Navegando por Palavras-chave "Self-determination"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Motivação entre praticantes de ciclismo recreacional(Universidade Federal de São Paulo, 2024-11-29) Pereira, Elisangela Lima [UNIFESP]; Oliveira, Camila Aparecida Machado de [UNIFESP]; Padovani, Ricardo da Costa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5442923292795249; http://lattes.cnpq.br/4886067148875464; http://lattes.cnpq.br/8694320482722719; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O uso de bicicletas está relacionado a diversos benefícios à saúde física e mental de seus usuários. Nos últimos anos, o número de ciclistas recreacionais tem aumentado expressivamente, o que torna relevante compreender os aspectos motivacionais envolvidos com essa prática. A motivação está diretamente relacionada a pensamentos, sentimentos e comportamentos que guiam o indivíduo à realização de uma atividade específica Nesse processo, a autonomia que compreende os esforços pessoais envolvidos na participação voluntária de atividade específica tem uma importante função. Desse modo, a presente pesquisa teve como objetivo analisar quais as características da motivação em praticantes de ciclismo recreacional com maior e menor índice de motivação. Para isso, praticantes regulares de ciclismo recreacional (mínimo de 6 meses de prática), com 18 anos ou mais, de ambos os sexos, foram convidados a participar do estudo, por meio das redes de contato dos pesquisadores. A coleta de dados foi feita através de três questionários, estruturados na plataforma Google Forms, que foram respondidos remotamente. Os questionários foram: Questionário de Investigação do perfil do ciclista, Behavioral Regulation in Exercise Questionnaire (BREQ-3) e Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física (IMPRAF-54). Os ciclistas foram organizados de forma crescente de acordo com o índice de autonomia calculado a partir do questionário BREQ-3 e foram posteriormente separados em 2 grupos com igual número de participantes (n=26/grupo): aqueles com menores valores de índice de autonomia (grupo 1), e os participantes com valores maiores (grupo 2). A partir dessa divisão, foram avaliados os demais aspectos motivacionais e de características de prática do ciclismo. Os resultados foram expressos como média + desvio padrão. A análise estatística utilizada foi o teste t-student não pareado, com nível de significância adotado de p<0,05. Resultados: o perfil dos ciclistas de ambos os grupos foi semelhante. O grupo de ciclistas com maior índice de autonomia obteve maior pontuação (p>0.05) nos escores de saúde, sociabilidade e prazer do questionário IMPRAF-54. Conclusão: entre os ciclistas com maior índice de autonomia, os aspectos motivacionais mais importantes foram saúde, sociabilidade e prazer relacionado à prática da atividade.