Navegando por Palavras-chave "Physiopatholoogy"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Obesidade e COVID-19: mecanismos fisiopatológicos envolvidos no agravamento da função respiratória(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-11) Souza, Soraya Caroline Nunes [UNIFESP]; Telles, Monica Marques [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8143359335123923; http://lattes.cnpq.br/6583256254966672A pandemia de COVID-19 causada pelo vírus SARS-CoV-2 trouxe impactos expressivos na dinâmica social, nos sistemas de saúde e na economia. Ainda com poucos estudos sobre o tema, evidências cientificas vêm sendo construídas a fim de elucidar os principais fatores de risco que contribuem para o agravamento dos sintomas ligados à COVID-19. Simultaneamente a esse cenário, o mundo experiencia uma outra epidemia, a obesidade, que vem se intensificando desde o princípio do processo de globalização e que envolve alterações no processo de homeostase energética sob forte influência de um ambiente obesogênico estabelecido. Neste projeto foi feita uma revisão bibliográfica com o objetivo de compreender mecanismos fisiopatológicos envolvidos em diversas doenças como diabetes mellitus, tromboembolismo e dislipidemias, demasiadamente relacionadas com a obesidade. Também foi objetivo deste estudo compreender se esses distúrbios (relacionados a obesidade) influenciam a função respiratória (agravada para o COVID-19). Entretanto, além de poucos dados epidemiológicos, a literatura apresentou poucos estudos sobre como a obesidade pode influenciar no curso da doença, permanecendo ainda como um grande campo de pesquisa em aberto. Por ora, foi descrito que o desenvolvimento de comorbidades associadas à obesidade, tais como diabetes mellitus, dislipidemia e tromboembolismo, agravam o quadro respiratório causando complicações que podem levar ao surgimento de outras doenças, sendo reconhecido através da literatura, a importância no cuidado com a saúde dos indivíduos a fim de evitar que a obesidade se desenvolva, e quando já estabelecida, que seja adequadamente tratada para reduzir o risco de complicações e o avanço de graves comorbidades, que podem agravar o quadro respiratório e que podem afetar tanto a qualidade quanto a expectativa de vida pelo risco de complicações tal como é observado no agravamento da COVID-19.