Navegando por Palavras-chave "Histerectomia"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise da cesarea-histerectomia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Kobayashi, Sergio [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAplicacao do adesivo de fibrina na sintese da cupula vaginal em histerectomias abdominais de coelhas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Lima, Ari Goncalves [UNIFESP]A histerectomia e um procedimento operatorio largamente utilizado para tratamento de doencas benignas e malignas envolvendo o utero e anexos. A histerectomia total tem como complicacoes frequentes a formacao de granulomas e/ou aderencias consequentes a sutura da cupula vaginal. Ainda procura-se um material de sutura que provoque menor reacao inflamatoria nesta situacao. O adesivo de fibrina, conhecido como cola biologica, e uma opcao que tem sido investigada na literatura em outros procedimentos mostrando uma menor reacao inflamatoria cicatricial. Assim propos-se o estudo comparativo da sintese da cupula vaginal de coelhas, apos histerectomia total, usando o fio de acido poliglicolico e o adesivo de fibrina (TissucolR). Vinte coelhas foram submetidas a histerectomia total sendo que em dez a cupula vaginal foi suturada com pontos separados de DexonR 3.0 (Grupo A) e nas outras dez foi usado a cola de fibrina (Grupo B). Apos seis semanas de observacao os animais foram submetidos a avaliacao por radio-vaginografia, video-vaginoscopia, resseccao da vagina para estudo macroscopico, identificacao de granulomas e aderencias peritoniais e teste de ruptura da linha de sutura sob pressao controlada. Foi colhido material para estudo histologico para colageno. Os resultados da video-vaginoscopia mostraram a presenca de granulomas em ambos os grupos, assim como a avaliacao) macroscopica tambem os identificou. Ambas as avaliacoes mostraram que nao ocorreu) granulomas, quando usado somente cola biologica, que tambem mostrou menor ocorrencias de aderencias peritoniais. A radio-vaginografia mostrou provavel deiscencia em um animal do grupo A que coincidiu no teste de resistencia tensil com uma ruptura. O estudo histologico e o teste de resistencia tensil mostraram resultados semelhantes e sem diferencas estatisticamente significantes entre os grupos. Conclui-se que o adesivo biologico, apesar de necessitar de um tempo maior para aplicacao, mostrou-se eficiente e eficaz para a sintese da cupula vaginal apos histerectomia total em coelhas, podendo ser uma opcao de material de sintese para o procedimento operatorio
- ItemSomente MetadadadosAvaliação do efeito preemptivo da S(+)cetamina venosa em pacientes submetidas a histerectomia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Oliveira, Caio Marcio Barros de [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]Objetivo: Este trabalho visa avaliar se a S(+)cetamina (0,5 mg/Kg) por via venosa possui efeito preemptivo em pacientes submetidas a histerectomia total por via abdominal. Metodo: Foram estudadas 30 pacientes do sexo feminino, com idades entre 18 e 60 anos, ASA I ou li, aleatoriamente divididas em 2 grupos: G1 (n =15): 0,5mg/kg de S(+)cetamina venosa 20 min antes do inicio da incisao cirurgica e solucao salina 0,9 por cento venosa 20 min apos o inicio da incisao e G2 (n=15): solucao salina 0,9 por cento venosa 20 min antes da incisao cirurgica e S(+)cetamina (0,5 mg/kg) venosa 20 min apos o inicio da incisao. Todas as pacientes foram submetidas a anestesia geral com 5mg/kg de tiopental sodico, 5mcg/kg de fentanila e 0,5mg/kg de atracurio, sendo mantida com 0,2mg/kg de atracurio e isoflurano/02. No pos-operatorio, a analgesia foi realizada com administracao em bolus de solucao peridural, que consistiu de bupivacaina 0,125 por cento (4ml) mais fentanila (50mcg), com intervalo minimo de 4 horas. Se necessario, suplementacao analgesica com dipirona venosa foi usado. As pacientes foram comparadas quanto a intensidade da dor atraves de escalas numerica e verbal, ao tempo necessario para solicitar o analgesico pela primeira vez e ao consumo total de analgesicos nos tempos To, T6, T12, Ti8 e T24. Resultados: Houve diferenca estatistica entre os grupos nos valores medios da intensidade da dor no To pela EN (G1= 4,26; G2 = 8,26) e pela escala verbal (G1 < G2). A medida do tempo necessario para requerer a primeira complementacao analgesica foi maior no G1 (45,33min versus 9,66 min; p = 0,04; teste de Mann-Whitney). Houve diferenca estatistica entre os grupos 1 e 2 tanto em relacao a media do numero de doses de solucao analgesica peridural (G1: 2,06; G2: 4,06; p < 0,0001; teste de Mann-Whitney) quanto a media do numero de complementacoes com dipirona (G 1: 1,2; 62:3,13; p < 0,0001; teste de Mann-Whitney). Conclusao: Neste estudo, a S (+) cetamina (0,5 mg/Kg) por via venosa pre-incisional apresentou efeito preemptivo para histerectomia total por via abdominal
- ItemSomente MetadadadosEfeito da lidocaína por via venosa intraoperatória sobre dor e IL-6 plasmática em pacientes submetidas a histerectomia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Oliveira, Caio Marcio Barros de [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]Introdução e objetivos: Apos trauma cirurgico, ocorre producao exagerada e persistente de citocinas, que pode ser responsavel por lesoes em orgaos-alvo. A interleucina-6 (IL-6) e uma citocina considerada preditora de intensidade no trauma. A lidocaina pode reduzir a liberacao de citocinas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da lidocaina por via venosa sobre a intensidade da dor e as concentracoes de IL-6 apos histerectomia por via abdominal. Metodo: O estudo foi prospectivo, randomizado, comparativo e duplo-encoberto em 40 pacientes, entre 18 e 60 anos, submetidas a histerectomia. Foi administrada lidocaina (2mg.kg-1.h-1) ou solucao fisiologica 0,9% (placebo) durante toda a operacao. A anestesia foi induzida com fentanila, propofol, atracurio, e mantida com O2/isoflurano. Amostras de sangue foram coletadas, antes do inicio da operacao (T0), apos 5h do inicio da operacao (T5) e 24h apos o termino da operacao (T24). Foram avaliados a intensidade da dor (T0: despertar, e 6, 12, 18 e 24h apos despertar), o momento da primeira solicitacao de analgesico e a dose de morfina complementar necessaria nas primeiras 24h, e o consumo de isoflurano. Os efeitos adversos foram anotados. Resultados: Os dados demograficos daspacientes foram semelhantes. Nao houve diferenca na intensidade da dor entre os grupos em cada momento avaliado. Ocorreu diminuicao da intensidade da dor entre T0 e os outros momentos avaliados no G1, mas nao no G2. O tempo necessario para requerer a primeira dose de morfina para analgesia posoperatoria foi maior no G2 (76,0 ± 104,4min) que no G1 (26,7 ± 23,3min). Nao houve diferenca G1 (23,5 ± 12,6mg) e G2 (18,7 ± 11,3mg) na dose complementar de morfina. Houve aumento dos niveis de IL-6 em ambos os grupos de T0 (G1: 0.95 ± 4.25; G2: 2.56 ± 7.55) para T5 (G1: 17.83 ± 20.34; G2: 17.88 ± 19.44) e para T24 (G1: 24.95 ± 14.82; G2: 34.73 ± 15.62). Nao houve diferenca na dosagem de IL-6 entre os grupos. Conclusoes: Pode ser concluido que a administracao de lidocaina (2mg.kg-1.h-1) durante histerectomia nao promove reducao da intensidade da dor, do tempo para primeira complementacao, do consumo de morfina pos-operatoria e da liberacao de IL-6
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo do sistema intrauterino de levonorgestrel com a histerectomia laparoscópica no tratamento do sangramento menstrual excessivo em úteros aumentados de volume(Universidade Federal de São Paulo, 2023-07-11) Depes, Daniella de Batista [UNIFESP]; Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jármy [UNIFESP]; Lopes, Reginaldo Guedes Coelho; http://lattes.cnpq.br/8466816712473296; http://lattes.cnpq.br/7368804318575164; http://lattes.cnpq.br/5275648928929682Introdução: Sangramento menstrual excessivo é o que interfere no bem-estar físico, emocional e social da mulher, reduzindo sua qualidade de vida. O tratamento cirúrgico é altamente eficaz, porém tem riscos e, em úteros de volume normal, vem sendo substituído com sucesso pelo tratamento clínico com o sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG). Objetivos: Avaliar a eficácia do SIU-LNG no tratamento das pacientes com sangramento menstrual excessivo e útero aumentado de volume e comparar a satisfação, complicações e custos com a histerectomia videolaparoscópica (HVLP). Métodos: Estudo coorte retrospectivo comparativo realizado no ambulatório de Ginecologia de hospital público de ensino em São Paulo, Brasil, de 62 mulheres com sangramento menstrual excessivo e útero aumentado de volume, tratadas e acompanhadas por quatro anos. O grupo 1 foi submetido à inserção do SIU-LNG e o grupo 2 à HVLP. Resultados: No grupo 1 (n=31), 21 pacientes (67,7%) apresentaram melhora no padrão de sangramento sendo que 11 pacientes (35,5%) ficaram em amenorreia. Cinco pacientes (16,1%) mantiveram o sangramento intenso e foram consideradas falha de tratamento. No grupo 2 a eficácia foi 100%. Houve sete expulsões do SIU-LNG (22,6%), em cinco pacientes o sangramento manteve-se intenso, e em duas pacientes o sangramento tornou-se semelhante à menstruação normal. Não houve relação entre a falha do tratamento e histerometrias maiores (p=0,40) ou volumes uterinos maiores (p=0,50), enquanto a expulsão foi maior nos úteros com menores histerometrias (p=0,04*). Ocorreram 13 (21%) complicações, sendo sete (53,8%) no grupo 1, todas expulsões do dispositivo; e seis (46,2%) no grupo cirúrgico, estas mais graves (p=0,76). Quanto à satisfação, 12 pacientes (38,7%) estavam insatisfeitas no grupo 1 e uma (3,23%) no grupo 2 (p=0,00*). O custo do tratamento clínico, incluindo suas complicações foi quase cinco vezes inferior ao custo do tratamento cirúrgico com suas complicações. Conclusões: O tratamento com o SIU-LNG em pacientes com sangramento menstrual excessivo e útero aumentado de volume foi eficaz e, quando comparado à histerectomia VLP, teve menor taxa de satisfação, mesma taxa de complicações, porém de menor gravidade, além de menor custo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fibrin adhesive and the vaginal vault synthesis on female rabbits abdominal hysterectomies(Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2009-02-01) Lima, Ari Gonçalves; Taha, Murched Omar [UNIFESP]; Rivoire, Henri Chaplin; Fagundes, Anna Tereza Negrini; Fagundes, Djalma José [UNIFESP]; FURG Department of Surgery; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); FURG Head of Department of Surgery; Santo Amaro University Medical SchoolPURPOSE: To investigate the effectiveness of fibrin glue in comparison with polyglycolic acid suture to promote the closure of rabbit's vaginal vault, after abdominal hysterectomy. METHODS: Twenty female, adults, New Zealand rabbits, were submitted to abdominal hysterectomy and randomly distributed to polyglycolic acid suture (G-PA / n=10) or fibrin glue closure of vaginal vault (G-FG / n=10). Radiograph study allowed identifying vault vaginal suture disrupter or fistulas to urinary bladder or rectum. Videovaginoscopy study allowed identifying the presence of cellulites, abscess formation, tissue granulation or granuloma. Vaginal cuff burst test allowed to identify by the escape of air bubbles and rupture pression record. Histological sections stained with Picrosirius red allowed the measure of fibrous tissue healing. RESULTS: The videovaginoscopy identified a significant difference (Fisher Test p<0.3142) of granulation tissue in the animals of G-PA (40%) in comparison with the G-FG (20%). The gross inspection showed the same relation in the granulation tissue occurrence (Fisher test p< 0.1749) with G-PA (50%) and G-FB (20%). The visceral adhesion to the vaginal vault wound was statistical significant (Fisher test p< 0.1749) with G-PA (50%) and G-FG (20%). The pressure of rupture (mm Hg) of the burst test was similar (p<0.0421) in the animals of G-PA (61.5±19.3) and G-FG (72.5±21.9). The collagen matrix of vault wound healing was similar (p< 0.0231) between the G-PA (31.63±15) and the G-FG (23.2±13.2). CONCLUSION: The vaginal vault closure using the fibrin glue is a safe and reliable procedure after abdominal hysterectomy in female rabbit model.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Histerectomia e as doenças ginecológicas benignas: o que está sendo praticado na Residência Médica no Brasil?(Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2007-02-01) Sória, Helena Lúcia Zydan; Fagundes, Djalma José [UNIFESP]; Sória-vieira, Sérgio; Cavalli, Namir; Santos, Cássia Regina Cruz Dos; Universidade Estadual do Oeste do Paraná Faculdade de Medicina Departamento de Ginecologia e Obstetrícia; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Paranaense Faculdade de Nutrição; Universidade Paranaense Faculdade de EnfermagemPURPOSE: to evaluate the teaching and the practice of hysterectomy in the Brazilian regions and to compare them with data of international literature. METHODS: questionnaires about nine issues on benign hysterectomy indications, surgical procedures, use of antibiotic prophylaxis, suture of the vaginal vault and complications were sent to the 132 Gynecological and Obstetrics Residency Services of Brazil, registered by the Ministry of the Education and Culture in 2003. Data were computed and statically analyzed, with the use of the Friedman's, Kruskal-Wallis's and chi2 tests, according to the characteristics of the variables. RESULTS: 48.5% of the questionnaires were answered or justified when there were no answers, mainly in the Southeastern region (62%). The main surgical hysterectomy procedure was the abdominal, varying from 60 to 100% (p<0.001), followed by the vaginal (10 to 40%) and the laparoscopy (6%). In 94% of the cases, laparoscopy was not employed. The main indication for hysterectomy was myomatosis (60.4%; p<0.001), followed by adenomiosis (8.3%) and abnormal uterine bleeding (7.5%). First generation cephalosporin was used for antibiotic prophylaxis in 94% of the cases. There was no significant statistical difference among the threads (simple Catgut®, chrome Catgut® or Vicryl®) used for the suture of the vaginal vault and the development of granuloma in this region, which was the main complication of the procedure (p=0,002). CONCLUSIONS: the surgical procedures, the hysterectomy indications, the threads used to suture the vaginal vault and the complications were similar in the different regions of Brazil and they agreed with the evidence reported in the international literature.
- ItemSomente MetadadadosA influência da histerectomia total sobre a perda óssea(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Simões, Rosana Durães [UNIFESP]; Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Inquérito nacional sobre o procedimento de histerectomia nos serviços de residência médica de ginecologia e obstetrícia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Sória, Helena Lúcia Zydan [UNIFESP]; Fagundes, Djalma José [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemSomente MetadadadosMonitorizacao ambulatorial da pressao arterial em mulheres normotensas em terapia de reposicao estrogenica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Souza, Mileide Zuim Dantas de [UNIFESP]Avaliou-se o comportamento da pressao arterial sistemica atraves de monitorizacao ambulatorial da pressao arterial em pacientes normortensas, histerectomizadas e pos-menopausicas antes e apos Introdução da terapia de reposicao hormonal com estrogenio, via oral. Foram estudadas 15 mulheres em acompanhamento no Setor de Climaterio da Disciplina de Ginecologia e no Setor de Cardiopatia Hipertensiva da Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo. As pacientes tinham media de idade de 52 n 6,5 anos, variando entre 39 e 65 anos. Sete, alem de histerectomizadas, eram tambem ooforectomizadas bilateralmente e uma delas apenas unilateralmente. As pacientes fizeram terapia de reposicao com estrogenios equinos conjugados, via oral, na dose de O,625 mg/dia, ininterruptamente. A primeira monitorizacao da pressao arterial foi realizada antes de iniciada a terapia de reposicao hormonal, e a segunda e terceira, respectivamente, apos tres e seis meses do inicio da terapia. Os parametros avaliados em cada monitorizacao ambulatorial foram: pressao arterial sistolica (PAS), pressao arterial diastolica (PAD), cargas pressoricas das pressoes arteriais sistolica e diastolica, frequencia cardiaca, quedas noturnas das pressoes arteriais sistolica e diastolica. Foram estudadas tambem as pressoes sistolica e diastolica, bem como suas cargas pressoricas isoladamente nos periodos diurno e noturno. Avaliou-se tambem as pressoes sistolica e diastolica casuais e o indice de massa corporea. Nao houve diferenca estatisticamente entre os valores encontrados na monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas de inicio (T1) e apos tres meses (T3) e seis meses (T6) da terapia de reposicao hormonal. Para a pressao arterial sistolica foram encontrados: 117,4 n 11,8mmHg (T1), 119,3 n 11,3 mmHg (T3) e 117,6 n 10,9 mmHg T6), e para a pressao arterial sistolica: 72,1 n 8,9 mmHg (T1), 73,2 n 8,9 mmHg (T3) e 71,8 n 9,1 mmHg (T6). As cargas pressoricas da pressao arterial sistolica foram as seguintes: 19,1 por cento (T1), 21,4 por cento (T3) e 18,6 por cento (T6) e as cargas pressoricas da pressao arterial diastolica: 14,3 por cento (T1), 15,3 por cento (T3) e l3 por cento (T6). Em relacao a queda noturna da pressao arterial sistolica houve reducao gradual, nao estatisticamente significante, do numero de pacientes que a apresentaram 66,7 por cento; 60 por cento e 40 por cento respectivamente, no inicio da terapia de reposicao hormonal e apos tres e seis ...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Percepção da sexualidade em mulheres submetidas à histerectomia total e subtotal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-02-22) Faleiros, Nayara de Paula [UNIFESP]; Silva, Ivaldo da [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hysterectomy is one of the most performed surgeries in many contries, including Brazil. Nevertheless, there is still controversy about the possible psychological effects that can be triggered in female sexuality from this intervention. Depressive symptoms, feelings of loss of femininity, frigidity, change in body image (perceiving themselves hollow, empty, with a hole), and affective interference in conjugal life are some of the aspects found in studies relevant to the topic. Another important issue is related to possible differences in postoperative outcome between total and subtotal hysterectomy. The aim of this research was to investigate the possible effect of preoperative and postoperative (3 and 6 months after surgery) hysterectomy on patients’s sexuality and corporeality. Patients were submitted individual interviews and to Female Function Index (FSFI) and Female Sexuality Questionnaire Mccoy. Symptom relief in preoperative period improved the quality of patient’s life, including sexuality. Three months after postoperative period, strange body sensation was reported which gradatively disappeared. The postoperative period was improved as patients did not attribute to the uterus the source of feminility. A tendency of improvement of sexual life in postoperative period was observed. In conclusion, sexuality has a multifactorial nature and not restricted to a single factor, as hysterectomy. Additional studies are warranted to validate these results.