Navegando por Palavras-chave "Postural Control"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosCortical correlates of response time slowing in older adults: ERP and ERD/ERS analyses during passive ankle movement(Elsevier Ireland Ltd, 2016) Toledo, Diana R.; Manzano, Gilberto M. [UNIFESP]; Barela, Jose A.; Kohn, Andre F.Objectives: The response time (RT) to kinesthetic perception has been used as a proprioceptive measurement, for example, in older individuals. However, the RT cannot provide information on impairments at specific stages of the respective sensorimotor processing. In the present study, electroencephalographic (EEG) signals were recorded during passive ankle movement with and without an associated perceptual task of movement detection. The main purpose was to analyze differences between young and older adults both in terms of RT and cortical responses. Putative differences in the latter were expected to point to changes in the processing associated with neural pathways or cortical regions in the older subjects. Methods: The EEG activity of nineteen older (OA, 65-76 years) and 19 young adults (YA, 21-32 years) was recorded during passive ankle movement, without motor voluntary response (NVR, sensory condition), and during a condition with voluntary motor response (VR, with measurement of the RT). Event-related potentials (ERP) and beta event-related desynchronization/synchronization (ERD/ERS) were recorded and analyzed in both experimental conditions. Results: The RT in OA was larger than in YA (P < 0.0001). EEG analyses showed that the N1 amplitude was larger in the VR than in the NVR condition (P = 0.006), whereas no difference for latency was obtained between conditions (P = 0.376). Comparisons between the groups revealed attenuated (P = 0.019) and delayed (P = 0.001) N1 in the OA group, irrespective of the condition (no interaction group vs condition). Only OA showed correlations between RT and N1, with significant correlation for both amplitude (r = -0.603, P = 0.006) and latency (r = 0.703, P = 0.001). The ERD/ERS analyses revealed a task-dependent group effect: in NVR, significant differences were obtained only for the ERS amplitude, which was attenuated in OA (P = 0.003). In VR, larger (P = 0.004) and delayed (P = 0.003) ERD and attenuated (P = 0.029) and delayed (P = 0.017) ERS peaks were observed in the older group. Conclusions: The results suggest that a larger response time to proprioceptive stimuli in older adults is associated with a weaker and delayed proprioceptive afferent inflow to the cortex. In this scenario, older adults would need a higher cognitive effort (larger ERD) to process the sensory inputs when attempting to properly perform a sensorimotor task. Significance: ERP and ERD/ERS measurements during kinesthetic assessment provide new insights on identification of the origin of sensorimotor slowing in older adults. (C) 2015 International Federation of Clinical Neurophysiology. Published by Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosCortical correlates of response time slowing in older adults: ERP and ERD/ERS analyses during passive ankle movement(Elsevier Ireland Ltd, 2016) Toledo, Diana R.; Manzano, Gilberto M. [UNIFESP]; Barela, Jose A.; Kohn, Andre F.Objectives: The response time (RT) to kinesthetic perception has been used as a proprioceptive measurement, for example, in older individuals. However, the RT cannot provide information on impairments at specific stages of the respective sensorimotor processing. In the present study, electroencephalographic (EEG) signals were recorded during passive ankle movement with and without an associated perceptual task of movement detection. The main purpose was to analyze differences between young and older adults both in terms of RT and cortical responses. Putative differences in the latter were expected to point to changes in the processing associated with neural pathways or cortical regions in the older subjects. Methods: The EEG activity of nineteen older (OA, 65-76 years) and 19 young adults (YA, 21-32 years) was recorded during passive ankle movement, without motor voluntary response (NVR, sensory condition), and during a condition with voluntary motor response (VR, with measurement of the RT). Event-related potentials (ERP) and beta event-related desynchronization/synchronization (ERD/ERS) were recorded and analyzed in both experimental conditions. Results: The RT in OA was larger than in YA (P < 0.0001). EEG analyses showed that the N1 amplitude was larger in the VR than in the NVR condition (P = 0.006), whereas no difference for latency was obtained between conditions (P = 0.376). Comparisons between the groups revealed attenuated (P = 0.019) and delayed (P = 0.001) N1 in the OA group, irrespective of the condition (no interaction group vs condition). Only OA showed correlations between RT and N1, with significant correlation for both amplitude (r = -0.603, P = 0.006) and latency (r = 0.703, P = 0.001). The ERD/ERS analyses revealed a task-dependent group effect: in NVR, significant differences were obtained only for the ERS amplitude, which was attenuated in OA (P = 0.003). In VR, larger (P = 0.004) and delayed (P = 0.003) ERD and attenuated (P = 0.029) and delayed (P = 0.017) ERS peaks were observed in the older group. Conclusions: The results suggest that a larger response time to proprioceptive stimuli in older adults is associated with a weaker and delayed proprioceptive afferent inflow to the cortex. In this scenario, older adults would need a higher cognitive effort (larger ERD) to process the sensory inputs when attempting to properly perform a sensorimotor task. Significance: ERP and ERD/ERS measurements during kinesthetic assessment provide new insights on identification of the origin of sensorimotor slowing in older adults. (C) 2015 International Federation of Clinical Neurophysiology. Published by Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do método pilates sobre o controle postural e força muscular de praticantes e não praticantes: uma revisão integrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-23) Silva, Laura dos Santos [UNIFESP]; Costa, Rafaela Barroso de Souza [UNIFESP]; Oliveira, Rogério Cruz de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5847188428462650; http://lattes.cnpq.br/9429071795318452; http://lattes.cnpq.br/5139080529415031; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O sistema de controle postural atua basicamente com informações advindas dos sistemas somatossensorial, visual e vestibular. O método Pilates traz como parte do conceito a realização de exercícios que proporcionem aos praticantes um controle consciente da respiração, concentração e principalmente da estabilização do core. O objetivo era avaliar o efeito do método Pilates sobre o controle postural e estabilização do tronco em comparação a indivíduos sedentários na literatura científica. Foi realizada a busca pelos artigos de livre acesso nas bases de dados LILACS, SciELO e PubMed acompanhando os descritores com os termos “Pilates”, “Controle Postural”, “Posturografia”, “Oscilação Postural”, “Centro de Massa”, e suas respectivas traduções em inglês “Pilates”, “Postural Control”, “Posturography”, “Postural Sway”, “Center of Mass”. Para a determinação da validade metodológica de cada estudo coletado, houve uma análise criteriosa utilizando-se a leitura na íntegra através de uma planilha confeccionada de maneira organizada com os objetivos, métodos e efeitos sobre o controle postural. A literatura científica evidenciou uma redução da oscilação postural e uma maior força dos músculos avaliados em praticantes de Pilates quando comparado a indivíduos sedentários.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo sobre a evolução dos métodos de parametrização do controle postural(Universidade Federal de São Paulo, 2023-07-01) Dominici, João Victor Gomes; Urban, Mateus Fernandes Réu; http://lattes.cnpq.br/7446619800156687; http://lattes.cnpq.br/4844690540139625O equilíbrio ou controle postural é fundamental para manutenção da postura estática e para a locomoção do ser humano. A natureza do seu funcionamento, ou seja, como o corpo atua na manutenção desse equilíbrio, ainda não é totalmente compreendida, embora possa ser definida como a soma de diversas respostas neuromusculares do corpo a alterações internas e externas que contribuem com o seu desequilíbrio. Ao longo da história, para efetuar a medição do equilíbrio postural, foram adotados modelos e parâmetros mensuráveis, sendo alguns entre eles, a modelagem dos mecanismos corporais de controle postural como sistemas dinâmicos lineares e não lineares e parâmetros como a medição da variabilidade do Centro de Pressão do corpo humano em repouso ou movimento. Ainda não existe um consenso no meio acadêmico com relação a qual abordagem para parametrização e definição de indicadores do controle postural é o mais eficiente para modelar esse comportamento do corpo humano ou se a confluência de diferentes métodos pode ser o caminho para resolver esse desafio. Este trabalho tem como objetivo revisar e entender os diversos métodos e modelos de medição de controle postural existentes, bem como sua trajetória e evolução ao longo do tempo de maneira qualitativa e quantitativa, a fim de entender como se dará o seu desenvolvimento em um futuro próximo. O estudo constatou uma crescente aplicação de métodos não lineares em confluência com métodos lineares nos últimos anos. Essa tendência pode ser explicada pela complementaridade dos resultados entre os dois métodos, permitindo um melhor entendimento da integração dos sistemas corporais responsáveis pelo equilíbrio humano e por esse motivo, a utilização conjunta desses métodos parece ser o caminho a ser seguido futuramente.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Limite de estabilidade e controle postural em meninos com Distrofia Muscular de Duchenne(Universidade Federal de São Paulo, 2022-10-24) Futema, Eduardo [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; Doná, Flávia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0683836610965593; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; http://lattes.cnpq.br/5281223511192035INTRODUÇÃO: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética de herança recessiva ligada ao cromossomo X, devido a mutação no gene da proteína distrofina caracterizada por fraqueza muscular progressiva, associada à perda de fibra muscular. Conforme a doença progride, surgem algumas alterações como, deformidades osteoarticulares e dificuldades na manutenção do equilíbrio corporal estático e dinâmico. OBJETIVO: Avaliar o controle postural de meninos com DMD deambuladores, e o papel das informações sensoriais nesse controle, comparando com meninos sadios. MÉTODO: Trata-se de estudo observacional, descritivo, analítico e transversal, constituído de 12 meninos com DMD (7 a 16 anos) classificados na escala de Vignos de 1 a 6 e grupo controle com 12 meninos sadios (7 a 16 anos). Os participantes foram alocados em dois Grupos: Meninos com DMD (Grupo DMD) e controle com meninos sadios (Grupo C). Os instrumentos de classificação foram: Escala Vignos de estadiamento da doença (Vignos), Miniexame do Estado Mental (MEEM – avaliação cognitiva). A avaliação do controle postural foi realizada por meio da plataforma de pressão Footwork da empresa AMD, em 4 condições experimentais: olhos abertos (OA), olhos fechados (OF), fluência verbal (FV) e rotação cervical (RC). As principais variáveis analisadas foram: a trajetória do centro de pressão (COP), área de elipse do COP, índice de simetria, Limite de Estabilidade (LE) e a Reserva Funcional do Equilíbrio Corporal (RFE). RESULTADOS: O grupo DMD apresentou resultados inferiores para todas as variáveis do controle postural, exceto para o deslocamento do COP-AP e alinhamento que não revelou diferença entre os grupos. Para o Índice de Simetria foram encontradas diferenças significativas na interação entre as condições OA e OF, FV e RC. A RFE (%) apresentou diferença significativa apenas na comparação entre grupos, com o Grupo DMD apresentando menor RFE. Para a variável da Área do Limite de Estabilidade (cm2 ), verificou-se diferença significativa entre os Grupos (p=0,046), evidenciando maior dificuldade nos meninos com DMD em mover-se voluntariamente o seu centro de pressão. CONCLUSÃO: O limite de Estabilidade está prejudicado nos meninos com DMD afetando consequentemente a Reserva Funcional do Equilíbrio que também está reduzida nesses meninos, porém as diversas condições sensoriais analisadas não alteraram significativamente o controle postural nos meninos do grupo DMD.