Navegando por Palavras-chave "Expectativa de vida"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Bairro/Cidade amiga da pessoa idosa: Pesquisa Documental(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Batista, Bruna Leticia de Almeida [UNIFESP]; Santos, Vagner Rogério dos [UNIFESP]; Moreira, Rita Simone Lopes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9682287639705372; http://lattes.cnpq.br/0921491281575273; http://lattes.cnpq.br/5943260517574314O aumento da expectativa de vida da população reforça a necessidade de garantir aos idosos não apenas maior longevidade, mas qualidade de vida e bem estar. Diante disso, torna-se importante a promoção de iniciativas de ambientes amigáveis ao idoso - ambientes livres de limitações físicas e sociais e assegurados por políticas, sistemas, serviços e tecnologias que promovem a saúde e mantém a capacidade física e mental no decorrer da vida, como por exemplo: Cidades ou Bairros Amigas do Idoso, Sistemas de Saúde, Políticas Públicas e Universidades Amiga do Idoso. As Cidades Inteligentes (Smart Cities) são exemplos de ambientes amigáveis aos idosos, trata-se um estratégico sistema de interação entre o indivíduo e o meio através de infraestrutura, serviços de informação e comunicação juntamente com a gestão urbana, visam o desenvolvimento econômico, a melhoria da qualidade de vida e bem estar social. Neste amplo cenário existem também as Cidades/Bairros Amigas do Idoso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) são localidades urbanas que estimulam o envelhecimento ativo ao otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança, a fim de aumentar a qualidade de vida no envelhecimento, levando em conta as diferentes necessidades e capacidades do idoso. Objetivo: Compreender os conceitos de Cidade/Bairro Amiga do Idoso no âmbito das Cidades Inteligentes abordados nos documentos e sites organizado pela OMS e destacar os mais relevantes. Métodos: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, de caráter descritivo-exploratório, com uso de referencial metodológico da análise documental nos documentos e site sobre o tema organizado pela OMS sendo: “Guia global: cidade amiga do idoso.”; “Measuring the age-friendliness of cities: a guide to using core indicators.” e no “Site: https://extranet.who.int/agefriendlyworld/age-friendly-cities-framework/“. O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Inovação e Tecnologia em Saúde - LITS (Grupo Cidades Inteligentes) do Departamento de Oftalmologia e Ciências Visuais da Universidade Federal de São Paulo. Projeto “Emenda Parlamentar - Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania termo de Fomento Nº 6074.2019/0003035-7 para estudos ligados em Cidades Inteligentes. Resultados: Foi possível compreender os principais conceitos para organizar a implementação de um bairro/cidade amiga do idoso que aponta as dimensões: Saúde Pública Amigo do Idoso; Estados Amigo do Idoso; Cidades Amiga do Idoso; Universidades Amiga do Idoso; Sistema de Saúde Amigo do Idoso; Políticas Favoráveis ao Idoso, como ações norteadoras para implementação de uma estratégia para consolidar um planejamento de um bairro/cidade amiga do idoso. Conclusão: Compreender os conceitos de Cidade/Bairro Amiga do Idoso no âmbito das Cidades Inteligentes e identificar o potencial de contribuição da Enfermagem na organização dos aspectos de saúde ligadas ao conceito de “Cidades Inteligentes”, em especial nas intervenções de “Cidades / Bairro Amiga do Idoso”
- ItemAcesso aberto (Open Access)O envelhecimento da população mundial: um desafio novo(Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1987-06-01) Kalache, Alexandre; Veras, Renato Peixoto; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; London School of Hygiene and Tropical Medicine Unit for the Epidemiology of Ageing; Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Medicina Social; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ageing has now become a universal phenomenon, of increasing importance to developed and developing countries alike. In this, the first of a series of articles on ageing in developing countries, the actual demographic revolution is discussed, with special reference to Brazil. Estimates are provided up to the year 2025. The article analyses the factors which are responsible for this ageing process - such as the rapid decline in fertility and mortality rates that many Third Word countries have been experiencing over the last few years - and the various gradual stages of this process, which is usually referred to as the 'epidemiological transition', are discussed. The consequences for any society with a population that is gradually becoming older are considerable, and are of particular importance for the Health Sector. The article discusses the changing morbidity and mortality patterns and the concept of autonomy as a possible way to quantify quality of life is introduced. On this particular point a suggestion is made to redefine the concept of 'Ageing', in order to take into consideration the context in which senior adults in the Third World live. Finally, the article addresses itself to points relating to the interaction of ageing and social change. That there is such an interaction is apparent in developing countries and this raises questions to which answers could be found through the use of the epidemiological method.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Envelhecimento populacional: uma realidade brasileira(Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1987-06-01) Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; Veras, Renato Peixoto; Kalache, Alexandre; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Medicina Social; London School of Hygiene and Tropical Medicine Unit for Epidemiology of AgeingIt was focuse on the ageing process in Brazil, giving evidence of the boom of elderly people in the country, bearing in mind that by the year 2025 they will represent the 6th largest elderly population in the world. Data are presented showing that both Infant Mortality Rates and Fertility Rates have been decreasing significantly for the whole population since 1940 and 1960 respectively. Age-sex pyramids are analysed in the light of the demographic changes. It is stressed that the elderly have been the fastest growing age-group in Brazil since 1940. In fact, from 1980 up to the year 2000, the over-60s will increase 107% whereas the under 15s will increase only 14%. Comparing the rates of growth for the elderly populations in England and Brazil, the tendency is to have a decreasing rate of growth in England (230% between 1900-1960 and 80% between 1960-2025) and an increasing rate of growth in Brazil (497% and 917% respectively). Life tables are presented from 1950 to 1982 for the population of S. Paulo (a highly industrialised urban area). Life Expectancy, Survival, and Mortality Rate curves are generated from these life tables. The data show that the expectation of life at birth in S. Paulo State (Brazil) has risen from 57 years in the 50's, to 70 years in 1982. Interestingly enough, in that year, a woman in the county of S. Paulo, after the age of 45, could already expect to live more than women of the same age in England. In terms of survival chances, 77% of the cohort of women born in the county of S. Paulo in 1982 are expected to be alive at the age of 65, compared to 85% in England. Figures for men are 62% and 75% respectively. It was concluded that although far from solving the problems related to the very young, the Brazilian authorities are already facing an ageing process comparable to that experienced by the developed countries, with all its implications for the health and social care systems.
- ItemSomente MetadadadosInfluência da epilesia na expectativa de vida de ratos adultos submetidos ao modelo experimental induzido pela pilocarpina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Bonone, Filipe Meneguelli [UNIFESP]; Cavalheiro, Esper Abrão [UNIFESP]Objetivo: Observar a influencia da epilepsia induzida pelo modelo da pilocarpina na expectativa de vida de ratos atraves da observacao continua dos animais (24 h/dia) no periodo de 16 meses. Material e Metodos: Foram utilizados ratos machos, albinos, da raca Wistar, procedentes do Bioterio Central da Universidade Federal de São Paulo. Estes animais tiveram condicoes ambientais controladas como ciclo claro-escuro de 12 horas, temperatura constante de 21 °C e livre acesso a agua e comida. Os animais foram pre-tratados com uma injecao subcutanea de metil-escopolamina (1 mg/kg), 30 minutos antes da administracao de pilocarpina (320mg/Kg, ip). Nos animais que entraram em status epilepticus (SE), depois de 5 horas nestas condicoes, foi administrada uma injecao ip de diazepam (1mg/kg). Os animais que sobreviveram ao SE foram observados 24h/dia ate o obito ou, no maximo, por 16 meses. Os ratos que evoluiram a obito, durante o periodo de estudo, tanto controles quanto experimentais, tiveram seus orgaos retirados e encaminhados ao laboratorio de patologia da Universidade Federal de São Paulo, onde foram processados e corados com hematoxilia e eosina para analise e diagnostico das possiveis alteracoes que os levaram a morte. Os animais que tiveram sobrevida maior que 18 meses tiveram seus cerebros analisados, por estudo histologico, com as coloracoes de Neo-Timm e Nissl. Resultados: Os animais apresentaram um tempo de latencia para primeira crise espontanea que variou entre 7 e 58 dias. A frequencia das crises espontaneas variou entre 8 e 26 crises, em media, por mes, para os animais de menor e maior frequencia, respectivamente. Tais valores de latencia e frequencia de crises nao foram diferentes daqueles previamente encontrados em nosso laboratorio. Considerando o conjunto de animais do grupo experimental, a media das crises respeitou um padrao evolutivo ascendente nos primeiros 10 meses com uma frequencia de 3-6 crises em media por semana que, no 11 ° mes se estabilizou, permanecendo com uma frequencia de 4-5 crises em media, por semana, ate o fim da monitoracao (16 meses de observacao ou 18 meses de vida). Nao foi observada nenhuma relacao entre a expectativa de vida e a frequencia de crises dos animais, tao pouco, com o periodo de latencia para primeira crise recorrente Entretanto, a sobrevida dos animais experimentais foi menor (11.8±5.4 meses de vida) quando comparada aquela do grupo controle (15.5±3.5 meses de vida). No estudo patologico, todos os animais, controles ou experimentais, morreram por uma debilidade sistemica secundaria a um processo infeccioso grave (pneumonia com multiplos abscessos) que, em alguns casos, evoluiu para septicemia. Conclusao: Os animais experimentais tiveram um menor tempo de vida em relacao aos controles. Essa diminuicao do tempo de vida nao esteve relacionada a frequencia ou caracteristicas gerais das crises epilepticas espontaneas. Porem, aparentemente, a causa da morte foi semelhante para os dois grupos, o que nos leva a crer que a epilepsia poderia estar de alguma forma provocando alteracoes fisiologicas nos animais epilepticos antecipando sua morte. Para podermos confirmar essa hipotese e necessario um estudo detalhado das possiveis alteracoes sistemicas decorrentes da propria condicao epileptica responsaveis pela menor expectativa de vida encontrada nos animais epilepticos cronicos
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência da saúde na expectativa de vida e o impacto na seguridade social(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-26) Santos, Rubem Clemente [UNIFESP]; Yokomiso, Celso Takashi [UNIFESP]; Vargas, João [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5642091321497025; http://lattes.cnpq.br/7629682990244152A escolha do tema deste trabalho de conclusão de curso tem como objetivo demonstrar o impacto da expectativa de vida na Seguridade Social. Este tema foi escolhido pelo interesse em saber como estará a população idosa de acordo com a mudança de expectativa de vida frente a Seguridade Social. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica qualitativa. Os pontos principais tratados neste trabalho são: a mudança na expectativa de vida ao longo do tempo e os fatores que contribuíram para essa mudança, e os desafios que o governo terá frente a prolongamento da vida e os gastos relacionados a Seguridade Social. Conclui-se que é necessário maior investimento em programas de envelhecimento ativo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Meio ambiente urbano e expectativa de vida: uma análise dos bairros Alto de Pinheiros e São Miguel Paulista(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-13) Silva, Raul Freire [UNIFESP]; Levy, Dan Rodrigues [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1450750405466069Este trabalho se propõe a realizar uma análise aprofundada e comparativa da demografia dos bairros de Alto de Pinheiros e São Miguel Paulista, localizados na cidade de São Paulo. O objetivo principal é compreender a correlação entre o equilíbrio ambiental e o desenvolvimento social em cada uma dessas regiões, com um foco particular na expectativa de vida da população local. A pesquisa será conduzida utilizando uma variedade de dados demográficos e ambientais. Isso incluirá, mas não se limitará a, informações sobre a densidade populacional, a distribuição etária, os níveis de educação e renda, bem como detalhes sobre a qualidade do ar, a presença de áreas verdes e o acesso a serviços básicos como água potável e saneamento. Além disso, o estudo também levará em consideração informações sobre o desenvolvimento social das regiões. Isso pode incluir dados sobre a disponibilidade e qualidade dos serviços de saúde, educação e infraestrutura local, bem como indicadores de bem-estar social como taxas de emprego e níveis de pobreza. Ao comparar esses aspectos entre os bairros de Alto de Pinheiros e São Miguel Paulista, esperamos obter insights valiosos sobre como o equilíbrio ambiental pode influenciar o desenvolvimento social e vice-versa. Através desta pesquisa, pretendemos contribuir para um melhor entendimento das complexas interações entre demografia, ambiente e desenvolvimento social nas áreas urbanas. Isso pode, por sua vez, informar políticas públicas mais eficazes para promover tanto a sustentabilidade ambiental quanto o bem-estar social.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Mortalidade por COVID-19 no estado de São Paulo entre 2020 e 2022(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-06) Gomes, Talita Cristina [UNIFESP]; Siviero, Pamila Cristina Lima [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2819945294368921Este trabalho tem como objetivo analisar a mortalidade decorrente da COVID-19 no período de 2020 a 2022, considerando variáveis como idade, sexo e região de residência, buscando traçar o perfil da mortalidade por COVID-19 no Estado de São Paulo, e o impacto da pandemia no padrão de mortalidade do estado. Como metodologia adotamos a construção da Tábua de Múltiplo Decremento, que permite eliminar a causa de mortalidade estudada e analisar o impacto que a COVID-19 teve na expectativa de vida no estado de São Paulo. Os dados foram coletados no Painel de Monitoramento da Mortalidade CID-10, do Painel de Monitoramento da Natalidade, do site da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) e do censo de 2022. Observamos uma maior mortalidade entre homens em comparação às mulheres, com exceção dos adolescentes entre 15 e 19 anos. Os resultados indicam uma maior prevalência de óbitos no interior do estado, além de uma sazonalidade da doença. O ano de 2021 foi o mais afetado e 2022 apresentou uma estabilidade na expectativa de vida e uma diminuição significativa dos óbitos.