Navegando por Palavras-chave "Sistema renina-angiotensina"
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- ItemSomente MetadadadosAnálise genética e estrutural de componentes do sistema renina-angiotensina na fisiopatologia do câncer de mama(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Ribeiro de Noronha, Samuel Marcos [UNIFESP]; Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da [UNIFESP]O cancer de mama e o segundo tipo mais frequente de cancer no mundo, o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognostico e relativamente bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por este cancer continuam elevadas, muito provavelmente porque a doenca ainda e diagnosticada em estadios avancados. Para o ano de 2012 a estimativa de novos casos e de 52.680. Sendo que o numero de mortes registrados em 2010 foi de 12.852 (INCA). O Sistema Renina Angiotensina (SRA) e conhecido pela sua larga atuacao e atividade na hipertencao arterial, em muitas doencas cardiovasculares, na diabetes, na obesidade e mais recentemente na genese de diversos tipos de cancer (prostata, pulmao, renal, osseo, intestinal, pancreatico) e, em especial alguns canceres ginecologicos (ovariano, endometrial e mamario). No presente trabalho, foi estudada a possivel associacao dos componentes do SRA com o cancer de mama por meio dos seguintes ensaios: genotipagem de seis polimorfismos de genes pertencentes ao SRA: ECA1 (T5529C), AGTR1 (A168G e T825A), AGTR2 (T1247G e A5235G) e MAS1 (C647T) avaliados por meio de estudo caso-controle, proliferacao e expressao genica dos componentes do SRA em celulas T47D e MDA-MB231 tratadas com diferentes hormonios que compoem o SRA, dosagem plasmatica das ECAs 1 e 2 em pacientes com cancer de mama, dicroismos circular de componentes peptidicos do SRA e de um fragmento contendo um motif altamente conservado presente na regiao de transicao entre a sexta helice transmembranica e a terceira alca extracelular do AGTR1 para se comparar a estrutura do fragmento selvagem com as de dois fragmentos contendo mutacao pontual e, por fim, ressonancia nuclear magnetica do AGT em diferentes valores de pH. Ao analisarmos os dados de genotipagem da nossa populacao, verificamos que dois dos seis SNPs aqui analisados mostraram associacao com o desenvolvimento de cancer de mama, o T1247G do AGTR2 e o C647T do MAS1. Entretanto em todos eles se observa algum tipo de associacao entre as variaveis clinicas e a distribuicao genotipica, demonstrando que eles podem, de alguma maneira, desempenhar um papel importante na progressao da doenca. Observamos tambem que alteracoes no equilibrio dos niveis circulantes de ECA1/AngII e de ECA2/Ang-(1-7) podem ser determinantes na magnitude da resposta inflamatoria que um individuo pode desencadear e a variacao existente na concentracao das ECAs no sangue das pacientes com cancer de mama sugerem uma associacao com o processo de carcinogenese mamaria por via humoral. Ademais, as linhagens celulares T47D e MDAMB231 respondem ao tratamento com Ang-(1-7) em termos proliferativos e moleculares, e a insercao de grupos substituintes como o TOAC e o F-MOC na molecula de Ang-(1-7) provocam uma maior efetividade na inibicao da proliferacao celular do que a Ang-(1-7) convencional. Por fim, o residuo de lisina 265 presente do AGTR1 desempenha um papel crucial nos passos iniciais que culminam no dobramento de um receptor plenamente funcional Sendo assim, concluimos que o SRA pode estar associado ao processo de carcinogenese mamaria, tanto pelas variacoes genotipicas dos componentes do SRA, quanto pelas concentracoes circulantes das peptidases que o compoe
- ItemSomente MetadadadosAspectos funcionais do sistema renina-angiotensina na serpente Bothrops jararaca.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Abreu, Maria Lygia Cordeiro de [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAssociação das isoformas da enzima conversora de angiotensina I(ECA) a disfunções dos sistemas renal e pancreático no diabetes melito em ratos Wistar e espontaneamente hipertensos (SHR)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Ronchi, Fernanda Aparecida [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]O Sistema Renina Angiotensina Aldosterona (SRAA) está envolvido na homeostase da pressão sangüínea. Descontando a evidência da intolerância à glicose no hiperaldosteronismo, na hipertensão essencial, as inter-relações entre o SRAA e a tolerância à glicose e sensibilidade à insulina não tem sido exploradas sistematicamente. Estudos têm apontado para uma interessante possibilidade de que a inibição da Enzima Conversora de Angiotensina I (ECA) pode melhorar a resistência à insulina na hipertensão essencial. A ECA participa da regulação da pressão sangüínea, inativando um peptídeo biologicamente ativo vasodilatador, a Bradicinina, e converte a Angiotensina I (Ang I) em Angiotensina 11 (Ang 11), um potente peptídeo vasopressor, que exerce várias funções fisiológicas e fisiopatológicas, e ainda é capaz de hidrolisar diferentes substratos como o hormônio LH-RH, a substância P e a Angiotensina 1-7 (Ang 1-7) . Recentemente, a Ang 1-7 tem apresentado um importante papel no controle da função renal, contrabalançando as ações da Ang 11. Em estudos anteriores de nosso laboratório, foram detectadas em urina de ratos Wistar (W) as isoformas de 190 e 65 kDa, perfil semelhante ao descrito para os indivíduos normotensos. Na urina de ratos espontaneamente hipertensos (SHR), foram identificadas as isoformas de 80 e 65 kDa, fragmentos N-terminais da ECA, repetindo o perfil encontrado em indivíduos hipertensos leves. Neste estudo, verificamos as possíveis alterações na expressão protéica e/ou atividade enzimática das isoformas da Enzima Conversora de Angiotensina I (ECA), no modelo in vivo de Diabetes melito. Além disso, analisamos o efeito renoprotetor de um bloqueador de AT1 (Losartan) e um inibidor de ECA (enalapril) nesse modelo e o reflexo sobre os níveis das angiotensinas. Para realizarmos nossos objetivos, utilizamos estreptozotocina para induzir os animais Wistar e SHR ao Diabetes melito, sendo a droga administrada na veia caudal do animal. Os animais SHR tratados receberam uma dose de 50mg/kg/dia de losartan e 20mg/kg/dia de enalapril. As drogas foram administrada na água de beber, após a indução do diabetes, durante 30 dias...(au).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre as isoformas da ECA e hipertensão arterial sistêmica na segunda fase do estudo prospectivo (projeto MONICA) com a população de Vitória - ES, Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-10-26) Gomes, Andreia Cristina Febba [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]; Mill, José Geraldo; http://lattes.cnpq.br/2497419234600362; http://lattes.cnpq.br/0534906942293338; http://lattes.cnpq.br/7657925969818941; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A hipertensão é considerada um problema de saúde pública mundial e é o fator de risco de maior impacto para os índices de morbidade e mortalidade cardiovascular. O Sistema Renina Angiotensina (SRA) tem sido foco de interesse dos pesquisadores da área de hipertensão tanto para a identificação de sua etiopatogenia como para o seu tratamento. Com o propósito de identificar os componentes envolvidos no surgimento de hipertensão e a participação da Enzima Conversora de Angiotensina I (ECA) neste problema, o SRA tem sido objeto de muitos estudos. A ECA apresenta grande importância fisiológica por converter a angiotensina I (Ang I) em angiotensina II (Ang II), um potente vasoconstritor. Alguns trabalhos sugerem associação das isoformas da ECA, em especial a isoforma com 90 kDa, com a hipertensão. Este trabalho teve como objetivo geral investigar a associação entre as isoformas da ECA e a presença de hipertensão arterial na segunda fase de estudo prospectivo (Projeto MONICA) na população de Vitória - ES, Brasil. Foram avaliados os parâmetros demográficos, clínicos e bioquímicos de 220 indivíduos. As amostras de urinas foram concentradas e as isoformas da ECA em urina foram identificadas pela técnica de Western Blotting. Os grupos foram classificados como Grupo 1( presença das isoformas com 65, 90 e 190 KDa); Grupo 2 (presença das isoformas com 65 e 90 kDa) e Grupo 3 (presença das isoformas com 65 e 190 kDa). Os resultados mostraram uma alta prevalência da isoforma com 90 kDa com uma incidência de hipertensão (maior no grupo 2), após 5 anos de segmento, os grupos apresentando a isoforma com 90 kDa mostraram perfis de pressão sistólica e diastólica mais elevados na segunda fase e a frequência de normotensos expressando as isoformas com 65 e 190 kDa foi maior em relação à de hipertensos. A perda da expressão da isoforma com 190 kDa, aumenta as chances no desenvolvimento de hipertensão assim como o histórico familiar de hipertensão. Os resultados encontrados sugerem a isoforma N-domínio com 90 kDa como um possível marcador biológico de hipertensão confirmando os dados da primeira fase do estudo.
- ItemSomente MetadadadosCélula mesangial em cultura como modelo para o estudo do sistema renina-angiotensina intracelular e seu envolvimento na nefrologia diabética(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Boim, Mirian Aparecida [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosContribuição ao estudo do sistema renina angiotensina, calicreina cinina e hormônio antidiurético na síndrome hepatorenal em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Santos, Oscar Fernando Pavão dos [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosContribuição dos sistemas renina-angiotensina e simpático na geração e manutenção de dois modelos experimentais de hipertensão arterial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Biancardi, Vinicia Campana [UNIFESP]; Campos, Ruy Ribeiro [UNIFESP]Os estudos foram realizados em duas fases distintas das respectivas hipertensoes: os animais hipertensos por inibicao da sintese de (NO) foram estudados dois e sete dias apos o inicio do tratamento, enquanto os animais hipertensos renovasculares foram estudados tres e seis semanas apos a cirurgia para inducao da hipertensao. Os padroes hemodinamicos encontrados foram semelhantes aos dois tipos de hipertensao e caracterizaram-se por aumento da resistencia periferica total, baixo debito cardiaco e baixo volume sistolico. O bloqueio agudo seletivo do sistema nervoso simpatico demonstrou que nos animais hipertensos por inibicao da sintese de oxido nitrico, este componente parece estar mais envolvido na manutencao do que na iniciacao do estado hipertensivo, enquanto no modelo de hipertensao renovascular dois rins um clipe, este sistema mostrou-se mais envolvido na iniciacao do que na manutencao da hipertensao. Quanto as caracteristicas hemodinamicas, observou-se queda apenas da resistencia periferica total, demonstrando ser esta a responsavel pelo aumento de pressao arterial encontrada. O sistema angiotensinergico foi tambem avaliado por bloqueio agudo e ambos os modelos, e embora tenha sido observado hipotensao nao fora encontradas diferencas entre as fases estudadas. Em conclusao, o presente trabalho mostra que nos dois tipos d hipertensao estudadas, hipertensao por bloqueio da sintese de oxido nitrico hipertensao renovascular, o aumento de pressao arterial ocorre por aumento d resistencia periferica total. O sistema nervoso simpatico tem um importante pape na manutencao, mas nao na geracao da hipertensao por bloqueio da sintese d oxido nitrico enquanto, por outro lado, parece estar mais envolvido na geracao mas nao na manutencao da hipertensao renovascular 2Rl C
- ItemSomente MetadadadosEfeitos cardiovasculares do tratamento crônico com esteróide anabólico em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Beutel, Abram [UNIFESP]; Campos, Ruy Ribeiro [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do lipopolissacarídeo de E. coli sobre o sistema renina-angiotensina em células mesangiais humanas imortalizadas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Almeida, Waldemar Silva [UNIFESP]; Campos, Alexandre Holthausen [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da inibição dos domínios catalíticos da enzima conversora de angiotensina I por derivados da angiotensina (1-7)(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-06) da Silva, Rogério Lauria; Nakaie, Clovis Ryuichi [UNIFESP]; Bersanetti, Patricia Alessandra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2079980672037938; http://lattes.cnpq.br/1133653893267841; http://lattes.cnpq.br/7528668376590695Introdução: O sistema renina-angiotensina (SRA) é um regulador chave da pressão arterial em humanos. Vários de seus efeitos são modulados pela angiotensina II, um octapeptídeo que se origina da ação da enzima conversora da angiotensina I (ECA) no decapeptídeo angiotensina I. A ECA possui dois sítios catalíticos (domínios N e C) que possuem propriedades cinéticas e afinidades específicas frente a diferentes substratos. Os inibidores da ECA são a primeira linha de medicamentos utilizados no controle da hipertensão e outras doenças relacionadas ao coração, mas seu uso está associado ao surgimento ocasional de efeitos colaterais severos. Dessa forma, a busca por inibidores específicos para apenas um dos domínios da ECA tem sido foco de intensa pesquisa. A angiotensina (1-7) – Ang (1-7) – é um peptídeo natural pertencente ao SRA, e que já foi descrito como substrato do domínio N e inibidor do domínio C da ECA. Objetivos: Sintetizar derivados de Ang (1-7), em busca de moléculas com propriedades de inibição e seletividade aprimoradas. Realizar simulações de dinâmica molecular para análise das características dos peptídeos que apresentem os efeitos seletivos desejados. Métodos: Para tanto foram sintetizados 15 derivados de Ang (1–7), com remoção sequencial dos aminoácidos amino-terminais, seguido por modificação nas extremidades dos peptídeos. O marcador paramagnético ácido 2,2,6,6-tetrametilpiperidina-1-oxil-4-amino-4-carboxílico (TOAC) foi inserido em 3 posições amino-terminais de derivados de Ang (1-7). Todos esses peptídeos foram testados como inibidores seletivos dos domínios da ECA. Resultados: Dentre os peptídeos testados verificamos que a Ac-Ang (2–7)-NH2 demonstrou ser o melhor inibidor seletivo da ECA, resistente a clivagem e com seletividade pelo domínio C. As simulações forneceram um modelo para essa seletividade, devida a interações dos resíduos Val3 e Tyr4 com sub-sítios da ECA. O resíduo de Val3 mostrou uma importante interação com o sub-sítio S3, visto que sua remoção reduziu de forma acentuada a interação enzima-peptídeo. Conclusão: O conjunto de dados apresentados apoiam a continuidade de estudos utilizando as informações da interação de Ac-Ang (2–7)-NH2 com a ECA, com o objetivo de se obter inibidores seletivos para o domínio C da enzima.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo das vias clássicas e alternativas do sistema renina angiotensina em células mesangiais humanas imortalizadas sob influência da frutose(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-12-20) Yokota, Rodrigo [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]; Jara, Zaira Palomino [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4276451029309831; http://lattes.cnpq.br/0534906942293338; http://lattes.cnpq.br/3508742664030198; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Fructose is a sugar that has been widely used by the food industry to sweeten and flavor foods, as well as soft drinks and juices. However, unlike glucose, fructose does not stimulate the secretion of insulin and leptin, but rather hormones linked to appetite stimulation, suggesting that these substances may favor weight gain and the development of obesity. Insulin can influence the energy balance through direct actions in the central nervous system and through its influence and interaction with other hormones, such as angiotensin II (Ang II), adrenaline, leptin, growth hormone. The alteration of the RAS activity has been highlighted, since different studies have shown that the increase of the fructose in the diet promotes the activation of the RAS in rats and mice and an increase in the formation of Ang II in mice that received a diet rich in fructose. It is known that proteolytic enzymes are responsible for the breakdown of peptide bonds between amino acids, catalyze many reactions in the metabolic pathways, being very important in the maintenance and regulation of these pathways. Recent studies have shown that changes in the angiotensin converting enzyme I and 2 (ACE and ACE 2), neutral endopeptidase (NEP), chymase, renin and cathepsin D of the Renin Angiotensin System (RAS). The aim of this study was to evaluate the modulation of the RAS under the effect of fructose on human immortalized mesangial cells (CMHI). In this study CMHI in culture were divided into 3 experimental groups: Control (CT, n = 10), 5mM Fructose (F5mM, n = 10) and 30mM Fructose (F30mM, n = 10). The cells that were stimulated with F5 mM and F30 mM showed a decrease in the ACE activity in the intracellular medium, and an increase the extracellular, demonstrating a secretion of the enzyme to the extracellular medium, what suggest that the formation of Ang II in the extracellular occurs by classical pathway. The increase in Ang I levels in the intracellular compartment may be a result of the activities of renin and cathepsin D. We also detected ACE 2 / NEP activities to the formation of Ang (1-7), counterbalancing the actions of Ang II in this cell in order to protect it from pathophysiological changes caused by exposure to fructose. Regarding Chymase, there were no changes in the intracellular compartment, however, it suggests that the Ang II formation pathway is active by the alternative pathway, due to a higher concentration of this enzyme comparing to ACE in this compartment. The modulation of RAS enzymes under the influence of fructose in CMHI has demonstrated that there is a balance between classical and alternative pathways for the formation of Ang II and Ang (1-7) in the intracellular and extracellular. Fructose modulated the localization of the enzymes of the peptide formation pathways, as well as Ang II and Ang (1-7), that was found in the nucleus and perinuclear suggesting that these enzymes play an important role in the formation of peptides that may have an intracrine action and could act in the nucleus promoting the transcription of new genes. Despite of this profile, it will be necessary to understand the secretion of enzymes and their fructose-induced cellular traffic.
- ItemSomente MetadadadosHomeostase renal durante o jejum prolongado em ratos: participação dos sistemas renina-angiotensina e prostaglandinas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1985) Boim, Mirian Aparecida [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosMecanismos de ativação simpática em dois modelos experimentais de hipertensão arterial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Biancardi, Vinicia Campana [UNIFESP]; Campos, Ruy Ribeiro [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Modulação das vias de sinalização intracelulares de células imortalizadas do túbulo proximal de rato submetidas a altas concentrações de frutose(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-11-30) Matsumoto, Larissa Emi [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]; Jara, Zaira Palomino [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4276451029309831; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)For decades, technological advances and improvement in financial conditions associated with a sedentary lifestyle and an increase in the daily caloric intake of the world population, mainly western, resulted in changes in day to day diet balance. These changes include increased consumption of industrialized foods containing fructose, such as artificially sugar-sweetened beverages, desserts and candies. Several studies have demonstrated this monosaccharide may be responsible for cardiovascular and renal diseases, as well as obesity, diabetes, hypertension, dyslipidemia and, consequently, metabolic syndrome (MS). The hypertension induced by high fructose consumption is associated with non-balance of the Renin-Angiotensin System (RAS). It acts as a endocrine system through circulation and can also act locally in several tissues such as liver, heart and kidneys. In the kidney, the proximal tubule (PT) that is the major region of sodium and water re-absorption expresses all of the RAS components. In high fructose ingestion, inflammation has been observed in this region, but it is unclear how Angiotensin II (Ang II) contributes to fructose inflammatory process, as well as which signaling pathways are involved in this process. We hypothesized that high fructose stimulation can increase Ang II concentration in immortalized rat proximal tubule cells (IRPTC), which results in activation of proinflammatory second messengers as mitogenactivated protein kinases, including extracellular-signal-regulated kinases (ERK 1 and 2), as well as changes the transepithelial electrical resistance (TEER) consequently impacting sodium and water transport, and other transductional efectors that leads to fibrosis and oxidative stress.. To verify the ERK 1 and 2 phosphorilation pattern, the cells were treated with high fructose concentrations for further Western blotting analysis (WB). To analyze changes in TEER, IRPTCs were stimulated with high concentrations of fructose, high concentrations of sodium chloride alone (NaCl) and fructose added to NaCl. In addition, changes in protein expression of water channels, aquaporins 1 (AQP1), receptors (AT1R, AT2R, Gq-GNAQ protein coupled receptors), Na+/H+ exchanger (NHE 3), fructose transporters (GLUT 2 and GLUT 5) and Ang II peptide were qualitatively analyzed by immunofluorescence in the same cells and treatments. For an evaluation of the expression of representative genes involved in G protein-coupled membrane receptor (GPCR) signaling pathways, a specific commercial PCR array was used for this pathway. Our results indicate that the group treated with high fructose enhanced phosphorilated ERK 1 and 2 expression. The TEER results showed that voltage in fructose and fructose + NaCl treated cells were significantly modulated compared to the negative (without any treatment) and positive (NaCl) control. Immunofluorescence analysis provided fructose-dependent changes in GLUT2, GLUT5, NHE3 and Ang II protein expression and AQP1 and AT1R protein translocation. PCR array data revealed significant differences in expression of several genes, that may lead to increased oxidative stress, hypertrophy and celular fibrosis. In conclusion, the renal cell response to high fructose concentrations triggers the modulation of sodium and water reabsorption, RAS activation and increase in ERK 1 and 2 phosphorylation through complex intracellular signaling cascades, contributing to the development of several pathologies.
- ItemSomente MetadadadosObesidade: impacto nos sistemas renina angiotensina aldosterona, calicreína cininas e no sistema nervoso simpático.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Fernandes, Fernanda Barrinha [UNIFESP]A obesidade em criancas e adolescentes esta relacionada com anormalidades hemodinamicas e metabolicas severas incluindo dislipidemia, diminuicao da tolerancia a glicose, resistencia a insulina (RI) associados a fatores de risco para doenca cardiovascular. O Sistema Renina Angiotensina Aldosterona (SRAA) exerce seu efeito de uma maneira integrada a outros sistemas de controle da pressao arterial, em particular, ao Sistema Nervoso Simpatico (SNS). O objetivo deste trabalho foi investigar a associacao entre a obesidade na adolescencia, a hipertensao arterial com possiveis alteracoes metabolicas nos SNS, SRAA e Sistema Calicreina Cininas (SCC). No presente estudo foram incluidos 104 adolescentes (11-17 anos) divididos em quatro grupos, a saber: eutroficos (EU), sobrepeso (SB), obesos (OB) e obesos graves (OG). Foi analisado o perfil antropometrico e bioquimico, alem da quantificacao das concentracoes plasmaticas das angiotensinas [Ang I, Ang II, Ang-(1u7)], bradicinina (BK), desArg9BK, da vasopressina (VP), L-DOPA, dopamina (DO), norepinefrina (NA), epinefrina (EP) e serotonina atraves de Cromatografia Liquida de Alta EfiCiência (CLAE).A atividade da ECA foi mensurada espectrofluorimetricamente utilizando Z-Phe-His-Leu como substrato. Foi realizada a analise comparativa entre os grupos e os resultados que apresentaram um valor de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Os adolescentes dos grupos OB e OG apresentaram maiores valores de glicose, insulina, triglicerides, dobras cutaneas, acido urico, PAD, PAD, PCR, HOMA e VP em comparacao com o grupo EU. As concentracoes da Ang (1-7) foram menores no grupo O e OG quando comparados com o grupo EU. A concentracao de Ang I foi maior no OG e OB comparado ao EU. Os grupos de obesidade apresentaram maior concentracao plasmatica de NE e EP em comparacao aos grupos de menor IMC. Em relacao a serotonina, o grupo EU apresentou maior concentracao do que o SB. De acordo com os resultados obtidos, a medida que ha um ganho de massa corporea pelo adolescente, ha uma ativacao do SNS verificada pelo aumento da concentracao plasmatica de NE e EP, um desequilibrio no SRA com aumento da Ang I e diminuicao da Ang (1-7), alteracao no SCC com diminuicao do vasodilatador BK e aumento da desArg9BK que esta relacionado a inflamacao alem de aumento da VP, maiores valores do HOMA IR, da PCR e do acido urico, sendo estes dois ultimos importantes marcadores de risco cardiovascular. Observou-se a presenca de resistencia a insulina associada com a obesidade e alteracoes no SNS, SRAA e SCC. Desta forma, podemos supor que as alteracoes no SNS, SRA, SCC associadas com baixos niveis de Ang (1-7) e BK, podem estar relacionadas com o desenvolvimento de hipertensao, resistencia a insulina e sindrome metabolica nos adolescentes obesos, transformando o balanco Ang I, Ang (1-7), BK, ECA e ECA2 em alvo de mais estudos relacionados com a obesidade. Isso porque, uma alteracao no metabolismo do SRA evidenciada pelos baixos niveis de Ang (1-7) e tambem reducao da BK, ambos peptideos vasodilatadores, podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensao resultando em danos cardiovasculares em orgaos-alvo como o coracao, o endotelio e o rim
- ItemAcesso aberto (Open Access)Papel do sistema renina angiotensina nas alterações cardiovasculares do diabetes experimental: avaliações "in vivo" e "in vitro"(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006-12-31) Malfitano, Christiane [UNIFESP]; Irigoyen, Maria Claudia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The aim of the present study was to elucidate the role of renin angiotensin system, by “in vivo” and “in vitro” evaluation, on cardiac dysfunction induced by streptozotocin experimental diabetes. Male Wistar rats (250-300g) were divided in 4 groups: control (n=9), control + Enalapril, (n=7, 1mg/Kg), diabetic (n=7, STZ, 50mg/Kg ev), and diabetic + Enalapril (n=7). In vivo studies included: echocardiography as a non invasive tool for ventricular function evaluation and catheterization of left ventricle (LV) to evaluate invasively. The last one was performed in basal condition and after a volume overload protocol. Arterial pressure (AP) was measured directly in awake animals. Biochemistry dosage included angiotensin converting enzyme (ACE) activity in serum, heart and primary cardiac fibroblast culture treated with glucose (25 mM). Diabetes induced hyperglicemia and progressive body weight loss during the protocol. These alterations were not attenuated by enalapril treatment. There were impairment on morphometric (increased LV cavity, reduced intraventricular septum thickness and LV posterior wall thickness) and contractile function parameters (reduced ejection fraction and velocity of circumferential shortening; increased mean E peak velocity, E wave desacceleration time and isovolumetric relaxation time) in the diabetic animalshearts (15 and 30 days). Enalapril treatment attenuated these impairments. In the invasive LF evaluation (30 days), in the basal period, diabetic group presented diminished LV systolic pressure (control: 134 ± 13 vs diabetic 113 ± 14 mmHg*) and LV contractility, measured by +dP/dt (control: 9229 ± 1225 vs diabetic: 6565 ± 1610 mmHg/seg*) and by -dP/dt (control: - 6845± 1002 vs diabetic: - 4745 ± 1557 mmHg/seg*), and also enhanced LV end diastolic pressure (EDP) (control: 4,98 ± 0,98 vs diabetic: 7,36 ± 0,5 mmHg*) as compared to control group. Enalapril treatment did not modify these LV functional parameters in the basal period. Furthermore, the differences observed between control and diabetic groups were maintained after the volume overload protocol. However, enalapril treated diabetic animals presented LV diastolic function parameters (PDF e –dP/dt) after the volume overload similar to their resting values. Differently, the diabetic group showed twice PDF values after volume overload in comparison to it basal PDF values. Direct AP signals measurements (Windaq, 2KHz) in awake animals evidenced hypotension and bradycardia in diabetic groups, treated or not with enalapril, when compared to control groups. Diabetic animals’ serum ACE activity using ZPhe-HHL substrate was 50% increased when compared to control animals; however, enalapril treatment did not inhibit this activity. The opposite was observed in heart tissue: ACE activity reduced 25% in diabetic group and control treated group did not present ACE inhibition in relation to control group. Enalapril treated diabetic group showed ~50% ACE (substrate ZPhe-HHL) inhibition in comparison to treated or untreated control groups. Similar profile was evidenced with ACE substrate HHL in serum and heart. However, it was observed higher ACE substrate ZPhe activation, in both, serum and heart, in comparison to ACE substrate His Leu. Heart ACE protein expression by “western blotting” was increased in diabeticgroups (treated and untreated) in relation to control group with two antibodies: high molecular weight (136KDa) and low molecular weight (69KDa). The increased ACE protein expression was accompanied by heart reduced ACE activity. Glucose treatment increased ~85% ACE activity in primary cardiac fibroblast cultures. In conclusion, streptozotocin experimental diabetes induced impairment in morphometric cardiac parameters and in systolic and diastolic function. Similar condition has been reported in humans. Despite of enalapril therapeutic intervation, in 15 and 30 days, had attenuted these dysfunctions in diabetics, it did not induce AP or heart rate normalization. The inhibition of LV function impairments by enalapril treatment suggests that renin angiotensin system activation plays an important role in the diabetic cardiovascular dysfunctions .
- ItemAcesso aberto (Open Access)Papel dos aferentes renais sobre atividade vasomotora simpática durante administração aguda de furosemida na hipertensão renovascular(Universidade Federal de São Paulo, 2022-05-31) Carvalhal, Rafael Santos [UNIFESP]; Campos Junior, Ruy Ribeiro [UNIFESP]; Milanez, Maycon Igor de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3824577896468410; http://lattes.cnpq.br/2520398649906832; http://lattes.cnpq.br/3094218648998751A comunicação entre os rins e o sistema nervoso central (SNC), sobretudo, a sinalização hormonal e simpática tem sido amplamente estudadas. Entretanto, pouco se sabe sobre o papel dos aferentes renais no controle cardiovascular e renal em condições normais e fisiopatológicas. O presente estudo teve como objetivo analisar o papel dos aferentes renais no controle vasomotor simpático, para o qual foi utilizado o modelo de hipertensão renovascular Goldblatt 2 rins, 1 clipe (2R1C). A furosemida em doses subdiuréticas administrada sistemicamente leva a simpatoexcitação mediada por aferente renal em ratos normotensos. Portanto, aventamos a hipótese de que a infusão intravenosa aguda de furosemida pode ativar aferentes renais que regulam a atividade nervosa vasomotora simpática no modelo 2R1C. Para testar essa hipótese, realizamos o registro simultâneo dos nervos renais e esplâncnicos em ratos 2R1C e respectivos controles durante a infusão de furosemida. Além disso, foi investigado o papel dos aferentes renais nas respostas vasomotoras simpáticas desencadeadas pela furosemida em ratos submetidos à deaferentação renal seletiva por capsaicina. O presente estudo revelou que a Furosemida produziu: 1) Maior redução da PAM em ratos CTR-Dax do que em CTR (CTR vs CTR-DAX: 100min, 6 ± 5* vs -19 ± 5 mmHg*; 120min, -9±6* vs -23±3 mmHg*); 2) Maior redução de PAM no grupo 2R1C do que no grupo CTR (CTR vs 2R1C: -6±2 vs -18±7 mmHg*); 3) Redução de ANSr-UA no grupo 2R1C porém não no grupo controle (100min: -0,16 ± 0,07248); 4) Aumento da ANSr-UA nos animais 2R1C-Dax quando comparados aos 2R1C (2R1C-dax vs 2R1C: 30min, 0,06 ± 0,05 AU vs -0,10 ± 0,06 AU). Portanto, durante a infusão de furosemida (dose subdiurética), os aferentes renais se mostraram importantes mediadores para a ativação simpática renal em animais controles, além disso, esses aferentes se comportaram de forma diferente nos animais 2R1C e CTR, após a furosemida. Por fim, os aferentes renais, ativados por furosemida, causam simpatoinibição em animais hipertensos, mas não no grupo controle, constatado pela deaferentação de animais 2R1C. A hiperatividade simpática renal em ratos Goldblatt é, em parte, dependente de aferentes renais.