Navegando por Palavras-chave "Genetic marker"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre as isoformas da ECA e hipertensão arterial sistêmica na segunda fase do estudo prospectivo (projeto MONICA) com a população de Vitória - ES, Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-10-26) Gomes, Andreia Cristina Febba [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]; Mill, José Geraldo; http://lattes.cnpq.br/2497419234600362; http://lattes.cnpq.br/0534906942293338; http://lattes.cnpq.br/7657925969818941; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A hipertensão é considerada um problema de saúde pública mundial e é o fator de risco de maior impacto para os índices de morbidade e mortalidade cardiovascular. O Sistema Renina Angiotensina (SRA) tem sido foco de interesse dos pesquisadores da área de hipertensão tanto para a identificação de sua etiopatogenia como para o seu tratamento. Com o propósito de identificar os componentes envolvidos no surgimento de hipertensão e a participação da Enzima Conversora de Angiotensina I (ECA) neste problema, o SRA tem sido objeto de muitos estudos. A ECA apresenta grande importância fisiológica por converter a angiotensina I (Ang I) em angiotensina II (Ang II), um potente vasoconstritor. Alguns trabalhos sugerem associação das isoformas da ECA, em especial a isoforma com 90 kDa, com a hipertensão. Este trabalho teve como objetivo geral investigar a associação entre as isoformas da ECA e a presença de hipertensão arterial na segunda fase de estudo prospectivo (Projeto MONICA) na população de Vitória - ES, Brasil. Foram avaliados os parâmetros demográficos, clínicos e bioquímicos de 220 indivíduos. As amostras de urinas foram concentradas e as isoformas da ECA em urina foram identificadas pela técnica de Western Blotting. Os grupos foram classificados como Grupo 1( presença das isoformas com 65, 90 e 190 KDa); Grupo 2 (presença das isoformas com 65 e 90 kDa) e Grupo 3 (presença das isoformas com 65 e 190 kDa). Os resultados mostraram uma alta prevalência da isoforma com 90 kDa com uma incidência de hipertensão (maior no grupo 2), após 5 anos de segmento, os grupos apresentando a isoforma com 90 kDa mostraram perfis de pressão sistólica e diastólica mais elevados na segunda fase e a frequência de normotensos expressando as isoformas com 65 e 190 kDa foi maior em relação à de hipertensos. A perda da expressão da isoforma com 190 kDa, aumenta as chances no desenvolvimento de hipertensão assim como o histórico familiar de hipertensão. Os resultados encontrados sugerem a isoforma N-domínio com 90 kDa como um possível marcador biológico de hipertensão confirmando os dados da primeira fase do estudo.