Navegando por Palavras-chave "Seguros"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise comparativa do sandbox regulatório no mercado de seguros do Brasil e do Reino Unido.(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-07) Reis, Victor Ribeiro Almeida dos [UNIFESP]; Gallucci Netto, Humberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0094157918263870Este trabalho tem o objetivo de comparar, sob a perspectiva do mercado de seguros, a estrutura e os principais resultados do sandbox regulatório controlado pela Susep, que conta apenas com duas edições, com o sandbox adotado no Reino Unido, modelo pioneiro que serviu de base para outros sandboxes no mundo e possui um histórico mais consolidado. Uma análise de artigos científicos, documentos de regulamentação e bases de dados disponibilizadas pela Susep identificou semelhanças e diferenças significativas entre os dois modelos. Os resultados apontaram que a opção do Brasil de implementar três sandboxes específicos para atender o mercado de serviços financeiros, em comparação ao Reino Unido, que possui um único sandbox, garantiu mais autonomia ao órgão regulador para adaptar a regulamentação do programa às necessidades específicas do setor de seguros, o que atraiu um número maior de insurtechs inscritas no programa. Por outro lado, o sandbox do Reino Unido, regulado pela FCA, é um programa maduro que oferece ferramentas e uma estrutura para apoiar empresas em diferentes estágios de desenvolvimento. A adoção de muitas dessas medidas seria benéfica ao modelo brasileiro, porém é necessário mais tempo para que a Susep avalie os resultados das duas primeiras safras de empresas participantes, visto que a maioria ainda está participando do programa que tem um período máximo de teste de trinta e seis meses, em comparação aos seis meses do programa do Reino Unido.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Definição de grupos de risco de roubo ou furto, perda parcial ou total de veículos via K-means(Universidade Federal de São Paulo, 2020-10-16) Prazeres, Bárbara Ivânia Rangel [UNIFESP]; Garcia, Raphael de Oliveira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1108249683067698Os índices de roubo na cidade de São Paulo, entre 2018 e 2019, indicaram uma queda no número de furtos e roubos de veículos de acordo com o Ministério da Justiça (2020). Segundo a revista Veja, em 2019, a Zona Leste foi a região paulistana que reuniu seis dos dez bairros campeões de furtos de veículo. Em geral, o risco de roubo ou furto do veículo está relacionado a localização (bairro ou distrito) e consequentemente ao preço do seguro. Todavia será que isso apenas ocorre para roubo ou furto? E quanto a perda parcial ou perda total? Seria possível agrupar os distritos segundo a frequência de sinistros ou somente agrupá-los de acordo com a proximidade geográfica explicaria o risco? Com o objetivo de estudar estas frequências de sinistros considerando a geolocalização foram utilizadas as bases de dados disponibilizadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) através do Sistema de Estatísticas de Automóveis da SUSEP (Autoseg). As bases de dados analisadas continham 60 milhões de registros (CEP, ano modelo, marca, categoria do veículo, exposição, número de sinistros de roubo ou furto, número de sinistros de perda total ou parcial). Estas bases de dados foram sumarizadas por distrito, um total de 96, onde as frequências de sinistros de roubo ou furto e perda total ou parcial foram calculadas no período de 2016 a 2018. Estas frequências foram plotadas no mapa e fora aplicado o algoritmo k-means considerando a frequência de roubo ou furto obtendo 12 clusters e ao repetir o procedimento para frequência de perda parcial ou total obtevese igualmente 12 clusters. Em geral, distritos circunvizinhos apresentaram frequência de sinistro similares, o que torna razoável agrupá-los segundo a proximidade geográfica, no entanto, ao utilizar o k-means, distritos de zonas distintas foram inseridos dentro do mesmo grupo, o que evidencia que outros aspectos influenciam no risco e devem ser considerados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento do seguro agrícola no Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-07) Mazoni, Matheus Henrique Leite [UNIFESP]; Gallucci Netto, Humberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0094157918263870O presente trabalho tem por objetivo apresentar qual foi o desenvolvimento do seguro agrícola durante os últimos dez anos no Brasil. Sua importância pode ser notada pela grande representação do agronegócio no produto interno bruto brasileiro, além da necessidade de expansão da cultura securitária no país e desenvolvimento do setor. Como fonte primária desta pesquisa, foram retirados e analisados dados do Sistema de Estatísticas da Superintendência de Seguros Privados, órgão responsável pela regulação do mercado segurador brasileiro, do Ministério da Agricultura e Pecuária, que regula o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural no Brasil, da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias, que regula o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural, além da análise das leis que regulam o setor e artigos científicos relevantes sobre o tema. A partir dos resultados obtidos nas análises, foi possível notar que o setor evoluiu em alguns aspectos, mas ainda mantém antigos obstáculos observados por autores de grande relevância. Prêmios e sinistros diretos apresentaram crescimento exponencial durante o período, explicado pelo programa de subvenção ao prêmio do seguro rural, mas o setor ainda carece de políticas públicas efetivas, como o aumento do orçamento destinado a esta finalidade, seguindo às experiências internacionais, além da atualização dos protocolos aplicados ao fundo de estabilidade do seguro rural e políticas aplicadas diretamente ao norte e nordeste brasileiro, com o objetivo de aumentar a relevância do tema na região.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A evolução das normas regulatórias relacionadas à codificação em ramos no mercado segurador brasileiro no século XXI(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-11) Beltrame, Davi Turato [UNIFESP]; Catapani, Márcio Ferro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7822450841143801; http://lattes.cnpq.br/2718859259325299O mercado segurador brasileiro é permeado por um ambiente regulatório em constante evolução. Em linha a este raciocínio, o presente trabalho se dedica a analisar a evolução das normas regulatórias relacionadas à codificação em ramos, com a finalidade de analisar os impactos destas no Mercado. Ao explorar as transformações ao longo do tempo, identificamos a estrutura regulatória definida no Sistema Financeiro Nacional (SFN) referente ao Mercado de Seguros Privados, sob a supervisão e regulação dos órgãos reguladores SUSEP e CNSP, e aprofundamos nossos estudos em como a codificação em ramos foi alterada ao longo do tempo. Adicionalmente, examinamos como as seguradoras se adaptaram a essas mudanças, examinando as implicações práticas e estratégicas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fraudes em seguros de automóvel: uma análise dos aspectos regulatórios e práticas de mercado que focam na prevenção e combate às fraudes em seguros(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-25) Silva, Luis Henrique Costa da [UNIFESP]; Catapani, Márcio Ferro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7822450841143801O objetivo central apresentado neste trabalho é abordar e analisar as principais medidas de prevenção e combate às fraudes em seguros de automóvel no mercado brasileiro, e assim, verificar sua eficácia, traçando uma série histórica do número de fraudes em seguros de automóvel ao longo dos últimos anos. As fraudes representam um grande risco ao mercado segurador, uma vez que sua prática eleva o preço dos seguros devido ao princípio do mutualismo, onde todos os clientes assumem uma pequena parte do risco e tornam mais difícil a subscrição por parte das seguradoras. Devido aos grandes impactos causados pelas fraudes nos seguros, foram criadas regulamentações específicas para essa prática, como a circular nº 344 da SUSEP que dispõe sobre a criação de controles internos específicos para combate às fraudes. Através de análise qualitativa, exploratória e documental nos sites das seguradoras, e dados extraídos do Sistema de Quantificação da Fraude no site da CNSEG, verificou-se que as seguradoras dispõem de algumas medidas de combate às fraudes em seguros de automóvel, porém, tais práticas mostraram-se não serem eficazes o suficiente, visto que o volume de indenizações pagas em sinistros com suspeitas de fraude tem aumentado a cada ano.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O impacto da pandemia do Covid-19 no setor de seguros: análise através de diferentes ramos(Universidade Federal de São Paulo, 2020-10-01) Scigo, Thamires Costa [UNIFESP]; Cazzari, Roberto Bomgiovani [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2995756994352047Baseando-se nas análises feitas por Wang, Zhang, Wang e Fu (2020) no mercado segurador Chinês, onde foram observados impactos em diferentes ramos de seguros com a pandemia de Covid-19, este trabalho buscou analisar o comportamento de 3 ramos no mercado segurador brasileiro no tocante à emissão de prêmios e sinistros ocorridos: Lucros Cessantes, Fiança Locatícia e Automóvel – Casco.Por meio do Teste de Sinais, testou-se o comportamento da mediana dos prêmios emitidos e sinistros ocorridos para o primeiro semestre dos anos de 2019 e 2020. Dentre os principais resultados, encontrou-se que para os Lucros Cessantes, tanto a mediana dos sinistros ocorridos quanto a mediana dos prêmios emitidos no primeiro semestre de 2020 são maiores do que as contas correspondentes no primeiro semestre de 2019. Por sua vez, com o Teste do Sinal para os dados de Fiança Locatícia, pode-se dizer que para um nível de significância de 1%, a mediana dos sinistros ocorridos em 2020 é maior do que a mediana dos sinistros ocorridos em 2019. Porém, para prêmios emitidos, mesmo a um nível de significância de 10%, não se pode dizer que as medianas do primeiro semestre de 2019 e do primeiro semestre de 2020 apresentam diferenças. Por fim, para o ramo Automóvel – Casco, pode-se argumentar que a mediana de ambos não apresenta diferença no primeiro semestre de 2019 e 2020. Entretanto, para este mesmo ramo, a mediada dos prêmios emitidos no primeiro semestre de 2020 é menor do que a do primeiro semestre de 2019, com um nível de significância de 10%.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O impacto dos roubos e furtos no seguro de transporte rodoviário de cargas(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-10) Mendes, Daniel Moreira Amado [UNIFESP]; Ikeda, Ricardo Hirata [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8947172754130123O setor de transporte de cargas apresenta uma importante participação na economia nacional. Todavia, a ocorrência de sinistros, a exemplo dos roubos e furtos de cargas, coloca em voga a segurança do transporte de cargas. Como mecanismo de segurança do valor patrimonial transportado, o seguro de carga tem sido adquirido com maior frequência, mas tal instrumento também sofre impactos decorrentes das práticas de roubos e furtos de cargas, uma vez que os sinistros ampliam o índice de indenizações das seguradoras. O objetivo foi verificar o impacto provocado pelas práticas de roubo e furto de cargas sobre os valores do seguro e os impactos gerados para as seguradoras. A justificativa se encontra na importância do setor de transporte de cargas para a economia, de modo que a alteração dos valores e os prejuízos auferidos pelas seguradoras podem impactar significativamente sobre este setor. Se utilizou das metodologias de revisão da literatura e de análise documental para analisar estudos científicos, livros e dados estatísticos, buscados nas bases de dados do Google Acadêmico e do Scielo, dentro de um marco temporal de 11 anos. Foram encontrados 25 estudos, mas apenas 15 foram empregados na fundamentação da pesquisa. Os resultados obtidos demonstram que os efeitos produzidos pelos roubos e furtos de cargas sobre os valores do seguro são amplos e nocivos, tendo em vista que produz impactos gravosos para as seguradoras. A conclusão da pesquisa evidencia que tais impactos promovem prejuízos para todos os envolvidos, devendo as transportadoras adotarem metidas significativas e capazes de mitigar e/ou reverter as possíveis ocorrências de perda das suas cargas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A influência dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI) nas diretrizes desempenhadas pelo Grupo Bradesco Seguros em 2022(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-12) Duarte, Nicole Correia [UNIFESP]; Levy, Dan Rodrigues [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1450750405466069O presente trabalho tem por objetivo identificar se os Princípios para Sustentabilidade em Seguros têm influência nas atividades e iniciativas desempenhadas pela Bradesco Seguros, conforme Relatório de Sustentabilidade 2022. Sendo assim, foi necessário elencar todos os Princípios e entender cada um deles para, em seguida, averiguar em Relatório de Sustentabilidade quais foram as iniciativas adotadas pela companhia, quais programas desenvolveu e quais diretrizes/regramentos têm seguido, conforme preceitos ASG. A maneira de testar a hipótese se desenvolveu a partir da: 1. avaliação de que a empresa realmente é adepta à iniciativa PSI; 2. compreensão de que as ações realizadas pela Organização foram desenvolvidas através dos quatro princípios; e 3. validação de auditor independente. Como resultado, a resposta encontrada foi favorável à hipótese, tendo em vista os esforços do Grupo Bradesco Seguros em atingir os princípios de sustentabilidade no negócio.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Insurtech como possível solução à distribuição de microsseguro no Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-22) Alves, Samara da Silva Maciel [UNIFESP]; Gallucci Netto, Humberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0094157918263870O microsseguro foi desenvolvido para garantir a inclusão da população de baixa renda no mercado securitário, porém alguns desafios ainda são encontrados para possibilitar essa disseminação, como é o caso da ausência de canais de distribuição efetivos para esta população. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão da literatura com base em materiais bibliográficos publicados nos últimos anos sobre o tema, analisar o mercado de microsseguro e sua possibilidade de expansão através das insurtechs. Para essa revisão, foi realizada uma busca por artigos, livros, dissertações, teses, sites, jornais e revista. Além disso, também foram usadas bases de dados da SUSEP para verificação do crescimento do mercado de microsseguro e bases da CETIC para verificação de público potencial presente no Brasil para o mercado de microsseguro via insurtechs. De acordo com os achados da literatura, os resultados obtidos nos estudos demonstram que no Brasil os segmentos disponíveis do microsseguro são restritos se comparados a outros países. Observou-se também que há um grande público potencial no Brasil que poderia aderir a produtos de microsseguro através de insurtechs, mas que até o momento, não existem comercializações acessíveis e divulgadas com essa proposta. Dessa forma, pode ser concluído que o órgão regulador deveria oferecer incentivos às seguradoras e microsseguradoras para que elas veem valor em desenvolver produtos específicos para o público de baixa renda. Hoje existe variedade de produtos caracterizados como populares, em virtude de prêmios acessíveis, mas são escassas as seguradoras com produtos personalizados à população mais carente. Após o desenvolvimento destes produtos pelas seguradoras, as insurtechs poderiam ser úteis em apoiar na comercialização e distribuição destes produtos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Insurtechs, Sandbox regulatório da SUSEP e as mudanças no mercado segurador brasileiro(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-13) Nicolay, Luis Felipe Macena [UNIFESP]; Catapani, Márcio Ferro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7822450841143801; http://lattes.cnpq.br/2011103904474936Tendo em vista que o mercado segurador está se tornando cada vez mais digitalizado com o surgimento de diversas insurtechs, e esse fenômeno tem potencial para gerar uma disrupção no mercado de seguros brasileiro, pesquisa-se sobre a implementação do ambiente regulatório experimental para o mercado de seguros, a fim de identificar as mudanças ocorridas no mercado após a publicação da Resolução CNSP n.º 381/2020, e a Circular SUSEP n.º 598/2020. Realiza-se, então, uma pesquisa documental e bibliográfica. Diante disso, verifica-se, reduções das barreiras de entrada, novos modelos de negócio e inovações tecnológicas aplicadas ao mercado de seguros, impondo a constatação de que houve um aumento no número de seguradoras; aumento da oferta de seguros; e há potencial para gerar uma diminuição no número de desassistido de seguros.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Open insurance: quais as mudanças esperadas no mercado segurador brasileiro?(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-07) Tavares, Vinicius Yamamoto [UNIFESP]; Gallucci Netto, Humberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0094157918263870O mercado segurador ao longo dos anos sempre funcionou de uma forma bem tradicional, em que as grandes e consolidadas empresas seguradoras tinham cada vez mais clientes em suas bases de dados, e consequentemente eram detentoras de suas informações, criando dificuldades para que outras empresas conseguissem crescer dentro deste mercado consolidado. Este formato de funcionamento vigirou por anos, até que recentemente surgiram os movimentos Open, os quais foram de suma importancia para o crescimento da abertura de dados neste segmento. O Open Insurance surgiu como uma forma de abertura de dados dentro do mercado segurador, com o intuito de favorecer o cliente, disponibilizando informações sobre as empresas e seus produtos e serviços, além de dar a oportunidade dele aderir àquela proposta que faz mais sentido com suas necessidades no momento. Essas discussões começaram nos países da Europa, e recentemente chegaram ao Brasil por meio da SUSEP, com detalhes de sua imprementação e o que as seguradoras devem começar a exercer a fim de que este mercado funcione neste novo modelo. CEOs de grandes empresas possuem suas opiniões sobre a implementação, e foram analisadas neste trabalho.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Responsabilidade civil ambiental no mercado de seguros. Uma análise do desastre de Brumadinho(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-13) Michel, Pedro Nunes [UNIFESP]; Levy, Dan Rodrigues [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1450750405466069Este artigo tem como objetivo contextualizar o ramo de seguros ambientais no Brasil, a partir da definição de responsabilidade civil e ambiental, apresentando possíveis caminhos para uma melhora na determinação de coberturas para o risco ao meio ambiente, possibilitando, assim, melhor proteção do meio ambiente, além de analisar a possível aversão ao risco por parte das seguradoras. A metodologia escolhida para esta pesquisa é o estudo de caso do Sinistro de Brumadinho, de abordagem quantitativa, por analisar o comportamento de prêmio no ramo dos seguros e resseguros, através de dashboards disponibilizados pela SUSEP, entendendo se existe ou não aversão ao risco por parte das seguradoras pós sinistros ambientais, além de apresentar uma abordagem qualitativa bibliográfica onde serão considerados importantes artigos e livros que versem sobre os temas relacionados ao trabalho, como os livros de Walter Polido, “Seguros para Riscos Ambientais no Brasil” e “Riscos e Danos Ambientais”, que contêm a história do seguro ambiental, desde o surgimento em território brasileiro atravessando alterações jurídicas nacionais e internacionais , além de analisar os tipos de apólices mais corretos juridicamente para danos ambientais, como observado no Sinistro de Brumadinho.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Seguro paramétrico patrimonial no contexto paulistano(Universidade Federal de São Paulo, 2020-09-30) Jardini, Evellyn [UNIFESP]; Cazzari, Roberto Bomgiovani [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2995756994352047O objetivo do presente trabalho foi estudar a viabilidade do seguro paramétrico climático residencial no ambiente urbano da Grande São Paulo e estimar sua possível aplicabilidade através da criação de um índice climático. Os dados meteorológicos históricos utilizados foram recebidos junto ao Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP) da estação meteorológica própria na cidade de São Paulo, localizada no Parque de Ciência e Tecnologia da USP na Água Funda (Zona Sul de São Paulo) de São Paulo. Para a criação do índice, foram testados dois modelos utilizando a análise fatorial. Embora a variável que captura a velocidade máxima do vento seja importante para a formação do índice climático, a inclusão dela resultou em um modelo menos parcimonioso com uma maior perda de variância acumulada. Por este motivo, adotou-se o modelo sem esta variável para o índice climático estimado. Após tal etapa, estimou-se os fatores para o banco de dados associado. Elaborando um histograma dele, foi possível verificar a distribuição de probabilidades associada ao fator, o que permitiu que se estabelecessem percentis e consequentes probabilidades de se exceder os últimos.
- ItemRestritoSubscrição de seguro casco aeronáutico no Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-09) Anderaos, Vinicius Reis [UNIFESP]; Lucas, Edmilson Costa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1874057539542352Tendo em vista os péssimos resultados das seguradoras no período de 2016 a 2018, o presente estudo buscou o desenvolvimento de uma tabela de taxação para seguro casco aeronáutico. Para isso, coletamos dados das aeronaves registradas no RAB (Registro Aeronáutico Brasileiro) aliadas as ocorrências de acidentes e incidentes no CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). A partir da base de dados, buscamos os valores médios das aeronaves sinistradas de acordo com o seu preço médio de mercado, utilizando como base o Aircraft Bluebook, uma plataforma de pesquisa de valores de aviões. Desta forma, utilizamos a frequência e a severidade dos sinistros, que neste artigo, foram retiradas da própria base de acidentes aéreos e, uma vez com esses valores, foi possível a construção de uma tabela tarifária. Assim o presente trabalho se mostrou relevante ao mercado de seguros pelo fato de concluirmos que com os dados coletados, a partir das variáveis estudadas, é possível a tarifação de seguros para o produto casco aeronáutico.