Navegando por Palavras-chave "Fotometria"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação quantitativa do "flare" em portadores da síndrome de exfoliação pela técnica da fotometria de "flare" a laser(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Bauzys, Regiani Lopes Malicia [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação da densidade óptica de pigmento macular em pacientes diabéticos e indivíduos normais: Avaliação dos principais métodos e associação com a idade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Lima, Veronica Franco de Castro [UNIFESP]; Sallum, Juliana Maria Ferraz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Comparar os valores de densidade optica de pigmento macular (MPOD) obtidos atraves dos metodos de fotometria de flicker heterocromatico (HFP) e autofluorescencia (AF) em um grupo de pacientes normais; comparar os valores de MPOD em pacientes diabeticos e nao-diabeticos, investigar a relacao entre esses valores e os niveis sericos de hemoglobina glicosilada e perfil lipidico; e, finalmente, investigar a relacao entre a idade e a distribuicao dos valores de MPOD ao redor da fovea em pacientes normais. Metodos: No primeiro estudo, 10 pacientes (20 olhos) normais (sem doencas oculares ou sistemicas) foram incluidos e testados para MPOD atraves dos metodos de HFP e AF. O metodo de AF utiliza dois comprimentos de onda diferentes para a aquisicao das imagens atraves de um oftalmoscopio de varredura a laser confocal modificado (Heidelberg Retina Angiograph, HRA, Heidelberg Engineering, Inc., Heidelberg, Alemanha). Os valores para as duas tecnicas foram obtidos em 4 excentricidades diferentes ao redor do centro da fovea (0,25, 0,5, 1 e 1,75°). Cada olho foi testado tres vezes para cada um dos metodos, e a analise estatistica foi realizada atraves de regressao linear e teste t pareado. Em um segundo estudo, 43 pacientes (43 olhos) diabeticos tipo 2 e normais foram incluidos prospectivamente e alocados em 3 grupos: grupo 1 (controle; n=14), grupo 2 (diabeticos sem sinais de retinopatia; n=17) e grupo 3 (diabeticos com retinopatia nao proliferativa leve; n=12). Todos os pacientes foram submetidos a exame oftalmologico completo e foram coletadas informacoes sistemicas e oculares, incluindo o uso de suplementos vitaminicos contendo carotenoides. A avaliacao da MPOD foi realizada atraves do HRA. Os valores obtidos em 2 excentricidades ao redor do centro da fovea (0,5 e 2°) foram comparados entre os grupos atraves da analise de variancia. Os niveis sericos de hemoglobina glicosilada e lipideos (HDL, LDL, colesterol total e triglicerides) foram correlacionados com os niveis da MPOD para cada grupo atraves de regressao linear. Finalmente, em um terceiro estudo, os valores da MPOD de 30 pacientes (30 olhos) normais foram obtidos atraves do HRA em 3 excentricidades retinianas (0,5, 1 e 2°) e correlacionados com a idade atraves de regressao linear. Resultados: Para a comparacao entre as tecnicas, os valores obtidos pela HFP foram consistente e significativamente inferiores aos valores obtidos pelo HRA (p<0,001) em todas as excentricidades retinianas testadas. Houve uma correlacao significativa entre os valores obtidos pelos dois metodos em quase todos os locais testados, sendo que a correlacao mais forte foi observada no ponto mais afastado da fovea (1,75°) (r=0,73). Em relacao a comparacao entre diabeticos e normais, a media dos valores da MPOD obtidos a 2° do centro da fovea variou significativamente para os tres grupos [grupo 1 (0,29 ± 0,07 DU), grupo 2 (0,22 ± 0,09 DU) e grupo 3 (0,14 ± 0,05 DU), p<0,001]. Alem disso, observou-se uma correlacao inversa e significativa entre os niveis de hemoglobina glicosilada e os valores medios da MPOD a 2° para todos os pacientes (r=-0,63, p<0,001). Nao foram encontradas correlacoes significativas com niveis de lipideos sericos, duracao do diabetes ou idade. Os pacientes incluidos para a analise de correlacao com a idade apresentaram 23 a 77 anos (idade media ± DP = 48,6 ± 16,4 anos). Diferencas significativas para os valores medios de MPOD obtidos a 0,5, 1 e 2° do centro da fovea foram encontradas (0,49 ± 0,12 DU; 0,37 ± 0,11 DU; 0,13 ± 0,05 DU, respectivamente, p<0,05). Os valores da MPOD a 0,5 e 1° e a idade mostraram uma correlacao significativa (p≤0,02), ja os valores da MPOD a 2° nao apresentaram correlacao com a idade (p=0,06). Conclusoes: Os valores da MPOD obtidos atraves do HRA mostraram correlacao significativa com os valores obtidos pelo metodo padrao de HPF, porem foram consistentemente mais elevados em todas as excentricidades retinianas testadas. Estes resultados sugerem que o metodo pode ser usado com seguranca em pacientes incapazes de realizar o teste de HPF, o que e essencial para uma aplicacao clinica mais ampla da analise de pigmento macular. Pacientes diabeticos tipo 2 com e sem retinopatia apresentaram niveis reduzidos da MPOD quando comparados aos pacientes nao-diabeticos. Alem disso, observou-se uma correlacao inversa e significativa entre os niveis de hemoglobina glicosilada e esses valores quando todos os pacientes foram analisados. Finalmente, os valores da MPOD obtidos em uma populacao normal foram mais elevados proximo ao centro da fovea. Esses valores apresentaram pico entre 45-50 anos de idade, seguido por uma reducao gradual apos 60 anos de idade
- ItemSomente MetadadadosConcentracao proteica do humor aquoso na retinose pigmentaria, atraves de flare fotometria a laser(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Tozatti, Marcia Spessoto de Vasconcelos [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDiagnóstico pela laser flare fotometria da inflamação intra-ocular e da retinite por citomegalovírus em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Muccioli, Cristina [UNIFESP]; Belfort, Rubens Junior [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da acao antiinflamatoria da dexametaxona a 0, 1(por cento) e diclofenaco sodico a 0, 1(por cento) topicos nas uveites anteriores, atraves da flore fotometria(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Olivalves, Stella Maria Rosa [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da acao antiinflamatoria entre as solucoes topicas de alcool de dexametasona a 0.1(por cento) e alcool de fluorometolona a 0.1(por cento), nos casos de uveite anterior unilateral aguda, atraves da tecnica de fotometria de flare a laser(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Esteves, Renata de Figueiredo [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo da flarefotometria em pacientes com melanoma maligno e nevo de coróide(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2002-01-01) Ballalai, Priscilla Luppi [UNIFESP]; Erwenne, Clélia Maria [UNIFESP]; Chojniak, Martha Motono; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hospital A C Camargo Departamento de Tumores OcularesIntroduction: Malignant intraocular tumors are associated with an increase in the aqueous flare, caused by alterations of the blood-ocular barriers through various mechanisms. Several studies have demonstrated an ocular flare increase using flare photometry in eyes with benign and malignant tumors. Purpose: To evaluate flare photometry as an adjunct method in the differential diagnosis of choroidal malignant melanoma and choroidal nevus comparing to normal control eyes. Methods: Eyes with melanoma and nevus were diagnosed by indirect binocular ophthalmoscopy and/or ultrasound were evaluated. The fellow normal eyes were used as a control. In all subject and control eyes flare photometry was performed using the Laser Flare Meter (FC 500, Kowa), under mydriasis. Statistical analysis was done using the Wilcoxon, Mann-Whitney, and Spearman tests. Results: Thirty-one eyes with malignant melanoma and 18 eyes with nevus were evaluated. The flare photometry average in the eyes with malignant melanoma was 17.1 ph/ms and in the control fellow eyes it was 4.06 ph/ms. In eyes with choroidal nevus the flare photometry average was 6.12 ph/ms and in the control fellow eyes it was 4.47 ph/ms. The flare photometry was higher in eyes with malignant melanoma and nevus than in the fellow normal eyes (p<0.001 and p<0.01). Comparing the eyes with malignant melanoma and nevus, flare photometry was significantly higher in eyes with malignant melanoma (p<0.001). There was a positive correlation between the tumor thickness and flare photometry (r=0.47). Conclusion: Flare photometry is a helpful tool in the differential diagnosis of malignant melanoma and choroidal nevus.
- ItemSomente MetadadadosEstudo da inflamação ocular após extração extra-capsular da catarata em diferentes raças humanas, pela Flare-fotometria a laser(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Araujo Filho, Arnaud [UNIFESP]; Barros, Paulo Sergio de Moraes [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo das alterações da barreira hemato-aquosa, após ceratotomias radiais e arqueadas e fotoceratectomias refrativas e terapêuticas pela flare-fotometria e laser(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Plut, Ruth Cardoso Alves [UNIFESP]; Campos, Mauro Silveira de Queiroz [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Módulo I: Fotografia Digital Científica(2020) Bianco, André Amaral Gonçalves [UNIFESP]Apostila sobre Fotografia Digital Científica