Navegando por Palavras-chave "Rede de apoio"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Criando laços e tecendo redes: A comprreensão das redes de apoio social a partir da experiência junto às pessoas que vivenciam o sofrimento psíquico intenso(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-09) Ribeiro, Isabela Cristina Padovez [UNIFESP]; Moreira, Maria Inês Badaró [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1186084305231587; http://lattes.cnpq.br/6594600592833534; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Muitos estudos se debruçam em investigar a relação entre apoio social e saúde mental, mas poucos são aqueles que o fazem a partir da experiência dos usuários e é isso que esta pesquisa, em contra fluxo, propõe. Busca-se entender quais são os principais componentes da rede socioafetiva reconhecida pela pessoa que vive com sofrimento psíquico intenso; compreender por quais meios se formam e se fortalecem e também qual sua relevância no cuidado em saúde. É um estudo de caráter qualitativo, em que os dados foram obtidos a partir de registro de notas intensivas da pesquisadora durante observação participante em experiências de estágio no campo da saúde mental e também dos encontros do projeto de extensão “Trajetórias: Protagonismo de usuários de serviços de saúde mental nas ações de ensino-aprendizagem em saúde” e analisados pela perspectiva da análise temática. A compreensão dos registros intensivos de notas sobre o saber da experiência vivida junto às pessoas com grave sofrimento psíquico requer processo de aproximação e distanciamento em que é possível inferir o quanto as relações sociais são significativas na condução de vida e cuidado dos usuários. A amizade entre as pessoas tem se apresentado com papel fundamental em suas redes de apoio, principalmente quando se trata de vínculos entre usuários. Além disso, percebeu-se como a arte se faz suporte para muitos usuários e está presente nas redes não só como componente, mas principalmente como construtora das mesmas. A arte por meio de múltiplas linguagens foi temática recorrente nos encontros, oficinas do estágio e também ações do projeto de extensão Trajetórias, evidenciando esses espaços como potentes para a formação e fortalecimento de vínculos. Acredita-se que ao produzir estudos como este, que se baseiam na percepção dos próprios usuários acerca daquilo que os perpassa destacando sua voz e suas concepções sobre a experiência do sofrimento psíquico, contribui-se para quebra da verticalidade da produção científica, auxiliando na democratização do conhecimento e do protagonismo dessas pessoas. Para além disso, investigar as redes de apoio dos usuários se mostra importante para pensar na construção de planos de cuidado que levem em consideração as múltiplas dimensões de cada um e conhecendo alguns meios pelos quais as redes se criam, é possível trabalhar a ampliação destas, o que é muito benéfico para a saúde integral das pessoas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O esporte como ferramenta de inclusão e transformação social: o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e sua importância enquanto rede de apoio(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-14) Buscher, Guilherme Martinelli [UNIFESP]; Thomaz, Silvia Maria Tagé [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2147936574575153; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O presente trabalho consiste em uma pesquisa baseada na experiência de estágio do pesquisador no cotidiano da ONG Projeto Ondas, instituição que oferece aulas de surfe para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica e outras. Tendo como foco principalmente o trabalho realizado pelo Serviço Social da instituição sendo esse pautado sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, interessou a este estudo, também, observar a atuação articulada com as equipes de educação física e de pedagogia presentes na instituição, formando um conjunto que busca ofertar esporte, educação, convivência e cultura. Para melhor compreender e analisar os impactos do Projeto Ondas e a efetivação do fortalecimento de vínculos, foram entrevistados 03 (três) participantes profissionais do serviço. A intenção foi conhecer a perspectiva da categoria frente às atividades desenvolvidas e a relevância na vida do público atendido.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A importância das Redes de Apoio para o Aleitamento Materno(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-26) Monteiro, Hannah Ferreira [UNIFESP]; Jurdi, Andrea Perosa Saigh [UNIFESP]; Zanetti, Míriam Raquel Diniz [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9708331128224695; http://lattes.cnpq.br/4140547211703368; http://lattes.cnpq.br/1009270565301067; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O aleitamento materno promove uma série de benefícios para mãe e bebê, em aspectos da saúde física e emocional, favorecendo o vínculo da dupla, o desenvolvimento infantil e a saúde materna. A rede de apoio da puérpera é determinante para que a amamentação possa se estabelecer, uma vez que o aleitamento materno exclusivo exige sua dedicação exclusiva. Este artigo busca investigar como se estabelecem as redes de apoio presentes no ciclo gravídico puerperal que proporcionam à lactante um ambiente suficientemente bom para o aleitamento materno. Pesquisa qualitativa, utilizou como instrumento de pesquisa um roteiro de entrevista semiestruturada com perguntas abertas a respeito da experiência na gestação, pré natal, parto, assistência neonatal e amamentação. A análise dos dados foi feita por meio da análise de conteúdo. Todas as participantes entrevistadas viviam com o lactente e o pai deste, mas nem sempre o companheiro apareceu como o principal provedor ambiental da nutriz; com maior ênfase a rede de apoio incluia mãe da lactante, familiares próximos; grupos de apoio materno nas redes sociais e profissionais da saúde.
- ItemRestritoA Intervenção Precoce na Infância como promotora do fortalecimento das famílias e de suas redes de apoio(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-14) Lima, Lara Rossi Adhmann de [UNIFESP]; Silva, Carla Cilene Baptista da [UNIFESP]; Vida, Cindy Passeti da Costa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2665552093511451; http://lattes.cnpq.br/7118155019861351; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=3C1E28406BA012731216E56A4F31AE60#; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A intervenção precoce na infância (IPI) é um modelo de atenção realizado para crianças em risco de atraso de desenvolvimento ou com desenvolvimento atípico que estão na primeira infância. Nesta pesquisa, o foco será a abordagem de intervenção centrada na família, que consiste no enfoque das prioridades, objetivos e necessidades da família, envolvendo-a no processo de intervenção, buscando o fortalecimento das competências, do apoio e da confiança dos pais. Objetivos: Identificar as redes de apoio formal e informal atuais, bem como as necessidades de 3 famílias de crianças de até 3 anos com atraso no desenvolvimento, da Zona Noroeste de Santos-SP. Materiais e Método: Este estudo é um desdobramento da parte de uma pesquisa de doutorado, no qual três famílias participaram em 2022. No ano de 2023 foi retomado o contato com essas famílias para a realização de um novo encontro com cada uma para identificar as redes de apoio e as necessidades após um ano das intervenções realizadas. Para tanto foram utilizados dois instrumentos: o ECOMAPA, que consiste na identificação das redes de apoio ligadas às famílias nos meios que habitam, e a Family Outcomes Survey (FOS) de 2012, versão portuguesa, que proporciona a identificação das necessidades da família e a capacidade dos pais de reconhecê-las. Resultados: Foi possível identificar as mudanças ocorridas sobre as percepções das famílias quanto ao desenvolvimento de seus filhos, bem como de suas atuais redes de apoio e as necessidades das famílias. Tais resultados contribuíram para reforçar a importância de aprofundar as pesquisas na área e de implementar práticas recomendadas centradas na família em IPI.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Rede de apoio à criança e ao adolescente com hemofilia: a integração saúde/escola(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-04-25) Raposo, Renata Nunes [UNIFESP]; Ferreira, Beatriz Jansen [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2401449110051240; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A Hemofilia é um distúrbio de coagulação do sangue. Importantes aspectos psicossociais perpassam por todos os ciclos de vida do hemofílico e sua família, dentre eles a inserção na vida escolar. Esta pesquisa pautou-se na perspectiva de análise da escola inclusiva enquanto rede de apoio para a criança/adolescente hemofílica. O contexto da pesquisa se deu nas escolas do município de São Paulo e Grande São Paulo catalogadas pelo Serviço de Hemofilia do Hospital São Paulo (HSP) e o público-alvo foi composto por gestores, professores e familiares dos usuários. A pesquisa teve o desenho qualitativo, com caráter exploratório e descritivo. Para a coleta de dados foram utilizadas entrevistas individuais semiestruturadas, sendo tratadas pela Análise de Conteúdo na modalidade temática. Foram construídos três eixos: desafios da escola enquanto rede de apoio para a criança/adolescente com hemofilia, ações intersetoriais e outras estratégias fortalecedoras para a escola enquanto rede de apoio para a criança/adolescente com hemofilia e a centralidade do conhecimento sobre a doença na perspectiva do acolhimento e inclusão da criança/adolescente com hemofilia, que evidenciaram a família como principal fonte de informação sobre hemofilia, a falta de integração entre os atores da escola, o não reconhecimento da escola enquanto integrante ativa da rede de apoio, assim como as dificuldades de inclusão de uma doença com baixa prevalência e suas marcas, tais como: desinformação, medo e superproteção. Evidenciou-se também a falta de integração entre o Serviço de Hemofilia e Outras Coagulopatias Hereditárias do HSP e as escolas por ele atendidas e a inexistência de ações intersetoriais entre Secretaria de Educação e Saúde.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Rede de apoio para professores de crianças com deficiência(Universidade Federal de São Paulo, 2024-10-30) Damião, Bruna Hibrain Rocha [UNIFESP]; Martins, Edna; http://lattes.cnpq.br/1795407379797629; https://lattes.cnpq.br/7219691947850763O paradigma da educação inclusiva considera a ideia de que todas as pessoas têm direito à educação, mas a realidade vivida por educadores das escolas públicas brasileiras tem sido desafiadora no alcance de tal perspectiva. Nos últimos anos tem se observado um aumento no número de estudantes com deficiência, sobretudo nas escolas públicas no ensino regular. Entretanto, este aumento não necessariamente vem acompanhado de formação específica dos professores e transformações na organização e concepção da escola da atualidade para atender a estas demandas educacionais. Consequentemente, torna-se cada vez mais evidente a necessidade de estabelecer redes de apoio que ofereçam assistência aos professores em sua prática diária, uxiliando os a lidar com as inúmeras situações e desafios que surgem no contexto da construção de uma Educação Inclusiva. Nesta direção, esta pesquisa de bordagem qualitativa, fundamentada na teoria histórico-cultural, teve como objetivo principal identificar e compreender o funcionamento de redes de apoio utilizadas por professores no trabalho com a Educação Especial e inclusiva na Educação Básica. Para alcançar tal objetivo, a etodologia de pesquisa foi constituída de trabalho de campo a partir de entrevistas semi-estruturadas com 4 professores dos anos iniciais, da rede pública municipal da região metropolitana de São Paulo. Os resultados da pesquisa revelam uma disparidade existente entre o ideal de uma rede de apoio eficiente e a realidade vivenciada pelos professores. Os depoimentos dos entrevistados indicam que, apesar dos desafios para a implementação e funcionamento pleno, a rede de apoio se configura como um elemento fundamental para promover a inclusão educacional de crianças com deficiência e aprimorar o trabalho pedagógico.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Relacionamentos abusivos: Uma etnografia virtual sobre as redes de apoio femininas no Facebook(Universidade Federal de São Paulo, 2018-12-11) Silva, Gabriela Maria Lemos [UNIFESP]; Surjus, Luciana Togni de Lima e Silva [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8786999221233177Segundo o mapa da violência de 2015, no ano de 2014 duas em cada três vítimas de violência no Brasil eram mulheres. A pesquisa ainda disponibiliza uma ideia do agente da agressão, mostrando que na idade jovem e adulta, metades das agressões sofridas pelas mulheres brasileiras são cometidas por um cônjuge, namorado ou ex. Segundo a mesma pesquisa, no ano referido, a cada dia 405 mulheres necessitam de atendimento médico em uma unidade básica de saúde. Com isso foi feita uma etnografia virtual, utilizando diário de campo em paginas e grupos de apoio a vitimas de relacionamentos abusivos. Acompanhando a dinâmica dos grupos percebemos a grande interação dos usuários todos os relatos no grupo recebem muitos comentários e geram conversas acerca das vivências. As integrantes do grupo sempre discutem as publicações tentando achar os melhores conselhos e soluções para os desabafos feitos nas páginas. Pudemos esclarecer os vários tipos de violência sofrida pelas mulheres dentro de um relacionamento abusivo. E investigar a violência psicológica, a qual percebeu a alta prevalência dentro dos RAs. Violência na qual foi relatada mais traumas e desdobramentos tanto psicológicos quanto físicos