Navegando por Palavras-chave "Estradiol"
Agora exibindo 1 - 20 de 32
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente Metadadados17 beta-estradiol induces the translocation of the estrogen receptors ESR1 and ESR2 to the cell membrane, MAPK3/1 phosphorylation and proliferation of cultured immature rat Sertoli cells(Soc Study Reproduction, 2008-01-01) Lucas, Thais Fabiana Gameiro [UNIFESP]; Siu, Erica Rosanna [UNIFESP]; Esteves, Carlos A. [UNIFESP]; Monteiro, Hugo Pequeno [UNIFESP]; Oliveira, Cleida Aparecida de; Porto, Catarina Segreti [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)The aim of the present study was to determine the mechanisms involved in estrogen actions in cultured rat Sertoli cells. RT-PCR detected transcripts for the estrogen receptors ESR1 and ESR2 in cultured immature Sertoli cells and in the testis of 15-, 28-, and 120-day-old rats. the expression of ESR1 and ESR2 was confirmed in Sertoli cells by immunofluorescence and Western blot. Immunohistochemistry with cryosections of testes from immature and adult rats revealed that ESR1 is present in Sertoli, Leydig, and some peritubular myoid cells, and ESR2 is present in multiple cell types, including germ cells. Treatment of Sertoli cells with 17beta-estradiol (E-2) induced a translocation of ESR1 and ESR2 to the plasma membrane and a, concomitant phosphorylation of MAPK3/1. Both effects reached a maximum after 10 min and were blocked by PP2, an inhibitor of the SRC family of protein tyrosine kinases, and by the antiestrogen ICI 182,780 (10). MAPK3/1 phosphorylation was also decreased in the presence of AG 1478, an inhibitor of the epidermal growth factor receptor (EGFR) kinase, and in the presence of MAP2K1/2 inhibitor UO126. Treatment with 2 for 24 h increased the incorporation of [methyl-H-3]thymidine, which was blocked by ICI. These results indicate that E2 activates an SRC-mediated translocation of estrogen receptors to the plasma membrane, which results in the activation of EGFR and the mitogen-activated protein kinase signaling pathway. in addition, activation of ESR1 and/or ESR2 by E 2 is involved in proliferation of immature Sertoli cells. the estrogen actions in Sertoli cells might be a key step mediating cellular events important for spermatogenesis and fertility.
- ItemSomente MetadadadosAção do estradiol sublingual na vasomotilidade coronária dependente e independente do endotélio em mulheres após à menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Barros, Marco Antonio de Vivo [UNIFESP]; Lima, Valter Correia de [UNIFESP]A disfuncao endotelial e um fenomeno inicial na aterosclerose. Os determinantes da disfuncao sao os fatores de risco para a doenca vascular aterosclerotica. A frequencia de eventos cardiovasculares nas mulheres apresenta comportamento diferente em relacao aos homens. Verifica-se baixa frequencia de eventos cardiovasculares nas mulheres ate a faixa etaria dos cinquenta anos. Atribui-se aos hormonios estrogenios a protecao cardiovascular da mulher ate o periodo da menopausa. Com o objetivo de avaliar a acao do estradiol administrado por via sublingual na vasomotilidade dependente e independente do endotelio coronario realizamos um estudo randomizado, duplo-cego com grupo placebo. Assim, selecionamos vinte mulheres menopausadas, com indicacao para realizar cateterismo cardiaco por dor toracica ou teste isquemico positivo, sem estarem em uso de terapeutica de reposicao hormonal. Apos inclusao pelo criterio angiografico - ausencia de coronariopatia pela angiografia - dividimos as pacientes em dois grupos: um grupo recebeu placebo (G-P), o outro (G-E) recebeu 1 mg de 17 b-estradiol sublingual. O estudo da funcao endotelial coronaria foi realizado antes e 30 minutos depois da administracao do placebo ou estradiol sublingual. A analise coronaria quantitativa foi realizada off-line por um tecnico que nao conhecia a natureza do estudo. Com relacao aos resultados, os dois grupos apresentaram caracteristicas semelhantes em relacao a idade, aos fatores de risco, o tempo de menopausa bem como aos achados laboratoriais. Demonstramos disfuncao endotelial (reducao no diametro em resposta a acetilcolina) nos segmentos proximal (G-P: -1,93n8,28 por cento; G-E: -1,68n8,27 por cento) e medio (G-P:3,11n9,42 por cento; G-E: -5,10n15,89 por cento) da arteria descendente anterior nos dois grupos analisados. A funcao endotelial esteve preservada (aumento no diametro em resposta a aceiltolina) nos segmentos proximal (GP:+5,89n8,86 por cento; G-E:+5,24n7,74 por cento) e medio (G-P +7,7n12,5 por cento; GE:+10,05n2,44 por cento) da arteria circunflexa. 0 17(3-estradiol melhorou a funcao...(au)
- ItemEmbargoAção do Extrato concentrado de isoflavonas da soja e deste associado ao 17 beta Estradiol na organização óssea de ratas ooforectomizadas.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-12-02) Santos, Miriam Aparecida dos [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)It has been shown that soy isoflavones (ISO) counteract postmenopausal bone loss. However, the effects of different doses and its treatment combined with 17 â-Estradiol on bone tissue are not well known. In this study we investigated the effects of different doses of ISO and its combined with Estradiol on bone tissue of osteopenic rats. 50 adult Wistar rats were ovariectomized and after 90 days divided in five groups: GI - Control; GII, GIII and GIV – treated orally with ISO at the doses of 80mg, 200 mg and 350mg/kg/bodyweight/daily respectively; GV – ISO (350mg/orally) + Estradiol (10ìg/ subcutaneously) Kg/body weight/daily. After 90 days of treatment, the distal femurs were processed for histomorphometry. The tibias were frozen and submitted to biomechanical tests. Preliminary results show that GV exhibited the higher trabecular bone area, and it was higher in GIV when we consider only isoflavones groups. The GV showed the higher cortical bone thickness when compared with all the other groups. The biomechanical test revealed that bone mineral density did not differ in the groups. However, the tibias of GV had the higher capacity to support loading, while it was lower in GIII. Taken together, our results showed that isoflavones extract can counteract bone loss in osteopenic ovariectomized rats and its intervention may be more effective when combined with Estradiol treatment.
- ItemSomente MetadadadosAspectos histomorfologicos e imuno-histoquimicos do ovario de ratas em estro permanente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Lombardi, Leonardo Augusto [UNIFESP]OBJETIVO: avaliar o ovario de ratas na fase de estro comparando-os com ovarios policisticos induzidos pela luz continua. METODOS: Foram utilizadas 10 ratas, divididas em dois grupos com 5 animais cada, a saber: GCtrl - controle formado por ratas em estro fisiologico, e GEP ratas portadoras de ovarios policisticos (GEP) induzidas por iluminacao continua. Os animais do grupo Ctrl permaneceram sob condicoes normais de Bioterio com periodo de luz das 7:00 as 19:00 horas e os animais do grupo EP em Bioterio com iluminacao continua (400 Watts), durante um periodo de 60 dias. Em seguida todos os animais foram anestesiados, e realizada a coleta de sangue, para determinacao dos niveis sericos de estradiol, progesterona e testosterona; em seguida foram retirados os ovarios, que foram fixados em formol a 10% (tampao fosfato) e processados para inclusao em parafina. Cortes histologicos com 5 μm corados pela hematoxilina e eosina foram utilizados para analise histomorfometrica. Cortes coletados em laminas silanizadas foram submetidos a reacao imunohistoquimica para identificacao da CYP17 (biossintese da androstenediona), CYP19 (biossintese de estrogenios), e caspase-3-clivada (apoptose). Foram realizadas analises morfologicas, contagens dos varios tipos de foliculos, da concentracao e do volume nuclear das celulas intersticiais e das celulas em apoptose. Os resultados foram avaliados pelo teste t de Student nao pareado (p < 0,05). RESULTADOS: o GCtrl apresentou niveis menores de estradiol e testosterona em relacao ao GEP (p<0,05). Entretanto os niveis de progesterona do GCtrl foram maiores do que o GEP. A histomorfometria mostrou inumeros cistos ovarianos, e grande concentracao de celulas intersticiais nos animais do GEP em relacao aos animais do GCtrl (p<0,05). Notamos ainda haver aumento significante do volume nuclear e maior area de ocupacao pelas celulas intersticiais, assim como menor quantidade de foliculos ovarianos primarios e antrais no grupo EP (p<0,05). A analise imunohistoquimica mostrou intensa reatividade nas celulas intersticiais e da teca interna para a CYP17, assim como para as celulas intersticiais e da granulosa para o CYP19 no grupo EP. Observamos maior porcentagem de apoptose nas celulas da granulosa dos cistos no GEP. CONCLUSAO: As celulas intersticiais do ovario policistico da rata provem do processo de degeneracao das celulas da granulosa e diferenciacao das celulas da teca interna, levando a elevacao do estradiol e da testosterona. Alem disso o aumento da area ocupada pelas celulas intersticiais no ovario policistico induziu a uma diminuicao dos foliculos ovarianos nos animais em estro permanente
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da atividade estrogenica em meninas e adolescentes eutroficas atraves do estadiamento puberal, citologia hormonal e niveis de estradiol(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Matsumoto, Marina Shimidzu [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterização dos receptores e da sinalização intracelular envolvidos nas ações não-genômicas de estrógeno em células de Sertoli de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Lucas, Thais Fabiana Gameiro [UNIFESP]; Porto, Catarina Segreti [UNIFESP]O 17beta-estradiol tem um importante papel na proliferacao, diferenciacao e crescimento celular e funcao dos orgaos do sistema reprodutor masculino pela ligacao com os receptores de estrogeno (ERα and ERβ). A funcao do 17beta-estradiol nas celulas de Sertoli ainda nao foi completamente elucidada e a literatura apresenta controversias em relacao a expressao do ERa nesta celula. Alem do mecanismo classico de acao do estrogeno (genomico), mediado pelos ERα e ERβ, acoes nao-genomicas que envolvem uma serie de eventos intracelulares tem sido mostradas. Para explicar essas acoes nao-genomicas dois mecanismos tem sido propostos: 1. interacao do 17β-estradiol com os classicos receptores de estrogenos, ERα e ERβ, que sao transferidos do nucleo para a membrana celular e 2. 17β-estradiol liga-se com o receptor de membrana acoplado a proteina G, GPR30. Desta forma, os objetivos deste estudo foram: i) identificar e localizar os receptores de estrogeno (ERα e ERβ) e GPR30 em testiculo e cultura primaria de celulas de Sertoli de ratos imaturos; ii) estudar os efeitos nao-genomicos do 17βestradiol e do ICI 182,780 sobre as vias de sinalizacao e proliferacao celular em cultura primaria de celulas de Sertoli. A localizacao celular dos receptores de estrogeno ERα e ERβ foi realizada por ensaios imuno-histoquimicos em testiculos de ratos com 15 dias de idade. Foi observada uma intensa marcacao para ERα no nucleo das celulas de Sertoli e Leydig, e em algumas celulas mioides. Nao foi observada imunomarcacao para o ERα em celulas germinativas. O ERβ foi detectado em celulas de Sertoli e Leydig, e em algumas celulas germinativas. A expressao do ERα e ERβ foi confirmada em cultura primaria de celulas de Sertoli no nucleo celular por ensaios de imunofluorescencia e Western Blot...(au)
- ItemSomente MetadadadosCombined effects of ovariectomy and streptozotocin-induced diabetes in the articular cartilage of rats(Taylor & Francis Ltd, 2018) Saeki Fernandes, A. [UNIFESP]; Fonseca, C. C. N. [UNIFESP]; Rodrigues da Silva Sasso, G. [UNIFESP]; Carvalho Cezar, L.; Aparecida dos Santos, M. [UNIFESP]; Simoes, M. J.; Simoes, R. S.; Florencio-Silva, R. [UNIFESP]Aim: To evaluate the combined effects of streptozotocin-induced diabetes (Di) and ovariectomy in the articular cartilage of rats. Methods: Forty adult female Wistar rats were ovariectomized (OVX) or sham-operated. After recovery from surgery, the animals were assigned randomly into four groups: OVX control (OVX-C)
- ItemSomente MetadadadosConcentracao de acido hialuronico com o uso topico de estradiol e genisteina na pele facial apos a menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Moraes, Andrea Regina Barbosa de [UNIFESP]Introdução: Estudos previos mostram que o estrogenio e as isoflavonas teriam efeito benefico sobre a pele de mulheres apos a menopausa. Portanto, a presente pesquisa tem como objetivo avaliar os efeitos do uso topico do estradiol e da genisteina sobre a concentracao de acido hialuronico na pele facial de mulheres apos a menopausa. Casuistica e Metodos: 30 mulheres na pos-menopausa do Setor de Transicao para a menopausa e pos-menopausa da disciplina de Ginecologia Endocrina da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foram avaliadas por estudo prospectivo, duplo-cego e randomizado. As participantes foram divididas em dois grupos: G1- gel com estradiol a 0,01%; e G2- gel com isoflavonas a 40% (genisteina a 4%). O periodo de tratamento foi de 24 semanas. Para avaliar o efeito do tratamento sobre o acido hialuronico, biopsias da pele pre-auricular foram feitas antes e apos o termino da terapia. O material obtido foi processado para analise imuno-histoquimica e bioquimica. Resultados: Apesar de haver aumento do acido hialuronico nos dois grupos, identificamos aumento superior na quantidade de acido hialuronico nas mulheres do G1 em relacao ao G2. Conclusao: nossos dados sugerem que ambos os tratamentos tem efeitos beneficos na pele com aumento do acido hialuronico, mas a acao do estrogenio foi superior a das isoflavonas
- ItemSomente MetadadadosConcentration of glycosaminoglycan in ovariectomized mice uterus after treatment with ovarian steroids(Hindawi Publishing Corp, 2016) Maioral, Gabriela C. C. C. [UNIFESP]; Gomes, Regina Celia T. [UNIFESP]; Verna, Carina [UNIFESP]; Simoes, Manuel de J. [UNIFESP]; Nader, Helena B. [UNIFESP]; Simoes, Ricardo S.; Baracat, Edmund C.; Soares-, Jose Maria, Jr.The aim of this study was to evaluate the amount of non-and sulfated glycosaminoglycans in the ovariectomized mice uterus, after treatment with ovarian steroids. For this purpose, 50 adult female mice were divided into five groups with 10 animals/each: control group: CG (ovary intact), and ovariectomized groups: OG (vehicle), EG (estradiol), PG (progesterone) and EPG (estradiol combined to progesterone). The treatments started 30 days after ovariectomy. All the animals were treated for 50 consecutive days. These hormones were administered in a sterile oily solution via gavage. Twenty-four hours after the last treatment, all animals were euthanized, removing the uterine horn for biochemical analyses. To quantify, the hyaluronic acid (HA) used ELISA-like fluorometric assay, and the sulfated glycosaminoglycans (GAGs) used agarose gel electrophoresis. The amount of HA was significantly higher in the group treated with progesterone (PG) compared to the others groups (p < 0.05), and in the group treated with estradiol (EG), the amount of chondroitin/dermatan sulfate was significantly higher compared to the others groups (p < 0.05), and in the group treated with progesterone (PG), the amount of heparan sulfate was significantly lower compared to the others groups, except to control group (p < 0.05). Our results showed that the estroprogestative therapy after long time (50 days) profoundly affected the amount of glycosaminoglycans in uterine. These changes may be indicative of uterine pathology such as the development of tumor.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito da reposição hormonal no hipocampo de ratas adultas castradas submetidas ao modelo experimental de epilepsia induzido por pilocarpina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Valente, Sandra Gomes [UNIFESP]; Scerni, Debora Amado [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)0 modelo experimental de epilepsia, induzido por pilocarpina, em fêmeas inicialmente descrito por Amado e cols., (1993). Após esses achados, vários estudos continuaram a ser efetuados na tentativa de se obter um conhecimento maior do envolvimento hormonal no fenômeno epileptogênico. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo, estudar a função dos hormônios sexuais no modelo de epilepsia induzido por pilocarpina, em ratas castradas. Utilizamos como grupo de estudos: (a) animais controles (estro, metaestro, diestro, proestro e castradas), (b) animais experimentais, que receberam pilocar pina e foram estudados na fase crônica do modelo (intacta crônica e castrada crônica) e (c) animais castrados, que na fase crônica do modelo foram submetidas à terapia de reposição hormonal (castrada crônica tratada com acetato de medroxiprogesterona, castrada crônica tratada com 17beta-estradiol e castrada crônica tratada com acetato de medroxiprogesterona + 17beta-estradiol. Pudemos verificar que todos os animais castrados tiveram atrofia genital após 4 dias do procedimento cirúrgico. Além disso, todos os animais que receberam pilocarpina apresentaram crises espontâneas e recorrentes na fase crônica. O estudo da distribuição hipocampal de parvalbumina mostrou que a marcação para esta proteína sofre flutuações durante as fases ao ciclo estral e apresenta maior marcação no grupo de ratas castradas que receberam acetato de medoxiprogesterona + 17beta-estradiol. Em relação à freqüência de crises o melhor tratamento após a castração foi aquele onde houve reposição de acetato de medoxiprogesterona + 17beta-estradiol. Entretanto, animais que receberam a reposição somente com acetato de medoxiprogesterona também tiveram redução do número de crises. Além disso, o tratamento hormonal também foi capaz de estabilizar o brotamento supragranular de fibras musgosas, mostrando a importância desses hormônios no desenvolvimento da epilepsia em fêmeas.
- ItemSomente MetadadadosEfeito de uma dieta obesogênica, do treinamento aeróbio e dos níveis de estradiol no estado redox do músculo esquelético de ratas Wistar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-05-21) Santos, David Pedro Dos [UNIFESP]; Lambertucci, Rafael Herling [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloIntroduction: Obesity can lead to adipose tissue remodeling, changing its structure and composition. This phenomenon generates a systemic pro-inflammatory state associated with oxidative stress, which leads to muscle damage and metabolic dysfunctions. Physical activity positively modulates the antioxidant system against such disturbances. Evidence shows that estradiol, due to its antioxidant action, can protect the body from such aggressions. Objective: Evaluate how estradiol levels can modulate skeletal muscle’s redox state of Wistar rats submitted to a high fat diet and aerobic training. Materials and Methods: 40 female adult Wistar rats were used. The estrous cycle was monitored by analyzing vaginal smears. Among 80 rats, which were divided by quartiles considering the observed estradiol concentration, we used the animals that were in the first (Q1) and third (Q3) quartiles, thus totaling 40 rats. After the adaptation period, the rats were divided into 4 groups (n = 10) according to the diet offered and the performance or not of exercises, which: CS - received a control diet and remained sedentary; CT - received a control diet and performed physical training; HS - received a palatable high-fat diet and remained sedentary; HT - received a palatable high-fat diet and underwent physical training. We performed statistical analysis using the Generalized Linear Model and Fisher's post-test. Results: With the exception of the sedentary group fed with control diet, all groups with high estradiol showed higher total antioxidant status (TAS), at the same time, the groups with high estradiol had higher values of total oxidative status (TOS). The sedentary group with a high-fat diet and high estradiol had a lower oxidative stress index (OSI), compared to the trained group with a high-fat diet and low estradiol. Other than the sedentary group with a high-fat diet, all groups with high estradiol had higher values for the determination of lipid peroxidation (TBARS). The groups with high estradiol had a higher concentration of carbonylated protein. Except for the sedentary group with a control diet, all other groups with high estradiol showed higher nitric oxide values. Sedentary animals with high estradiol fed a high-fat diet had a higher catalase enzimatic activity when compared to animals with low estradiol Regarding the superoxide dismutase enzyme (SOD), all variables showed statistically significant difference, being: estradiol levels (χ2 = 21.346, p <0.001), training (χ2 = 21.004, p <0.001) and diet (χ2 = 4.644, p = 0.031), in addition to the interaction between estradiol levels with training (χ2 = 11.904, p <0.001), and estradiol levels with diet (χ2 = 8.668, p <0.003). For the group trained with a high-fat diet and a high level of estradiol, the value of glutathione peroxidase (GPX) activity was higher. Conclusion: Estradiol levels can interfere with the oxidative stress modulatory process and physical training can control it and improve the antioxidant profile. Regardless of estradiol levels, we observed that the isolated high-fat diet did not induce oxidative stress.
- ItemSomente MetadadadosEfeito do estradiol sobre o conteudo de DNA e a captacao de iodo em celulas FRTL-5 quiescentes e estimulantes por TSH(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Furlanetto, Tania Weber [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da ativacao de receptores estrogenicos na regulacao e funcao das celulas de sertoli de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Royer, Carine [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do 17 beta-estradiol e das isoflavonas da soja no útero de ratas diabéticas e ovariectomizadas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-12-16) Fonseca, Caio Cesar Navarrete Da [UNIFESP]; Simoes, Manuel De Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloIntroduction: Hormonal therapy (HT) with estrogen has benefits to climacteric symptoms in women, but it also brings a risk increase to breast and endometrium cancer. Soy isoflavones are phytoestrogens with weaker influence, whereas its administration could be solo or combined by those substances. A diabetic (Di) and ovariectomized (Ovx) animal model is proposed to a better understanding of its impacts in the uterus morphology. Objectives: Evaluate the isolated or combined effects of 17 beta-estradiol (E2) or soy isoflavones (Iso) in the uterus of ovariectomized and diabetic rats. Methods: 50 Wistar rats were separated into 10 groups: (I) sham-operated; (II) ovariectomized; (III) Ovx+E2 (10 µg/Kg/day); (IV) Ovx+Iso (200 mg/kg/day); (V) Ovx+E2+Iso; (VI) Sham+Di; (VII) Ovx+Di; (VIII) Ovx+E2+Di; (IX) Ovx+Iso+Di; and (X) Ovx+E2+Iso+Di. Uterine horns were collected after 50 days of treatment to histomorphometry analysis, and blood proceeded through biochemistry. Results: Uterine horns of Ovx rats had no trophic effect to the isoflavones replacement. The uterus and its lumen were increased in animals with E2 replacement, solo or combined with soy isoflavones. Triglycerides and HDL levels improved in animals treated with soy isoflavones. Diabetes had an impact in uterine morphology by discretely reducing it. Replacement with E2 stimulated the collagen fibers organization into uterine endometrium. Conclusions: Animals without diabetes were evaluated and soy isoflavones improved the lipid profile with no uterotrophic impact, and prevented the increased weight loss from diabetic animals. The combination of HT with 17 betaestradiol and soy isoflavones had similar results with the HT replacement with estradiol, and through those points it is not an alternative to the traditional therapy.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do 17 beta-estradiol no útero de ratas diabéticas e ovariectomizadas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-09-30) Fonseca, Caio Cesar Navarrete da [UNIFESP]; Simoes, Manuel de Jesus [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5987164343458678; http://lattes.cnpq.br/0700854260218056; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A terapia estrogênica exerce efeitos benéficos contra os sintomas do climatério em mulheres na menopausa e em ratas ovariectomizadas (OVX). Por outro lado, estudos indicam que esses efeitos são diminuídos em modelos animais diabéticos submetidos ao tratamento com estrógeno, e assim, sugere-se uma possível influência do diabetes sobre os efeitos protetores da terapia estrogênica. Sabe-se que o estrógeno possui efeitos uterotróficos tanto em ratas OVX quanto em mulheres submetidas à reposição hormonal, no entanto, não se sabe se esses efeitos no útero são influenciados pelo diabetes. Objetivo: Avaliar os efeitos do estrógeno no útero de ratas diabéticas e ovariectomizadas. Métodos: 50 ratas adultas, com 3 meses de idade, normais ou diabéticas (Di) induzidas por estreptozotocina serão OVX (10 delas não serão OVX, apenas terão seus ovários expostos). Após 21 dias, o ciclo estral das ratas será avaliado por colpocitologia vaginal durante 4 dias consecutivos para confirmação do quadro de anestro-permanente. Posteriormente as ratas serão divididas em 5 grupos: GI (OVX-controle); GII (OVX-tratado com 10µg/Kg/dia de estrógeno); GIII (OVX-Di); GIV (OVX-Di e tratado com 10µg/Kg/dia de estrógeno); GV (SHAM-Di). As ratas serão pesadas semanalmente. Após 60 dias consecutivos de tratamento, os animais serão eutanasiados, os cornos uterinos serão coletados, pesados, fixados em formaldeído a 10% e incluídos em parafina. Cortes com 4 µm de espessura serão corados pela hematoxilina e eosina para análise histomorfométrica ou submetidos aos métodos histoquímicos de Picrosirius Red para avaliação das fibras colágenas, ao Alcian Blue (pH 0,5 e 2,5) para evidenciação e quantificação dos glicosaminoglicanos, e das análises por tricômico de Masson evidenciando colágenos. Os dados quantitativos serão submetidos à análise estatística (p<0,05).
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do 17β-estradiol na regulacao da apoptose em hipocampo de ratas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Pereira, Renato Tavares dos Santos Pereira [UNIFESP]17β-estradiol tem um papel neurotrofico e neuroprotetor no cerebro pela ativacao dos receptores estrogenicos. O mecanismo envolvido na neuroprotecao induzida pelo estrogeno no hipocampo inclui a regulacao da apoptose. De fato, estudos anteriores de nosso laboratorio mostraram que a ovariectomia (15 e 21 dias) reduziu a expressao da proteina antiapoptotica BCL2 e aumentou a expressao da proteina pro-apoptotica BAX no hipocampo de ratos em relacao ao controle (ratos em proestro). O tratamento com dose fisiologica de 17β-estradiol (42 mg/Kg) por 7 dias, apos 15 dias de ovariectomia, nao afetou a expressao da BCL2 e BAX ou o numero de celulas apoptoticas no hipocampo comparado ao animal ovariectomizado. Por outro lado, o tratamento com 17β-estradiol por 21 dias imediatamente apos a ovariectomia impediu o efeito da ovariectomia, sugerindo que o periodo em que a reposicao hormonal e iniciada, apos a perda da funcao ovariana, poderia ter uma importancia na regulacao destas proteinas. No entanto, e importante enfatizar que a duracao do tratamento hormonal foi diferente (7 e 21 dias) e isto poderia ser o fator determinante na regulacao da expressao destas proteinas. Alem disso, a ovariectomia ou o tratamento com 17β-estradiol nao alterou a atividade das caspases-3/7. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos de diferentes periodos de ovariectomia e reposicao com 17β-estradiol na expressao das proteinas antiapoptotica BCL2, pro-apoptotica BAX, dos fatores apoptoticos Citocromo C, AIF e Endonuclease-G e na fosforilacao do CREB. A ovariectomia por 15, 21 e 36 dias diminuiu a expressao da BCL2 e aumentou a expressao da BAX e o numero de celulas apoptoticas. A reposicao com 17β-estradiol (21 dias) imediatamente apos a ovariectomia reduziu o numero de celulas apoptoticas e impediu os efeitos da ovariectomia na expressao da BAX, mas a expressao da BCL2 foi parcialmente restaurada. Apos 15 dias de ovariectomia, a reposicao com 17β-estradiol por 21 dias, mas nao por 7 dias, restaurou a expressao de BCL2 e BAX e a porcentagem de celulas apoptoticas a niveis controle. Em conjunto, esses resultados indicam que a duracao do tratamento com 17β-estradiol e um fator importante na regulacao da funcao neuroprotetora em hipocampo de ratas. A ativacao da BAX leva a permeabilizacao e formacao de poros na membrana mitocondrial externa, liberando varios mediadores apoptoticos, tais como Citocromo C, Fator indutor de apoptose (AIF) e Endonuclease-G. A ovariectomia ou a reposicao com 17β-estradiol nao alteraram a expressao do Citocromo C e AIF nas fracoes mitocondrial e citosolica do hipocampo em relacao aos ratos em proestro. Quando comparados aos ratos em proestro, a ovariectomia por 15, 21 e 36 dias reduziu a expressao da Endonuclease-G na fracao mitocondrial e aumentou na fracao citosolica do hipocampo. O tratamento com 17β-estradiol apos 15 dias de ovariectomia por 7 dias, 21 dias ou imediatamente apos a ovariectomia impediu os efeitos da ovariectomia, sugerindo que a via intracelular BAX-Endonuclease-G tem um papel na fragmentacao do DNA, independente da ativacao de caspases. Alem disso, o 17β-estradiol tem um papel na regulacao deste processo. Os estrogenos podem exercer suas acoes no hipocampo pela ativacao de diferentes vias de sinalizacao intracelular, tais como aquelas envolvidas com a fosforilacao de fatores de transcricao como o CREB. CREB esta envolvido na expressao da BCL2. De fato, a ovariectomia por 15, 21 e 36 dias diminuiu a fosforilacao do CREB em hipocampos de ratas. Os diferentes tratamentos com 17β-estradiol impediram os efeitos da ovariectomia. Estes resultados, em conjunto com os observados na expressao da BCL2, sugerem que o CREB esta envolvido na expressao desta proteina. Em conclusao, os resultados apresentados nesse estudo indicam que o 17β-estradiol pode manter a viabilidade neuronal pela regulacao da expressao tanto da proteina antiapoptotica BCL2 como da pro-apoptotica BAX. A duracao do tratamento hormonal e um fator determinante para restaurar o balanco na expressao destas proteinas apos a queda do nivel estrogenico. A regulacao da Endonuclease-G liberada da mitochondria, mas nao de Citocromo C e AIF, tambem esta envolvida na acao neuroprotetora induzida pelo 17β-estradiol. Alem disso, a ativacao do CREB pode estar envolvida na expressao da BCL2. Estes resultados sao importantes para melhor direcionar futuros estudos sobre o papel dos estrogenos no hipocampo e contribuir para o melhor entendimento dos mecanismos celulares envolvidos na funcao neuroprotetora deste hormonio
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos imediato e tardio das isoflavonas da soja e do estradiol na glândula mamária de ratas ovariectomizadas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-12-16) Santos, Miriam Aparecida dos [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Carbonel, Adriana Aparecida Ferraz [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9174521191304809; http://lattes.cnpq.br/5987164343458678; http://lattes.cnpq.br/7415497496003016; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A importância do estrogênio na etiologia do câncer de mama é largamente reconhecida. Estudos indicam que mulheres que nunca receberam qualquer tipo de terapia hormonal (TH) na menopausa e que passaram a utilizá-la mais tardiamente, apresentam um aumento da resposta proliferativa em células da mama. Nesse contexto, as isoflavonas da soja têm sido investigadas como alternativa à TH. Objetivo: Nosso estudo objetiva investigar os efeitos do tratamento imediato e tardio das isoflavonas da soja ou do estradiol na glândula mamária de ratas ovariectomizadas. Metodologia: Utilizaram-se 30 ratas adultas ovariectomizadas (OVX) divididas em seis grupos (contendo 5 ratas em cada), sendo 3 grupos imediatos (tratados 3 dias após OVX) e 3 grupos tardios (tratados 30 dias após OVX). As ratas foram tratadas por 30 dias consecutivos, a saber: GI- Controle Imediato (Cont-Im) e GII- Controle Tardio (Cont-Tar) receberam 0,1 mL de solução veículo propilenoglicol por gavagem; GIII- Isoflavona Imediato (Iso-Im) e GIV- Isoflavona Tardio (Iso-Tar) receberam por gavagem 150 mg/Kg/dia de extrato de isoflavonas da soja; GVEstradiol Imediato (Est-Im) e GVI- Estradiol Tardio (Est-Tar) receberam 10?m/Kg/dia de 17?-estradiol por via subcutânea. Ao final dos tratamentos os animais foram eutanasiados e o 6o par de mamas inguinal foi retirado. Fragmentos do orgão foram mergulhados em formol a 10%, processados para estudo morfométrico; imunohistoquímico para o antígeno de proliferação celular Ki-67, antígeno de crescimento endotélio-vascular (VEGF-A) e ácido hialurônico (AH); e análise da birrefringência das fibras colágenas. Outros fragmentos foram mergulhados em acetona para determinação dos glicosaminoglicanos (GAGs). Resultados: Ambos os tratamentos com estradiol promoveram aumento das frações epitelial, ductal e lobular em comparação aos demais grupos estudados; e não observamos diferenças nestes parâmetros entre os grupos controle e isoflavonas. Na imunomarcação para o Ki-67 e VEGF-A os grupos tratados com estradiol apresentaram evidente aumento da imunopositividade a estes marcadores tanto no epitélio quanto no estroma mamário, em comparação aos controles e tratados com isoflavonas; que por sua vez apresentaram-se semelhantes entre si. Observamos também um aumento da imunoexpressão do AH nos ductos e estroma mamário de todas as ratas tratadas com estradiol em relação aos demais grupos, notando-se ainda uma semelhança entre os controles e isoflavonas, exceto no tratamento tardio com isoflavonas em que houve uma diminuição do AH em comparação ao controle. No estudo da matriz extracelular mamária observamos que ambos os tratamentos com estradiol promoveram aumento da concentração dos GAGs heparam sulfato, dermatam sulfato e ácido hialurônico em comparação aos demais grupos; não havendo diferenças nas concentrações destes GAGs entre os controles e isoflavonas, exceto no grupo isoflavonas tardio em que houve um aumento do heparam sulfato em relação ao controle. Além disso, notamos predominância de fibras colágenas com birrefringência avermelhada nos grupos tratados com estradiol, em relação aos grupos controles e isoflavonas, que apresentaram semelhantemente predominância de fibras colágenas esverdeadas. Conclusões: O estradiol administrado tanto imediatamente quanto tardiamente promoveu evidente proliferação do tecido mamário, enquanto as isoflavonas da soja não apresentaram este efeito.
- ItemSomente MetadadadosEffects of estradiol on the cognitive function of postmenopausal women(Elsevier B.V., 2008-07-01) Marinho, Ricardo M.; Soares, Jose Maria [UNIFESP]; Santiago, Ricardo C.; Maganhin, Carla C. [UNIFESP]; Machado, Flavia; Miranda Cota, Ana Marcia de; Baracat, Edmund C. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Fac Ciencias Med Minas Gerais; Universidade de São Paulo (USP)Objective: To analyze the effect of estrogen on the cognitive function of postmenopausal women through psychometric tests.Methods: Seventy-four postmenopausal women were divided into two groups: (G1) estrogen group (n = 34), treated with 2 mg 17 beta-estradiol; (G2) placebo group (n = 31), treated with inactive substance. All the participants were submitted, before and after treatment, to psychometric tests, Greene's Scale of Climacteric Symptoms and the Hamilton Scale for depression. Statistical analysis was performed using the Mann-Whitney test and Student's t-test. in order to evaluate the degree of improvement of symptoms or depression after estrogen treatment, Spearman's correlation coefficient was calculated.Results: A few psychometric tests (immediate and late recall of story, Trailmaking A and B, FAS, Stroop, Bells tests) showed post-intervention improvement, but these were not significant when compared to the placebo group's data. the estrogen group's climacteric symptoms were mitigated in comparison to placebo's, but there was no significant difference between the two groups on the Hamilton Scale. Reduction in climacteric symptoms was associated with improvement in executive function performance as evaluated by the Stroop test.Conclusion: Our results suggest estrogen improves the cognitive function, possibly due to a decrease in vasomotor symptoms. (C) 2008 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosEffects of the antiestrogen fulvestrant (ICI 182,780) on gene expression of the rat efferent ductules(Soc Study Reproduction, 2008-09-01) Yasuhara, Fabiana [UNIFESP]; Gomes, Gisele Renata de Oliveira [UNIFESP]; Siu, Erica Rosanna [UNIFESP]; Suenaga, Claudia Igushi [UNIFESP]; Marostica, Elisabeth [UNIFESP]; Porto, Catarina Segreti [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The efferent ductules express the highest amount of estrogen receptors ESR1 (ERalpha) and ESR2 (ERbeta) within the male reproductive tract. Treatment of rats with the antiestrogen fulvestrant (ICI 182,780) causes inhibition of fluid reabsorption in the efferent ductules, leading to seminiferous tubule atrophy and infertility. To provide a more comprehensive knowledge about the molecular targets for estrogen in the rat efferent ductules, we investigated the effects of ICI 182,780 treatment on gene expression using a microarray approach. Treatment with ICI 182,780 increased or reduced at least 2-fold the expression of 263 and 98 genes, respectively. Not surprisingly, several genes that encode ion channels and macromolecule transporters were affected. Interestingly, treatment with ICI 182,780 markedly altered the expression of genes related to extracellular matrix organization. Matrix metalloproteinase 7 (Mmp7), osteopontin (Spp1), and neuronal pentraxin 1 (Nptx1) were among the most altered genes in this category. Upregulation of Mmp7 and Spp1 and downregulation of Nptx1 were validated by Northern blot. Increase in Mmp7 expression was further confirmed by immunohistochemistry and probably accounted for the decrease in collagen content observed in the efferent ductules of ICI 182,780-treated animals. Downregulation of Nptx1 probably contributed to the extracellular matrix changes and decreased amyloid deposition in the efferent ductules of ICI 182,780-treated animals. Identification of new molecular targets for estrogen action may help elucidate the regulatory role of this hormone in the male reproductive tract.
- ItemSomente MetadadadosEstrogen replacement avoids the decrease of bladder innervations in ovariectomized adult virgin rats: in vivo stereological study(Springer, 2009-05-01) Fraga, Rogerio de; Palma, Paulo; Dambros, Miriam [UNIFESP]; Riccetto, Cassio L. Z.; Mandarim-de-Lacerda, Carlos; Miyaoka, Ricardo; Univ Fed Parana; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)The authors quantified the nerve fibers in the bladder wall of ovariectomized rats with and without estradiol replacement.This study was conducted on 40 Wistar rats (3 months old). Group 1: remained intact; Group 2: underwent bilateral ovariectomy, and after 30 days was started on subcutaneous sesame oil replacement (0.2 ml per day) for 90 days; Group 3: sham-operated, and after 30 days was started on subcutaneous sesame oil replacement (0.2 ml per day) for 90 days; Group 4: bilateral ovariectomy, and after 30 days was started on subcutaneous injection of 17 beta-estradiol (10 mu g/kg body weight) for 90 days. S-100 was used to stain nerves myelinized fibers on paraffin rat bladder sections. the G-50 grid system was used to quantitatively analyze the fibers.Long-term estrogen deprivation caused significant changes in bladder innervations, which can be characterized by a decreased number of nerve fibers by 65% (p < 0.001).