Navegando por Palavras-chave "Leishmaniose Visceral"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise prospectiva das alteracoes imuno-hematologicas eritrocitarias em pacientes com leishmaniose visceral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Vilela, Rosana Quintella Brandao [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAspectos renais do calazar experimental: contribuição da análise morfométrica da célula mesangial ao conhecimento da patogênese da amiloidose(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1975) Duarte, Maria Irma Seixas [UNIFESP]; Brito, Thales de [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fatores de risco e análise do impacto nos enxertos e receptores de transplante renal com leishmaniose visceral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Silva, Avelar Alves [UNIFESP]; Pacheco-Silva, Alvaro [UNIFESP]; Sesso, Ricardo de Castro Cintra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1182565752545891; http://lattes.cnpq.br/8193738163713646; http://lattes.cnpq.br/8204485246366026; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O transplante renal e a terapia mais efetiva em restaurar a qualidade de vida e produtiva dos pacientes portadores de Doenca Renal Cronica (DRC). O Brasil tem o maior programa publico de transplante renal do mundo, utilizando em mais de 70% dos procedimentos, rim de doador falecido. Imunossupressao mais seletiva tem reduzido episodios de rejeicao e aumentado a sobrevida do enxerto e receptor de rim. Entretanto as equipes transplantadoras e os receptores de orgaos enfrentam um novo desafio: as infeccoes emergentes causadas por agentes oportunistas que podem comprometer este sucesso terapeutico. A Leishmaniose Visceral (LV) e uma zoonose causada por protozoario do genero Leishmania. Ocorre de forma endemica nos 5 continentes e ao acometer receptores de transplante renal, causa uma sindrome sistemica com caracteristicas clinicas atipicas. Tem seu diagnostico laboratorial, fatores de risco e tratamento ainda nao consensualidados. A LV em receptores de transplante renal, na grande maioria das vezes, tem evolucao desfavoravel com obito do paciente e/ou perda do enxerto. OBJETIVOS: Identificar fatores de risco para Leishmaniose Visceral (LV) em transplantados renais e analisar o impacto da doenca sobre enxertos e receptores de rim. MATERIAL E METODO: E um estudo tipo caso-controle, retrospectivo. Estudou-se 120 pacientes submetidos a transplante renal em area endemica para LV. O grupo de tratamento incluiu pacientes (n=20) que tiveram LV no pos-transplante. O grupo controle (n=100) foi composto por receptores de transplante renal sem LV no pos-transplante. O estudo investigou variaveis socioeconomicas, demograficas e clinicas, bem como dados de laboratorio. Analise Bivariada e Regressao Logistica Multipla foram realizadas para identificar fatores de risco para LV. RESULTADOS: O tempo medio entre o transplante e infeccao por Leishmania foi de 29,4 meses. A maioria (85%) dos casos foi curada. Em 95% dos casos o mielograma foi utilizado na identificacao das formas de Leishmania. Os Potenciais fatores de risco identificados nos pacientes transplantados renais incluiram: infeccao bacteriana apos o transplante (odds ratio [OR] = 3,00; intervalo de confianca de 95% [IC] = 0,96-9,37), infeccao por Citomegalovirus (CMV) apos o transplante (OR=5,29; IC 95% =1,27-21,97), convivio com gatos (OR= 5,74; IC 95% = 1,15-28,76) e ausencia de ruas pavimentadas no bairro (OR= 2,14; IC 95% = 0,71-6,43). Fator Rh negativo foi um fator protetor para LV (OR = 0,26; IC 95% = 0,06-1,02). CONCLUSAO: Infeccao por CMV no pos-transplante e o convivio com gatos elevaram significativamente o risco para LV em transplantados renais, enquanto o fator Rh negativo foi um fator protetor. O mielograma foi o exame mais utilizado na identificacao de Leishmania. No presente estudo, a LV apresentou-se na sua forma clinica classica, e apesar da gravidade, houve baixos indices de mortalidade dos receptores e perda dos enxertos renais
- ItemAcesso aberto (Open Access)Leishmaniose visceral e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA): relato de um caso(Instituto de Medicina Tropical, 1994-08-01) Viana, G.m. De C. [UNIFESP]; Lewi, David Salomao [UNIFESP]; Olzon, P. [UNIFESP]; Freire, C.m. [UNIFESP]; Morelli, V.m. [UNIFESP]; Vas, L.h. [UNIFESP]; Felizardo, M. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)This is a case report that describe an association of AIDS, visceral leishmaniasis and probable disseminated tuberculosis. Due to the spread of AIDS in developing areas worldwide this association would be more frequently, seen on subjects from endemic areas where this protozoonosis is prevalent. More than one opportunistic infection related with the endemic diseases of the developing regions can be associated with those immunocompromised patients.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Leishmaniose visceral no estado do Maranhão, Brasil: a evolução de uma epidemia(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 1995-06-01) Costa, Jackson M. L.; Viana, Graça Maria C.; Saldanha, Ana Cristina R.; Nascimento, Maria D. S. B.; Alvim, Aymoré C.; Burattini, Marcelo Nascimento [UNIFESP]; Silva, Antonio R. Da; Universidade Federal do Maranhão Faculdade de Medicina Departamento de Patologia; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The authors provide a brief report on the historical evolution of visceral leishmaniasis in the State of Maranhão, Brazil, evaluating possible factors for growth of the disease in the State and control measures by the Brazilian Ministry of Health to integrate health services finto the maintenance of control programs.
- ItemSomente MetadadadosNivel serico da vitamina A em criancas portadoras de Leishmaniose visceral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Luz, Kleber Giovanni [UNIFESP]Objetivo: A vitamina A tem sido considerada uma vitamina anti-infecciosa e sua defiCiência esta associada a um maior risco de infeccoes graves, como ocorre por exemplo no sarampo. Nos paises em desenvolvimento a hipovitaminose A e um grave problema de Saúde publica, ocorrendo, as vezes, em sobreposicao a ocorrencia de varias doencas infecciosas, como e o caso da leishmaniose visceral, que e uma patologia frequentemente associada a desnutricao proteico energetica. O objetivo deste estudo e quantificar o nivel serico da vitamina A em pacientes pediatricos portadores da leishmaniose visceral. Metodo: Amostras de sangue foram coletados de 22 pacientes pediatricos portadores de leishmaniose visceral, estocadas em frezer e posteriormente quantificado o nivel de vitamina A usando-se o High Performance Liquid Chromatography, nove irmaos assintomaticos dos pacientes foram usados como controles. Resultados: A media do nivel serico da vitamina A nos portadores de Leishmaniose visceral foi de 21,38mg/1OOml (variando de 9,51mg/1OOml a 37,O9mg/1OOml) e foi significativamente menor que o nivel serico dos controles 31,39mg/1OOml (variando de 23,80mg/1OOmi a 4l,OOmg/1OOml), para um p
- ItemSomente MetadadadosParasitismo cutâneo na Leishmaniose visceral americana: aspectos clínicos e histopatológicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1987) Diogenes, Maria Jose Nogueira [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Potencial imunoterapeutico da cisteina proteinase recombinante de Leishmania (Leishmania) chagasi (rLdccys1) para a leishmaniose visceral canina em região endêmica u Teresina/PI(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Ferreira, Josie Haydée Lima [UNIFESP]; Barbiéri, Clara Lúcia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7853993193464519; http://lattes.cnpq.br/9135802130206356Uma cisteina proteinase recombinante de Leishmania (Leishmania) chagasi, rLdccys1, mostrou ser um marcador util para as formas clinicas da leishmaniose visceral (LV) em humanos e caes, bem como uma potencial ferramenta para o diagnostico da LV humana e canina (Pinheiro et al, 2005;. Dias et al, 2005;. Pinheiro, 2009; Pinheiro et al, 2009). Alem disso, a imunizacao com a rLdccys1, bem como com o gene que codifica a cisteina proteinase Ldccys1 induziu respostas imunes protetoras significantes em modelo murino (Ferreira et al., 2008). Resultados preliminares revelaram tambem que a imunizacao com a rLdccys1 induziu proteccao significante em caes apos o desafio com a L. (L.) chagasi (Pinheiro, 2009). Esses resultados abriram a pespectiva de averiguar o potencial imunoterapeutico da rLdccys1 para a LV canina em uma regiao endemica da doenca no Brasil, Teresina, Piaui. Trinta caes, sem raca definida, naturalmente infectados com a L. (L.) chagasi e sintomaticos, foram divididos em tres grupos de dez animais cada um. O primeiro grupo recebeu tres doses da rLdccys1 juntamente com Propionibacterium acnes como adjuvante, o segundo recebeu tres doses de P. acnes e o terceiro grupo recebeu salina. Durante o tratamento e um mes apos a administracao da ultima dose da rLdccys1 foram avaliadas as respostas imunes humoral e celular de todos os animais. Os caes tratados com a rLdccys1 desenvolveram forte reacao de hipersensibilidade tardia contra o lisado dos amastigotas da L. (L.) chagasi, enquanto que nos controles essa resposta nao foi observada. Alem disso, altos titulos de IgG2 e baixos de IgG1anti-rLdccys1, seguidos de elevada producao de IFN-γ e baixa concentracao de IL-10 foram detectados no soro dos caes tratados com a rLdccys1, indicando respostas mediadas por linfocitos Th1 nesses animais. Por outro lado, os caes que receberam apenas a P. acnes ou salina exibiram baixos niveis sericos de IgG2 e IFN-γ e altas concentracoes de IgG1 e de IL-10. Na triagem, todos os animais selecionados apresentaram media semelhante de escores clinicos, enquanto que dois meses apos o final do tratamento os animais dos dois grupos controle apresentaram aumento significante dos sinais clinicos, indicando a progressao da doenca. Ao contrario, nao houve aumento dos sinais clinicos nos caes tratados com a rLdccys1, mostrando que eles foram capazes de controlar a evolucao da doenca. Foi tambem observada a correlacao negativa entre a producao de IFN-γ e a media dos escores clinicos, pois nos caes tratados com a rLdccys1 o aumento significante da producao de IFN-γ foi acompanhado de valores baixos dos escores clinicos, enquanto que nos controles a baixa producao de IFN-γ foi correlacionada com o aumento da media desses escores. Por outro lado, houve correlacao direta entre a producao de IL-10 e a media dos escores clinicos, observando-se o aumento significante da producao de IL-10 e das medias desses escores nos controles, enquanto que nos caes tratados com a rLdccys1 os baixos valores dos sinais clinicos foram acompanhados da baixa producao de IL-10. Os caes tratados com a rLdccys1 sobreviveram ate 12 meses apos o tratamento e apresentaram reducao de sete unidades logaritmicas da carga parasitaria comparada a dos controles que morreram entre 3 e 6 meses. Todos os caes do grupo sacrificado 3 meses apos o tratamento apresentaram carga parasitaria menor do que a dos animais nao sacrificados. No entanto, o grau de reducao da carga parasitaria dos caes tratados com a rLdccys1 nao foi significantemente diferente entre os animais sacrificados e os nao sacrificados. Esses resultados mostram o potencial da rLdccys1 como uma alternativa para a imunoterapia da LV canina e dao suporte para estudos adicionais visando aprimorar a eficacia desse antigeno recombinante no tratamento dessa parasitose.
- ItemSomente MetadadadosValidacao do teste rapido para detecao de anticorpos anti-leishmania donovani(TRALd) no diagnostico da Leishmaniose visceral canina em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Rocha, Marilia Fonseca [UNIFESP]Introdução e Objetivos: Atualmente uma das grandes questoes no controle da leishmaniose visceral canina (LVC) e encontrar um metodo de diagnostico rapido, economico, de facil aplicabilidade no campo e com excelente sensibilidade e especificidade. Estudos sorologicos realizados sugerem o Teste Rapido para deteccao de Anticorpos contra Leishmania donovani (TRALd) como possivel solucao. Este trabalho visa avaliar o desempenho desse teste na rotina do programa de controle da LVC e no laboratorio. Materiais e Metodos: Foi realizado um inquerito sorologico censitario (estudo transversal) compreendendo 6928 caes domiciliados em quinze bairros de Montes Claros, Minas Gerais, utilizando a tecnica de reacao de imunofluorescencia indireta (RIFI). Para validacao do TRALd identificaram-se, a partir dos resultados do estudo transversal, 321 caes soropositivos e 321 caes soronegativos selecionados atraves de sorteio entre o total de soronegativos. Do total de 642 selecionados, 482 foram submetidos a avaliacao clinica, TRALd realizado no campo, coleta de sangue em papel filtro e seringa, puncao de medula ossea e biopsia de pele. Os resultados do TRALd-campo com sangue total e do TRALd-laboratorio com soro foram comparados com dois padroes ouro constituidos pelas associacoes de metodos diagnosticos, parasitologico direto (medula/pele) com RIFI e ELISA em soro (padrao ouro soro-parasitologico) ou em eluato (padrao ouro eluato-parasitologico). Resultados: A prevalencia global de LVC foi de 4,6 por cento. O TRALd-campo apresentou sensibilidade de 90,9 por cento; especificidade de 57,4 por cento; valores preditivos positivo e negativo ajustados para prevalencia de 5 por cento foram de 10º/a e 99 por cento, respectivamente, e indice de Youden (J) de 0,48. Quanto ao TRALd-laboratorio os parametros apresentados foram sensibilidade de 89,6 por cento; especificidade de 98,4º/a, J de 0,88; valores preditivos positivo e negativo ajustados foram de 75 por cento e 99 por cento, respectivamente, considerando padrao ouro soro-parasitologico. Nao houve diferenca significativa das tecnicas RIFI, ELISA rK39 e ELISA Padrao quando se utilizou eluato ou soro. Conclusao: O TRALd, realizado com soro no laboratorio, pela facilidade de execucao, baixa complexidade e rapidez, apresenta-se como metodo diagnostico da LVC alternativo a RIFI, especialmente para triagem de um...(au)