Navegando por Palavras-chave "Neuromuscular"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise do comportamento do salto após protocolo de treinamento neuromuscular em atletas universitárias de voleibol(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017) Papa, Leticia Gori Alves Del [UNIFESP]; Pinfildi, Carlos Eduardo [UNIFESP]; Sardim, André Cabral [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8003125014433323; http://lattes.cnpq.br/6370481853776867; http://lattes.cnpq.br/0360542045051337; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O voleibol é um esporte conhecido mundialmente e tem como fundamento básico, o salto. Esse fundamento é causa primária da maioria das lesões, principalmente durante a aterrissagem, sendo o entorse de tornozelo e joelho mais recorrentes. Visando a melhora do comportamento do salto para consequente aprimoramento da performance esportiva e diminuição do risco de lesões, foi desenvolvido um treino neuromuscular que engloba pliometria, estabilização e equilíbrio, gerando aprimoramento do gesto esportivo e dos fundamentos básicos desse esporte. Objetivo: Avaliar a influência do treinamento neuromuscular no comportamento do salto em atletas universitários de voleibol. Método: Foram recrutadas atletas de voleibol estudantes da Universidade Federal de São Paulo, campus Baixada Santista do sexo feminino. Previamente e após o término do protocolo, as atletas universitárias realizaram avaliações por meio do Single Hop Test Horizontal (SHTH) e Jump Test Vertical (JTV). O treinamento neuromuscular foi aplicado uma vez por semana, antes do treino técnico, durante oito semanas. O grupo controle (GC) não recebeu intervenção e a cada quatro semanas o grupo de treinamento neuromuscular (GP) sofreu adaptações. Para análise da caracterização da amostra foi utilizado o teste T de student. Para estudar as variáveis (SHTH dominante, SHTH não dominante e JTV) nos grupos, foi utilizado o modelo de análise de variância com medidas repetidas e o método de comparações múltiplas de Bonferroni. Para analisar relação entre frequência e o delta (final – inicial) nas avaliações foi utilizado o coeficiente de correlação linear de Pearson. Resultados: Não houve diferença significativa entre a caracterização da amostra. Não houve diferença significativa entre as avaliações iniciais e finais. A correlação entre a frequência e a variável SHTHdominante foi moderada nos dois grupos, SHTH não dominante foi bem fraca no GC e forte no GP e a avaliação do JTV foi forte nos dois grupos. Conclusão: O treinamento neuromuscular não melhorou o comportamento do salto em atletas universitárias de voleibol. Foram encontradas correlações de moderadas à fortes entre a frequência e a melhora nas avaliações.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito de um protocolo de treinamento neuromuscular na agilidade e salto de atletas universitários de handebol(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017) Chimura, Amanda Ayumi [UNIFESP]; Pinfildi, Carlos Eduardo [UNIFESP]; Sardim, André Cabral [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8003125014433323; http://lattes.cnpq.br/6370481853776867; http://lattes.cnpq.br/1927744014701588; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O handebol é um esporte olímpico, além de ser um dos esportes mais praticados em universidades. É uma modalidade que envolve agilidade, força e contato físico, o que leva a ocorrência de lesões. Entretanto as lesões mais graves ocorrem em situações sem contato e tem maior incidência no membro inferior, sendo essas: entorse de tornozelo e lesão do ligamento cruzado anterior (LCA). A fim de diminuir o número de lesões, protocolos de treinamento neuromuscular são formulados baseando-se no mecanismo e biomecânica das lesões. Objetivo: avaliar o efeito de um protocolo de treinamento neuromuscular na agilidade e salto de atletas universitários de handebol. Método: Foram recrutados atletas de handebol da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) do campus Baixada Santista, os quais realizaram avaliações pré e pós intervenção de um protocolo de treinamento neuromuscular. O protocolo é composto por exercícios de salto, agilidade, força, equilíbrio e core (músculos da cintura pélvica). Foram realizadas avaliações pré e pós intervenção através do Single Hop Test Horizontal (SHTH), Shuttle Run Test (SRT) e Cross Over Hop Test (COHT). Para comparação das avaliações pré e pós intervenção e lado dominante com não dominante no SHTH foi utilizado o teste T de student. Para analisar relação entre frequência nos treinamentos com a diferença entre final e inicial (delta) das avaliações restantes foi utilizado o coeficiente de correlação linear de Pearson. Resultados: não houve diferença significativa entre as avaliações pré e pós intervenção, bem como entre os lados dominante e não dominante no SHTH Conclusão: O treinamento neuromuscular não melhorou agilidade e salto de atletas universitários de handebol e não houve relação entre aderência (frequência) no protocolo com a melhora dos resultados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Neuromuscular training and muscle strengthening in patients with patellofemoral pain syndrome: a protocol of randomized controlled trial(Biomed Central Ltd, 2014-05-16) Rabelo, Nayra Deise dos Anjos; Lima, Bruna; Reis, Amir Curcio dos; Bley, Andre Serra; Yi, Liu Chiao [UNIFESP]; Fukuda, Thiago Yukio [UNIFESP]; Costa, Leonardo Oliveira Pena; Lucareli, Paulo Roberto Garcia; Univ Nove Julho; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Irmandade Santa Casa Misericordia; Univ Cidade São Paulo; George Inst Global HlthBackground: Patellofemoral pain syndrome (PFPS) is a common musculoskeletal condition, particularly among women. Patients with PFPS usually experience weakness in the gluteal muscles, as well as pain and impaired motor control during activities of daily living. Strengthening the hip muscles is an effective way of treating this disorder. Neuromuscular training has also been identified as a therapeutic tool, although the benefits of this intervention in patients with PFPS patients remain inconclusive.Design: This is a protocol of randomized controlled trial with a blind assessor. Thirty-four women with a clinical diagnosis of PFPS participated. These participants were allocated into two groups (experimental and control). the experimental group performed twelve sessions to strengthen the knee extensors, hip abductor and lateral rotator muscles in association with neuromuscular training of the trunk and lower extremities. the control group performed the same number of sessions to strengthen the muscles of the hip and knee. the primary outcome was functional capacity (Anterior Knee Pain Scale - AKPS) at 4 weeks. Pain intensity, muscle strength and kinematic changes were also measured during the step down test after four weeks of intervention. Follow up assessments were conducted after three and six months to assess functional capacity and pain. the effects of the treatment (i.e. between-group differences) were calculated using mixed linear models.Discussion: the present study was initiated on the 1st of April 2013 and is currently in progress. the results of this study may introduce another effective technique of conservative treatment and could guide physical therapists in the clinical decision-making process for women with PFPS.
- ItemSomente MetadadadosPerfil clínico epidemiológico dos pacientes internados com Síndrome de Guillain-Barré no Hospital São Paulo - Universidade Federal de São Paulo em 2016 e 2017(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-04-25) Silva, Rodrigo Andrade Da [UNIFESP]; Coelho, Fernando Morgadinho Santos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To describe the clinical and epidemiological characteristics of patients admitted with Guillain-Barré syndrome at São Paulo Hospital, between 2016 and 2017, to evaluate the outcome and complications during hospitalization, and to investigate the prevalence of Zika virus infection or other infectious triggers. Methodology: This is a descriptive study. We analyzed patients, older than 18 years old, who fulfilled the criteria of Brighton 2014 for Guillain-Barré Syndrome (GBS) at São Paulo Hospital between April 2016 and May 2017. The clinical, demographic, and laboratory characteristics were noted. Results: Of the eleven patients included, six (54.5%) were female. The mean age was 60.27 ± 11.05 years old. Symptoms of non-specific viral infection were present in nine patients (81.8%). Six patients (54.6%) developed the classic form of GBS, two patients (18.2%) had the Miller-Fischer variant, and three of them (37.3%) had an overlap of the classical GBS with Bickerstaff's Encephalitis. Eight patients (72.72%) were submitted to electromyography (ENMG). Four ENMG exhibited a demyelinating lesion and two an axonal lesion pattern (AMAN and AMSAN). The PCR technique was positive for Erythrovirus B19 in two patients and for Epstein-Barr in one patient. No patient had Zika virus infection associated with the disease. The mean time between onset of symptoms and diagnosis was 12 ± 4.2 days. At admission, six patients (54.6%) were restricted to bed or wheelchair. All patients received immunoglobulin and three patients (27.3%) required mechanical ventilation. The mortality rate was 18.2%, and 66% of patients had any sequelae within 12 months. Conclusion: The patients had a prolonged time of hospitalization. They had high rates of major disability. Most patients manifested the classical form of the disease. The mortality rate and the presence of sequelae in this sample were high.