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- ItemEmbargoInvestigação sobre calicreína plasmática humana em linhagens de tumor de mama: envolvimento com a ativação do plasminogênio e sindecans(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-28) Shimon, Samara Miyuki Mamede [UNIFESP]; Motta, Guacyara da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0050968690289066; http://lattes.cnpq.br/6377447035324212Objetivo: Investigar a presença das proteínas do SAP, a PK e os PGHS em linhagens de tumor de mama receptoras de hormônio positivas (MCF-7). Métodos: A expressão de mRNA foi obtida por PCR em tempo real (qPCR) usando primers para as isoformas humanas de PK/PKa, uPA, uPAR e os genes endógenos utilizados foram GADPH e RPL13a. Para analisar a presença de PK, PKa, uPA, uPAR, syn-1 e syn-4 foi utilizada a técnica de microscopia confocal em células não permeabilizadas e permeabilizadas. O ensaio de migração celular na presença de inibidores para PK/PKa e uPA foi feito tanto nas células MCF-7 quanto nas MDA-MB-231 (linhagem triplo negativa). Para analisar a presença das proteínas-alvo (PK/PKa, uPA e uPAR, além do endógeno GAPDH) nas duas linhagens celulares (MCF-7 e MDA-MB-231), foi feita a eletroforese SDS-Page seguida de imunodetecção, utilizando anticorpos específicos. Resultados: A qPCR mostrou que a expressão de uPA (1,28 x 10-3 ± 4,64 x 10-5) foi cerca de 3 vezes mais alta comparada à expressão de seu receptor uPAR (4,65 x 10-4 ± 3,02 x 10-5), a PK/PKa apresentou menor expressão (2,075 x 10-6 ± 1,625 x 10-7) dentre as três. Com a microscopia confocal, foi visto que a uPAR apresenta perfil de receptor de superfície para as duas condições; a uPA é vista em células não permeabilizadas e permeabilizadas, mas mais presente nesta última. A PK/PKa foi identificada no citoplasma da célula, porém não colocalizou com LAMP-1 (marcador lisossomal) e houve identificação da proteína na superfície celular. Syn1 delineou as células na superfície, mas também houve presença de marcação para Syn1 no interior das células. Syn4 mostrou delineamento da superfície das células, mas também apresentou marcação na condição permeabilizada. Os resultados de migração para MCF-7 mostraram que não houve diferença estatística entre o grupo Controle x PKSI (p = 0,6779) e Controle x 4-Cl (p = 0,8814); ou mesmo entre os grupos de inibidores (PKSI x 4-Cl p = 0,5744). Já para a MDA-MB-231, também não houve diferença estatística entre Controle x PKSI (p = 0,8792) ou Controle x 4-Cl (p = 0,6131); mesmo entre os grupos tratados com inibidores também não houve diferença (PKSI x 4-Cl p = 0,5135). Com a eletroforese, foi visto que a uPAR está presente nas células MDA-MB-231, mas não nas MCF-7. A uPA está presente em ambas as linhagens, mas foi visto duas cadeias de uPA em MDA-MB-231. No entanto, PK/PKa é mais presente em células MCF-7. Conclusões: uPA, uPAR e PK/PKa são expressas em MCF-7 e estão localizadas tanto na superfície quanto no citoplasma. A identificação diferenciada de uPAR e PKa em MCF-7 sugere atividade proteolítica que pode influenciar no perfil metastático quando comparado a MDA-MB-231. Os PGHS, Syn1 e Syn4, podem funcionar como receptores putativos para uPA e PK/PKa.