Navegando por Palavras-chave "Heparitina Sulfato"
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- ItemSomente MetadadadosAlteracoes do contreudo e na estrutura do condroitim sulfato e do heparam sulfato urinario de pacientes portadores de neoplasias(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Paiva, Ismar [UNIFESP]Estudos tem demonstrado um aumento significativo na quantidade de condroitim sulfato presente em massas tumorais quando comparado ao conteudo presente nos tecidos normais adjacentes. Outrossim, pacientes com tumores excretam na urina um condroitim sulfato com baixo grau de sulfatacao, quando comparado aos individuos normais, alem de uma mudanca na razao de heparam sulfato e condroitim sulfato, consequente ao aumento na excrecao de heparam sulfato. O presente trabalho amplia estes estudos e compara o perfil dos glicosaminoglicanos excretados por pacientes com diferentes tipos de tumores. Amostras de urina de 18 individuos saudaveis foram utilizadas como controle e de 43 pacientes com as seguintes neoplasias: 14- Leucemia linfocitica aguda (LLA), 2- Leucemia mielocitica aguda (LMA), 5- Leucemia mielocitica cronica (LMC), 10- Linfoma nao Hodgkin, 1-Linfoma de Burkitt, 4- Carcinomas epidermoide, 5- Adenocarcinomas, l - Hepatoma e 1- Nefroblastoma. Estas amostras foram coletadas e os glicosaminoglicanos extraidos. A identificacao e as analises estrutural dos glicosaminoglicanos urinarios foram feitas por eletroforese e degradacao com enzimas especificas (condroitinases e heparitinases), seguindo-se a identificacao e quantificacao dos seus produtos dissacaridicos por cromatografia em papel. Os resultados mostraram diminuicao significativa na razao condroitim sulfato/heparam sulfato (CS/HS) para os pacientes com neoplasia. Os condroitim sulfatos mostraram aumento significativo da unidade dissacaridica nao sulfatada com concomitante reducao das unidades 6-sulfatadas. Analise por Western blot, usando-se um anticorpo contra o inibidor de tripsina urinario mostrou que as fracoes purificadas estavam livres deste proteoglicano que contem condroitim nao suifatado. Os heparam sulfatos de portadores de neoplasia apresentam tambem diminuicao da 6-suifatacao, que leva a um aumento significativo das unidades N-sulfatadas e N-acetiladas. A maioria dos pacientes com cancer ate entao analisados, apresenta um condroitim sulfato e heparam sulfato urinario estruturalmente anomalos e estes estudos poderiam ser uteis no diagnostico e acompanhamento do tratamento do cancer
- ItemSomente MetadadadosAnálise estrutural de heparam sulfato urinário no diagnóstico diferencial das mucopolissacaridoses(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1992) Toma, Leny [UNIFESP]; Nader, Helena Bonciani [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAnalises estruturais de heparam sulfatos por metodos quimicos, fisicos e enzimaticos: estudos de auto-associacao e de interacoes com fibronectina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1987) Moraes, Carlos Torres [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAtividade de heparam sulfato N-sulfotransferase em soro humano normal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Santos, Isabel Anunciacao Neves dos [UNIFESP]Heparam sulfato e heparina sao polissacarideos complexos compostos de unidades alternadas de D-glucosamina e acido uronico, alguns dos quais sulfatados. A Introdução do grupamento sulfato e catalizada por varias sulfotransferases, localizadas no Golgi e que transferem sulfato a partir do PAPS (3'-fosfoadenosina-5'fosfosulfato) a aceptores especificos. A biossintese do heparam sulfato/heparina e um processo complexo, envolvendo polimerizacao e modificacoes concomitantes, incluindo sulfatacao da cadeia. A primeira modificacao compreende a N-desacetilacao seguida de N-sulfatacao das unidades de N-acetii-D-glucosamina. Durante a biossintese dos proteoglicanos, as cadeias de glicosaminoglicanos (GAGs) sao formadas pela adicao sequencial dos respectivos monossacarideos aos precursores, e sulfatacao das cadeias nascentes ou ja totalmente elongadas. A N-desacetilase/N-sulfotransferase e uma enzima que apresenta duas atividades cataliticas diferentes. Esta remove o grupo N-acetil das moleculas de D-glucosamina nos residuos de heparam sulfato e heparina e transfere o sulfato do PAPS ao grupo amino dos residuos de D-glucosamina. O presente estudo descreve a transferencia de [35S]-sulfato a partir de PAP[35S] a diferentes substratos, naturais ou modificados, catalizada por sulfotransferase soluvel presente no soro humano normal denominada de heparam sulfato N-sulfotransferase (HSNST). Foram utilizados como aceptores exogenos diferentes substratos, tais como, heparam sulfato e heparina naturais e modificados quimicamente e heparam sulfato com diferentes graus de dessulfatacao. Neste estudo, estabelecemos um metodo para detectar a atividade de HSNST em soro humano e identificamos a posicao da incorporacao de [35S]-sulfato apos diGestão com enzimas de Flavobacterium heparinum. Os resultados mostraram que o heparam sulfato dessulfatado por 30 minutos e o melhor aceptor. Os dissacarideos N-sulfatados (AU-GicNS e AU-GlcNS,6S) foram os principais produtos formados por todos os heparam sulfatos analisados. Surpreendentemente, quando utilizamos heparam sulfato natural, sem nenhum grau de dessulfatacao, observamos incorporacao de sulfato no polimero, embora em menor proporcao quando comparado com os substratos dessuifatados. Esses resultados sugerem que a enzima do soro apresenta ambas atividades, N-desacetilase e N-suifotransferase. Heparinas quimicamente modificadas nao se mostraram ser tao bons substratos quanto os heparam sulfatos para...(au)
- ItemSomente MetadadadosA avaliação da adesão, migração e proliferação da linhagem celular CHO=K1 frente a mutante CHO-745 deficiente na biossíntese de glicosaminoglicanos sulfatados: amostra que a integrina alfa-5beta-1 e um proteoglicano envolvido na migração celular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Franco, Celia Regina Cavichiolo [UNIFESP]; Dietrich, Carl Peter Von [UNIFESP]Na presente tese examinamos o papel dos proteoglicanos e glicosaminoglicanos na divisao celular: adesao e proliferacao de celulas em cultura CHO (chinese hamster ovary) e sua mutante CHO-745 que e deficiente na sintese de glicosaminoglicanos devido a falta da enzima xilosiltransferase. Usando diferentes quantidades de celulas (selvagem e mutante) pouca adesao pode ser observada na presenca de laminina e colageno tipo I. Entretanto quando fibronectina e vitronectina foram usadas como substratos houve um aumento de adesao dos dois tipos celulares. Somente a CHO selvagem mostrou adesao em funcao do tempo sobre colageno tipo IV. Estes resultados sugerem que as duas linhagens celulares possuem diferentes propriedades de adesao. Ensaios de adesao usando colageno tipo IV com celulas CHO cultivadas na presenca de xilosideo ou clorato, mostraram reducao nos niveis de adesao, confirmando a importancia dos glicosaminoglicanos neste fenomeno. Varias evidencias experimentais sugerem que os proteoglicanos de hepara sulfato estao envolvidos na adesao celular como moduladores positivos da proliferaca celular e como composto chave no processo de divisao celular. Ensaios de proliferacao e ciclo celular demonstraram que uma diminuicao das quantidades do proteoglicano nao inibem a proliferacao da mutante CHO-745 quando comparadas com a celula selvagem pois os dois tipos celulares entram na fase S ao redor das 8 horas. A inteiracoes celulas-matriz estao implicadas em uma grande variedade d funcoes. Estas inteiracoes sao principalmente mediadas por integrinas que sa receptores da superficie celular e estao aparentemente envolvidas em adesao, migracao e diferenciacao. Por exemplo, a asj3, integrina esta envolvida na migracao e adesao da celulas sobre fibronectina. Tambem neste estudo, usando marcacao radioativa com sulfato e imunoprecipitacao...(au)
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao do sistema enzimatico envolvido na degradacao sequencial de Leparan sulfato no molusco Tagelus Gibbus(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Medeiros, Maria das Gracas Liberato de [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDesenvolvimento de um novo sistema de transporte para a terapia genica utilizando peptideos celula-penetrantes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009) Silva, Fernando de Sa [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeito da desepitelizacao na sintese de glicosaminoglicanos em corneas humanas mantidas em cultura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Soriano, Eduardo Sone [UNIFESP]Os objetivos do presente trabalho foram identificar os glicosaminoglicanos presentes na cornea humana, analisar a sintese dos glicosaminoglicanos em corneas humanas mantidas em cultura e avaliar o efeito da remocao do epitelio sobre a sintese destes compostos em corneas mantidas em cultura. Para tal, foram utilizadas corneas do Banco de Olhos do Hospital São Paulo que foram rejeitadas para transplantes. Os glicosaminoglicanos foram extraidos apos proteolise dos tecidos com papaina e identificados por uma combinacao de eletroforese em gel de agarose e degradacao enzimatica com mucopolisacaridases bacterianas especificas. Os principais glicosaminoglicanos extraidos da cornea humana foram o queratam sulfato e o dermatam sulfato, cada um correspondendo a cerca de 50 por cento do total. Para analisar os glicosaminoglicanos sintetizados em cultura, as corneas foram mantidas em meio Fl2, por 24 horas, a 37§C, em atmosfera contendo 2,5 por cento de gas carbonico. Ao meio de cultura foi adicionado 35S-sulfato, de forma que os glicosaminoglicanos sintetizados em 24 horas fossem, entao, metabolicamente marcados. OS 35S-glicosaminoglicanos foram isolados da mesma forma descrita acima, exceto que foram vistos por radioautograma e quantificados em um contador de cintilacoes. O principal glicosaminoglicano sintetizado foi o dermatam sulfato (72 por cento do total), seguido pelo queratam sulfato (l7 por cento). Alem desses dois glicosaminoglicanos, apareceu heparam sulfato (11 por cento), que nao foi identificado como constituinte da cornea por estar em pequena quantidade (abaixo do limite de deteccao do metodo). Esses resultados sugerem que o dermatam sulfato e o heparam sulfato apresentem uma taxa de turnover maior que a do queratam sulfato. A desepitelizacao corneana levou a uma alteracao no padrao de sintese de glicosaminoglicanos, com uma maior marcacao de dermatam sulfato e uma diminuicao no heparam sulfato, em relacao ao controle. Este efeito foi proporcional a area da cornea desepitelizada. Para verificar quais Os glicosaminoglicanos sintetizados em cada camada celular, o epitelio, o endotelio e o estroma foram separados e os glicosaminoglicanos sintetizados em cada uma delas foram identificados. Verificou-se que os ceratocitos foram os principais responsaveis pela sintese de dermatam sulfato e queratam sulfato, enquanto as celulas epiteliais produziram basicamente heparam sulfato. Esta observacao explica a ...(au)
- ItemSomente MetadadadosEfeito da hiperosmolaridade na expressao de glicosaminoglicanos em celulas IMCD(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Souza, Carolina Melo de [UNIFESP]A habilidade de adaptacao a condicoes adversas e uma caracteristica fundamental das especies vivas como bacterias, plantas e animais. A variacao de osmolaridade do meio constitui-se num estresse ubiquo para todas as especies vivas e esta presente desde a transicao da vida exclusivamente marinha ate a conquista do meio terrestre. A resposta celular ao estresse hiperosmotico foi filogeneticamente preservada e aprimorada, portanto esse e um bom modelo para o estudo de adaptacao. Durante o processo de adaptacao cronica a hiperosmolaridade a linhagem celular mIMCD3 (murine Inner Medullary Collecting Duct) apresenta alteracoes bioquimicas tais como (acumulo de osmois organico e sintese de °Heat Shock Proteins). Os osmois organicos tem a capacidade de aumentar a osmolaridad celular sem causar danos as suas estruturas e funcoes. As Heat Shock Proteins atuam como chaperonas moleculares ligando-se a peptideos desnaturados e auxiliando na aquisicao da conformacao terciaria das proteinas. Alem disso, as celulas cronicamente adaptadas apresentam um retardo no ciclo celular e uma diminuicao da sintese de proteinas. Nao existem trabalhos relacionando componentes da superficie celular e matriz extracelular em celulas da linhagem mIMCD3 cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade. Assim, o objetivo desse trabalho e estudar possiveis alteracoes na sintese de proteoglicanos por celulas da linhagem mIMCD3 cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade. Para a adaptacao o meio de cultura foi suplementado com uma solucao equimolar de NaCl e ureia, cuja concentracao aumentava progressivamente a cada dois ou quatro dias. Culturas confluentes eram entao metabolicamente marcadas com [35S]-sulfato. A identificacao e quantificacao dos proteoglicanos e glicosaminoglicanos foi realizada atraves de eletroforese em gel de agarose. A celula IMCD-iso (controle: ~310mOsm) sintetiza e secreta para o meio de cultura heparam sulfato e condroitim sulfato. Curiosamente, quando essas celulas atingem a adaptacao maxima (IMCD HT: ~1060mOsm) a sintese de condroitim sulfato e totalmente abolida, o que nao ocorre com a sintese dea(au)
- ItemSomente MetadadadosEfeito de diferentes ésteres de forbol na síntese de proteoglicanos e na proliferação celular de células endoteliais em cultura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Cortinolle, Fabiana do Amaral [UNIFESP]; Nader, Helena Bonciani [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeito do selenato sobre a biossíntese dos glicosaminoglicanos sulfatados(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Almeida, Igor Correia de [UNIFESP]; Dietrich, Carl Peter von [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEnvolvimento do proteoglicano de heparam sulfato no processo de secreção e internalização de catepsina B(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Coulson-Thomas, Yvette May [UNIFESP]; Tersariol, Ivarne Luis dos Santos [UNIFESP]A interacao de cisteino-peptidases lisossomais, especialmente a catepsina B, com os proteoglicanos e de grande interesse para entender a remodelacao tecidual e a progressao tumoral. A presenca de.catepsina B na membrana plasmatica resulta em dissolucao focal de proteinas da matriz extracelular e permite as celulas tumorais invadirem o tecido. O mecanismo de secrecao e insercao de catepsina B na membrana plasmatica ainda nao esta totalmente esclarecido. Dados obtidos recentemente em nosso laboratorio sugerem que o heparam sulfato presente na superficie celular possa ser um sitio importante para ligacao de cisteino-peptidases na membrana plasmatica e na membrana basal. Portanto o estudo da interacao de catepsina B com glicosaminoglicanos e de grande interesse para entender a funcao biologica desta enzima. Para tanto, foram utilizadas celulas ovarianas de hamster chines (CHO-Kl) e sua mutante (CHO-745) deficiente na enzima xilosiltransferase. A expressao de catepsina B no meio condicionado e no extrato celular foi determinada por espectrofluorometria. A identificacao e quantificacao de proteoglicanos e glicosaminoglicanos foi feita por eletroforese em gel de agarose seguido por quantificacao da radioatividade. Em ensaios de imunocitoquimica para visualizacao endogena de catepsina B, o anticorpo primario foi o anticatepsina B humana e o anticorpo secundario foi o antilgG de coelho conjugado com Alexa Fluor 488. Em ensaios de imunocitoquimica para visualizacao de catepsina B exogena, foi utilizada catepsina B conjugada com fluor (Alexa Fluor 488). A celula selvagem (CHO-Kl) apresenta secrecao de heparam sulfato que aumenta ao longo do tempo (de 0 a 8 horas) e celula mutante (CHO-745), deficiente em xilosil-transferase, praticamente nao apresenta secrecao de heparam sulfato para o meio extracelular (Fig. 12). A celula CHO-K1 apresenta uma quantidade total celular de catepsina B 25 por cento maior do que a celula CHO745. Essa diferenca tambem e manifestada em relacao ao teor de enzima ativa, a atividade especifica de catepsina B nas celulas K1 e cerca de 31 por cento maior do que o clone 745 (Fig. 9). Alem disso, a celula selvagem possui 6 vezes mais catepsina B ligada a superficie celular do que a celula mutante (Fig. 10). As duas linhagens secretam a mesma quantidade de catepsina B no meio extracelular (Fig. 11). A secrecao de catepsina B ativa na celula selvagem aumenta ao longo do tempo (de 0 a 8 horas), enquanto a celula mutante secreta catepsina B ativa apenas nas duas primeiras horas (Fig. 12). A catepsina B secretada pela celula CHO-745 e mais labil que a enzima secretada pela celula selvagem. Conforme mostrado previamente, e sabido que o heparam sulfato e capaz de estabilizar a catepsina B em pH fisiologico. Catepsina B e heparam sulfato apresentam-se colocalizados em lisossomos e na superficie celular das celulas CHO(fgs26 e 27)a(au)
- ItemSomente MetadadadosEstrategia para producao de anticorpo monoclonal anti sindecam-4 aplicacao desse anticorpo no estudo da expressao de sindecam-4 por celulas em cultura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Gouvea, Tiago Cadioli [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo de indução das endoglicosidases de Flavobacterium heparinum: clonagem da heparinase III(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Córdula, Carolina Ribeiro [UNIFESP]; Leny Toma [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosExpressao de heparanase em celulas deficientes de heparam sulfato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Piva, Maria Bethania Rossi [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosGlicosaminoglicanos sulfatados de Artemia sp: peculiaridades estruturais dos condroitim e heparam sulfatos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Chavante, Suely Ferreira [UNIFESP]; Nader, Helena Bonciani [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosHeparam sulfato peculiar do crustáceo artemia franciscana: estrutura e atividades farmacológicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Chavante, Suely Ferreira [UNIFESP]; Dietrich, Carl Peter Von [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosHeparinóides do crustáceo Goniopsis cruentata estrutura, atividades farmacológicas e interação com células endoteliais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Andrade, Giuliana Paiva Viana de [UNIFESP]; Dietrich, Carl Peter von [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosHeparitim sulfatos: isolamento, caracterizacao, propriedades e alteracoes em estados patologicos (mucopolissacaridoses)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1974) Nader, Helena Bonciani [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosInfluência do diabete melito experimental sobre a excreção urinária dos glicosaminoglicanos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Cadaval, Ricardo Augusto de Miranda [UNIFESP]; Kohlmann Júnior, Osvaldo [UNIFESP]Estudamos os efeitos do diabete melito experimental sobre a excrecao urinaria dos glicosaminoglicanos e albuminuria, em ratos da Wistar nos quais induzimos diabetes atraves da estreptozotocina, pelo periodo de 12 semanas. Para a determinacao do padrao de excrecao urinaria dos glicosaminoglicanos, heparam sulfato e condroitim/dermatam sulfato. Obtivemos os seguintes resultados: 1. O estado diabetico acompanhou-se de pequeno acr'scimo de peso corporal, menor que o de rato normal para o mesmo periodo de acompanhamento. Quando efetuamos nefrectomia o peso corporal nao apresentou alteracao, mas quando este procedimento foi realizado nos animais com diabete melito, o acrescimo de peso foi igual aos animais com apenas diabetes. 2. A pressao arterial de cauda elevou-se de forma progressiva nos animais com diabete melito com ou sem nefrectomia nao apresentaram variacao significante da pressao em relacao ao seus periodos basais. 3. A excrecao urinaria de albumina, reflexo esta da presenca de nefropatia diabetica em animais diabeticos, mostrou que apos a 2a.semana de inducao do diabetes houve elevacao signifiante dos valores de albuminuria, mostrando com isso que a lesao renal induzida pelo diabete melito foi precocemente diagnosticada com a determinacao de albumina urinaria. A presenca da nefrectomia e per se condicao suficiente para induzir lesao renal, que pode ser detectada com a determinacao da albuminuria. Os mescanismos aqui envolvidos sao semelhantes ao promovidos pelo diabete, pelo menos em parte, isto e, aumento da pressao hidraulica do capilar glomerular e aumento do gradiente transglomerular. Isto explica por que os animais com diabete melito e nefrectomia apresentaram maiores valores de albumina, ja que tiveram pressao arterial de cauda semelhante na l2a. semana. 4. Os glicosaminoglicanos urinarios foram isolados atraves de complexacao com resina carionica, eluicao com NaCl e precipitacao com alcool absoluto. Foram identificados por eletroforese em gel de agarose e quantificados por densidometria. 5. Observamos que o diabete melito promoveu reducao da ordem de aproximadamente 10 vezes em relacao ao seu periodo basal apos a 4a. semana de inducao do diabete melito. A realizacao da nefrectomia promoveu queda menos acentuada dos glicosaminosglicanos totais, heparam sulfato e condroitim/dermatam sulfato que a apresentadfa pelos animais diabeticos. Quando a nefrectomia foi realizada nos animais diab'eticos, houve queda significante...(au)