Navegando por Palavras-chave "Musculoskeletal pain"
Agora exibindo 1 - 8 de 8
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação funcional de servidores da prefeitura de Santos com doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017) Silva, Livia Mansur [UNIFESP]; Cockell, Fernanda Flávia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3343477372022429; http://lattes.cnpq.br/3343477372022429; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: As doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo podem estar relacionadas ao trabalho, podendo afetar as relações interpessoais no ambiente de trabalho e podendo levar ao afastamento os servidores e consequentemente aumentando o custo social com indenizações. Atualmente, os serviços de medicina do trabalho, realizam a avaliação dos servidores baseadas na Classificação Internacional de Doenças, o que faz com que não considerada a funcionalidade e incapacidade de cada servidor individualmente. A necessidade da criação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, criada pela Organização Mundial de Saúde, se deu pela falta da capacidade de compreensão da doença em um contexto biomédico e biopsicossocial-espiritual. Objetivo: Avaliar os níveis de funcionalidade dos servidores afastados por licença médica ou reintegrados da Prefeitura Municipal de Santos, com os códigos CID M00 a M99.9, em relação ao tempo de afastamento. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, constituído por servidores da Prefeitura Municipal de Santos, de ambos os sexos, afastados por doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (CID M00 a M99.9). Setenta e três servidores responderam corretamente todos os questionários e foram divididos em três grupos de acordo com o tempo de afastamento. Foram utilizados três questionários: um de funcionalidade (WHODAS 2.0) e dois de dor (Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e a Escala Visual Analógica de Dor). Resultados: Os grupos eram homogêneos nos quesitos sexo, em idade, causa do afastamento, índice de massa corpórea e escolaridade. Encontramos diferença significativa entre os grupos no quesito dor pela Escala Visual Analógica de dor (EVA) nas regiões do pescoço, parte superior das costas e quadril/coxa. As de acordo com o tempo de afastamento. O questionário WHODAS 2.0 apresentou pontuação menor no grupo 2 na pontuação total e nos domínios 1, 2, 3, 4 e 6.Conclusão: O questionário WHODAS 2.0 não consegue diferenciar as incapacidades da população estudada de acordo com o tempo de afastamento
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da terapia físico vascular BEMER no alívio de dores crônicas musculoesqueléticas: estudo de série de casos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018) Tanikawa, Gabriela [UNIFESP]; Aveiro, Mariana Chaves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8912160623559438; http://lattes.cnpq.br/5704283705015164; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este é um estudo de série de casos longitudinal prospectivo que teve o objetivo de avaliar a eficácia da terapia físico vascular BEMER como método de tratamento no alívio de dores crônicas musculoesqueléticas em adultos jovens, visto a escassa evidência terapêutica. Foram recrutados 15 participantes, 9 mulheres e 6 homens, com idades entre 20 e 30 anos que apresentassem dor musculoesquelética no ombro, cervical, lombar ou joelhos há 3 meses ou mais. Para a intervenção foi utilizado o equipamento BEMER Pró Set e o aplicador B. PAD no local onde o voluntário relatou maior queixa de dor, durante 5 dias. A análise foi realizada mediante anamnese e aplicação de dois questionários no primeiro e último dia de intervenção: o McGill Pain Questionnaire (Br – MPQ) e o Questionário de Qualidade de Vida (WHOQOL-BREF). O Cartão de Registro Caseiro dos Níveis de Dor (BrMPQ) foi entregue para os participantes completarem diariamente durante o período de intervenção. Como resultado, foi encontrado melhora significativa no McGill Pain Questionnaire (Br – MPQ) em relação ao número de palavras escolhidas (NWC), p= 0,003, intensidade da dor presente (PPI), p= 0,008 e índice de avaliação da dor (PRI) nas categorias sensorial (p= 0,001), afetivo (p= 0,004), avaliação subjetiva (p= 0,037) e total (p= 0,001). Não foram encontradas diferenças significativas no cartão de registro diário da dor e nas horas de sono, assim como no Questionário de Qualidade de Vida (WHOQOL-BREF). Em conclusão, é possível sugerir que a terapia físico vascular BEMER pode ser utilizada como um método de tratamento de efeito rápido no alívio de dores crônicas musculoesqueléticas em adultos jovens
- ItemAcesso aberto (Open Access)Functional resonance magnetic imaging (fMRI) in adolescents with idiopathic musculoskeletal pain: a paradigm of experimental pain(Biomed Central Ltd, 2017) Molina, Juliana [UNIFESP]; Amaro, Edson, Jr.; Sanches da Rocha, Liana Guerra; Jorge, Liliana; Santos, Flavia Heloisa; Len, Claudio A. [UNIFESP]Background: Studies on functional magnetic resonance imaging (fMRI) have shown that adults with musculoskeletal pain syndromes tolerate smaller amount of pressure (pain) as well as differences in brain activation patterns in areas related to pain. The objective of this study was to evaluate, through fMRI, the brain activation in adolescents with idiopathic musculoskeletal pain (IMP) while performing an experimental paradigm of pain. Methods: The study included 10 consecutive adolescents with idiopathic musculoskeletal pain (average age 16.3 +/- 1.0) and 10 healthy adolescents age-matched. fMRI exams were performed in a 3 T scanner (Magnetom Trio, Siemens) using an event-related design paradigm. Pressure stimuli were performed in the nondominant hand thumb, divided into two stages, fixed pain and variable pain. The two local Research Ethics Committees (Ethics Committee from Universidade Federal de Sao Paulo- Brazil, process number 0688/11, on July 1st, 2011 and Ethics Committee from Hospital Israelita Albert Einsten - Brazil, process number 1673, on October 19th, 2011) approved the study. Results: The idiopathic musculoskeletal pain (IMP) group showed a reduced threshold for pain (3.7 kg/cm(2) versus 4. 45 kg/cm2, p = 0.005). Control group presented increased bain activation when compared to IMP group in the following areas: thalamus (p = 0.00001), precentral gyrus (p = 0.0004) and middle frontal gyrus (p = 0.03). In intragroup analysis, IMP group showed greater brain activation during the unpredictable stimuli of the variable pain stage, especially in the lingual gyrus (p = 0.0001), frontal lobe (p = 0.0001), temporal gyrus (p = 0.0001) and precentral gyrus (p = 0.03), when compared to predictable stimulus of fixed pain. The same intragroup analysis with the control group showed greater activation during the unpredictable stimuli in regions of the precentral gyrus (p = 0.0001), subcallosal area (p = 0.0001), right and left occipital fusiform gyrus (p = 0.0001; (p = 0.0007), middle gyrus (p = 0.01) and precuneus p = (0.02). Conclusion: Adolescents with idiopathic musculoskeletal pain (IMP) tend to request higher brain function in cognitive-emotional areas when interpreting unpredictable sensory-perceptual situations. Therefore, it is assumed that this difference in pain processing in adolescents with IMP make the subjective experience of pain something more intense and unpleasant.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Marcha em crianças e adolescentes com dor musculoesquelética idiopática(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-11-24) Costa, Maria da Conceicao Rodrigues Goncalves da [UNIFESP]; Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Natour, Jamil [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4969546467649519; http://lattes.cnpq.br/5997256114741601; http://lattes.cnpq.br/7882336055664894; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To study the gait of children and adolescents with idiopathic musculoskeletal pain (IMSP) through dynamic baropodometry. Method: We included 32 patients with IMSP followed at a specialized pain clinic and 32 controls with no history of musculoskeletal pain, matched by age, sex, social class and Body Mass Index (BMI). All participants have been evaluated for the intensity of musculoskeletal pain through a Visual Analogue Scale (VAS), with 0 (zero) = no pain and 10 (ten) =, much pain and have undergone gait evaluation through dynamic baropodometry (FootWalk Pro, AMcube®, Gargas, France). Results: The mean age of the IMSP group was 13.6 years (SD = 2.1; variation 9.8–16.9) and the mean age of the control group was 13.5 years (SD = 2.0; variation 9.6–16.5). The mean pain scale for the patients was 5.4. Regarding gait, we observed that the mean right foot velocity of the IMSP group was significantly lower than that of the control group (p = 0.034), the step time of the IMSP group was significantly higher than that of the control group (p = 0.003) and the cadence of the IMSP group was significantly lower than that of the control group (p = 0.001). Conclusion: Children and adolescents with IMSP present gait alterations when submitted to dynamic baropodometry.
- ItemSomente MetadadadosPrevalence of musculoskeletal symptoms in the five urban regions of Brazil-the Brazilian COPCORD study (BRAZCO)(Springer London Ltd, 2016) Reis-Neto, Edgard Torres dos [UNIFESP]; Ferraz, Marcos Bosi [UNIFESP]; Kowalski, Sergio Candido [UNIFESP]; Pinheiro, Geraldo da Rocha Castelar [UNIFESP]; Sato, Emilia Inoue [UNIFESP]The objective of this study is to describe the prevalence of musculoskeletal symptoms (MSK-S) in the five urban geographical regions of Brazil using the Portuguese version of the Community Oriented Program for Control of Rheumatic Diseases (COPCORD) core questionnaire (CQ)-BRAZCO study. From April to May 2013, a population-based survey was conducted by applying the CQ for 5000 individuals aged over 15 years in 16 capitals of the Brazilian regions. Trained teams assessed the MSK-S and socioeconomic status. The sample consisted of representative quotas of the Brazilian population, proportional to the capitals' population density. It respected the groups' quotas of gender and age and included all socioeconomic classes, educational levels, and occupations. There were 1342 (26.9 %) participants who presented MSK-S unrelated to trauma in 7 days preceding the interview. A higher prevalence of these complaints were in females (65.2 %), elderly people, in the north region of the country (30.7 %), and a lower prevalence was found in single individuals (41.7 %) and in the south (23.3 %). The most frequent pain sites were the spine (76.7 %) and knees (49.6 %), and the mean pain intensity was 6.8 (VAS). The BRAZCO study shows that Brazilian population presents a higher rate of MSK-S unrelated to trauma than many Asian countries. These results can be applied to guide the assessment of prevalence of rheumatic diseases. Additionally, it can help in the design of policies for health care workforce organization and its accessibility, as well as to reduce the risk of rheumatic diseases at the community level.
- ItemSomente MetadadadosSleep, pain and exercise: An integrative perspective on neuroscience education Comments on article titled Exercise therapy for chronic musculoskeletal pain: Innovation by altering pain memories(Churchill Livingstone, 2015-02-01) Siegler, Marcele [UNIFESP]; Frange, Cristina [UNIFESP]; Andersen, Monica Levy [UNIFESP]; Tufik, Sergio [UNIFESP]; Hachul, Helena [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Casa Saude Santa Marcelina
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tempo de tela influencia a postura de adolescentes?(Universidade Federal de São Paulo, 2023-07-28) Ferreira, Amanda Louise [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; https://lattes.cnpq.br/0045076476573556; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Com o surgimento de computadores pessoais, smarthphones, tablets e videogames, surge também novo comportamento da população mundial, caracterizado pelo uso excessivo dessas telas. Mundialmente, essas novas tecnologias estão cada vez mais presentes na vida dos adolescentes, e seu uso se tornou desregrado. Em 2020, a Sociedade Brasileira de Pediatria lançou um manual com orientações aos pais, estabelecendo que adolescentes com idades entre 11 e 18 anos fiquem, no máximo, 3 horas diárias diante de telas, inclusive videogames. Consequências a saúde física e mental têm sido observadas como: fatores de risco para doenças cardiovasculares, obesidade, sedentarismo, sono insatisfatório e depressão. Alterações posturais também têm sido evidenciadas: protrusão da cabeça e hipercifose torácica foram achados em grupos de universitários que faziam uso excessivo de telas. Objetivo: Esse estudo objetiva identificar as alterações posturais em adolescentes associado ao uso excessivo de telas. Método: O presente estudo caracteriza-se por uma abordagem descritiva transversal observacional de adolescente com idade entre 14 e 18 anos de ambos os sexos. Os questionários utilizados foram o Physical Activity Questionnaire for Adolescents- PAQ-A, Hábitos de uso de mídias interativas em adolescentes, Fatores Associados aos Sintomas Osteomusculares pelo uso do Smartphone em Jovens e a postura foi avaliada através de fotogrametria posteriormente analisadas por meio do aplicativo de celular PhysioCode Posture (Sistema para Avaliação da Postura e do Movimento), tendo como valores de referência para cervical na vista anterior: alinhado – 0 grau e desvio - 3,11 graus; vista lateral: alinhado – 52,42 graus e desvio – 5,40 graus . Resultados: A amostra coletada totalizou 89 jovens, sendo 45 do sexo feminino e 44 do sexo masculino. Verificou-se na análise postural em vista lateral direita da cabeça, que os valores angulares se encontram acima da média de referência, e na vista anterior, observa-se elevação de ombro em 34 participantes. Quando questionados sobre o tempo de uso do smartphone, 70 respondentes afirmaram usar diariamente 4 horas ou mais o aparelho, sendo a posição sentada a mais adotada durante o seu manuseio. Nota-se também quanto a postura, que a manutenção da cervical em flexão de 45º é a mais adotada durante o uso o smartphone; e que 45 participantes indicaram queixas como dor, formigamento ou dormência na cervical. Uso excessivo de telas resulta em alteração no alinhamento da coluna cervical e o aumento na angulação de flexão de cervical associado ao tempo maior de uso de telas resulta em regiões de desconforto no corpo. Conclusão: O uso excessivo de telas resulta em alterações posturais, principalmente em coluna cervical. Se tornando um problema de saúde pública, requerendo atenção para desenvolvimento de programas educativos e de prevenção.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Vitamina D e dor crônica em idosos(Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, 2013-09-01) Oliveira, Welington Saraiva De [UNIFESP]; Moraes, Niele [UNIFESP]; Santos, Fania Cristina [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND AND OBJECTIVES: Chronic pain is a frequent complaint during medical visits, especially among the elderly. In the attempt to find more effective therapies with less adverse effects in this population, especially considering elderly people with neuropathic and musculoskeletal pain, there are studies relating vitamin D to pain, which could propose it as an analgesic alternative. This study aimed at reviewing in the literature the role of vitamin D in chronic musculoskeletal pain in the elderly. CONTENTS: Pubmed, Medline, LILACS, Cochrane Library and Scielo databases were queried for the last ten years, looking for studies in Portuguese and English. Initial search keywords were vitamin D and chronic pain, resulting in 220 articles, of which only those addressing musculoskeletal pain in the elderly were selected. From those, only ten met established criteria and were analyzed, resulting in: one systematic review, five transversal analytical studies, two case-series retrospective studies, one prospective observational study and one randomized and controlled clinical trial. Five studies have shown significant relationship between vitamin D deficit and chronic musculoskeletal pain; three studies have shown pain improvement after vitamin D supplementation and two have not observed pain improvement with such supplementation. CONCLUSION: Studies relating vitamin D to chronic pain in the elderly are still scarce and highly heterogeneous. The evaluation of vitamin D deficit should be more frequent during geriatric consultations, because this has been correlated to some painful syndromes and its correction could bring therapeutic benefits in some cases.