Navegando por Palavras-chave "Neoplasias de tecido vascular"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Head and neck hemangiopericytoma in a child: case report(Associação Paulista de Medicina - APM, 2004-01-01) Carvalho, Jomar Rezende [UNIFESP]; Haddad, Leonardo [UNIFESP]; Leonhardt, Fernando Danelon [UNIFESP]; Marques Filho, Marcílio Ferreira [UNIFESP]; Santos, Rodrigo Oliveira [UNIFESP]; Cervantes, Onivaldo [UNIFESP]; Abrahão, Márcio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT: Hemangiopericytoma is a relatively rare tumor, first described in 1942, with approximately 300 cases described in the literature to date. In most cases, it affects the trunk and lower extremities. The head and neck incidence is less than 20%, mostly in adults. We describe a case of malignant head and neck hemangiopericytoma in a child. TYPE OF STUDY: Case report. CASE REPORT: A twelve-year-old male patient noted the presence of a firm painless right-side retroauricular lymph node of 1 cm in diameter, which at first remained unchanged for six months, but subsequently enlarged progressively. He denied having had previous trauma at that site. In November 2000, he presented nasal obstruction and voluminous epistaxis that required hospitalization and blood transfusion. During dental treatment one month later, a cranial x-ray revealed bone alterations. A subsequent computed tomography scan showed an extensive lesion of soft tissue density that had invaded the maxillary fossa, eroding the skull base and middle and nasal fossa. The child was then referred to our service, where biopsy was performed, giving a diagnosis of hemangiopericytoma. Shortly afterwards, magnetic resonance imaging revealed that this lesion had undergone significant growth, while maintaining the same invasion pattern. The patient was submitted to conservative surgery in April 2001, with only partial resection of the tumor because of its extent. Histopathological examination of the specimen confirmed the presence of malignant hemangiopericytoma. Following the surgery, the patient presented fast regrowth of the lesion, with partial response to chemotherapy and radiotherapy.
- ItemEmbargoHemangioma infantil no Brasil: análise de série temporal da taxa de mortalidade e correlação entre atendimentos ambulatoriais e internações no Sistema Único de Saúde(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-22) Fattori, Nadya Lie [UNIFESP]; Melo, Daniela Oliveira de [UNIFESP]; Zara, Ana Laura de Sene Amâncio; http://lattes.cnpq.br/8039224852182884; http://lattes.cnpq.br/5052823551616937; http://lattes.cnpq.br/6136129515126770INTRODUÇÃO: Hemangioma Infantil (HI) é um dos tumores vasculares benignos mais comuns na infância, acometendo aproximadamente de 4% a 5% da população, sendo que cerca de 80% das lesões são diagnosticadas por meio de exame físico no primeiro mês de vida, sendo mais frequente no sexo feminino. OBJETIVO: Analisar se houve queda na taxa de mortalidade (TM) por HI no Brasil, no período de 2000 a 2022. Descrever os custos envolvidos no processo de diagnóstico e tratamento do HI no Sistema Único de Saúde (SUS). MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um estudo ecológico com dados secundários do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS), ocorridos em crianças menores de cinco anos de idade. Foram selecionados apenas os casos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) D18.0 (Hemangioma em qualquer localização). A TM por HI foi estimada dividindo-se o número de óbitos em menores de cinco anos pelo número de nascidos vivos (nv), multiplicado por 1.000.000 habitantes, sendo estratificado para idade, sexo e Grandes Regiões. Por meio da utilização do STATA versão 14, estimou-se a série temporal das TMs utilizando-se o método de Regressão de Prais-Winsten (p<0,05). A Taxa Incremental Média Anual (TIMA) foi calculada em porcentagem, com seu respectivo intervalo de confiança de 95%. Realizou-se uma análise descritiva sobre as frequências de atendimentos ambulatoriais e de internações, também estratificando-os para as variáveis citadas anteriormente, e correlacionou-as com a TM por HI. Analisou-se os custos envolvidos em ambos processos. RESULTADOS: Foram registrados 145 óbitos por hemangioma em crianças com idade inferior a 5 anos, variando de 1,56/1.000.000 nv em 2000 a 0,37/1.000.000 nv em 2022, com uma redução média de 5,4% ao ano (IC95%: -9,05;-1,65;p=0,007). Observou-se uma tendência estacionária para o sexo masculino (TIMA=-2,48%; IC95%:-6,33;1,54;p=0,2120), e uma tendência decrescente de -3,75% ao ano para o sexo feminino (IC95%:-7,22;-0,15;p=0,0430), apesar da queda, 61,4% dos óbitos ainda ocorrerem no sexo feminino. Analisando-se as cinco Grandes Regiões, obteve-se uma tendência estacionária para Norte (TIMA=-0,99%; IC95%:-6,26;4,58;p=0,711), Sul (TIMA=-5,30%; IC95%:-10,38;0,07;p=0,053) e Centro-Oeste (TIMA=-1,72%; IC95%:-6,36;3,16;p=0,466). Para as demais regiões, Nordeste (TIMA=-3,06%; IC95%:-5,36;-0,70;p=0,014) e Sudeste (TIMA=-3,70%; IC95%:-7,25;-0,01;p=0,050) a tendência é decrescente. Com a análise descritiva das frequências de atendimentos ambulatórias e internações no SUS, foi possível verificar um padrão em todas as Grandes Regiões, onde o principal público atendido foram os de menores de um ano de idade (período proliferativo da doença) e com sexo feminino, reforçando os dados epidemiológicos encontrados na literatura. Em relação aos custos, foi possível estimar uma utilização média mensal de R$85.953,65 utilizados em ambos os sistemas para o tratamento e diagnóstico de HI. CONCLUSÃO: A taxa de mortalidade por Hemangioma Infantil está em queda no Brasil. Foi possível verificar um aumento de atendimentos ambulatoriais ao longo dos anos, podendo este estar corroborando com a redução nas internações, levando inclusive a diminuição dos óbitos. Mostrando que o diagnóstico, acompanhamento e orientações precoces podem evitar a evolução da doença, sendo este ponto um importante auxiliador na construção de políticas públicas voltadas para o tratamento do Hemangioma Infantil.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Hemangiopericitoma de órbita(Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 2012-09-01) Zanasi Junior, Sidney; Lozano, Pedro Alexandre Martinez; Sá, Victor Hugo Lara Cardoso De; Pereira Filho, Gerson Vilhena; Heinke, Thais [UNIFESP]; Universidade Cidade de São Paulo; Faculdade de Medicina do ABC; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hemangiopericytomas are rare tumors arising from the proliferation of pericytes. They may be found in the lungs, bones, skull, deep soft tissue or limbs. The tumor has an unpredictable prognosis and when it affects the orbital region, may have an aggressive behavior, with high incidence of recurrence. We report a case of orbital hemangiopericytoma and highlight clinical, surgical, and histopathological features of these tumors. Orbital hemangiopericytomas usually are solid, slow-growing tumors. They should be considered in the differential diagnosis of well-defined orbital masses along with epidermoid cysts, schwannomas, neurofibromas, fibrous histiocytomas, lipomas, and vascular malformations. The diagnosis is confirmed by anatomopathologic examination and sometimes complemented by immunohistochemistry. Complete excision of the tumor with wide margins is usually curative; however, radiotherapy and chemotherapy may be required for recurrent lesions.