Navegando por Palavras-chave "Morphometric analysis"
- ItemAcesso aberto (Open Access)Análises histoquímica e morfométrica de lesões endometrióticas induzidas em ratas e tratadas com dexametasona(Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, 2009-04-01) Batista, Ana Paula Castor; Medeiros, Paloma Lys De; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho [UNIFESP]; Teixeira, Valéria Wanderley; Universidade Federal de Pernambuco; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)INTRODUCTION: The literature reports that endometrial implants have receptors for steroid hormones primarily stimulated by estrogen and that some treatment strategies have been proposed in experimental models such as the use of synthetic glucocorticoids, for example, dexamethasone. OBJECTIVE: to analyze histochemically and morphometrically endometriotic lesions induced in rats and treated with dexamethasone (0.8 mg/kg/day). MATERIAL AND METHODS: Forty albino female rats (Wistar strain), with 90 days of age, weighing approximately 150 g, were induced with endometriosis and divided into groups: I - rats with endometriosis and evaluated after 34 days, II - rats with endometriosis and evaluated after 47 days, III - rats with endometriosis and 21 days post-surgery treated with dexamethasone for 13 days and IV - rats with endometriosis and 21 days post-surgery treated with dexamethasone for 13 days and euthanized after a period of 13 days starting from the end of treatment. The fragments of endometrial implants were fixed in Bouin, embedded in Paraplast and stained with hematoxylin-eosin and Mallory trichrome. The mean number of glands was compared through nonparametric Tukey-Kramer test (p < 0,05). RESULTS: Dexamethasone reduced inflammation in the endometrial implants, the collagen content in the stroma and decreased significantly the area occupied by glands (GI - 123.25 ± 6.44ª; IGI - 113 ± 6.27ª; GIII - 81.66 ± 3.05b and GIV - 94 ± 6.24b). CONCLUSION: The applied dexamethasone dosage reduces estrogenic effects in endometrial implants in rats.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Diversidade taxonômica e morfomêtrica de diatomáceas no sistema estuarino de Santos(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-10) Silva, Thamires Vieira da [UNIFESP]; Barrera-Alba, José Juan [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8344948488470601; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)As diatomáceas são organismos com uma alta diversidade de espécies, desempenhando um papel funcional e importante nos sistemas marinhos como produtor primário marinho, contribuindo no fluxo de carbono e a liberação de oxigênio pela fotossíntese. Dentre esses sistemas, os ecossistemas costeiros destacam pela sua importância para a biodiversidade. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a diversidade taxonômica e morfométrica de diatomáceas em ambientes costeiros marinhos com foco no sistema estuarino de Santos. O estuário engloba cidades vizinhas e, apesar das ações antrópicas de poluição, o local possui uma grande diversidade de diatomáceas, possuindo táxons e células de dimensões diferentes, essas diatomáceas são fundamentais para a compreensão da biodiversidade local e para dados científicos que contribuem para a diversidade marinha. As amostragens foram realizadas em quatro coletas realizadas entre janeiro e maio de 2021 no sistema estuarino de Santos. Foram identificados os táxons de diatomácea usando um microscópio invertido com sistema de imagens acoplado. Foram obtidas suas características morfométricas a partir das imagens, complementado com dados obtidos da bibliografia. Como resultado, foram realizados os cálculos morfométricos de 4.762 células de diatomáceas, pertencentes a 12 táxons diferentes. Foram calculados os índices de diversidade taxonômica. Para cada táxon foram calculados os traços morfométricos máxima dimensão linear (MDL), volume celular (V), superfície (S) e razão superfície/volume (S/V). O táxon predominante em todas as coletas foi o gênero Skeletonema, representando entre 60 e 94% do total. A maior riqueza de espécies (11) foi detectada em janeiro, enquanto os maiores índices de diversidade (1,3) e equitatividade (0,6) foram registradas no mês de maio, quando Skeletonema apresentou a menor contribuição (60%). Quanto à morfometria, foi observada uma distribuição entre táxons com menor S/V e formas como Guinardia e Coscinodiscus, e táxons com formatos mais alongados e maior S/V como Thalassionema nitzschioides e Nitzschia. Os menores índices de diversidade morfofuncional foram registrados também em fevereiro.
- ItemRestritoQuantificando o crescimento infiltrativo do glioblastoma através de análises morfométricas em xenotransplantes(Universidade Federal de São Paulo, 2019-11-11) Santos, Natália Cristina [UNIFESP]; Costa, Érico Tosoni [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5917709963774404; http://lattes.cnpq.br/6827900522363298O glioblastoma (GBM) é o tumor primário do sistema nervoso central (SNC) mais comum e agressivo em adultos, caracterizado por sua invasividade incomparável e mediana de sobrevida de cerca de um ano. As células invasivas de glioblastoma infiltram as estruturas cerebrais adjacentes e distantes da lesão primária e escapam à remoção cirúrgica e radioterapia. Essa infiltração difusa é uma das principais características tumorais associadas à resistência ao tratamento, alta recorrência e baixa sobrevida global. Portanto, é fundamental compreender os mecanismos de invasão do GBM. Na pesquisa, existem diversos modelos que possibilitam estudar o comportamento invasivo do GBM, porém, apenas o modelo xenográfico ortotópico in vivo é capaz de mimetizar por completo o desenvolvimento de tumores no complexo microambiente cerebral nativo. Por ser um modelo de análise de invasão bastante complexo, não existe um método padrão de quantificação do componente invasivo. O presente trabalho descreve histopatologicamente o comportamento infiltrativo de duas linhagens de GBM humanas, GSC23 e U87MG, implantadas em cérebros de camundongos Balb/c nudes. Em seguida validamos a relevância do uso de ferramentas de geometria fractal como medidas complementares às análises histológicas para a quantificação invasiva destes modelos in vivo. Nossos resultados demonstraram que parâmetros da geometria fractal, a Dimensão Fractal (DF) e a Lacunaridade (L) e o Índice de Invasão, relacionando estes dois parâmetros, podem ser recursos complementares à análise histopatológica para identificar diferenças entre modelos de GBM, estando correlacionada com a metodologia de contagem de DTCs (Disseminated Tumor Cells) usualmente utilizada na pesquisa como abordagem de quantificação da invasão de GBM em modelos in vivo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Variação intraespecífica no tamanho corporal e no dimorfismo sexual de tamanho em morcegos filostomídeos(Universidade Federal de São Paulo, 2014-04-25) Ulian, Carina Maria Vela [UNIFESP]; Rossi, Marcelo Nogueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Sexual size dimorphism is widely studied in mammals. Its magnitude and direction present large variation among species, since there are different selective forces acting on each sex. Besides, how altitude and other climatic variables such as temperature and humidity can influence observed patterns are not clearly understood. For bats, most existing data suggest that females are the larger sex. However, more data are still needed. In this study, it was investigated the magnitude of sexual size dimorphism (SSD) in filostomid bats, its relationship with altitude, and whether altitude causes variation in body size. It was also tested whether male size varies more than female size, following the Rensch rule. Bats were captured in four localities, which are part of the Atlantic Forest, located in different altitudes. Forearm length and body mass were used as body size estimation. Anoura caudifer was the only species that presented sexual dimorphism with respect to forearm length, with females as the larger sex in the highest area. Artibeus lituratus and Carollia perspicillata showed an increased SSD with altitude because, at least to A. lituratus, females were larger in the highest area. Although A. caudifer presented variation in female body size and SSD, an altitudinal gradient was not observed. Sturnira lilium showed neither sexual dimorphism nor variation in SSD with altitude. Habitat characteristic, feeding rate and temperature variation are possible processes that may explain the increase in SSD in A. lituratus and C. perspicillata in the highest areas with respect to forearm length, and also contributing to larger body mass in A. lituratus females, which may be associated to heat conservation. Larger female trends may either indicate that selection may favor female fecundity or that sexual selection may favor small males, or even both. Within an interspecific context, the Rensch rule was not followed, possibly due to the low frequency of dimorphism in the studied species.