Navegando por Palavras-chave "Paternidade"
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- ItemSomente MetadadadosCaracteristicas clinicas e seminais de homens ferteis(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Miotto Junior, Ari [UNIFESP]
- ItemRestritoIdentificação da paternidade ativa: uma revisão de escopo(Universidade Federal de São Paulo, 2022-09-30) Silva, Giovanna Superbi da [UNIFESP]; Balbino, Flávia Simphronio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8815718989140425; http://lattes.cnpq.br/4169332120127900O papel paterno tem se alterado na contemporaneidade, passando para provedor, afetivo e participativo nos cuidados do filho. Essa alteração está sendo dada a partir de conferências, políticas públicas e cartilhas,para o exercício de uma paternidade ativa. OBJETIVO: Examinar e mapear as evidências científicas sobre as características da paternidade ativa na perspectiva paterna. MÉTODO: Trata-se de uma revisão de escopo baseada na metodologia do Instituto Joanna Briggs. Utilizaram-se as bases PubMed, LILACS, SciELO, BVS e SCOPUS. Pergunta de pesquisa utilizou o acrônimo PCC: Quais são os cuidados paternos presentes no dia a dia da criança que definem a paternidade ativa? No período de abrangência de 2016 a 2021. Para a análise e posterior síntese dos artigos foi utilizado uma tabela construída para esse fim. RESULTADOS: Foram selecionados nesta busca 29 artigos científicos, sendo deles 24 qualitativos, 4 quantitativos, 1 de Coorte. A análise dos artigos permitiu identificar seis unidades analíticas da paternidade ativa: participação do pai no período pré-natal, parto e puerpério; atenção paterna no desenvolvimento e bem-estar; compartilhamento de tarefas; e participação nos cuidados da criança. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A paternidade ativa é um processo dinâmico e contínuo, sendo necessário garantir o engajamento do homem; preparar profissionais de saúde para a inclusão paterna no ciclo gravídico puerperal da mulher; realizar mais pesquisas sobre as ações de paternidade ativa, ampliando a discussão social sobre a paternidade, garantias trabalhistas garantindo e formulação de mais políticas públicas como condições fundamentais para sua participação na maternidade, conjugalidade e na saúde materno infantil.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Meanings attributed to fatherhood by adolescents(Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-01-01) Sampaio, Karla Jimena Araújo de Jesus; Villela, Wilza Vieira [UNIFESP]; Oliveira, Eleonora Menicucci de [UNIFESP]; Universidade Regional do Cariri; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE:To understand how adolescents perceive the experience and what meanings they attribute to fatherhood.METHODS:Research of a qualitative method, using interviews of 25 young people who had become fathers for the first time. Data were collected through semi-structured interviews, taped and transcribed in their entirety. Data analysis occurred using an initial and then an exhaustive reading of the material, synthesis of the results obtained, and identification of implicit content.RESULTS:The analysis and interpretation of this material allowed us to identify three thematic categories: the role of the young father; gains and losses with fatherhood, and solutions adopted during the experienced difficulties. It was evident that the exercise of fatherhood contributed to the assumption of masculinity, to play the role of guardian of the home and provider for the family.CONCLUSION:Fatherhood was seen as a positive experience that transformed teenagers into adults.
- ItemSomente MetadadadosPaternidade adolescente em zona rural(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Sampaio, Karla Jimena Araujo de Jesus [UNIFESP]O estudo tem como objetivo apreender a vivencia do processo de paternidade entre adolescentes do sexo masculino da zona rural do municipio de Barbalha Ceara. A pesquisa fundamentou-se na metodologia qualitativa, realizada com 25 jovens da zona rural de Barbalha-Ceara, na faixa etaria de 16 a 19 anos, que experienciam a paternidade pela primeira vez. A selecao dos sujeitos deu-se por meio do levantamento das gestantes cadastradas pelos SIS Pre Natal (Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanizacao no Pre-Natal e Nascimento), levantamento pelo prontuario familiar das idades dos parceiros e por indicacao de outros entrevistados. Foram realizadas entrevistas gravadas e anotacoes no diario de campo. Apos transcricao dessas entrevistas, procedeu-se a analise de conteudo de onde emergiram tres categorias: a noticia da gravidez; gravidez na adolescencia u um olhar do jovem pai; experiencias e sentimentos relativos a paternidade. Resultados: Conforme mostrou a analise das falas organizadas nessas categorias o exercicio da paternidade e vivido como uma grande responsabilidade, uma ocorrencia positiva referente a assuncao da masculinidade. Identificaram-se estereotipos de genero nos quais se destacam papeis de guardiao e mantenedor, que emergem na perspectiva dos entrevistados acerca do trabalho como marcador de ser homem e provedor da familia. Entretanto, para alguns jovens o trabalho ja fazia parte da sua rotina. Os jovens pais nao se veem como adolescentes; a paternidade os transforma em homens adultos. O conhecimento de pelo menos um metodo contraceptivo, nao foi capaz de em alguns casos evitar a ocorrencia da gravidez considerada inesperada. Ser pai para os sujeitos oe responsabilidadeo. Eles nao percebem a gravidez e a paternidade na adolescencia como um problema, apesar de relatarem sentimentos diversos e contraditorios. Ao mesmo tempo em que e bom ser pai, um sentimento de satisfacao e autoafirmacao, ha tambem o de que e ruim, pelas perdas: da liberdade, das curticoes e dos amigos. As familias dos sujeitos revelaram-se como grandes apoiadoras no processo da paternidade. Consideracoes finais: O estudo possibilitou que evidenciar um pai adolescente satisfeito em ser pai, com visao predominante positiva do evento, induzindo-o ao trabalho e a assuncao do fato, apesar da visao unilateral de genero acerca de responsabilidades no processo e consequencias para a parceira. O estudo contribui como um alerta para a necessidade de uma construcao em Saúde sexual e reprodutiva tanto nos servicos de educacao quanto nos de Saúde que incluam tambem os jovens do sexo masculino, com seus sentimentos e potencialidades diante ao exercicio da paternidade
- ItemAcesso aberto (Open Access)Percepção de homens acerca da vivência da gestação da parceira e nascimento do filho, na pandemia COVID-19(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-30) Lima, Karolina Souza [UNIFESP]; Abuchaim, Erika de Sá Vieira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9049493842666015; http://lattes.cnpq.br/4286200865137040Introdução: A saúde mental perinatal vem sendo amplamente estudada nas últimas décadas. Pesquisas contemplam majoritariamente as mulheres e os bebês, embora os homens também vivenciem inúmeras alterações psicoemocionais durante a gestação da parceira e após o nascimento do filho. Objetivo: Analisar e descrever a percepção dos homens acerca da vivência da gestação da parceira e do nascimento do filho durante a pandemia COVID-19. Método: Estudo transversal, de natureza qualitativa, vinculado a uma pesquisa maior intitulada “Saúde Mental Perinatal e COVID-19”. Participaram do estudo 64 homens, cujas parceiras pariram em um período ≥ 24 horas e com idade gestacional ≥ 36 semanas em um hospital privado, localizado na Zona Sul de São Paulo, no período de novembro de 2020 à abril de 2021. Os dados foram coletados, presencialmente, e obtidos por meio de entrevista semiestruturada e pergunta norteadora: Como foi para você vivenciar a gestação de sua parceira e o nascimento do seu filho (a) durante a pandemia? As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas segundo a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Emergiram quatorze categorias temáticas, sendo a categoria Isolamento social percebido como uma privação da experiência completa da gestação a central. Conclusão: Do ponto de vista do homem, em muitos momentos o isolamento social tornou a gestação uma experiência incompleta, no qual faltou apoio social dos amigos e familiares, dificultou a participação na rotina da gestação, causou insegurança financeira e ao mesmo tempo provocou apreensão e ansiedade referente a possibilidade de contágio da parceira e sobretudo, o medo de ser o responsável por contaminar a parceira grávida.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Período gestacional, parto e pós-parto: as percepções paternas e os grupos de apoio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017) Reis, Lucas Bovolin [UNIFESP]; Cockell, Fernanda Flávia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9338283259338237; http://lattes.cnpq.br/9029919004292893; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A gravidez é um evento de grande importância que transforma a vida da mulher em todos os aspectos, devido às mudanças corporais, hormonais e sentimentais que as mulheres passam desde o descobrimento de que está gerando um feto até após o parto e o cuidado com o bebê. Não é apenas a mãe que vivencia grandes transformações, pois as pessoas mais próximas ao seu entorno, bem como o pai do bebê, passam por experiências e expectativas novas que mudam o comportamento dos mesmos. Quando o pai é escolhido como acompanhante no parto e, está presente nos momentos pré-parto e pós-parto, partilhando a vivência, e principalmente dando apoio e suporte, é preciso que ele se informe e buscque orientações e conhecimentos necessários, assim como ter espaços de troca com outros pais para dividir suas dúvidas e medos, bem como compreender o processo e as mudanças que podem acontecer. Esse estudo teve como objetivo investigar as principais sensações e experiências do pai acompanhante durante a gestação, pré-parto, parto e pós-parto, a partir do apoio de grupos que visam auxiliá-los e ouvindo seus relatos, através de narrativas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, na qual foram feitas 10entrevistas com os pais, com questões semi-estruturadas, e foram construídas suas falas em narrativas. Esses pais foram selecionados a partir da frequência em grupos de apoios e roda de conversas, que ocorreram no grupo Partejar Santista, na cidade de Santos no ano de 2017.O presente estudo procurou discutir as falas das narrativas, baseando-se nos pontos semelhantes e não semelhantes dos processos vivenciados e da percepção dos grupos de apoio.O estudo demonstrou que a participação paterna é fundamental, que participar dos grupos melhora sua relação com a esposa, que os grupos contribuíram para a troca de informações e conversas e que é preciso dar continuidade na pesquisa para avaliar outros espaços voltados aos pais
- ItemAcesso aberto (Open Access)Representações da paternidade por pais adolescentes cadastrados na estratégia de Saúde da Família de Montes Claros - MG(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Barbosa, Andra Aparecida Dionízio [UNIFESP]; Brêtas, José Roberto da Silva [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]A adolescência é um período da vida marcado por conflitos desencadeados por transformações físicas e psicológicas que coloca quem a vive em uma condição de vulnerabilidade constante a diversos agravos. Dentre as situações de risco que envolvem a adolescência, estão a iniciação sexual precoce e a consequente possibilidade da paternidade precoce. Este estudo teve como objetivo identificar as representações da paternidade por adolescentes cadastrados em uma equipe de Saúde da Família de Montes Claros ¿ MG. Trata-se de uma pesquisa qualitativa baseada nos pressupostos da Teoria das Representações Sociais. Os sujeitos foram cinco adolescentes do sexo masculino, pais, com idades entre 17 e 19 anos, cadastrados na Estratégia de Saúde da Família Santo Antônio II e que freqüentavam os grupos de educação em saúde realizados pela equipe na Escola Municipal Jason Caetano, localizada na abrangência do serviço. A coleta de dados foi realizada entre maio e setembro de 2009 e o instrumento utilizado foi a entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados à luz do referencial teórico adotado. Através dos resultados, verificou-se que a paternidade significou, para os sujeitos da pesquisa, mudança e caminho rápido em direção ao mundo adulto, principalmente pela necessidade de uma postura mais responsável diante da vida. A paternidade teve também significância de sustento para o filho e companheira e uma mistura de alegria e medo diante da nova realidade. A notícia da paternidade chegou como surpresa para todos os adolescentes pesquisados e a reação inicial da maioria foi a de negação. A nova realidade após o advento da paternidade foi marcada pela incorporação do trabalho como parte do cotidiano. Outros resultados marcantes foram o papel da família ajudando na aceitação da paternidade pelo adolescente e o desejo de alguns de serem, para seus filhos, pais diferentes dos distantes ou mesmo ausentes que tiveram. O estudo demonstrou a necessidade de que os serviços de saúde elaborem estratégias de educação em saúde voltadas para os adolescentes masculinos no sentido de prevenir a paternidade precoce.