Navegando por Palavras-chave "Estudantes de medicina"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Atitudes frente a fontes de tensão do curso médico: um estudo exploratório com alunos do segundo e do sexto ano(Associação Brasileira de Educação Médica, 2009-06-01) Silva, Fernanda Braga [UNIFESP]; Mascia, Adriana Rainha [UNIFESP]; Lucchese, Ana Cecília [UNIFESP]; De Marco, Mario Alfredo [UNIFESP]; Nogueira-Martins, Maria Cezira Fantini [UNIFESP]; Nogueira-Martins, Luiz Antonio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Instituto de SaúdeTwo random samples of medical students (50 each from the second and sixth years) were interviewed with the Scale of Attitudes Towards Sources of Tension During Medical School, which assesses four factors: psychological aspects and adaptation to medical school; career choice and characteristics of medical school; manifestations of dysfunctional behavior; personal health; and lifestyle. The students also answered open questions on their experience during undergraduate training. According to the scale, 24.1% of the interviewees were potentially subject to developing adaptive crises. The material obtained from analysis of the open questions allowed constructing two discourses, corresponding to second and sixth-year students, respectively. Based on an analysis of the quantitative and qualitative data, we discuss themes related to the second year (teaching/learning process, faculty's teaching practice, and grading) and sixth year (organization of hands-on experience with patients, admissions process for residency programs, and ethical aspects of medical practice). We comment on preventive measures and interventions on the basis of the themes developed in the discussion.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Compreensão de alunos de cursos de graduação em enfermagem e medicina sobre segurança do paciente(Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-01-01) Yoshikawa, Jamile Mika [UNIFESP]; Sousa, Bruna Elisa Catin de [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angélica Sorgini [UNIFESP]; Kusahara, Denise Miyuki [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves [UNIFESP]; Avelar, Ariane Ferreira Machado [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: Prospective and exploratory study in order to identify the comprehension of nursing and medicine students from a public university of São Paulo regarding human error and patient safety. METHODS: It was investigated variables concerning the characterization of students and, attitudinal and conceptual aspects. The study sample was composed by 109 students who answered an electronic form. RESULTS: The majority of students answered that they had had formal learning about patient safety and show actions that demonstrate uncertainty about what would be correct in some practices. CONCLUSION: It is concluded that students understand and associate some aspects from formal learning about the theme patient safety to experiences during curricular stages.
- ItemSomente MetadadadosAs defesas psiquícas dos estudantes de medicina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Andrade, Monica Pimenta Marques [UNIFESP]; Shirakawa, Itiro [UNIFESP]Caracteristicas de personalidade associadas a escolha da Medicina como profissao tem sido objeto de investigacoes ha varias decadas. Historicamente as primeiras pesquisas utilizaram-se de referencial psicanalitico, porem mais recentemente a construcao de instrumentos de avaliacao psiquiatrico-psicologica tem permitido a pesquisa empirica de atitudes e tracos de personalidade, ou mesmo de conceitos psicanaliticos propriamente ditos como, por exemplo, os mecanismos de defesa do ego, o que e o caso do DSQ, desenvolvido por Michael Bond no Canada em 1984. O DSQ e um questionario autoaplicavel com 88 itens que indicam a autopercepcao que se pode ter da utilizacao preferencial de determinados mecanismos de defesa. O agrupamento de defesas especificas tende a constituir estilos defensivos que podem refletir tracos diferenciais da personalidade, por sua vez correlacionaveis a escolha profissional. OBJETIVOS Identificar as principais defesas psiquicas (mecanismos de defesa do ego) utilizados por uma amostra de estudantes no momento de sua admissao ao curso de Medicina (area de Ciência Biol6gicas) atraves do DSQ correlacionando-as com aquelas apresentadas por outros estudantes no momento da admissao em outros cursos universitarios: uma amostra de estudantes de Direito (area de Ciências Humanas) e outra de estudantes de Engenharia (area de Ciências Exatas). u Diferenciar estilos de personalidade correspondentes a motivacoes psicologicas possivelmente associadas a uma escolha profissional especifica. u Investigar eventuais diferencas entre estilos defensivos presentes em estudantes ingressantes do curso medico e medicos residentes. MATERIAIS E METODOS A versao portuguesa do DEFENSE STYLE QUESTIONNAIRE foi aplicada a 241 estudantes ingressantes da Universidade Federal de Uberlandia, sendo 93 do curso de Medicina, 78 do curso de Direito e 70 do curso de Engenharia. O questionario aplicado consiste de 88 itens e depois de excluidos os 10 itens de tipo lie ou aceitabilidade social, os 78 restantes agrupam-se para medir 25 defesas definidas pelo idealizador do instrumento. Apurados os escores e verificada a normalidade das distribuicoes, foi efetuada uma analise de variancia (ANOVA) comparando-se as medias dos escores obtidos em cada defesa pelos sujeitos distribuidos quanto aos cursos escolhidos, sexo e faixa etaria. Encontramos diferencas estatisticamente significantes relativas ao uso de defesas...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Formação médica e simulação clínica: um estudo com graduandos de medicina(Universidade Federal de São Paulo, 2024-11-26) Duarte, Yasmin [UNIFESP]; Batista, Sylvia Helena Souza da Silva [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7402359906381953; http://lattes.cnpq.br/3229071407246784; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O processo de reorientação da formação em saúde no Brasil, vivenciado nas duas décadas do século XXI, tem enfatizado a necessidade de articulação teoria e prática, bem como o protagonismo e engajamento dos e das estudantes em contextos de aprendizagem significativa. No campo da formação médica no Brasil, a Lei do Programa Mais Médicos e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Medicina (2014) trazem a ênfase na aprendizagem ativa, realçando a Simulação Clínica como cenário a ser estimulado e vivenciado na graduação. A simulação clínica inserese no processo de ensino e aprendizagem, caracterizandose pela utilização de atores ou participação de usuários/as para situações de prática clínica. Objetivo: avaliar, junto com estudantes participantes da pesquisa, um Guia de Processo de Aprendizagem em Contextos de Simulação Clínica na Formação Médica. Metodologia: estudo quantiqualitativo, abrangendo Escala de Satisfação com as Experiências Clínicas Simuladas (ESECS) e entrevista semi estruturadas com estudantes. Como participantes foram envolvidos graduandos de Medicina de instituições privadas localizadas na Região da Baixada Santista/SP. O processo de análise de dados abrangeu análise de conteúdo, do tipo temática e os dados quantitativos foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20 para Windows, utilizando estatística descritiva com medidas de tendência central, dispersão e frequência. A comparação das pontuações apresentadas entre os dois semestres e entre os dois gêneros foi realizada por meio do teste U de MannWhitney. Resultados e Discussão: a partir de 71 respostas, obtevese dados relativos à caracterização: maioria do gênero feminino (63,4%) e a média de idade foi de 26 ± 7 anos. Todos e todas as participantes participaram de cenários de simulação durante a graduação, com média de 15 ± 8 participações como expectador e 8 ± 5 participações como atuante. A mediana da pontuação total do ESECS foi de 8,8 pontos, com intervalo interquartílico de 8,1 a 9,2 pontos (n=71). As dimensões prática, realismo e cognitiva apresentaram pontuações, em mediana, de 8,6 [8.0 – 9.2], 9,0 [8.4 – 9.8] e 8,7 [7.7 – 9.3] pontos, respectivamente. Foram realizadas entrevistas com 7 estudantes de medicina, sendo 04 do gênero feminino e 03 do gênero masculino, dos 6º (3 estudantes) e 7º (4 estudantes) semestres. Os principais núcleos de significados identificados foram: avaliação da simulação clínica na aprendizagem médica, incluindo conforto, alegria e satisfação; aprendizagem em simulação clínica e antecipações do trabalho médico: fortalezas, fragilidades dos contextos de simulação clínica; e o guia como ferramenta de apoio no aprendizado médico. Conclusão: As análises empreendidas sinalizam que uma abordagem bem estruturada e uma preparação adequada são essenciais para que a simulação clínica alcance seus objetivos pedagógicos, conforme evidenciado pela literatura existente. O papel do docente e a clareza na criação dos cenários foram considerados fundamentais para o sucesso das simulações. A elaboração do Guia Prático: Processo de Aprendizagem em Contextos de Simulação Clínica como Produto Técnico Educacional, emergiu e foi validado/avaliado durante a presente pesquisa, representa um avanço na estruturação e acessibilidade das informações para os estudantes sobre simulação clínica na educação médica.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O idoso e a velhice sob a ótica de estudantes de medicina: um estudo de representações sociais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Ezequiel, Maria Cristina Diniz Gonçalves [UNIFESP]; Sonzogno, Maria Cecilia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este estudo teve como objetivos analisar as Representações Sociais que estudantes de Medicina têm do idoso e da velhice, buscando apreender as concepções sob a ótica do estudante do 4º.ano da faculdade de Medicina de Petrópolis; discutir as relações que este estudante tem com o idoso e a velhice e identificar suas dificuldades, anseios e expectativas no manejo com os pacientes idosos. Fizemos revisão bibliográfica sobre conceitos de Representações Sociais, Representações Sociais e Saúde, Velhice e o Processo de Envelhecimento, e o Idoso e a Velhice na Sociedade Brasileira Atual, falando de índices demográficos, de como estamos nos relacionando com os idosos, tentando mostrar que a "causa" deles é uma causa de todos nós. Esta é uma pesquisa de cunho qualitativo que utilizou como instrumentos o questionário com perguntas semiestruturadas e a técnica do ‘grupo focal’. A população de estudo foi composta por noventa e seis estudantes que cursaram o 4º. ano de medicina, no ano de 2004. A análise dos dados foi realizada utilizando dois procedimentos: cálculo de freqüência de ocorrência e porcentagens, e análise temática dentro dos critérios de análise de conteúdo. Os resultados foram discutidos e encontraram-se concepções da velhice, como ‘sabedoria’ e ‘experiência’ para amenizar o fato de ser um período de perdas, incapacidades, dependência, doença e proximidade da morte. Podem ter qualidade de vida, se puderem trabalhar, ter lazer, serem respeitados. Os velhos são teimosos, não aceitam a velhice, mas são pacientes que reconhecem o trabalho dos estudantes como futuros médicos. Relacionam-se bem quando são identificados como avós e parentes. As atitudes estão diretamente relacionadas ao vínculo e são negativas quanto maior for o medo e a angústia sentidos pelos estudantes, por associarem velhice à doença e à morte. Revelam saberem pouco sobre o processo de envelhecimento, fato que dificulta a relação médico/paciente por se sentirem impotentes, com limites. Consideramos a importância da educação permanente no estímulo à construção do conhecimento nesta área, visto que a velhice é uma realidade e a população idosa está em crescente progressão. Relevamos a necessidade imperiosa de introduzir estudantes de medicina nas comunidades, nos primeiros anos de graduação, para que tenham o contato com a população saudável no sentido pleno da palavra, visando que se crie vínculo e implante nos estudantes de medicina de hoje, o senso de responsabilidade social.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O Mundo do Trabalho na Graduação Médica: a visão dos recém-egressos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-05-26) Macedo, Douglas Henrique de [UNIFESP]; Batista, Nildo Alves [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O desenvolvimento tecnológico após a Revolução Industrial fez com que a prática médica fosse calcada num modelo tecnicista em detrimento ao modelo humanista. Em virtude disto, muito se tem discutido sobre a influência das Humanidades e das Ciências Biomédicas no processo de formação médica. No entanto, a visão econômica e trabalhista do exercício profissional do médico, numa dimensão individual, foi negligenciada. Este estudo se propôs a responder a questão: A graduação prepara os futuros médicos para lidarem com as influências das variáveis econômicas e trabalhistas do Mundo do Trabalho sobre o seu exercício profissional? Para tal foi realizado um estudo quanti-qualitativo com residentes médicos recémegressos de vários cursos de Medicina do Brasil. Num primeiro momento, 26 residentes responderam questões fechadas acerca da presença desta temática durante a graduação e dos aspectos trabalhistas e econômicos do exercício profissional. Num segundo momento, 10 residentes foram entrevistados, a fim de aprofundar a temática da pesquisa. Os dados quantitativos foram dispostos em gráficos, tabelas e quadros, e os dados obtidos da entrevista foram submetidos a uma análise de conteúdo. As 276 unidades de registro obtidas neste momento e os resultados obtidos na primeira fase foram agrupados em três partes: preparação, visão atual e expectativa em relação aos aspectos econômicos do exercício profissional. Nós verificamos que houve uma carência da temática durante a graduação em virtude do tradicionalismo educacional, de uma inércia (discente e institucional) e de uma supervalorização de áreas tecnicistas. Quando houve contato, ele foi tangencial tanto no currículo informal, quanto no formal. Uma maior profundidade da temática no currículo formal esteve restrita a disciplinas eletivas. Os residentes referiram que saem da graduação com dificuldades para interagir com a temática. Eles também constataram que há a necessidade de se abordar tal temática durante a graduação, não necessariamente na forma de disciplina. Ao entrar no mercado de trabalho, os residentes tiveram dificuldades em caracterizar as diversas formas de inserção no mercado e a tipologia da tributação. Além disto, eles reconhecem que a Residência Médica é um momento, onde se pode corrigir esta deficiência. Ao caracterizar o mercado de trabalho, os recém-egressos identificaram a dificuldade da prática exclusiva como profissional liberal, a necessidade da multiplicidade de vínculos trabalhistas, a carga excessiva de plantões no início da carreira, a ênfase na prática especializada da profissão médica e a possibilidade de queda da qualidade dos formandos em virtude do aumento recente na oferta de vagas nas escolas médicas. Os residentes associaram a maior remuneração com especialização, atividade em consultório e realização de procedimentos. Eles apresentaram uma boa expectativa em relação à remuneração laboral, apesar de relatarem dificuldades em estabelecer metas profissionais a médio e longo prazo. A fase da aposentadoria, de certa forma, foi negligenciada pelos residentes, embora tivessem se posicionado a favor de uma reflexão sobre o tema no início da carreira. Acreditamos que alguma forma de aproximação sistematizada do estudante de Medicina com os aspectos econômicos e trabalhistas do Mundo do Trabalho é inevitável para que ocorra um início da carreira mais consciente por parte do médico recém-formado.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Qualidade de vida dos alunos do curso de medicina da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-08-12) Cunha, Deyse Helena Fernandes da [UNIFESP]; Santos, Amelia Miyashiro Nunes dos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9925075057283150; http://lattes.cnpq.br/2396708495612767; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Analisar as propriedades psicométricas do questionário WHOQOL-100, avaliar a qualidade de vida e os fatores associados ao menor escore de qualidade de vida de estudantes de medicina da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo em 2011. Métodos: Estudo transversal realizado de agosto a dezembro de 2011 com aplicação do questionário WHOQOL-100 com inclusão de todos os alunos matriculados em 2011 do 1o ao 6o ano no curso de medicina da instituição. Foram coletados dados sobre ano do curso, sexo, idade, estado civil, número de filhos, nível socioeconômico e com quem o aluno morava. A confiabilidade do questionário foi avaliada pelo coeficiente de Cronbach e a validade por análise fatorial. Calculou-se o coeficiente de Kaiser-Meyer-Olkin e o nível de significância do teste de esfericidade de Bartlett. Na análise fatorial, determinou-se o número de fatores que explicassem pelo menos 60% da variância das respostas. A seguir, analisou-se a carga fatorial das variáveis em relação aos componentes extraídos, seguida de rotação da matriz. Os escores obtidos foram convertidos para uma escala de zero a 100. Na análise dos grupos, foram considerados o escore global e escores dos domínios físico, psicológico, independência, relações sociais, ambiente e aspectos espirituais. As comparações entre as variáveis numéricas foram feitas por teste t ou ANOVA e as categóricas por ?2. Os fatores associados ao menor escore global foram analisados por regressão linear. Utilizou-se o programa SPSS for Win/v.17.0 (IBM, Somers, NY, EUA), considerando-se significante p < 0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Instituição e os participantes assinaram o Termo de Consentimento. Resultados: Dos 736 alunos matriculados, 607 (82,5%) responderam ao questionário. A idade média dos alunos incluídos foi 22,9 ± 2,9 anos, sendo 57,4% do sexo masculino,99,0% solteiros e 14,5% moravam sozinhos. A distribuição segundo classe socioeconômica foi: A1 (7,2%), A2 (21,1%), B1 (21,6%), B2 (25,4%), C1 (17,0%), C2 (4,8%) e D (1,2%). O coeficiente de Cronbach foi 0,956. O coeficiente de Kaiser-Meyer-Olkin foi 0,916 e o teste de esfericidade de Bartlett foi significante (p<0,001). A análise fatorial identificou 23 itens que explicaram 69,3% da variância das respostas. Os alunos apresentaram em conjunto um escore global de 72,1 ± 7,7 pontos. A somatória dos escores de todos os domínios foi semelhante do 1o ao 5o ano e entre os alunos do 3o e 6o anos. Entretanto, os alunos do 6o ano (69,2 ± 8,5) apresentaram menor escore global que os do 1o (72,9 ± 7,3), 2o (72,5 ± 7,6), 4o (72,4 ± 7,2) e 5o (73,8 ± 7,8) anos. Nas questões específicas sobre a qualidade de vida, o escore foi maior: no ciclo básico que nos ciclos profissionalizante e internato; do 1o ao 4o ano que no internato; no 1o, 2o e 4o anos que no 3o ano; no 3o ano que no 6o ano; e no 1o em comparação ao 6o ano. Os alunos do 6o apresentaram menores escores que o 1o ano em todos os domínios, exceto na espiritualidade. O sexo masculino apresentou maior escore global e nos domínios físico, psicológico, independência e qualidade de vida, comparado ao feminino. Os que moravam sozinhos, comparados àqueles que tinham companhia, apresentaram menores escores no domínio físico. Os alunos da classe socioeconômica C/D apresentaram menor escore global e no domínio ambiente, comparados àqueles das classes A e B (p <0,001). Os fatores associados a menor escore global foram: sexto ano (OR: -3,5, p<0,001), sexo feminino (OR: -2,1, p=0,001) e classe C/D (OR: -1,8, p=0,017). Conclusões: O WHOQUOL-100 apresentou confiabilidade e validade adequadas para avaliar a qualidade de vida dos alunos de medicina. O escore global de qualidade de vida foi de 72 pontos, com maiores escores entre alunos do 1o, 2o 4o e 5o anos e menores nos alunos do 3o e 6o anos. Estar no sexto ano, ser do sexo feminino e pertencer a classe C/D se associaram a menor escore global de qualidade de vida.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O significado de saúde e doença para o aluno de medicina ao longo da graduação(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-09-29) Lerman, Tatiana Gottlieb [UNIFESP]; Blay, Sergio Luis [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The concepts of medical students about health and illness in the early graduation depends on your knowledge and past experiences as well as the degree of contact with medical practice and the reality that surrounds this issue. The aim of this study was to understand the vision of health and illness that pervades the minds of future doctors and delineate the relationships established between the notion of health and illness, the school curriculum, personal experiences and trajectory of social and professional student throughout the course. It was conducted a qualitative study, using a psychosocial questionnaire and semi-structured interviews with students from first, third and sixth year 2008 the Federal University of São Paulo (UNIFESPEPM). The material was subjected to content analysis. The experiences and personal characteristics of each participant, as well curricular and extracurricular experiences, and the hidden curriculum influence both the vision they hold for health and disease as their career choice. We can note certain coldness in the doctor-patient relationship, and greater distrust of patients throughout the course. Students graduating demonstrate a need to protect the feelings aroused by the experiences during the medicine course. It is clear that students have the knowledge of global and human care patients. However, it seems that they know cognitively, but emotionally they could not put it into practice. This issue would be linked to fact that they are having difficulty contacting these aspects in themselves.