Navegando por Palavras-chave "Quimiocinas"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da expressão da molécula PD1 em linfócitos T e dos níveis de c citocinas e quimiocinas de pacientes com tuberculose.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Ferreira, Nadijane Valeria Santos [UNIFESP]; Rodrigues, Denise do Socorro da Silva [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A tuberculose e a quarta causa de morte por doenca infecciosa no mundo, considerada um problema de Saúde publica mundial por levar 1,7 milhoes de obitos ao ano. Estima-se que um terco da populacao mundial esteja infectada pelo bacilo, mas apenas 10% desenvolvem a doenca. Entender a patogenese da doenca e os varios mecanismos relacionados a resposta imunologica da tuberculose, e fundamental para o controle do Mtb. O objetivo deste trabalho foi analisar como se comporta a molecula PD1(Programmed Death-1) na tuberculose e identificar que citocinas e quimiocinas participam da resposta ao bacilo da TB. PD1 e uma molecula co-estimulatoria, que interage com PDL-1 ou PDL-2 para inibir a resposta imunologica. Entretanto seu papel na tuberculose nao esta totalmente elucidado. Observamos um aumento de PD1 em linfocitos T do plasma quando comparamos com o liquido pleural dos mesmos pacientes com TB pleural. Linfocitos T de pacientes com TB pulmonar apresentaram uma diminuicao de PD1 high, porem quando tratados, os niveis foram elevados acima do grupo controle. Linfocitos T CD4+ expressam mais moleculas de PD1 do que CD8+. Por fim, observamos marcadamente um aumento de IL-2, IL-6, IL-10, IFN-y, CCL-2, CXCL-8, CXCL-9 e CXCL-10 no liquido de pacientes com TB pleural. Interessantemente, IL-17 e CCL-5, estao aumentadas no plasma dos mesmos pacientes. IL-4 e TNF-a nao apresentaram diferenca no liquido e no plasma. Nossos resultados sugerem o papel regulatorio de PD1 na tuberculose e uma participacao da resposta Th1 e Th17 no controle da infeccao causada pelo Mtb
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação das subpopulações de monócitos e quimiocinas em pacientes com Arterite de Takayasu(Universidade Federal de São Paulo, 2022-04-19) Aguiar, Mariana Freitas de [UNIFESP]; Souza, Alexandre Wagner Silva de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7033230017001241; http://lattes.cnpq.br/4941807835650662Introdução: A fisiopatologia da arterite de Takayasu (AT) ainda é pouco conhecida. Apesar da inflamação granulomatosa rica em macrófagos ser a principal característica do infiltrado vascular da doença, nenhum estudo prévio avaliou o papel dos monócitos na patogênese da AT. Objetivos: Avaliar a distribuição das subpopulações de monócitos no sangue periférico e o perfil das quimiocinas séricas relacionadas à migração dos monócitos em pacientes com AT versus controles, comparando também pacientes com atividade e em remissão. Avaliar associações entre a distribuição das subpopulações de monócitos, as concentrações séricas das quimiocinas e as variáveis clínicas na AT. Analisar as correlações entre as concentrações séricas das quimiocinas e as subpopulações de monócitos no sangue periférico de pacientes com AT. Métodos: Foi realizado estudo transversal com grupo controle e os pacientes com AT foram avaliados quanto à atividade da doença e tratamento atual. Os monócitos no sangue periférico foram analisados por citometria de fluxo e, com base na expressão de CD14 e CD16, foram divididos em clássicos (CD14++CD16-), intermediários (CD14+CD16dim) e não clássicos (CD14dimCD16high). A dosagem das quimiocinas CCL2, CCL3, CCL4, CCL5, CCL7, CXCL10 e CX3CL1 foi realizada pela técnica de multiplex. Um subgrupo de pacientes com doença ativa foi reavaliado de forma longitudinal, quanto à distribuição das subpopulações de monócitos, após a remissão de doença ter sido alcançada. Resultados: Trinta e dois pacientes e trinta controles, controlados para sexo e idade, foram incluídos no estudo. Os pacientes com AT apresentaram um maior número de monócitos intermediários quando comparados aos controles [25,0 células x 106/L (16,7-52,0) vs. 17,2 células x 106/L (9,2-25,3); p = 0,014]. Doença em atividade se associou à monocitose (p = 0,005) por aumento das subpopulações de clássicos (p = 0,005) e de intermediários (p = 0,001), na comparação com controles. O uso de prednisona reduziu a porcentagem de monócitos não-clássicos [3,7% (1,3-4,1) vs. 6,9% (3,9-8,5); p = 0,011]. Pacientes com AT apresentaram concentrações mais baixas de CCL3 [6,2 pg/mL (5,0-8,1) vs. 9,3 pg/mL (5,7-14,7); p = 0,009] e CCL4 [37,4 pg/mL (24,5-47,9 vs. 45,4 pg/mL (37,8-63,7); p = 0,008] em comparação a controles, enquanto os valores de CCL22 foram mais altos em pacientes ativos quando comparados aos pacientes que estavam em remissão (1.865,5 ± 967,2 pg/mL vs. 1.229,3 ± 562,4 pg/mL; p = 0,033). A terapia com imunossupressores sintéticos ou biológicos não impactou nas concentrações das quimiocinas séricas, mas o uso de glicocorticoides se associou com valores mais baixos de CXCL10 (p = 0,012). Nos pacientes com AT, a concentração de CCL4 se correlacionou com o número de monócitos totais (Rho = 0,489; p = 0,005), de intermediários (Rho = 0,448; p = 0,010) e de clássicos (Rho = 0,412; p = 0,019). A presença de hipertensão arterial, diabetes tipo 2, eventos isquêmicos prévios e o uso de estatinas não afetou a distribuição das subpopulações dos monócitos na AT. Longitudinalmente, há uma aparente redução das subpopulações de monócitos clássicos e intermediários, quando os pacientes em atividade de doença entram em remissão, mas esse resultado não alcançou significância estatística. Conclusões: A distribuição das subpopulações de monócitos está alterada no sangue periférico dos pacientes com AT e a quimiocina CCL22 foi a mais associada à atividade de doença.
- ItemSomente MetadadadosCompartimentalizacao e ativacao de linfocitos T na tuberculose pleural(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Silva, Tania Maria da [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosInterleucina-8 (IL-8) na decídua e sua ação na invasão trofoblástica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Oliveira, Leandro Gustavo de [UNIFESP]; Sass, Nelson [UNIFESP]Introdução: 0 trofoblasto extra-viloso (do inglês - EVT) invade a decídua uterina e 0 terço interno do miométrio, determinando 0 remodelamento das artérias espiraladas. Diversos fatores, incluindo a secreção decidual de quimiocinas e citocinas estão envolvidos neste fenômeno. Estudos recentes tem sugerido um papel para a IL-8 neste processo. Objetivos: Avaliar se a IL-8 e secretada pelas células deciduais durante 0 primeiro trimestre de gravidez e se a IL-8 estimula a invasão trofoblástica in vitro por meio de mecanismos dependentes de aumento na secreção de proteases e/ou redução da apoptose do trofoblasto extra-viloso. Métodos: Células deciduais totais, linfócitos T CD8+ e células uNK CD56+ (8-10 e 12-14 semanas de idade gestacional) foram selecionadas e submetidas a cultura. IL-8 mRNA (PCR em tempo real) e proteína (ELISA) foram quantificados. Os receptores para IL-8 (CXCR 1 e CXCR2) foram localizados no EVT por meio de imunohistoquímica em biópsia de leito placentário. 0 efeito da IL-8 e de sobrenadantes de células uNK (± anti-corpos neutralizantes) sobre a capacidade de invasão trofoblástica foi avaliada em experimentos com Matrigel. Os efeitos da IL-8 sobre a apoptose e a secreção de proteases (MMP-9, MMP-2 e uPA) pelo EVT foram avaliados por western-blot e zimografia, respectivamente. Resultados: Elevados níveis de IL-8 proteína e mRNA foram detectados. CXCR1 e CXCR2 foram ambos expressos pelo EVT. IL-8 exógena estimulou a invasão trofoblástica de maneira paracrina. Anti-corpo neutralizante para IL-8 inibiu parcialmente 0 efeito estimulador das células uNK sobre a invasão trofoblástica. A IL-8 reduziu a apoptose celular do EVT. Conclusão: IL-8 parece exercer importante papel regulador da invasão trofoblástica..
- ItemAcesso aberto (Open Access)Papel da integrina LFA-1 e do receptor de quimiocina CX3CR1 na diferenciação e ativação de linfócitos T CD8+ durante a infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi(Universidade Federal de São Paulo, 2022-05-31) Cariste, Leonardo Moro [UNIFESP]; Vasconcelos, Jose Ronnie Carvalho de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2376141137368343; http://lattes.cnpq.br/8165078453183993; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os linfócitos T CD8+ são cruciais no controle de infecções por patógenos intracelulares como Trypanosoma cruzi. As moléculas de quimiocinas e integrinas são essenciais para a migração dos linfócitos T. No entanto, são escassos o papel dessas moléculas durante a infecção pelo T. cruzi. Os receptores de quimiocinas CX3CR1 e CXCR3 são moléculas altamente expressas na superfície dos linfócitos T CD8+ durante a infecção por patógenos intracelulares, como T. cruzi, e são importantes na ativação e diferenciação dessas células. A integrina LFA-1 também possui papel na ativação e diferenciação dos linfócitos em células de memória, uma vez que é extremamente importante no estabelecimento do contato dos linfócitos com as células apresentadoras de antígenos. Portanto nosso objetivo foi analisar as moléculas CX3CR1, CXCR3 e LFA-1 no controle da infecção, ativação, migração e diferenciação dos linfócitos T CD8. Nossos resultados demonstram que o bloqueio do CXCR3 e/ou LFA-1 levou a um aumento na carga parasitária sanguínea e tecidual além de tornar os camundongos da linhagem C57BL/6 suscetíveis à infecção pelo T. cruzi. Além disso, o bloqueio da integrina LFA-1 diminui a função efetora, citotoxicidade e migração das células T CD8+ quando comparados ao grupo infectado. Essa diminuição da função efetora também foi observada em camundongos da linhagem OT-I quando infectados com a cepa Y-OVA e tratados com anti-LFA-1. Ainda, observamos que o bloqueio do LFA-1 altera o fenótipo das células T CD8+, uma vez que os animais infectados têm um fenótipo de células T efetoras, já os tratados com LFA-1 se assemelham ao fenótipo de células naive. Também observamos que receptor de quimiocina CX3CR1 é altamente expresso nas células T CD8, porém sua ausência não comprometeu a sobrevivência e secreção de IFN- pelas células T CD8. Em conjunto, nossos dados demonstram que o LFA-1 e CXCR3 tem um papel crítico na imunidade protetora dos animais, além disso o LFA-1 exerce um papel extremamente importante nas células T CD8 auxiliando na sua migração, diferenciação e execução da sua função efetora, permitindo assim novos estudos para vacinas direcionais, com o intuito do aumento da proteção e resposta celular.
- ItemSomente MetadadadosO perfil das moléculas de adesão na mobilização de células tronco hematopoéticas em doadores e pacientes com linfoma e mieloma múltiplo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Cecyn, Karin Zattar [UNIFESP]; Oliveira, José Salvador Rodrigues de [UNIFESP]Atualmente, a célula-tronco hematopoética é a principal fonte celular utilizada em transplantes autólogos e alogênicos, em portadores de malignidades hematológicas submetidos a tratamento mieloablativo. As moléculas de adesão celular e quimiocinas têm um papel importante no processo de mobilização, uma vez que há interações adesivas entre a CTH e seus progenitores comissionados com os componentes da matriz extracelular no microambiente medular. Com o intuito de acumular conhecimentos acerca do envolvimento das MACs e quimiocinas durante o processo de mobilização conduzimos este estudo. Este incluiu 48 indivíduos sendo: 12 doadores alogênicos de CTH, 16 linfomas não-Hodgkin, 04 linfomas de Hodgkin e 16 portadores de mieloma múltiplo com indicação de auto-TCTH. Através da citometria de fluxo, estudamos em células mononucleares de MO, na população CD34+/CD45low, a expressão em intensidade média de fluorescência do VCAM-1(CD106), FLT-3 (CD135), CXCR4 (CD184), receptor do ácido hialurônico (CD44), L-selectina (CD62L), VLA-4 (CD49d e CD29), LFA-1 (CD11a), na pré e pós-mobilização de CTH. Os resultados foram comparados ao rendimento de células CD34+ no produto de leucaférese de grande volume (LGV). A concentração plasmática do FLT-3L e do SDF-1 foi medida em pg/mL por enzimaimunoensaio, nos períodos pré e pós-mobilização, e os resultados também foram correlacionadas com o rendimento de células CD34+ em LGV. No período pré-mobilização, nossos resultados mostraram diferenças quanto a expressão do CD44 e do CD49d, que foi em média, mais alto para o grupo de pacientes do que para os doadores, (p=0.010 e p=0.002 respectivamente). Um melhor rendimento de células CD34+ esteve associado à menor expressão de CD106, CD44, CD49d e CD29 (p=0.007, p=0.027, p=0.014 e 0.042, respectivamente). Encontramos uma maior concentração plasmática de FLT-3L para os pacientes do que para os doadores (p=0.01), independente do bom ou mau rendimento. Uma concentração mais baixa do SDF-1, média de 2289.25 700.08 pg/mL, pareceu estar associada ao bom rendimento de células CD34+ obtidas no produto de LGV. Na MO pós-mobilização, quando comparada à pré-mobilização encontramos uma menor expressão para o CD106, CD135, CD44, CD11a e CD29 (p=0.001, p=0.001, p=0.011, p=0.01 e p=0.011, respectivamente) embora sem associação com o rendimento de células CD34+. Para o CD184 o comportamento foi diferente, somente àqueles com CD34+ =5 x 106/kg em LGV apresentaram diferença na expressão, entre os períodos pré e pós-mobilização (p=0.036). Houve variação na concentração plasmática do FLT-3L e SDF-1, pré e pós-mobilização, mas sem relação com o rendimento. Nosso estudo confirmou o processo dinâmico que é a mobilização de CTH, na qual observamos variações significativas entre os períodos pré e pós-mobilização, para quase todas as MACs e quimiocinas estudadas. Os nossos achados referentes ao SDF-1 e XCR4 somente confirmaram a importância destas duas moléculas. Na pré-mobilização, o perfil de expressão do CD49d, CD29, CD44 e VCAM-1 poderá, quando analisado em maior casuística, apontar um possível marcador para o processo de mobilização. Isto, provavelmente nos permitirá identificar indivíduos com bom ou mau rendimento de células CD34+, implicando na adoção de protocolos diferenciados de mobilização.#Moléc
- ItemAcesso aberto (Open Access)Peripheral chemokine levels in women with recurrent major depression with suicidal ideation(Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, 2012-03-01) Grassi-Oliveira, Rodrigo; Brietzke, Elisa [UNIFESP]; Teixeira, Antonio Lúcio [UNIFESP]; Pezzi, Júlio Carlos; Zanini, Márcio [UNIFESP]; Lopes, Rodrigo Pestana; Bauer, Moisés Evandro; Pontifícia Universidade Católica Post-Graduate Program in Psychology Developmental Cognitive Neuroscience Research Group; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal Minas Gerais School of Medicine Department of Internal Medicine; Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Post-Graduate Program in Health Sciences; Pontifícia Universidade Católica Institute of Biomedical Research and Faculty of BiosciencesOBJECTIVE: To compare serum levels of MCP-1/CCL2, RANTES/CCL5, and Eotaxin/CCL11 between female patients with recurrent major depressive disorder (MDD) and healthy controls, verifying if there is a difference in the levels of these mediators between those with or without current suicidal ideation. METHODS: Thirty female outpatients with recurrent MDD were divided in two groups accordingly the presence or absence of suicidal ideation. These groups were compared with 16 healthy controls. Serum levels of MCP-1/CCL2, RANTES/CCL5, and Eotaxin/CCL11 were determined. Depression severity was evaluated by Beck Depression Inventory (BDI). Suicidal ideation was assessed by SCID-I and BDI. RESULTS: Patients with recurrent MDD and healthy controls did not differ in age, socioeconomic status, and education. All patients reported high scores of BDI (mean, SD, n; 29.75, 10.55, 28). Multivariable analysis of covariance adjusted for age and BMI showed that MDD patients with suicidal ideation presented lower levels of MCP-1/ CCL2 and RANTES/CCL5 (p < 0.001) and higher levels of Eotaxin/CCL11 (p = 0.04) compared to healthy controls. These differences remained significant after adjusting for depression severity. CONCLUSION: The findings of this study indicated that the presence of recurrent MDD with suicidal ideation is associated with differences in inflammatory chemokines when compared to those without suicidal ideation.