Navegando por Palavras-chave "Somatostatina"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da ghrelina, GHRP-6 e GHRH sobre a secreção de GH, ACTH e cortisol no hipertireoidismo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Nascif, Sergio de Oliva [UNIFESP]; Lengyel, Ana Maria Judith [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Estudo 1 - A ghrelina demonstrou ser um estímulo mais potente do que o GHRP-6 e o GHRH para a secreção de GH em controles e em pacientes com hipertireoidismo. Porém, a resposta do GH após todos os estímulos foi menor na tireotoxicose quando comparada aos indivíduos normais. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos interfere com as vias hipotalâmicas e hipofisárias de liberação de GH ativadas por ghrelina, GHRP-6 e GHRH. Os valores basais de glicemia dos pacientes com hipertireoidismo não foram significativamente diferentes dos observados em controles. A ghrelina promoveu um aumento similar nas concentrações plasmáticas de glicose em ambos os grupos, enquanto que o GHRP-6 não alterou os níveis circulantes de glicose. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos não interfere nos mecanismos de liberação de glicose estimulados pela ghrelina. Estudo 2 - Foi observado um aumento nos valores basais de ACTH e de cortisol nos pacientes com hipertireoidismo comparado com controles, sugerindo que o excesso de hormônios tireoidianos interfere com o eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A administração da ghrelina promoveu uma liberação maior de ACTH e de cortisol em ambos os grupos, confirmando que a ghrelina é um estímulo potente para ativação do eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A resposta do cortisol à ghrelina e ao GHRP-6 em pacientes com hipertireoidismo foi semelhante a dos controles. A liberação de ACTH após ghrelina na tireotoxicose foi maior que em indivíduos normais, enquanto que com GHRP-6 os valores não alcançaram significância estatística. Nossos dados sugerem que as vias de liberação de ACTH estimuladas pela ghrelina são ativadas pelo excesso de hormônios tireoidianos, porém sem repercussões significativas na resposta adrenocortical..
- ItemSomente MetadadadosEstudo de marcadores neurotopatológicos na epilepsia do lobo temporal refratária humana associada à esclerose hipocampal: correlações clínicas e de neuroimagem(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-27) Silva, Luciana Ramalho Pimentel da [UNIFESP]; Silva, Alexandre Valotta da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1999849228991217; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Neuropathological biomarkers of human refractory temporal lobe epilepsy associated with hippocampal sclerosis: clinical and neuroimaging correlations. INTRODUCTION: Hippocampal sclerosis (HS) is one of the most common pathologies underlying refractory mesial temporal lobe epilepsy (RMTLE). Additionally, febrile seizures (FS) during infancy constitute an initial precipitant injury (IPI) known to be associated with this pathology, although its cause-effect relationship is not yet clarified. Recent genomic study suggested two different biomarkers as important candidates to play a role in HS development in the presence of FS: stargazing (STG), a major hub expressed in FS group and somatostatin receptor type 1 (sst1), a second hub expressed in both FS and NFS groups. STG is known to take part in AMPA receptors regulation and sst1 is a target of somatostatin, an endogenous antiepileptic. Recent research has also shown that citoarquitectural abnormalities and texture analysis in high field MRI (3T-MRI) also correlate with FS in MTLE patients. The present study is part of a major effort from three research groups to shed light on RMTLE physiopathology. Thus we aimed to further investigate whether FS influences neuropathological biomarkers comparing RMTLE-HS cases with (IPF+) or without (IPIF-) history of FS as IPI. METHODS: histopathological features (granular cell loss - GCL, granular cell dispersion - GCD, granular cell bilamination - GCB, linear measurement of the GCD - linearGCM, the proportion of GD occupied by GCD - linear%GC, and HS type) were evaluated using semiquantitative, morphometric assessment and HS pattern classification. Immunohistochemistry was performed to investigate STG and sst1 immunoreactivity. Histopathological findings were compared with clinical data (age at surgery, age at IPI, latency, age at onset of epilepsy and epilepsy duration) and 3T-MRI texture analysis in both IPIF+ and IPIF- groups. RESULTS: Only age at IPI (p = 0.001) and granular cell loss (GCL) (p = 0.05) were associated with the type of IPI. In IPIF+ group, STG immunoreactivity was higher in CA1 (p = 0,0004), CA3 (p = 0,0007) and GD regions (p = 0,0012), while sst1 immunoreactivity was higher in CA1 (p = 0,01) and hylus (p = 0,0009), and lower in CA2 (p = 0,03) when compared to IPIF- group. In turn, 3T-MRI texture analysis showed up to 24 among 158 distinct textures patterns which are able to differentiate HS type, GCD and GCB. Moreover, classification algorithm yielded 63% differentiation between IPIF+ and IPIFgroups. CONCLUSIONS: Our findings suggest that IPIF+ group is different from IPIF- group regarding neuropathological features, clinical and 3T-MRI data. These parameters might play a role in the physiopathology of RMTLE-HS with history of FS.
- ItemSomente MetadadadosInfluência da glicose na secreção hipotalâmica de somatostina e de LHRH.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1984) Lengyel, Ana Maria Judith [UNIFESP]; Chacra, Antonio Roberto [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosSomatostatina administrada por via epidural em ratos: efeito sobre a transmissao da dor(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Kraychette, Durval Campos [UNIFESP]