Navegando por Palavras-chave "Imipramine"
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- ItemSomente MetadadadosEfeitos do tratamento com corticosterona sobre medidas de ansiedade, neurogenêse hipocampal e imunorreatividade a proteina FOS(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Diniz, Leila [UNIFESP]; Viana, Milena de Barros [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3053794724319601; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Evidências previas indicam que altos níveis de corticosterona (CORT) aumentam respostas de defesa a estímulos aversivos, como a esquiva e o congelamento. Em contraste, a CORT administrada cronicamente não altera comportamentos defensivos apresentados em resposta a exposicao ao predador, como a fuga. Dado que diferentes respostas comportamentais de defesa tem sido associadas com transtornos de ansiedade especificos, a observacao de que a CORT cronica altera somente alguns comportamentos defensivos pode ser de relevancia para o melhor entendimento da fisiopatologia da ansiedade. No presente trabalho foram investigados os efeitos da administração cronica de CORT em ratos Wistar machos (300 g), atraves do implante cirurgico de pellets de CORT (200 mg, liberacao ao longo de 21 dias), sobre as respostas de esquiva e fuga do labirinto em T elevado (LTE). Estes dois comportamentos defensivos tem sido associados com o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e o transtorno do panico (TP), respectivamente. Uma vez que o antidepressivo tricíclico imipramina e utilizado com sucesso para o tratamento dos dois quadros clínicos, os efeitos do tratamento cronico com imipramina (15 mg, ip) tambem foram investigados. Para a melhor compreensao dos mecanismos neurobiologicos relacionados aos efeitos comportamentais acarretados pelas drogas analisamos a imunorreatividade a proteína fos (fos-ir), com o objetivo de mapear as áreas encefálicas ativadas pela administracao cronica de CORT e imipramina. Tambem foi avaliado o numero de celulas positivas para o marcador de neurogenese doublecortina (DCX) no hipocampo e mensurada a concentracao plasmatica de CORT no 21° dia de tratamento. Os resultados sugerem que a administracao cronica de CORT facilita o desempenho da tarefa de esquiva do LTE, um efeito ansiogenico, sem alterar as respostas de fuga. A imipramina reverteu de forma significativa os efeitos ansiogenicos da CORT, embora, por si so, a droga nao tenha apresentado efeitos ansioliticos. Alem disso, a droga diminuiu a atividade locomotora dos animais medida em um campo aberto. A CORT aumentou a fos-ir no septo ventrolateral, na amigdala medial e no nucleo paraventricular do hipotalamo, e diminuiu a fos-ir na coluna lateral da substancia cinzenta periaquedutal. A imipramina por outro lado, aumentou a fos-ir na amigdala medial e diminuiu no hipotalamo anterior. O tratamento com CORT tambem diminuiu o numero de celulas positivas para DCX no hipocampo ventral e dorsal e manteve os niveis plasmaticos deste glicocorticoide elevado durante todo o tratamento. A imipramina reverteu os efeitos da CORT. Estes dados sugerem que os efeitos comportamentais da CORT e da imipramina sao mediados por circuitos neurais especificos, e por vezes sobrepostos, o que pode ser relevante para um melhor entendimento da fisiopatologia do TAG e do TP.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Effects of chronic corticosterone and imipramine administration on panic and anxiety-related responses(Associação Brasileira de Divulgação Científica, 2011-10-01) Diniz, Leila [UNIFESP]; Reis, Bianca Beraldo dos [UNIFESP]; Castro, Glaucia Monteiro de [UNIFESP]; Medalha, Carla Christina [UNIFESP]; Viana, Milena de Barros [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)It is known that chronic high levels of corticosterone (CORT) enhance aversive responses such as avoidance and contextual freezing. In contrast, chronic CORT does not alter defensive behavior induced by the exposure to a predator odor. Since different defense-related responses have been associated with specific anxiety disorders found in clinical settings, the observation that chronic CORT alters some defensive behaviors but not others might be relevant to the understanding of the neurobiology of anxiety. In the present study, we investigated the effects of chronic CORT administration (through surgical implantation of a 21-day release 200 mg pellet) on avoidance acquisition and escape expression by male Wistar rats (200 g in weight at the beginning of the experiments, N = 6-10/group) tested in the elevated T-maze (ETM). These defensive behaviors have been associated with generalized anxiety and panic disorder, respectively. Since the tricyclic antidepressant imipramine is successfully used to treat both conditions, the effects of combined treatment with chronic imipramine (15 mg, ip) and CORT were also investigated. Results showed that chronic CORT facilitated avoidance performance, an anxiogenic-like effect (P < 0.05), without changing escape responses. Imipramine significantly reversed the anxiogenic effect of CORT (P < 0.05), although the drug did not exhibit anxiolytic effects by itself. Confirming previous observations, imipramine inhibited escape responses, a panicolytic-like effect. Unlike chronic CORT, imipramine also decreased locomotor activity in an open field. These data suggest that chronic CORT specifically altered ETM avoidance, a fact that should be relevant to a better understanding of the physiopathology of generalized anxiety and panic disorder.
- ItemSomente MetadadadosEffects of chronic treatment with corticosterone and imipramine on fos immunoreactivity and adult hippocampal neurogenesis(Elsevier B.V., 2013-02-01) Diniz, Leila [UNIFESP]; Santos, Thays Brenner dos [UNIFESP]; Britto, Luiz Roberto Giorgetti de; Céspedes, Isabel Cristina [UNIFESP]; Garcia, Marcia Carvalho [UNIFESP]; Spadari-Bratfisch, Regina Celia [UNIFESP]; Medalha, Carla Christina [UNIFESP]; Castro, Glaucia Monteiro de [UNIFESP]; Montesano, Fábio Tadeu [UNIFESP]; Viana, Milena de Barros [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)In a previous study we showed that rats chronically treated with corticosterone (CORT) display anxiogenic behavior, evidenced by facilitation of avoidance responses in the elevated T-maze (ETM) model of anxiety. Treatment with the tricyclic antidepressant imipramine significantly reversed the anxiogenic effects of CURT, while inhibiting ETM escape, a response related to panic disorder. To better understand the neurobiological mechanisms underlying these behavioral effects, analysis of c-fos protein immunoreactivity (fos-ir) was used here to map areas activated by chronic CORT (200 mg pellets, 21-day release) and imipramine (15 mg/kg, IP) administration. We also evaluated the number of cells expressing the neurogenesis marker doublecortin (DCX) in the hippocampus and measured plasma CURT levels on the 21st day of treatment. Results showed that CURT increased fos-ir in the ventrolateral septum, medial amygdala and paraventricular hypothalamic nucleus and decreased fos-ir in the lateral periaqueductal gray. Imipramine, on the other hand, increased fos-ir in the medial amygdala and decreased fos-ir in the anterior hypothalamus. CURT also decreased the number of DCX-positive cells in the ventral and dorsal hippocampus, an effect antagonized by imipramine. CURT levels were significantly higher after treatment. These data suggest that the behavioral effects of CURT and imipramine are mediated through specific, at times overlapping, neuronal circuits, which might be of relevance to a better understanding of the physiopathology of generalized anxiety and panic disorder. (c) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosThe influence of n-6 fatty acid supplemented diet on the effect of imipramine in an animal model of depression(Elsevier B.V., 2007-01-01) Borsonelo, Elizabethe Cristina [UNIFESP]; Galduróz, José Carlos Fernandes [UNIFESP]; Suchecki, Deborah; Calil, Helena M.; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Recent data have shown an association between polyunsaturated fatty acid and depression. This study examined the effect of the supplementation with n-6 fatty acid on the behavior of rats treated with imipramine and submitted to the Forced Swimming Test (FST). Non-supplemented imipramine-treated rats presented a significant reduction of immobility time in the FST whereas n-6 fatty acid-supplemented rats showed a significantly higher immobility time. Imipramine significantly increased norepinephrine plasma concentrations in the two groups. These results show that the diet supplemented with n-6 fatty acid altered the behavior of the animals in the FST, inhibiting the imipramine effect. (c) 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Níveis de hipocretina-1 no líquido cefalorraquidiano de ratos tratados com antidepressivos e em um modelo animal de depressão(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008-01-30) Pontes, Josy Carolina Covan [UNIFESP]; Tufik, Sergio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O papel fisiológico das hipocretinas no ciclo sono-vigília e principalmente na manutenção da vigília é bem estabelecido, assim como o seu envolvimento na fisiopatologia da narcolepsia. Pacientes narcolépticos com baixos níveis de hipocretina exibem depressão clínica e os pacientes com depressão maior apresentam diversas alterações na arquitetura do sono. Devido a essas evidências clínicas e ao possível efeito antidepressivo desses neuropeptídeos em ratos privados de sono REM, o objetivo desse estudo foi observar se há alterações nos níveis de hipocretina-1 no estado depressivo induzido num modelo animal e após o tratamento com drogas antidepressivas. Foram usados ratos da linhagem Wistar com 3 meses de idade e realizados dois experimentos: no primeiro, os animais foram tratados durante 21 dias com drogas antidepressivas (fluoxetina e imipramina) e no segundo os animais foram submetidos a um protocolo de estresse brando crônico utilizado como modelo animal de depressão e tratados com o antidepressivo tricíclico imipramina. No primeiro experimento observamos que somente os animais tratados com imipramina tiveram os níveis de hipocretina-1 aumentados. No segundo experimento, os animais submetidos ao modelo animal de depressão apresentaram níveis mais baixos de hipocretina, os quais aumentaram após tratamento com imipramina. Esses resultados sugerem que o sistema hipocretinérgico pode ser um dos fatores envolvidos na fisiopatologia da depressão e que drogas agonistas de hipocretina podem ter efeito antidepressivo.