Navegando por Palavras-chave "Salto vertical"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Alterações imunológicas e respostas inflamatórias ao uso de um blend nutricional em atletas de crossfit: estudo clínico controlado randomizado(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-16) Ferreira, Ricardo Cesar Alves [UNIFESP]; Vieira, Rodolfo de Paula [UNIFESP]; Albertini, Regiane [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2515657728339113; http://lattes.cnpq.br/9213556008468472; http://lattes.cnpq.br/9691159890130430; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A acumulação excessiva de cargas de treinamento pode resultar em queda de performance e estar associada à síndrome do overtraining, caracterizada por sintomas como fadiga física e mental, lesões, maior suscetibilidade a infecções, insônia, falta de apetite, inflamação crônica e dores. Investigar a resposta inflamatória e imunológica frente ao exercício intenso é fundamental para entender o papel da suplementação na relação estímulo-recuperação. O uso de suplementos alimentares tem sido explorado como uma possível estratégia para potencializar a recuperação de atletas. Objetivos: Avaliar a eficácia de um blend nutricional como alternativa para minimizar os prejuízos causados pela rotina de treinamentos intensos e melhorar a recuperação de atletas de Crossfit®. Como objetivo secundário, investigar a possível relação entre os quadros inflamatórios e a queda de desempenho, por meio da mensuração da força neuromuscular. Métodos: Foram recrutados 67 atletas, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 45 anos, praticantes de treinamento de modalidade mista (Mixed Modality Training - MMT), também conhecido como Crossfit®, que se caracteriza por exercícios de alta demanda fisiológica. Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo ImmuneRecov (IR), composto por 37 atletas que receberam o suplemento nutricional, e Grupo Controle (CON), composto por 30 atletas que receberam um placebo. Os participantes foram submetidos a 30 dias de treino e realizaram avaliações em dois momentos: no início e ao final do período. Resultados: O grupo suplementado com o blend nutricional apresentou menores valores de neutrófilos, enquanto outras células imunológicas não mostraram diferenças significativas entre os grupos. Os marcadores IL-10 e IGF-1 apresentaram aumentos significativos, enquanto IL-1β mostrou redução no grupo suplementado em comparação ao grupo controle. A capacidade de produção de força neuromuscular aumentou em ambos os grupos. Conclusão: A suplementação com ImmuneRecov® demonstrou melhor desempenho em relação ao placebo para marcadores como neutrófilos, IGF-1 e IL-10, o que pode indicar um facilitador no processo de recuperação pós-treino. Embora os resultados sejam promissores, a implementação do ImmuneRecov® como uma intervenção para aprimorar a performance esportiva deve ser considerada com cautela e avaliada em estudos futuros mais amplos e detalhados.
- ItemSomente MetadadadosAnálise de biomarcador de dano tecidual e desempenho competitivo de atletas da seleção brasileira de atletismo paralímpico durante as competições alvo de 2015(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-12-16) Costa, Shaeny Gomes da [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)INTRODUCTION: Among the modalities since the beginning of the Paralympic Games is athletics. Currently, a lower limb force is important for speed performance, coming out of vertical jumps and great predictors of performance. It is already known that during the training of athletes suffer great physical stress, being extremely important the monitoring of physiological and biochemical, to assimilate the training and its recovery. PURPOSE: To analyze a performance of vertical jump and creatine kinase, during the preparatory and competitive period of the Brazilian Paralympic Athletics Team. METHODS: Sixty-two athletes with different types of disability were evaluated, members of the Brazilian Paralympic athletics team of both genders. The study has a longitudinal character, consisting of 5 periods of evaluation (3 preparations and 2 competitive) evaluating serum levels of Creatine Kinase (CK) and analysis of vertical jumps Squat Jump (SJ), in order to evaluate as many as acutely adaptive For During The period of preparation and competitiveness. Statistical package for the social sciences (SPSS) 15.0. A descriptive analysis (median and standard error) was performed without a qualitative analysis of the Shapiro-Wilk pattern, since one example was not normal, or it was not tested as a Wilcoxon parametric. It was also adopted the value of P <0.05 for significance. In addition, the ideal value of 120% for CK values was calculated as a way to prevent injuries. RESULTS: There were alterations in CK values for the analyzed period, with a significant mean between initial and final collections. Some athletes still have RCV values above the stipulated limit of 120%. SJ has changed over the course of the preparation period. CK and SJ presented inversely proportional behavior. CONCLUSION: Both CK and SJ are important for the assimilation of the workout load and recovery of athletes, and may indicate improvement or performance of athletes in Paralympics.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da força dos membros inferiores e potência de salto em jogadores de voleibol do sexo masculino(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-19) Kita, Lucas Sunao [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; Pereira, Paulo Eduardo de Assis [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5371259342713271; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo do presente estudo foi avaliar a força dos músculos extensores do joelho de atletas de voleibol masculino, no exercício de agachamento, comparando com a potência do salto vertical, observando a relação entre eles. A amostra examinada foi composta de 10 jogadores de voleibol de idade entre 17 e 18 anos. O desempenho do salto vertical foi verificado através da técnica: countermovement jump com a utilização dos membros superiores (c/MMSS) e sem a utilização dos membros superiores (s/MMSS). Para avaliar a força foi realizado o teste de 1 repetição máxima (1RM) no exercício de agachamento com a barra livre. Como resultado foi observado uma correlação moderada de 0,57 e 0,60, tanto no salto c/MMSS como no s/MMSS respectivamente. Deste modo conclui-se que nosso estudo apresentou uma correlação moderada entre a força máxima e a potencia de salto, tanto no salto c/MMSS como no salto s/MMSS.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do alongamento muscular estático realizado anteriormente ao exercício físico de saltos verticais em jogadores de voleibol(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-19) Fernandes, Tomás [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; Pereira, Paulo Eduardo de Assis [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5371259342713271; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: O presente estudo avaliou se o alongamento muscular, realizado previamente ao exercício de salto vertical, influencia na performance do salto. Sujeitos: O estudo contou com 15 atletas de voleibol masculino da categoria infanto-juvenil da equipe ANDEE/Santos da cidade de Santos. Avaliação: Os voluntários realizaram 6 saltos verticais em cima de uma plataforma de força, sendo 3 com intervenção prévia de uma série de alongamentos musculares estáticos não facilitados, com duração de 30 segundos e específicos para os músculos quadríceps femoral, gastrocnêmio e músculos da região posterior da coxa, e outros 3 saltos sem essa intervenção. Resultados: A análise estatística dos dados demonstrou que a intervenção desse protocolo de alongamentos musculares não produziu uma diferença significativa nos saltos verticais desses atletas, utilizando o nível de significância de P ≤ 0,05.. Conclusão: Conclui-se que o alongamento prévio nos moldes aplicados neste estudo não prejudica a capacidade de salto quando realizado posteriormente.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Relação entre saltos verticais e o sprint de 70m de atletas velocistas com deficiência visual e guias da seleção paralímpica brasileira de atletismo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-12-21) Castro, Caroline da Costa [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; Uehbe, Carol; http://lattes.cnpq.br/4334844196884097; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; http://lattes.cnpq.br/5382585434333956; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: O estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a força avaliada nos testes de salto vertical, Squat Jump e Countermovement Jump e o teste de Sprint de 70m de atletas velocistas com deficiência visual e seus guias da seleção paralímpica brasileira de atletismo. Método: A pesquisa teve um recorte temporal retrospectivo, com consulta a base de dados, avaliando resultados de 06 atletas com deficiência visual e guias, em dois momentos de avaliação separados por um período de seis semanas de treinamento. Os resultados foram avaliados em dois momentos separados por um intervalo de seis semanas de treinamento. Resultados: O estudo não encontrou diferença significativa no que se diz respeito ao desempenho nos testes de velocidade nos dois momentos de avaliação. Porém, os saltos verticais apresentaram correlação significativa (p≤0,05) com algumas parciais importantes dos testes de velocidade. Conclusão: Conclui-se existe relação entre o resultado dos testes de salto vertical e Sprint, demonstrando que os saltos verticais podem ser bons marcadores de desempenho para monitorar o rendimento dos atletas durante o treinamento, visando otimizar o desempenho individual em competições. Além disso, é reconhecido que existe a necessidade de mais estudos que contribuam com o tema, principalmente na modalidade de atletismo paralímpico. Novas metodologias e amostras podem contribuir de maneira extremamente positiva e pontual com o treinamento dos atletas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Valências fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008-09-24) Cunha, Leandro Alves da [UNIFESP]; Piçarro, Ivan da Cruz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os objetivos do presente estudo foram de determinar e comparar as respostas de variáveis fisiológicas anaeróbias láticas e aláticas em futebolistas de diferentes categorias. Foram voluntários deste estudo 21 jogadores profissionais de futebol de campo que atuaram na segunda divisão do campeonato paulista do ano de 2006, com idade de 22,08 ± 8,28 anos; peso corporal de 76,12 ± 9,8 Kg; estatura de 179,04 ± 7,02 cm e 12,21 ± 3,67 % de gordura corporal; e 16 jogadores da categoria infanto-juvenil (Ginf) com idade de 14,9 ± 0,6 anos; peso corporal de 57,8 ± 6,2 Kg; estatura de 172,1 ± 7,1cm e 13,0 ± 2,5 % de gordura corporal. Os profissionais foram subdivididos em dois grupos como se segue; grupo de atacantes e zagueiros, (Ga-z n = 9), e grupo de laterais e meio campistas, (Gl-mc n = 12). Os atletas foram avaliados antropometricamente, e submetidos a duas avaliações separadas entre si por um período de três dias, composta por testes de saltos verticais (“Ergo Jump”, Lasa Informática), “squat jump” (SJ) e “countermovement jump” (CMJ), e teste de “Wingate” (TW) em cicloergômetro (BIOTEC 2100, CEFISE) para a determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). A comparação entre os resultados foi realizada pelo “Teste t de Student” e pela “ANOVA”, e as correlações foram determinadas pelo coeficiente de correlação de “Pearson e Spearman”, sendo adotado o nível de significância de p 0,05. Os resultados obtidos no CMJ foram significantemente maiores (p 0,02) que os resultados obtidos no SJ para Ga-z, Gl-mc e Ginf. Não foram encontradas diferenças significantes (p 0,05) entre Ga-z e Gl-mc para o SJ e CMJ. Para o SJ determinaram-se diferenças significantes (p 0,01) entre Gl-mc e Ginf e para o CMJ entre Ga-z e Ginf (p 0,05), e entre Gl-mc e Ginf (p 0,01). No TW tanto a PP como a PM apresentaram diferenças significantes (p 0,05) entre os profissionais (Ga-z, Gl-mc) e Ginf. Foram determinadas correlações significantes (p 0,05): para Ga-z entre CMJ e PP (r = 0,71); para Gl-mc entre SJ e PP (r = 0,74), entre CMJ e PP (r = 0,71), e para Ginf entre SJ e PP (r = 0,54), entre SJ e PM (r = 0,63). Apesar das limitações, concluímos que os dois protocolos utilizados em nosso experimento para a identificação de componentes relacionados à potência anaeróbia, “Wingate Test” e o teste pliométrico “Jump Test” apresentaram correlação entre os resultados indicando serem bons preditores do desempenho anaeróbio. Em nosso estudo o teste de “Wingate” demonstrou sensibilidade para determinar diferenças na PP e PM entre os jogadores profissionais e os infanto-juvenis. Entretanto, não foi possível identificar diferenças entre os jogadores profissionais Ga-z e Gl-mc.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Variáveis biomecânicas e musculoesqueléticas associadas ao valgo do joelho durante aterrissagem unilateral em homens jogadores de futebol(Universidade Federal de São Paulo, 2023) Oliveira, Matheus José Passos Bento Vianna de [UNIFESP]; Soares, Gustavo Leporace de Oliveira Lomelino [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8473340479837362; http://lattes.cnpq.br/2049217218360298Objetivo: Desenvolver um modelo de regressão linear múltipla que explique a ocorrência do valgo do joelho em aterrissagens de um salto vertical em jogadores de futebol do sexo masculino. Material e Métodos: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. A partir do banco de dados de um laboratório de análise de movimento, foram selecionados homens, jogadores de futebol profissional do estado do Rio de Janeiro, que realizaram avaliação biocinética entre os anos de 2016 e 2020. Dos participantes selecionados, todos fizeram o vertical hop test. Para análise cinemática dos pacientes foi utilizado um sistema de análise de movimento com oito câmeras de alta velocidade com uma frequência de 250 Hz (Oxford, UK). Para testar a força máxima isométrica do membro inferior foi utilizado um dinamômetro hand-held e para a amplitude de movimento foi usado um inclinômetro digital. A correlação de cada variável preditora foi testada usando o teste de Correlação de Pearson e o modelo de regressão linear múltipla foi definido de acordo com os critérios de Akaike. O nível de significância foi de 5%. Resultados: A correlação entre o pico de valgo do joelho e o pico de inclinação lateral do tronco foi de 0,43 durante a fase de aterrissagem (p = 0,04), e entre o valgo do joelho e o pico de rotação interna foi de -0,68 (p < 0,001) Para o deslocamento angular em valgo do joelho apenas o pico de inclinação lateral do tronco apresentou correlação significativa (r = 0,40, p = 0,05). Conclusões: O presente estudo mostrou que existe uma correlação positiva entre o pico de inclinação lateral do tronco e o pico e deslocamento em valgo do joelho. Além disso, o estudo também demonstrou que existe uma correlação negativa entre o pico de rotação interna do quadril e o pico de valgo do joelho em jogadores de futebol profissionais do sexo masculino após um teste de aterrissagem unilateral, o que pode aumentar a possibilidade de sobrecarga articular no joelho.