Navegando por Palavras-chave "Isoflavonas"
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- ItemEmbargoAção do Extrato concentrado de isoflavonas da soja e deste associado ao 17 beta Estradiol na organização óssea de ratas ooforectomizadas.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-12-02) Santos, Miriam Aparecida dos [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)It has been shown that soy isoflavones (ISO) counteract postmenopausal bone loss. However, the effects of different doses and its treatment combined with 17 â-Estradiol on bone tissue are not well known. In this study we investigated the effects of different doses of ISO and its combined with Estradiol on bone tissue of osteopenic rats. 50 adult Wistar rats were ovariectomized and after 90 days divided in five groups: GI - Control; GII, GIII and GIV – treated orally with ISO at the doses of 80mg, 200 mg and 350mg/kg/bodyweight/daily respectively; GV – ISO (350mg/orally) + Estradiol (10ìg/ subcutaneously) Kg/body weight/daily. After 90 days of treatment, the distal femurs were processed for histomorphometry. The tibias were frozen and submitted to biomechanical tests. Preliminary results show that GV exhibited the higher trabecular bone area, and it was higher in GIV when we consider only isoflavones groups. The GV showed the higher cortical bone thickness when compared with all the other groups. The biomechanical test revealed that bone mineral density did not differ in the groups. However, the tibias of GV had the higher capacity to support loading, while it was lower in GIII. Taken together, our results showed that isoflavones extract can counteract bone loss in osteopenic ovariectomized rats and its intervention may be more effective when combined with Estradiol treatment.
- ItemSomente MetadadadosAnálise crítica da terapia hormonal e com isoflavonas em mulheres na transição menopausal e na pós-menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise do estresse oxidativo e da apoptose no ovário de ratas tratadas com isoflavonas da soja(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-05-24) Teixeira, Cristiane de Paula [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5987164343458678; http://lattes.cnpq.br/0572410240696130; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O envelhecimento ovariano caracteriza se pela diminuição da reserva folicular e diminuição da qualidade dos oócitos que culminou na menopausa, responsável por uma série de distúrbios e doenças crônicas que afetam seriamente a qualidade de vida das mulheres. O estresse oxidativo parece modular o declínio da fertilidade relacionado com a idade, induzindo a senescência celular e a apoptose. Os antioxidantes são investigados por atrasar o envelhecimento, e as isoflavonas de soja podem atuar como antioxidantes e inibir a apoptose. Objetivos: Analisar a apoptose e a modulação do estresse oxidativo no ovário de ratas de 3 e 12 meses de idade tratadas com isoflavonas da soja. Métodos: Vinte e seis ratas Wistar de 3 e 12 meses foram divididas em quatro grupos e diariamente tratadas com extrato de isoflavonas da soja (150 mg/kg/dia) ou apenas com solução veículo propilenoglicol por gavagem. Após oito semanas, os animais foram eutanasiados e os ovários retirados. O ovário direito foi processado para estudo morfológico (% de folículos ovarianos em seus diferentes estágios) e avaliado a apoptose (caspase 3 e BCL2). No ovário esquerdo foram analisados os níveis de espécies reativas de oxigênio, a capacidade antioxidante total e os níveis de peroxidação dos lipídeos, como biomarcador do estresse oxidativo. Resultados: Na análise histomorfométrica, notou se uma diminuição significativa apenas na percentagem de folículos atrésicos nas ratas de 12 meses que receberam isoflavonas. Observou se ainda uma diminuição significativa no número de células caspase 3 positivas nos animais de 3 e 12 meses submetidos às isoflavonas, já a imunopositividade para BCL2 apresentou se significativamente aumentada somente nas ratas de 12 meses. O tratamento com isoflavonas ainda promoveu aumento significativo da capacidade antioxidante total, além da diminuição significativa dos níveis de espécies reativas de oxigênio e da peroxidação dos lipídeos nas ratas de 3 e 12 meses. Conclusão: As isoflavonas da soja parecem reduzir a atresia folicular, a apoptose e o estresse oxidativo, bem como aumentam a capacidade antioxidante total no ovário de ratas. E, em parte, os efeitos anti apoptóticos das isoflavonas parecem estar relacionados com sua capacidade antioxidante.
- ItemSomente MetadadadosAnalise imuno-histoquimica do fibroadenoma mamario humano por meio do antigeno de proliferacao celular ki-67 durante as fases folicular do ciclo menstrual(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Rego, Mychely Fernandes Rego [UNIFESP]Objetivo: Avaliar o numero de fibras musculares, vasos sanguineos e fibras colagenas na uretra e no utero de ratas adultas castradas, tratadas com extrato de isoflavonas de soja, precoce e tardiamente a castracao. Metodos: Foram utilizadas 45 ratas adultas, virgens, pesando em media 200g, Rattus norvegicus albinus (Rodentia Mammalia, Wistar EPM-1). Os animais foram alimentados com racao a base de caseina, isenta de soja. Apos cinco dias de adaptacao, as ratas foram anestesiadas e submetidas a ooforectomia bilateral. Apos cinco dias da castracao, foram divididas em tres grupos de 15 ratas cada: Grupo I - (controle) u castradas sem tratamento, que receberam somente o veiculo propilenoglicol durante 30 dias consecutivos, sendo sacrificadas a seguir; Grupo II (ISO5D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteina de 125 μg/g peso corporal por dia, a partir do 5o dia da castracao, por 30 dias consecutivos; Grupo III (ISO28D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteina de 125 μg/g peso corporal por dia, a partir do 28o dia da castracao, por 30 dias consecutivos. Apos os trinta dias de tratamento, as ratas foram sacrificadas. Utilizou-se extrato de isoflavonas a 40%, contendo 8,15% de genisteina e 19,19% de daidzeina, administrado aos animais por gavagem. Foi realizado um estudo previo para a padronizacao da dose do extrato, avaliando-se o efeito no peso relativo do utero em diferentes doses de genisteina (2,5; 25; 50; 125μg/g PC/ dia), usando-se um controle negativo para comparacao. Apos o sacrificio, realizou-se estudo morfometrico das paredes do utero e da uretra media das ratas, por meio de contagem do numero de nucleos, vasos sanguineos e fibras colagenas. Resultados: Em relacao ao utero, observa-se que os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas diferiram do grupo controle em todas as caracteristicas. Em se tratando da uretra, nota-se que apenas o grupo tratado precocemente com isoflavonas diferiu do grupo controle nas caracteristicas numero de nucleos e de fibras colagenas. Comparando-se os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas, observa-se que nao ha diferenca entre eles para todas as caracteristicas, em relacao ao utero. Analisando-se a uretra, houve diferenca entre os grupos tratados para as caracteristicas numero de nucleos e de fibras colagenas. Conclusao: Os achados mostraram que a administracao oral de extrato de isoflavonas da soja para ratas adultas ooforectomizadas, na dose de genisteina de 125μg/ g de peso corporal/ dia apresenta efeito uterotropico. A administracao do extrato precoce a ooforectomia tem efeito em uretra media, revertendo as alteracoes advindas da castracao, o que nao se observa com a administracao do extrato apos 28 dias da ooforectomia.
- ItemSomente MetadadadosAspectos histomorfometricos de mama e utero de ratas tratadas com extrato concentrado de soja(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Santos, Regiane Helena Barros Rabelo [UNIFESP]Objetivo: avaliar a morfologia e morfometria do utero e mamas de ratas adultas castradas tratadas com altas doses e isoflavonas. Metodos: foram utilizadas 40 ratas, adultas, que apos 28 dias de ooforectomia foram divididas aleatoriamente em cinco grupos, a saber: GCtrluanimais que receberam veiculo; GES42-animais que receberam 273 mg/kg de extrato concentrado de soja; GES 125-que receberam 815mg/kg de extrato concentrado de soja; GES 250-animais que receberam 1.630mg/kg extrato concentrado de soja e GEC uque receberam 50μg/kg, de estrogenios conjugados. As substancias foram administradas diariamente, por um periodo de 30 dias, por gavagem. Vinte e quatro horas apos a ultima administracao, os animais foram anestesiados, tendo o utero e o primeiro par de mamas inguinais removido, imersos em formaldeido a 10% e processado para inclusao em parafina, sendo os cortes corados pela hematoxilina-eosina. Para comparar os dados obtidos foram utilizados a analise de variancia (ANOVA) e o teste Kruskal-Wallis (p<0,05). Resultados: O peso uterino mostrou-se aumentado nos grupos GES250, GEC e GES 125 em relacao aos demais. O utero nos grupos controles e GES42 mostrou-se basicamente os mesmos aspectos morfologicos, ou seja, delgados e atroficos com poucas glandulas endometriais. Ja nos grupos GES125, GES250 e GEC, os uteros eram mais volumosos, com camadas mais espessas. O utero dos animais GES 125 e GEC apresentam-se revestidos por epitelios prismaticos simples e lamina propria com celulas de nucleos volumosos, claros co nucleolos evidentes, ale do grande numero de glandulas endometriais. No grupo GES 250, o utero apresenta-se bem mais volumoso que os demais, com metaplasia escamosa glandular. A mama dos animais pertencentes ao grupo controle (GCtrl) e pertencente aos grupos com extrato concentrado de soja (GES42; GES125; GES250 ) mostrou grande concentracao de tecido adiposo e parenquima escasso onde foi possivel identificar raros ductos e alveolos rudimentares. Ja no grupo tratado com estrogenios conjugados (EC) observou-se parenquima bem desenvolvido, com a presenca de ductos e alveolos bem dilatados, a grande maioria apresentando material eosinofilo (secrecao) em seu interior Conclusao: O extrato concenrado de soja na dose de 815mg/kg apresentou efeito uterotrofico, com aumento da area endometrial, numero de glandulas e de eosinofilos. Ja em altas doses (1.630mg/g de extrato concentrado de soja), alem dos efeitos uterotroficos notamos, em todos os animais, o aparecimento de metaplasia escamosa
- ItemSomente MetadadadosAspectos histomorfometricos do endometrio e do miometrio de ratas adultas castradas apos o uso de estrogenios conjugados e extrato concentrado de soja(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Francisco, Antonio Marcos Coldibelli [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAspectos histomorfométricos e imuno-histoquímicos da vagina de ratas tratadas com isoflavonas e/ou estrogênios(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Carbonel, Adriana Aparecida Ferraz [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Atividade antioxidante e alterações morfológicas induzidas pelas isoflavonas da soja no útero de ratas ovariectomizadas.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Teixeira, Cristiane de Paula [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5987164343458678; http://lattes.cnpq.br/0572410240696130; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A diminuicao do estrogenio na pos-menopausa leva a perda de efeitos antioxidantes, promovendo o aumento de especies reativas de oxigenio e nitrogenio, favorecendo a ocorrencia de lesoes oxidativas. Por sua vez, as isoflavonas da soja (ISO) sao conhecidas por seu alto teor em antioxidantes. Objetivo: Avaliar o balanco pro-oxidante/antioxidante e as alteracoes morfologicas no utero de ratas ovariectomizadas (OVX) sob a influencia das ISO. Metodologia: Utilizaram-se vinte ratas Wistar com 95 dias, divididas em quatro grupos: GI-Sham (fase estro);GII-OVX; GIII-OVX tratadas com extrato concentrado de ISO (150 mg/kg/dia) por gavagem; GIV-OVX tratadas por via subcutanea com 17β-estradiol (10 µg/Kg/dia). Apos trinta dias de tratamento, as ratas foram eutanasiadas, o terco distal dos cornos uterinos fixado em formol a 10% e processado para histomorfometria e imunoistoquimica para a proteina ki-67. O restante do utero foi mergulhado em nitrogenio liquido e, posteriormente, analisado para quantificacao de especies reativas de oxigenio e nitrogenio (DCF); avaliacao da capacidade antioxidante total (TAC); e deteccao dos niveis de peroxidacao dos lipideos (TBARS). Os resultados obtidos foram submetidos a analise de variancia, seguido pelo teste de Tukey-Kramer (p≤0,005). Resultados: A espessura do endometrio e miometrio, assim como a area glandular nao diferiram significantemente entre GII e GIII, porem, mostraram-se menores em relacao a GI e GIV. O grupo GIV exibiu espessura do miometrio significantemente maior que os demais grupos. A positividade dos nucleos quanto a expressao de ki-67 em ambos o epitelio glandular e o estroma endometrial foram significativamente maiores em GI e GIV comparados com GII e GIII. O tratamento com ISO revelou menores niveis de DCF e TBARS que GII, assim como TAC significantemente maior que GI e GIV. Em GIV, apesar da diminuicao significante no TBARS, nao houve diferenca significante no DCF e foi evidenciada uma diminuicao na TAC em comparacao com GII. Conclusao: As isoflavonas melhoram os niveis de antioxidantes totais e diminuem o estresse antioxidantes totais e diminuem o estresse oxidativo, sem promover efeito trofico e proliferacao celular no utero de ratas ovariectomizadas
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da Memória Prospectiva antes e após o uso do extrato concentrado de soja, em mulheres na pós-menopausa com queixa de alteração de memória(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Laprano Vieira, Lucia Helena [UNIFESP]; Silva, Ivaldo [UNIFESP]; Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]; Dardes, Rita de Cassia de Maio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3864318683297398; http://lattes.cnpq.br/3773357188654076; http://lattes.cnpq.br/9948402316193744; http://lattes.cnpq.br/4605481134945295O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do extrato concentrado de soja na memoria prospectiva (MP), apos a menopausa, por meio de avaliacao neuropsicologica. Correlacionou-se o desempenho no teste de MP, com testes de funcoes cognitivas. (funcoes atencionais, executivas, memoria, viso-motora, abstracao e linguagem), escalas de autopercepcao e depressao. Realizou-se estudo randomizado, duplo-cego, prospectivo, com 84 pacientes na posmenopausa, atendidas no Setor de Transicao Menopausal e Pos-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia Ginecologia, do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo u Escola Paulista de Medicina (UNIFESPEPM). As pacientes foram divididas, conforme programa de randomizacao, em dois grupos Grupo I - receberam 150mg de extrato concentrado de soja sob a forma de uma capsula com 60mg de isoflavonas totais, por via oral/dia; Grupo II - receberam uma capsula contendo substancia inativa (placebo), durante seis meses. Os nossos resultados demonstraram que as mulheres em uso de extrato de isoflavonas tiveram melhora clinicamente (autopercepcao) no desempenho da memoria prospectiva (MP), entretanto nao foi possivel estabelecer correlacao destes resultados com o desempenho cognitivo. O extrato concentrado de soja teve um efeito favoravel sobre a funcao cognitiva, dentre todas as funcoes, somente na memoria verbal e tarefas da funcao executiva de planejamento e flexibilidade mental, nas demais nao teve melhora. Concluimos que o extrato concentrado tem acao somente em algumas funcoes cognitivas
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do colágeno no osso de ratas diabéticas tipo 1 tratadas com isoflavonas(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-29) Vieira, Magno César [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Carbone, Adriana Aparecida Ferraz [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9174521191304809; http://lattes.cnpq.br/5987164343458678; http://lattes.cnpq.br/5998705224419140Neste trabalho, o modelo “ratas diabéticas ovariectomizadas” foi utilizado pensando nas mulheres em menopausa e diabéticas com um tratamento alternativo com isoflavonas da soja, baseamo-nos em dados que mostram um aumento no número de mulheres que procuram utilizar-se de terapias hormonais. Objetivo: Analisar a matriz extracelular no osso de ratas diabéticas tratadas com isoflavonas ou 17β- estradiol. Métodos: Foram utilizadas 60 ratas (Rattus norvegicus albinus), fêmeas, adultas, ±3 meses de idade. Os animais foram separados em seis (6) grupos, a saber: controle Sham (n=10) animais não ovariectomizados na fase de estro; Sham+DM (n=10) controle Sham ratas diabéticas não ovariectomizadas na fase de estro; OVX (n=10) controle, ratas ovariectomizadas que receberam veículo propilenoglicol; OVX+DM (n=10) ratas diabéticas ovariectomizadas que receberam veículo propilenoglicol (fase de estro); OVX+DM+ISO (n=10) animais diabéticos ovariectomizados tratados com isoflavonas da soja (150mg/Kg, por gavagem); OVX+DM+E2 (n=10) animais diabéticos ovariectomizados tratados com estrogênio (17β-estradiol, 10μg/Kg, por via subcutânea). Para a indução do diabetes Tipo 1, as ratas receberam uma única injeção intraperitoneal de 60 mg/Kg de estreptozotocina (STZ, Sigma-Aldrich). O diabetes foi confirmado três dias após a injeção da estreptozotocina. Todos os animais foram tratados durante 30 dias consecutivos, e ao final, os animais foram anestesiados e os fêmures removidos e processados para estudo em H.E. e Picro Sirius Red. Para a análise dos resultados foi utilizado Oneway ANOVA seguido do teste de Tukey. Foram considerados estatisticamente significativos experimentos cujo valor de p foi menor que 5% (p ≤ 0,05) para significância estatística. Os cálculos foram feitos com o programa SPSS versão13 (SPSS, Chicago, IL). Resultados: Os resultados obtidos foram os seguintes: Peso corporal: não foi diferente entre os grupos não diabéticos Sham e OVX e, os grupos de ratas diabéticas Sham+DM, OVX+DM, OVX+DM+ISO e OVX+DM+E2 (p>0,05). No entanto, houve uma diminuição significativa do peso corporal nos grupos de ratas diabéticas em comparação com os grupos não diabéticas Sham e OVX (p<0,001). Sensibilidade à Insulina: Os valores mais baixos de insulina tolerância foram observadas no OVX+DM (2,41±0,95). Os grupos Sham (4,64±0,95) e OVX (4,57±0,58) apresentaram os maiores valores de sensibilidade à insulina (p<0,001). x Os grupos OVX+DM+ISO e OVX+DM+E2 apresentaram valores semelhantes, inferiores aos Sham e OVX e superior ao grupo OVX+DM. Histomorfometria e Análise Bioquímica de Glicosaminoglicanos Sulfatados: O volume do osso trabecular foi maior nos grupos de ratas diabéticas ovariectomizadas OVX+DM+E2 (26,35±2,13) e OVX+DM+ISO (18,36±173), tratadas, respectivamente, com 17β estradiol e isoflavonas e menor no OVX+DM (8,32±2,52), grupo de ratas diabéticas ovariectomizadas que receberam veículo propilenoglicol em fase de estro. Resultados semelhantes foram encontrados em relação à espessura do osso cortical, que foi maior no OVX+DM+E2 (398,4±1,74) e OVX+DM+ISO (295,6±1,45) e menor no OVX+DM (142,6±2,74) (p<0,05). Com relação ao sulfato de condroitina foi encontrado nos ossos de todos os grupos de animais estudados. Picro Sirius Red: As fibras colágenas de substância óssea trabecular e cortical das epífises dos fêmures apresentaram maior intensidade de birrefringência nos grupos (OVX+DM+ISO 330,2±2 e OVX+DM+E2 414,8± 33,7) tratados, respectivamente, com isoflavonas e 17β estradiol
- ItemAcesso aberto (Open Access)Does soy increase blood counts in myelodysplastic syndromes?(Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, 2010-10-01) Viana, T. A. O. F. [UNIFESP]; Claricia, E. [UNIFESP]; Pinheiro, R. F. [UNIFESP]; Panizzi, M. C. C.; Sandes, Alex Freire [UNIFESP]; Carvalho, V. M.; Sesso, Ricardo de Castro Cintra [UNIFESP]; Yamamoto, Mihoko [UNIFESP]; Atallah, Álvaro Nagib [UNIFESP]; Chauffaille, Maria de Lourdes Lopes Ferrari [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Soja; Instituto FleuryMyelodysplastic syndromes (MDS) are a group of clonal stem cell diseases characterized by ineffective hematopoiesis, bone marrow hyperproliferation, cytopenias in peripheral blood and risk of transformation into acute leukemia. We decided to investigate the effects of a soy concentrate on MDS patients based on the follow-up results of a 61 year-old Japanese female patient who was diagnosed with MDS and refractory cytopenia with multilineage dysplasia in 2003 (hemoglobin = 11g/dL; white blood cells count = 2,500/uL and platelets = 25,000/uL; marrow with mild dysplasia and normal karyotype; paroxysmal nocturnal hemoglobinuria was excluded). She started using soy as a dietary supplementation in May 2004 and presented a gradual increment in blood counts, achieving normalization approximately eight months afterwards. Among the soy components, the main compounds with anti-carcinogenic activity are the isoflavones (genistein and daidzein). Based on these lines of evidence, we proposed to administer daily a standard soy concentrate to 14 MDS out-patients for a minimum period of three months and maximum of 12 months, in an attempt to evaluate prospectively the possible increase in hemoglobin, neutrophils and platelet counts. A historical control group was used to compare results. The use of a soy concentrate in a standardized manner was associated with an increase in neutrophil and/or platelet counts in some cases, but spontaneous increments were also observed in historical controls. This preliminary study does not allow establishing a relation between soy supplementation and blood cell count increase.
- ItemSomente MetadadadosEfeiros histomorfometricos do uso topico de estradiol e isoflavonas na face de mulheres apos a menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Moraes, Andrea Regina Barbosa [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeito imunohistoquimico, molecular e morfologico das isoflavonas no utero de ratas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Mosquette, Rejane [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito terapêutico das isoflavonas no metabolismo e na função renal em animais submetidos à dieta hiperlipídica rica em frutose(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-07-31) Pessoa, Edson de Andrade [UNIFESP]; Borges, Fernanda Teixeira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4206613998602417; http://lattes.cnpq.br/1831498061607525; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A obesidade é considerada uma epidemia mundial e um fator de risco para inúmeras patologias como diabetes, hipertensão e doença renal. A dieta hiperlipídica, rica em carboidratos, como a frutose, mimetiza muitas das alterações associadas a obesidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da dieta hiperlipídica rica em frutose sobre o metabolismo e função renal em ratos e elucidar o possível efeito terapêutico das isoflavonas nestas condições. Ratos Wistar foram divididos em: animais controle (CTL), submetidos a dieta controle por 120 dias (17,70% lipídios, 61,74% carboidratos e 20,56% proteína), animais submetidos a dieta hiperlipídica (DH) rica em frutose (68,27% lipídios, 16,41% de frutose e 15,32% proteína) durante 120 dias e grupo de animais submetidos a DH por 120 e nos últimos 60 dias tratados com isoflavonas (300 mg/kg, por gavage). A DH induziu aumento de consumo de calorias, no peso e acúmulo de gordura visceral. Causou aumento na glicemia, hemoglobina glicada, uricemia e promoveu resistência à insulina. Houve elevação no colesterol total, triglicérides, diminuição no HDL-C. Na função renal observamos aumento na creatinina e ureia plasmáticas, fração de excreção de sódio, proteinúria e diminuição no clearance de creatinina, associados ao aumento na marcação para KIM-1 tubular. Houve aumento na pressão arterial sistêmica, enquanto na hemodinâmica renal observamos diminuição no fluxo sanguíneo renal e aumento na resistência vascular renal. A DH induziu uma inflamação renal subclínica com aumento no TNFα, IL1-β e IL-6 e infiltração de macrófagos. Estes efeitos foram mediados pelo estresse oxidativo (aumento na peroxidação lipídica) e nitrosilativo (aumento no NO) renal. As isoflavonas reverteu praticamente todas estas alterações sem interferir no consumo de calorias, principalmente via efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. As isoflavonas pode ser uma opção terapêutica no tratamento ou prevenção das alterações metabólicas e renais associadas a obesidade.
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da isoflavona e o estrogênio na qualidade de vida na pós-menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Laprano Vieira, Lucia Helena [UNIFESP]; Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]0 objetivo deste estudo é analisar os efeitos da isoflavona e do estrogênio na qualidade de vida, de mulheres na pós-menopausa, durante seis meses, utilizando-se de questionário específico construído para a menopausa (MENQOL ou Menopause-Specific Quality of Life) e critério de classificação sócio econômica. Realizou-se estudo randomizado, duplo-cego, prospectivo, com 79 pacientes na pós-menopausa, atendidas no Setor de Climatério, da Disciplina de Endocrinologia Ginecologia, do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM), no período de seis meses. As pacientes foram divididas, conforme programa de randomização, em dois grupos: o grupo I recebeu estrogênio, por via oral (uma cápsula de 0,625mg de estrogênios conjugados eqüinos e, outra, era de placebo) e o grupo II recebeu isoflavona, por via oral (uma cápsula com 60 mg de isoflavonas cada, duas vezes ao dia).
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da isoflavona na expressão dos genes β2umicroglobulina, fator de crescimento vasculo-endotelial e citocromo-c oxidase na bexiga e na uretra de ratas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Sampaio, Maria Dione Dutra [UNIFESP]; Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]Objetivos: Determinar o efeito da isoflavona de soja na expressao dos genes β2-microglobulina (β2-M), fator de crescimento vasculo-endotelial (VEGF) e citocromo-c oxidase I (COX I) na bexiga e na uretra de ratas adultas castradas. Metodos: Foram utilizadas 45 ratas virgens (Rattus novergicus albinus, Rodentia, Mammalia), alimentadas com racao livre de soja, divididas em tres grupos: Grupo I - castrada sem tratamento (N=15), receberam somente o veiculo propilenoglicol, sendo sacrificadas apos 30 dias da castracao; Grupo II − castradas que receberam isoflavona de soja por meio de gavagem, na dose de 125 μg/g de peso corporal, por dia, a partir do 5º dia da castracao, sendo sacrificadas apos 30 dias de tratamento; Grupo III − castradas que receberam isoflavona de soja por meio de gavagem, na dose de 125 μg/g de peso corporal por dia, iniciada no 28º dia apos a castracao, sacrificadas apos 30 dias de tratamento. Resultados: Houve aumento da expressao do gene VEGF somente no grupo que recebeu isoflavona numa fase precoce do hipoestrogenismo (apos 5 dias da castracao). A expressao do gene VEGF no grupo de ratas castradas que iniciou o tratamento em fase tardia do hipoestrogenismo (apos 28 dias da castracao), nao mostrou alteracao. O gene β2-microglobulina revelou discreto aumento de expressao no dois grupos, enquanto o gene citocromo-c oxidase I nao alterou sua expressao em nenhum dos grupos. Conclusao: A isoflavona determinou discreto aumento da expressao do gene β2-microglobulina e nao alterou a expressao do citocromo-c oxidase I. Houve aumento da expressao do VEGF na bexiga e na uretra das ratas que iniciaram a administracao de isoflavona em fase precoce de deprivacao estrogenica, fato que nao se repetiu nas ratas que comecaram o uso de isoflavona apos um periodo maior de deprivacao dos esteroides sexuais, mantendo-se no mesmo nivel das ratas castradas sem tratamento. Portanto, o gene VEGF seria modulado pela isoflavona
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da isoflavona no assoalho pélvico de mulheres na pós-menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Accorsi, Leni Aparecida Spagna [UNIFESP]; Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da isoflavona nos sintomas climatericos, na qualidade de vida, no tratao genital e na mama de mulheres pos-menopausicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Kaari, Cristina [UNIFESP]O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos das isoflavonas nos sintomas climatericos (avaliados pelo indice de Kupperman), na qualidade de vida (avaliada pelo Questionario de Saúde da Mulher), no trato genital (avaliado pelo pH vaginal, indice de maturacao vaginal, eco endometrial e pela biopsia endometrial) e nas mamas (densidade mamaria) em pacientes pos-menopausicas. Foi um estudo randomizado, duplo-cego, prospectivo, com 68 pacientes que foram divididas em dois grupos: 33 receberam 120mg de isoflavonas (via oral, sob a forma de capsulas de 60mg cada, duas vezes ao dia); 35 receberam estrogenios (uma capsula de 0,625mg de estrogenios conjugados equinos e outra de placebo). O tratamento teve duracao de seis meses. Houve melhora significante da sintomatologia, e da qualidade de vida nos dois grupos, nao havendo diferenca entre eles. Nas pacientes que tomaram estrogenios conjugados equinos houve diminuicao do pH vaginal, aumento das celulas vaginais superficiais e proliferacao endometrial com tres e seis meses de tratamento; enquanto nas pacientes que tomaram isoflavonas nao houve alteracao do pH vaginal, do indice de maturacao vaginal e do endometrio. Nao houve diferenca significante entre os dois grupos apos tratamento em relacao a densidade mamaria. O tratamento com 120mg/dia de isoflavonas por seis meses foi efetivo no alivio dos sintomas climatericos, na melhora da qualidade de vida, sem alterar a atrofia vaginal, o endometrio e a densidade mamaria
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos das isoflavonas em altas doses sobre o útero da rata(Associação Médica Brasileira, 2011-10-01) Carbonel, Adriana Aparecida Ferraz [UNIFESP]; Simões, Ricardo Santos; Santos, Regiane Helena Barros Rabelo [UNIFESP]; Baracat, Maria Cândida Pinheiro; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]; Soares Júnior, José Maria [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)OBJECTIVE: To evaluate the effects of high-dose isoflavones on the uterus of castrated adult rats. METHODS: Adult, ovariectomized virgin rats (n = 40) were treated by gavage during 30 consecutive days with vehicle (propylene glycol, group GCtrl) or different doses of genistein: 42 (group GES42), 125 (GES125), or 250 (GES250) µg/g body weight per day. Animals were killed, weighed, vaginal and uterine samples were taken for cytologic evaluation, and serum levels of 17 β-estradiol and progesterone were determined. The middle third of the uterine horns was dissected, fixed in 10% formaldehyde and processed for paraffin inclusion; 5-µm thick sections were obtained and stained with HE for further histological study under light microscopy. The endometrial morphology and area, number and area of glands, and number of eosinophils in the lamina propria were analyzed. ANOVA and the Tukey-Kramer test were used for statistical analyses. RESULTS: Uterine weight, endometrial glandular area, and number of glands and eosinophils were all higher in GES250 > G125 than in the other groups (GES250 > GES125 > GES42 = GCtrl; p < 0.05). Morphological data showed signs of endometrial proliferation upon treatment with genistein, especially in animals in GES125 and GES250 compared to other groups. In all animals in GES250, signs of uterine squamous metaplasia were observed. CONCLUSION: A short treatment period with high daily doses of isoflavones can promote endometrial squamous metaplasia in ovariectomized rats.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos das isoflavonas no numero de fibras musculares, vasos sanguíneos e fibras colágenas no útero e na uretra de ratas castradas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Santos, Elaine Travaglia [UNIFESP]; Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Avaliar o número de fibras musculares, vasos sanguíneos e fibras colágenas na uretra e no útero de ratas adultas castradas, tratadas com extrato de isoflavonas de soja, precoce e tardiamente à castração. Métodos: Foram utilizadas 45 ratas adultas, virgens, pesando em média 200g, Rattus norvegicus albinus (Rodentia Mammalia, Wistar EPM-1). Os animais foram alimentados com ração à base de caseína, isenta de soja. Após cinco dias de adaptação, as ratas foram anestesiadas e submetidas à ooforectomia bilateral. Após cinco dias da castração, foram divididas em três grupos de 15 ratas cada: Grupo I - (controle) – castradas sem tratamento, que receberam somente o veículo propilenoglicol durante 30 dias consecutivos, sendo sacrificadas a seguir; Grupo II (ISO5D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteína de 125 µg/g peso corporal por dia, a partir do 5o dia da castração, por 30 dias consecutivos; Grupo III (ISO28D) - ratas tratadas com isoflavonas na dose de genisteína de 125 µg/g peso corporal por dia, a partir do 28o dia da castração, por 30 dias consecutivos. Após os trinta dias de tratamento, as ratas foram sacrificadas. Utilizou-se extrato de isoflavonas a 40%, contendo 8,15% de genisteína e 19,19% de daidzeína, administrado aos animais por gavagem. Foi realizado um estudo prévio para a padronização da dose do extrato, avaliando-se o efeito no peso relativo do útero em diferentes doses de genisteína (2,5; 25; 50; 125µg/g PC/ dia), usando-se um controle negativo para comparação. Após o sacrifício, realizou-se estudo morfométrico das paredes do útero e da uretra média das ratas, por meio de contagem do número de núcleos, vasos sanguíneos e fibras colágenas. Resultados: Em relação ao útero, observa-se que os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas diferiram do grupo controle em todas as características. Em se tratando da uretra, nota-se que apenas o grupo tratado precocemente com isoflavonas diferiu do grupo controle nas características número de núcleos e de fibras colágenas. Comparando-se os grupos tratados precoce e tardiamente com isoflavonas, observa-se que não há diferença entre eles para todas as características, em relação ao útero. Analisando-se a uretra, houve diferença entre os grupos tratados para as características número de núcleos e de fibras colágenas. Conclusão: Os achados mostraram que a administração oral de extrato de isoflavonas da soja para ratas adultas ooforectomizadas, na dose de genisteína de 125µg/ g de peso corporal/ dia apresenta efeito uterotrópico. A administração do extrato precoce à ooforectomia tem efeito em uretra média, revertendo às alterações advindas da castração, o que não se observa com a administração do extrato após 28 dias da ooforectomia.