Navegando por Palavras-chave "Neoplasias ovarianas"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise da expressão dos receptores de estrogênio, progesterona e EAR3 (COUP-TFI) em neoplasias epiteliais ovarianas e ovários normais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Damiao, Roberio de Sousa [UNIFESP]; Goncalves, Wagner Jose [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os hormônios sexuais estão envolvidos na carcinogênese de algumas neoplasias ginecológicas, seus receptores estão implicados como indicadores de prognóstico e resposta terapêutica em neoplasias de mama e endométrio. No ovário, este papel não está claramente definido; neoplasias epiteliais são consideradas pouco responsivas a terapêutica hormonal. COUP-TFI (Fator transcricional I de ovalbumina) são receptores nucleares órfãos, sinalizadores de processos biológicos, expressados em vários tecidos e que regulam o receptor de estrogênio (ER) por competição com DNA. Para investigar sua participação na carcinogênese ovariana e implicação no prognóstico, avaliamos, por imunohistoquímica a expressão dos receptores de estrogênio (ER), progesterona (PR) e COUP-TFI em neoplasias epiteliais ovarianas benignas, malignas e ovários normais. Analisamos 113 espécimes de ovários, sendo 40 com diagnóstico de neoplasia epitelial maligna (Grupo A), 45 com neoplasia epitelial benigna (Grupo B) e 28 com ovários normais (Grupo C). Houve imunoexpressão do ER em 70% das pacientes do Grupo A, 57,8% do Grupo B e 57,1 % do Grupo C; sem diferença estatística entre os mesmos (p=0,426). No Grupo A, a imunoexpressão do PR foi de 12,5%, no Grupo B 42,2% e no Grupo C 32,1%; com diferença significativamente menor no Grupo A em relação aos demais (p=0,010). De forma semelhante, COUP-TFI expressou-se em apenas 10% do Grupo A e significativamente menor em relação ao Grupo B 31,1% e Grupo C 39,3% (p=0,014). Não houve associação entre a expressão destes marcadores, aumento da sobrevida ou variáveis clínicas de prognóstico. Análise multivariada no Grupo A, destacou a neoplasia residual menor que 1cm como a variável clínica de maior significado estatístico (p=0,010) em relação ao prognóstico (OR=4,14). Estes dados reforçam a importância da citorredução no tratamento da neoplasia de ovário e o papel dos receptores esteróides no mecanismo de carcinogênese e seleção de subgrupos que possam responder à terapêutica hormonal.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise de polimorfismos nos genes CYP1A1, CYP17, COMT, GSTM1, receptor de estrogênios e progesterona em mulheres com carcinoma de ovário(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-05-27) Leite, Daniela Batista [UNIFESP]; Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objectives: To evaluate the association between polymorphisms of cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) genes in patients with and without ovarian cancer and to analyze the eventual association of these polymorphisms with clinical and pathological variables. Methods: A total of 103 ovarian cancer patients were seen at the Oncological Surgery Outpatients Clinic, Department of Gynecology - Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) and at the Oncological Gynecology Outpatients Clinic, Division of Gynecology and Obstetrics, Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). The control group I comprised 282 patients and control goroup II comprised 141 patients seen at the Climacteric Sector, Division of Gynecological Endocrinology, Department of Gynecology - UNIFESP-EPM. The DNA was extracted from oral mucosa cells and genotyping for PROGINS, GSTM1 and CYP17 polymorphism was carried out by means of PCR-RFLP. Results: A significant association was observed between frequency of PROGINS polymorphism and development of ovarian cancer (p<0.0001). Furthermore, a significant association between the frequency of polymorphisms ER-PvuII, ERXbaI e ER-HaeIII (p = 0.03, p <0.00001 and p = 0.04, respectively) and the development of ovarian cancer and a trend of association between the presence of ER-MspI polymorphism (p=0.07) with the carcinoma. Concerning CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, there was no statistically significant difference between the two groups. A significant association between the frequency of PROGINS polymorphism and familial antecedents was observed ((p=0.009). Conclusions: We concluded that differently from CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, which had no association between polymorphism and cancer, the PROGINS, ER-PvuII, ER-XbaI and ER-HaeIII polymorphisms were positively associated with ovarian cancer.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise imuno-histoquímica da via WNT em neoplasias epiteliais ovarianas e ovários normais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-02-27) Badiglian Filho, Levon [UNIFESP]; Goncalves, Wagner Jose [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objectives: To analize the canonical and noncanonical Wnt pathway in normal ovary, benign ovarian tumor and ovarian cancer. Methods: Ovarian specimens were obtained from surgeries performed between 1993 and 2004. The patients were divided in three groups: Group A, epithelial ovarian cancer (N = 38); Group B, benign epithelial neoplasia (N = 27) and Group C, normal ovaries (N = 26). Immunoreactivity for Wnt1, FZD1, Wnt5a, FZD5 and -catenin was scored for each group. Results: The proportion of Wnt1 positive women at the group A (29.4%) was significantly higher than the group B (4.3%) and C (9.1%) (p = 0.020). The proportion of FZD1 positive patients in group C (54.5%) was significantly lower than the group A (97.1%) and B (90.0%) (p < 0.001). The proportion of Wnt5a positive women was significantly higher for group A (80.0%) compared to the group B (25.0%) and C (27.3%) (p<0.001). The proportion of ß-catenin positive patients in the group C (95.8%) was significantly higher than the group B (52.4%) (p = 0.004). Comparison of the survival curves in group A according to Wnt5a expression showed a significant difference between positive and negative patients, whereas the Wnt5a positive women showed worse results (p=0.050). Conclusion: Our findings suggest that the pathways related to Wnt5a have an important role in ovarian malignant neoplasia. Furthermore, Wnt5a was found to be a predictor of poor prognosis for ovarian cancer.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da neoplasia epitelial maligna do ovário recorrente através de PET-CT não dedicado 18F-FDG(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-10-27) Sevillano, Marta Maite [UNIFESP]; Alonso, Gilberto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Purpose The aim of this study was to compare the impact of the survival in patients with ovarian cancer recurrence undergoing non-dedicated [18F]FDG PET-CT, CT and serum CA-125 (group A) and patients that were submitted to conventional follow-up with CT and serum CA-125. Methods Patients diagnosed with epithelial ovarian cancer at the AC Camargo Cancer Hospital from January 1996 to December 2003 who presented recurrence (checked by surgery), and performed [18F]FDG PET-CT on a total of 44 patients- group A, and 31 patients -group B undergoing conventional follow up. Patients undergoing chemotherapy less than 48 hours before non-dedicated PET-CT were excluded from the research. Results Patients of Group A presented an increase on their survival rate of 5.94 in comparison with group B (p=0.0200). The 11 borderline patients in group A performed 29 [18F]FDG PET-CT studies with 1 false negative (peritoneal implants), 10 true negatives and 18 true positives. Conclusion Oncologists are used to test several markers in order to perform diagnosis, staging and prognosis, but their real benefit in the treatment is still uncertain. The use of [18F]FDG PET-CT in the evaluation of subclinical ovarian cancer recurrence has been shown to be accurate and presented a rewarding cost-benefit relationship, interfering in the surgeons conduct facing a subclinical recurrence.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Expressão da heparanase no epitélio ovariano normal e no de neoplasias benigna e maligna do ovário(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Moura Junior, Joel Pereira de [UNIFESP]; Nicolau, Sergio Mancini [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: Durante a progressão da neoplasia maligna, as células tumorais desenvolvem a habilidade de invadir 0 tecido normal adjacente e de formar novos focos à distância. Recentemente, pesquisas tem destacado as alterações que ocorrem no ambiente entre a célula e a matriz extracelular durante 0 processo de expansão neoplásica. A enzima heparanase-1 possui a capacidade de degradar 0 heparam sulfato, um importante polissacarídeo que participa da estrutura da matriz extracelular e da membrana basal. Diversos artigos associam 0 aumento de sua expressão ao potencial invasor, angiogênico e metastático de diversos tumores malignos. A heparanase-2, provavelmente, esta relacionada com a perda da adesividade celular. Objetivo: Associar novos conhecimentos a respeito desta isoforma poderá ser útil para esclarecer as inúmeras mudanças que ocorrem nas neoplasias. Métodos: Analisamos 75 espécimes de ovários de pacientes atendidas no Departamento de Ginecologia da Unifesp-EPM. Selecionamos 23 (30,66%) pacientes com neoplasia ovariana epitelial maligna; destas, cinco tinham neoplasia restrita aos ovários - estádios IA e 1B (FIGO) e 17 tinham neoplasia nos estádios IC ou superior. Outras 35 mulheres (46,66%) apresentavam neoplasia ovariana epitelial benigna e as 17 (22,66%) restantes, tinham 0 diagnóstico histológico de ovário não neoplásico. Utilizamos duas técnicas metodológicas para avaliar a imunoexpressão da heparanase¬2. A primeira, obedecendo ao critério qualitativo de positivo ou negativo em relação a expressão da enzima e, a segunda, realizando, nas mesmas laminas, quantificação computadorizada desta expressão. Resultados: Na análise quantitativa, encontramos índice de positividade (IP) de expressão de heparanase-2 de 72,24% e 87,34% nas amostras de neoplasias benigna e maligna, respectivamente. Nelas, a intensidade de expressão e 0 índice de expressão foram de, respectivamente, 147,24 e 121,29 para as neoplasias benignas e de 134,15 e 118,01 para as neoplasias malignas. Qualitativamente, a expressão da heparanase-2 foi de intensidade forte ou moderada em 44,2% dos tumores benignos e 78,2% dos malignos. Todas as amostras não neoplásicas foram negativas para a expressão da enzima, com exceção de uma amostra em que a análise qualitativa foi fracamente positiva. Conclusões: Pudemos observar a importância desta enzima na expansão tumoral, devido a evidente diferença entre os grupos de neoplasias comparados com 0 grupo de amostras de tecido ovariano não neoplásico. Entretanto, não verificamos variação significativa entre as neoplasias quanta à presença e intensidade de reação imunohistoquímica entre a neoplasia benigna e maligna, nas duas técnicas de análise..
- ItemSomente MetadadadosExpressão da metaloproteinase-2 (MMP-2) no epitélio normal e no de neoplasias benigna e de maligna de ovário(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Moura Junior, Joel Pereira de [UNIFESP]Q envolvimento das metaloproteinases no processo de invasao tem sido descrito em varios tipos de neoplasias. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressao da metaloproteinase-2 (1VllVT-2), pelo metodo' imunohistoquimico, em', ovarios normais el com, neoplasia epitelial, benigna e maligna. A escolha desta enzima deveu-se a sua atuacao na degradacao do colageno tipo IV,, estrutura fundamental para manutencao da matriz extracelular. Esta desordem arquitetural permite a expansao neoplasica tumoral. Analisaram-se 75 especimes de ovarios de pacientes atendidas no Departamento de Ginecologia da Unifesp-EPM, no periodo de julho de 1994 a agosto de 2001 Selecionaram-se 23 (30,66 por cento) pacientes com neoplasia ovariana epitelial maligna (Grupo A); destas, cinco tinham neoplasia restrita aos ovarios - estadios IA e IB- e 17 com neoplasias nos estadios IC ou superior. Outras 35 mulheres (46,66 por cento) apresentaram neoplasia ovariana epitelial benigna (Grupo B) e as 17(22,66 por cento) restantes (Grupo C ), tinham o diagnostico histologico de ovario normal. Avaliou-se a expressao da metaloproteinase-2 (MMP-2) em todas as pacientes da amostra. Nas pacientes com neoplasia maligna observou-se esta enzima em 95,65 por cento do material analisado. Nas pacientes do Grupo B, a imunoexpressao da MMP-2 foi positiva em 20 por cento e no grupo de pacientes com ovarios normais nao houve manifestacao desta proteinase. Os tres grupos foram comparados estatisticamente. Verificou-se que a expressao da metaloproteinase-2 foi significativamente maior no grupo A do que nos grupo B e C, demonstrando a importante participacao desta enzima na invasao tumoral. Na comparacao entre os grupos de neoplasia benigna e de ovarios normais nao houve diferenca estatistica da expressao da MMP-2
- ItemEmbargoProliferação do epitélio superficial ovariano depois da administração de estrogênio conjugado eqüino em ratas senis(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-07-29) Perniconi, Sergio Eduardo [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To evaluate the effect of different concentrations of estrogen on the ovarian superficial epithelium in senile female rats. Design: Fifty female rats at 15 months of age and with irregular estrous cycles were selected and randomly divided into five experimental groups containing equal numbers of animals in each: GPROP, control group receiving vehicle only; GE0.05mg, group receiving conjugated equine estrogens (CEE) at a dose of 50 ìg/kg; GE0.5mg, group receiving CEE at 500 ìg/kg; GE1mg, group receiving CEE at 1 mg/kg; and GE2mg, receiving CEE at 2 mg/kg. The length of treatment was 21 days. After this period, the animals were anesthetized and the ovaries were fixed in 10% formaldehyde and processed for routine histology. Histomorphology was analyzed by light microscopy, and histomorphometrics were evaluated using the Imagelab program. RESULTS: In the GPROP and GE0.05mg groups, the superficial epithelium of the ovary had a simple cuboidal shape, and as the estrogen dose increased, the epithelium thickened, with pseudo-stratified or stratified epithelium appearing in the GE2mg group. The animals in the group given the highest estrogen dose (GE2mg) showed the thickest ovarian epithelium and the largest perimeter and surface area of the surface ovarian epithelium (P < 0.01). However, the difference in epithelium thickness between the GE0.5mg and GE1mg groupswas only slight. CONCLUSION: Our data suggest that CEE at a dose of 2 mg/kg may induce marked proliferation of rat ovarian epithelium.
- ItemSomente MetadadadosTeratoma cístico benigno do ovário: aspectos clínicos, anatomopatológicos e terapêuticos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1986) Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]; Vassermann, José [UNIFESP]