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- ItemAcesso aberto (Open Access)Alterações metabólicas em pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-09-28) Clemente, Ana Paula Grotti [UNIFESP]; Sawaya, Ana Lydia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Estudos têm mostrado que exposições a efeitos nutricionais adversos no início da vida, evidenciados pelo déficit de crescimento, são particularmente importantes, uma vez que a plasticidade dos tecidos em fases de crescimento e desenvolvimento molda a maneira pela qual o organismo responderá aos desafios ao longo da vida. Assim, este processo de remodelação causa alterações na estrutura e função dos tecidos e órgãos, levando a diversas desordens fisiológicas. A desnutrição moderada /grave em crianças e adolescentes, independentemente do peso ao nascer, está associada ao aumento da susceptibilidade de acumulo de gordura corporal, em especial gordura abdominal, menor taxa de oxidação de gordura, menor gasto energético de repouso e pós-prandial, aumento de pressão arterial sistólica e diastólica e menor produção de insulina pelas células pancreáticas. De acordo com os mais recentes padrões da OMS, indivíduos que apresentam Z escore de estatura-para-idade e peso-para-idade no intervalo de -2 a -1 são considerados normais, e isso difere das normas anteriores que consideraram escores Z entre esses limites desnutrição leve. Diante dessas evidências a presente tese, teve como objetivos estimar o perfil de alterações metabólicas (pressão arterial, insulina, glicemia, colesterol-total, HDL-c, LDL-c) em pré-adolescentes e adolescentes de acordo com o indicador de estatura; avaliar a relação entre circunferência da cintura e as alterações metabólicas, de forma a identificar os valores críticos de risco para os dois grupos: com e sem déficit de estatura; e também estimar a diferença do perfil dessas alterações nos pré-adolescentes e adolescentes de acordo com o estadiamento puberal. Para isso foi realizado um estudo transversal, cuja população foi constituída por uma amostra de préadolescentes e adolescentes de ambos os sexos (n=310), de baixa renda, moradores da zona sul do município de São Paulo, divididos em 2 grupos com déficit de estatura e estatura normal. Foram levantadas as informações: 1) condição sócio-econômica, obtida por um questionário padrão; 2) estado nutricional, mensurado através de antropometria (peso, estatura, circunferência da cintura); 3) composição corporal, avaliada por DXA; 4) pressão arterial; 5) perfil lipídico e glicídico. Nossos dados mostraram pela primeira vez que a utilização do ponto de corte entre < -1 e -2 para o indicador estatura/idade permite identificar alterações metabólicas relacionadas à síndrome metabólica em préadolescentes e adolescentes. Observou-se no grupo com déficit de estatura maiores médias de gordura abdominal e insulina plasmática, independentemente do peso. Os indivíduos com déficit de estatura e sobrepeso apresentaram maiores valores de pressão arterial sistólica quando comparados àqueles com estatura normal. A pressão arterial sistólica mostrou-se fortemente associada com gordura abdominal no grupo com déficit de estatura. Os grupos de estatura mostraram associações significantes entre insulina plasmática e circunferências da cintura. A análise da curva ROC mostrou diferentes pontos de corte para circunferência da cintura entre os grupos de estatura. Para os sujeitos com déficit de estatura o ponto de corte encontrado foi de 58,25 cm e para os sujeitos com estatura normal foi 67,2 cm. Os resultados encontrados na presente tese mostraram que, na população com déficit de estatura analisada, houve alterações metabólicas semelhantes às encontradas em indivíduos com desnutrição moderada/grave. Sendo fundamental, portanto, o tratamento e o diagnóstico dos adolescentes com desnutrição leve, a fim de evitar ou minimizar as consequências negativas na vida adulta.
- ItemSomente MetadadadosAntropometria de escolares ao ingresso no ensino fundamental ba cidade de Belem-Para(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Neves, Olga Maria Domingues das [UNIFESP]Objetivo: Descrever as distribuicoes de peso e estatura de escolares da rede publica estadual da cidade de Belem-Para, ingressantes no ensino fundamental como instrumento de vigilancia nutricional e estudar as associacoes entre as caracteristicas biologicas e socio-economicas e o estado nutricional destes escolares. Metodos: Foi realizada coleta e analise de peso e estatura de 793 escolares em 2001, sendo utilizados como indicadores antropometricos os escores Z das relacoes estatura/idade (E/I) e peso/estatura (PIE). Como variaveis biologicas e socio-economicas foram pesquisados o sexo, a idade, a naturalidade, a idade de ingresso da crianca na escola e a escolaridade materna. Resultados: Apos exclusao das perdas amostrais foram avaliados 637 escolares, sendo encontrada a prevalencia de 7,8 por cento de baixa estatura e 8,8 por cento de risco de baixa estatura. Em relacao a desnutricao a prevalencia foi de 0,9 por cento, de risco de desnutricao foi de 3.6 por cento, de sobrepeso 3 por cento e de obesidade 4,4 por cento. Nao houve associacao estatisticamente significante do estado nutricional com o sexo dos escolares; a maioria das criancas nasceu na capital, ingressou tardiamente na escola e a escolaridade materna foi igual ou superior a 4 anos. Observou-se correlacao significante entre obesidade e baixa estatura com menor escolaridade materna. Houve tambem associacao significante entre risco de desnutricao e baixa estatura com ingresso escolar tardio e, obesidade e estatura normal com o ingresso regular. Conclusoes: A menor escolaridade materna e o ingresso tardio escolar favorecem a presenca de desvios nutricionais e no ambiente escolar, por meio de estudos antropometricos periodicos, pode-se avaliar, tratar e prevenir os riscos para Saúde e nutricao infantil
- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre estado nutricional e pressão arterial em pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Clemente, Ana Paula Grotti [UNIFESP]; Sawaya, Ana Lydia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Investigar a associação entre estado nutricional e pressão arterial, em pré- adolescentes e adolescentes, com déficit de estatura e estatura normal de ambos os sexos, em diferentes estados nutricionais. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, cuja população é constituída por uma amostra de pré-adolescentes e adolescentes de ambos os sexos (n=87), de baixa renda, moradores da zona sul do município de São Paulo, divididos em 2 grupos com estatura normal e déficit de estatura. Os grupos foram selecionados da seguinte forma: indivíduos com déficit de estatura e baixo peso ou sobrepeso; com estatura normal e peso normal ou sobrepeso. Foram levantadas as informações: 1) condição sócio-econômica, obtida por um questionário padrão; 2) estado nutricional, mensurado através de antropometria (peso, estatura, circunferência da cintura); 3) composição corporal, avaliada por bioimpedância e DEXA; 4) pressão arterial; 5) consumo alimentar, avaliado por recordatório de 24 horas. Resultados: Participaram deste estudo 41 indivíduos com déficit de estatura e 46 indivíduos com estatura normal. Entre os meninos com déficit de estatura foi verificado menor média de peso e IMC e maior média de idade. Nas meninas não houve diferença entre os grupos de estatura. Não houve diferença significante de composição corporal nos 2 grupos de estatura. Verificou-se aumento de prevalência de hipertensão no grupo de indivíduos com déficit de estatura/ sobrepeso quando comparado com o grupo estatura normal/sobrepeso. A pressão arterial sistólica mostrou-se mais fortemente associada com massa magra em termos absolutos, gordura corporal e IMC no grupo com déficit de estatura. O grupo com estatura normal mostrou associações fracas, mas significantes entre pressão sistólica e gordura corporal em termos absolutos e IMC. A ingestão de ferro, zinco e vit. C foram menores no grupo com déficit de estatura em relação ao grupo com estatura normal. Conclusões: 1. A condição sócio-econômica dos pré-adolescentes e adolescentes investigados encontra-se abaixo da média do município de São Paulo. 2. Foi verificado coexistência de desnutrição e sobrepeso na população estudada. 3. O aumento do IMC ocasiona uma maior prevalência de hipertensão nos pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura, e uma associação mais forte com pressão arterial sistólica. 4. Não foi verificada diferença na composição corporal entre o grupo com déficit de estatura e estatura normal, quando utilizado ponte de corte para classificação de desnutrição leve (déficit de estatura: < -1 z-escore E/I). 5. Foi encontrada diferença no consumo de ferro, zinco e vitamina A, e na adequação do consumo energético nos dois grupos de estatura investigados neste estudo. O grupo com déficit de estatura apresentou valores menores de consumo para essas variáveis.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre indicadores de desnutrição crônica em mulheres adultas e os parâmetros centrais da pressão arterial(Universidade Federal de São Paulo, 2022-03-11) Pureza, Isabele Rejane de Oliveira Maranhão [UNIFESP]; Bueno, Nassib Bezerra; http://lattes.cnpq.br/5369978028432392; http://lattes.cnpq.br/2331942617152882O envelhecimento vascular é um dos fatores que mais contribuem para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares (DCV) e, os determinantes do envelhecimento vascular prematuro incluem fatores de risco cardiovascular clássicos e adicionais. Dentre os fatores adicionais e não modificáveis, destacam-se as condições ambientais nos períodos de alta plasticidade do desenvolvimento, como o crescimento no início da vida, mas não só as condições adversas no período fetal contribuem para o envelhecimento vascular prematuro, como todo o período de alta plasticidade que ocorre durante a infância. Sendo assim, o déficit estatural influencia a altura final do adulto e acarreta alterações estruturais e deletérias no sistema cardiovascular, o que implica em DCV. Em sua maioria, os estudos nessa área avaliam a associação da altura e função cardiovascular por meio de estudos de coorte, com mortalidade ou morbidade de doenças cardiovasculares como desfechos rígidos, sendo mais escassos estudos que envolvam marcadores intermediários das DCV, como os parâmetros centrais da pressão arterial, que inclui a rigidez arterial (mensurada pela velocidade da onda de pulso) e a funcionalidade dos vasos (pelo Augmentation index). O objetivo da tese foi determinar se existe associação entre indicadores de desnutrição crônica em mulheres adultas e os parâmetros centrais de pressão arterial. Para isso, foram conduzidos dois estudos, sendo uma revisão sistemática, e um estudo original transversal. A revisão sistemática buscou as bases de dados MEDLINE/PubMed, EMBASE, e LILACS, acerca de estudos que investigaram associação entre a altura e seus componentes com parâmetros centrais da pressão arterial. A maioria dos estudos mostrou uma relação inversamente proporcional entre a altura e a reflexão das ondas de pulso, mas nenhum estudo mediu os componentes da altura, apenas a altura total do corpo. Paralelamente, o estudo transversal incluiu mulheres adultas atendidas em ambulatórios de cardiologia que não apresentavam anormalidades na coluna vertebral e nos membros inferiores. Os desfechos primários foram parâmetros centrais da pressão arterial (pressão arterial sistólica central, velocidade da onda de pulso e augmentation index) que foram analisados usando um dispositivo oscilométrico, e os desfechos secundários foram índices de adiposidade independentes da altura (circunferência da cintura e gordura corporal total estimada), enquanto as variáveis de exposição incluíram altura, comprimento da perna, comprimento relativo da perna subisquial e razão de altura sentada e índice cabeça-estatura. Não houve associação entre os indicadores de desnutrição crônica do adulto e os parâmetros centrais da pressão arterial, mas a altura e o comprimento relativo da perna subisquial foram associados com a circunferência da cintura e a gordura corporal total estimada. Com o estudo transversal concluiu-se que a altura e seus componentes não são preditores de alteração nos parâmetros pressóricos centrais na presente amostra de mulheres adultas. Embora os resultados sejam negativos, os achados se mantêm relevante por corroborar com a prática clínica na atenção à coleta dos dados que devem ser considerados nas investigações de DCV, especialmente dos indicadores que refletem o efeito das condições nutricionais no início da vida e repercutem na vida adulta. Entretanto, a fim de explorar ainda mais essa relação, devem ser conduzidos estudos transversais em populações sabidamente desnutridas e/ou um estudo de coorte com a mesma população.
- ItemSomente MetadadadosAtenção a crianças e adolescentes com baixa estatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Strufaldi, Maria Wany Louzada [UNIFESP]; Puccini, Rosana Fiorini [UNIFESP]Objetivo: Descrever a experiencia de um ambulatorio interdisciplinar para atendimento de criancas e adolescentes com baixa estatura. Metodos: Estudo descritivo de 152 pacientes acompanhados no ambulatorio Crescer - Departamento de Pediatria UNIFESP (Pediatria geral/comunitaria, Endocrinologia, Genetica e Nutricao). Criterios de inclusao: criancas acima de dois anos de idade com estatura para idade menor que o percentil 5, segundo curva do NCHS. Resultados: Cerca de 80 por cento dos pacientes eram procedentes de ambulatorios do Hospital São Paulo; a media de comparecimentos foi de 4,8 consultas, sendo que 15,1 por cento dos pacientes compareceram somente a primeira consulta. A idade de inclusao variou de dois a 15 anos, sendo a maioria (63,2 por cento) do sexo masculino. Observou-se a relacao peso para estatura menor que 90 por cento em 36,2 por cento das criancas e indice de massa corporea menor que o percentil 5 em 17,2 por cento dos adolescentes. Quanto ao peso ao nascer, 31,1 por cento dos pacientes nasceram com baixo peso. A asma foi a doenca associada mais comumente referida (32,2 por cento). Em 77,8 por cento dos casos, a estatura observada encontrava-se dentro do canal familiar e 52,8 por cento das maes dos pacientes apresentaram estatura abaixo do P5 da curva do NCHS. Dentre os 99 pacientes com periodo de seguimento superior a seis meses, 17,2 por cento apresentaram velocidade de crescimento inadequada. O diagnostico etiologico preponderante da baixa estatura foi familiar/constitucional em 58,6 por cento dos casos, 9,1 por cento com etiologia genetica e 2 por cento hormonal. Em 14,1 por cento dos pacientes a principal causa para a baixa estatura foi o retardo de crescimento intra-uterino. Conclusao: O atendimento da baixa estatura deve ser iniciado e, na quase totalidade dos casos, acompanhado pelo pediatra geral, com a observacao das causas mais frequentemente apontadas e dos exames necessarios para a consolidacao do diagnostico
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da estrutura e IGF1 (fator de crescimento semelhante a insulina, tipo 1) em pacientes portadores de beta talassemia maior(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Campanaro, Celia Martins [UNIFESP]; Kerbauy, José [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosBaixa estatura e doencas cronicas em populacao de baixa renda, Maceio-AL(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Florencio, Telma Maria de Menezes Toledo [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)A baixa estatura leve está associada a índices mais elevados de gordura corporal: estudo de uma população de baixa renda(Sociedade Brasileira de Pediatria, 2011-04-01) Clemente, Ana Paula Grotti [UNIFESP]; Santos, Carla Danusa da Luz [UNIFESP]; Martins, Vinícius José Baccin [UNIFESP]; Benedito-Silva, Ana Amélia [UNIFESP]; Albuquerque, Maria Paula; Sawaya, Ana Lydia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP); Centro de Recuperação e Educação NutricionalOBJECTIVE: To determine the impact of transferring a pediatric population to mechanical ventilator dependency units (MVDUs) or to home mechanical ventilation (HMV) on bed availability in the pediatric intensive care unit (ICU). METHODS: This is a longitudinal, retrospective study of hospitalized children who required prolonged mechanical ventilation at the MVDU located at the Hospital Auxiliar de Suzano, a secondary public hospital in São Paulo, Brazil. We calculated the number of days patients spent at MVDU and on HMV, and analyzed their survival rates with Kaplan-Meier estimator. RESULTS: Forty-one patients were admitted to the MVDU in 7.3 years. Median length of stay in this unit was 239 days (interquartile range = 102-479). Of these patients, 22 came from the ICU, where their transfer made available 8,643 bed-days (a mean of 14 new patients per month). HMV of eight patients made 4,022 bed-days available in the hospital in 4 years (a mean of 12 new patients per month in the ICU). Survival rates of patients at home were not significantly different from those observed in hospitalized patients. CONCLUSION: A hospital unit for mechanical ventilator-dependent patients and HMV can improve bed availability in ICUs. Survival rates of patients who receive HMV are not significantly different from those of patients who remain hospitalized.
- ItemSomente MetadadadosBaixo peso ao nascer em filhos de maes adolescentes: risco biologico ou social? (Analise dos dados da PNDS, Brasil- 1996)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Picanco, Marilucia Rocha de Almeida [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosBiometria ocular, erro refrativo e sua relacao com a estatura, idade, sexo e escolaridade em adultos brasileiros(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Pereira, Graziela Campanelli [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Biometria ocular, erro refrativo e sua relação com a estatura, idade, sexo e escolaridade em adultos brasileiros(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2007-06-01) Pereira, Graziela Campanelli [UNIFESP]; Allemann, Norma [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: To assess ocular biometric parameters and refractive error in Brazilian adults and their relationship with height, age, gender and years of formal education. METHODS: Cross-sectional study that assessed 173 subjects by keratometry, echobiometry, refraction and measurement of body height. The statistical analysis was performed using Pearson's coefficient and a regression model was constructed. RESULTS: The correlations found were: each 10 cm - increase in height was related to a 0.32 mm longer axial length, 0.07 mm deeper anterior chamber, 0.26 mm deeper vitreous chamber and 0.50 D flatter keratometry. Each 10-year increase in age, related to a 0.15 mm smaller axial length, 0.25 mm thicker lens, 0.21 mm shallower vitreous chamber and 0.23 D more positive spherical equivalent. Each 10-year increase in education related to a 0.74 D more negative spherical equivalent. Gender did not influence the analyzed biometric parameters. Equations referring to biometric parameters and spherical equivalent were formulated. CONCLUSIONS: Positive correlations were found between: axial length and height; anterior chamber and vitreous cavity depth with height; lens thickness with age; keratometry with height; and spherical equivalent with age. Negative correlations were found between: anterior chamber and vitreous cavity depth with age; spherical equivalent and years of formal education.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Crescimento físico infantil: padrões de referência e comportamento de uma amostra de pré-escolares do município de São Paulo (1973-4)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1982) Goihman, Samuel [UNIFESP]; Prado, José Leal [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstatura de adultos empregados em ramos selecionados da atividade economica: estudo de alguns correlatos biossociais, regiao metropolitana de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Prado, Mariangela Cainelli de Oliveira [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstatura final em pacientes com Síndrome de Turner tratadas com hormônio de crescimento(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-04-30) Ferro, Joao Leonardo [UNIFESP]; Silva, Magnus Regios Dias Da [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloObjective: To analyze the final height (EF) in women with Turner syndrome (ST) treated with growth hormone (GH) and to identify predictors of a better response to GH. Method: Retrospective study including 107 karyotypeconfirmed TS patients who reached adult height and were divided into the groups receiving GH (68) and not receiving GH (NGH: 39) while clinically monitored at the Outpatient Clinic. The GH dose used was 50 μg / kg / day (0.15U / kg / day). Initial height, target height (AE), age at onset, duration of GH treatment, growth velocity, EF, age at onset of estrogen replacement, and respective Z-score values for height were collected. Results: The EF of the ST patients treated with GH (145.9cm ± 6.0) was not statistically different from that found in the NGH group (144.4cm ± 7.0). However, the TS subgroup whose parents were lower (stratified within AE <158.5 cm) had a greater benefit with GH than the subgroup with higher parents (AE <158.5 cm: EF 145.6 cm in the GH group vs. 140.3 cm in the NGH (p = 0.002, while EA> 158.5 cm: EF 147.3 cm in the GH group vs. 147.3 cm in the NGH; p = 0.75). The use of GH in patients with lower AE also showed better gain in the EF Zscore (-2.6 vs. -3.5; p <0.001), considering the same time of medication use. Conclusion: Our cohort of patients with TS who used GH and had a target height <158.5 cm had greater benefit with the medication in the final height gain. Besides, we observed that delayed initiation of estrogen replacement might have contributed to achieving a better final height in ST patients who did not receive GH.
- ItemSomente MetadadadosEstudo prospectivo das alterações metabólicas da desnutrição energético-proteica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Martins, Paula Andrea [UNIFESP]; Sawaya, Ana Lydia [UNIFESP]Existem fortes evidências da ligação entre nutrição no início da vida e o aparecimento de' doenças crônicas na vida adulta tais como, obesidade e diabetes mellitus não insulino-dependente. O objetivo do presente estudo foi o de investigar alterações na densidade mineral óssea (DMO) e no metabolismo de glicose e insulina em crianças com baixa estatura nutricional que possam estar envolvidas no aparecimento dessas doenças. Para isso, foram selecionadas 60 crianças, sendo 30 meninos e 30 meninas, em favelas do município de São Paulo. As crianças foram classificadas, de acordo com o indicador estatura para idade, em um grupo com baixa estatura (BE, com estatura para idade ≤ -1,5 escore Z, n=30) e outro grupo com estatura normal (EN, com estatura para idade > -1,5 escore Z, n=30). Após um período de 3 anos foram localizadas através de visitas domiciliares, 53 crianças da amostra original, sendo 27 meninos e 26 meninas. Foi coletada pela manhã, em jejum, uma amostra de sangue (20 ml) para realização de análises bioquímicas, realizada a avaliação antropométrica e clínica e em seguida o exame de' densitometria óssea. Foram dosados os níveis plasmáticos de glicose e insulina e a partir' desses valores, foram calculados os índices que avaliam a função das células 0 pancreáticas (ROMA-B) e a sensibilidade à insulina (HOMA-S). As crianças com baixa estatura tiveram valores semelhantes às do grupo com estatura normal de DMO (g/cm²) no início do estudo, mas após o período de 3 anos, eram diferentes (0.899 vs. 0.982, p=0.001 e 0.870 vs. 0.981, p=0.031; meninos e meninas respectivamente). Da mesma forma, não foram observadas diferenças na DMO para idade no início do estudo, mas após o período de 3 anos, tanto meninos como meninas do grupo BE tinham valores mais baixos comparados ao grupo EN (-0.3 vs. 0.6, p=0.022 e -1.8 vs. -0.3, p=0.006; meninos e meninas respectivamente). As crianças grupo BE mostraram valores mais baixos de insulina de jejum do que as do grupo EN (29.7 ± 14.9 vs. 50.5 ±31.7 pmol/l, p=0.028 e 34.4 ±12.6 vs. 62.3 ± 28.7 pmol/l, p=0.016; meninos e meninas respectivamente) ao mesmo tempo em que os níveis de glicose foram semelhantes (4.5 ± 0.2 vs. 4.5 ± 0.3 mmol/l e 4.2 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.3 mmol/l, meninos e meninas respectivamente). Meninos e meninas com baixa estatura mostraram valores mais baixos de HOMA-B (83 ± 22 por cento vs. 117 ± 37 por cento, p=0.012 e 107 ± 23 por cento vs. 144 ± 46 por cento, p=0.045; meninos e meninas respectivamente) e mais altos de HOMA-S (196 ± 92 por cento vs. 119 ± 58 por cento, p=0.032 e 159 ±67 por cento vs. 98 ± 57 por cento, p=0.016; meninos e meninas respectivamente) Os resultados indicam um prejuízo no ganho em densidade mineral óssea, uma função da células ß diminuída e por outro lado, um aumento na sensibilidade à insulina em crianças com baixa estatura nutricional.
- ItemSomente MetadadadosEstudo prospectivo do estado nutricional e composição corporal de crianças desnutridas moradoras de favelas do município de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Martins, Paula Andrea [UNIFESP]; Sawaya, Ana Lydia [UNIFESP]A hipotese de que alteracoes metabolicas ligadas a desnutricao na infancia poderiam levar a obesidade na vida adulta, vem sendo sugerida como um dos fatores que contribuem para o aumento das prevalencias de obesidade e sobrepeso em paises em desenvolvimento. O objetivo do presente estudo foi verificar a hipotese de que criancas com baixa estatura nutricional, apresentam alteracoes na composicao corporal em relacao a criancas com estatura normal, comparando os ganhos em gordura corporal e massa magra durante o periodo de seguimento. Foram selecionados 53 meninos e meninas de 11 a 15 anos, moradores de favelas do municipio de São Paulo, sendo 21 com baixa estatura nutricional (BE) e 32 com estatura normal (EN). Apos os pais assinarem o Termo de consentimento esclarecido, previamente aprovado pelo Comite de Etica em Pesquisa da UNIFESP, foram avaliados o estado nutricional e a composicao corporal das criancas, atraves de antropometria e densitometria ossea (DEXA), no inicio do estudo e apos um periodo de 3 anos, calculando-se os ganhos nos' parametros observados. Foi encontrado nas criancas estudadas, um ganho maior na' porcentagem de gordura corporal em meninos com baixa estatura nutricional ao mesmo' tempo que um ganho menor na quantidade relativa de massa magra foi observado. Meninos e meninas com baixa estatura tiveram ganhos maiores nas quantidades de gordura por kg de peso corporal e ganhos menores nas quantidades de massa magra. Esses achados podem ser' importantes na compreensao dos fatores envolvidos no aumento da prevalencia de sobrepeso e obesidade entre a populacao mais pobre
- ItemAcesso aberto (Open Access)Evolução da ingestão alimentar e do estado nutricional de crianças após a interrupção da dieta isenta de leite de vaca por teste negativo de desencadeamento oral(Universidade Federal de São Paulo, 2021-09-10) Faria, Dayane Pêdra Batista de [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]; Speridião, Patrícia da Graça Leite [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7520873457028761; http://lattes.cnpq.br/5056114729141952; http://lattes.cnpq.br/1570443616379121Objetivo: avaliar a evolução da ingestão alimentar e do estado nutricional de crianças após a interrupção da dieta isenta de leite de vaca por teste negativo de desencadeamento oral. Método: estudo longitudinal, prospectivo, não controlado que incluiu 80 crianças com idade inferior a 5 anos que apresentaram teste negativo de desencadeamento oral aberto para leite de vaca. Ingestão alimentar e estado nutricional foram avaliados no dia do teste e após 30 dias. Ingestão alimentar foi comparada com as Dietary Reference Intakes (DRIs). Peso e estatura foram mensurados de acordo com as normas da Organização Mundial da Saúde no dia do teste e após 30 dias. Resultados: a média de idade dos pacientes foi 18,7±12,4 meses, sendo 58,7% do sexo masculino (47/80). Após interrupção da dieta de exclusão as crianças apresentaram aumento do consumo diário de energia (897,7 e 961,9 kcal; p<0,001), proteínas (35,5, e 41,1 g; p<0,001), carboidratos (125,7 e 130,3 g; p=0,042), cálcio dos alimentos (495,2 e 712,6 mg; p<0,001), cálcio dos alimentos e suplementos (516,2 e 722,9 mg; p<0,001), fósforo (463,1 e 680,5 mg; p<0,001) e vitamina D (7,6 e 8,8 mg; p=0,006). A proporção de pacientes com ingestão adequada de cálcio (alimentos e suplemento) segundo às DRIs aumentou de 50,0% para 66,3% (p=0,012). Os escores Z (n=76) no dia do teste e 30 dias após, foram, respectivamente, para peso/idade: - 0,6 e -0,4 (p<0,001), estatura/idade: -1,1 e -0,8 (p<0,001) e peso-estatura: -0,1± 1,1 e -0,1±1,0 (p=0,793). Os escores Z de peso- estatura e IMC-idade não apresentaram variação estatisticamente significante. Conclusão: a liberação das proteínas do leite de vaca na dieta promoveu aumento da ingestão de energia, proteínas, carboidratos, cálcio, fósforo e vitamina D, além de aumento nos escores Z de peso/idade e estatura/idade.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Follow-up of children and adolescents with short stature: the importance of the growth rate(Associação Paulista de Medicina - APM, 2005-05-01) Strufaldi, Maria Wany Louzada [UNIFESP]; Silva, Edina Mariko Koga da [UNIFESP]; Puccini, Rosana Fiorini [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT AND OBJECTIVE: Short stature is defined as a height of more than two standard deviations below the average for a given age and sex in a reference population. The objective was to describe follow-up conducted among short-stature children and adolescents. DESIGN AND SETTING: Descriptive study, at the Growth outpatient clinic, Department of Pediatrics, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). METHODS: The study included 152 patients aged 2 to 15 years who had height for age of less than P5, on the National Center for Health Statistics curve. The children underwent nutritional evaluation, and several variables relating to height and growth rate were calculated to establish etiological diagnosis. Bone age was evaluated by X-ray. RESULTS: The majority (63.2%) were male. In 77.8%, the stature observed was within the family pattern. Among the 99 patients followed up for more than 6 months, 17.2% presented inadequate growth rates. The preponderant etiological diagnosis for short stature was familial/constitutional in 58.6% of the cases; 27 patients (34.2%) with adequate growth rate presented bone age alterations. Even with inadequate growth rates, 75% of such patients had a normal result from growth hormone stimulation testing. Close to 90% of patients with a diagnosis of short stature of familial/constitutional origin and intrauterine growth retardation presented adequate growth rate. The genetic etiology was significantly characteristic of patients with inadequate growth rate. CONCLUSION: Growth rate assessment must form part of the investigation and follow-up of short-stature cases. However, its utilization and validity should form part of an overall view of each patient.
- ItemSomente MetadadadosHormonio do crescimento, melatonina e sono em criancas pre-puberes com baixa estatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Pradella-Hallinan, Marcia Lurdes de Cacia [UNIFESP]No nosso trabalho estudamos 20 meninos pre-puberes com baixa estatura. O grupo foi constituido de 10 criancas portadoras de baixa estatura constitucional (BEC) e 10 criancas portadoras de baixa estatura familiar (BE). O trabalho objetivou a analise das concentracoes sericas noturnas do hormonio do crescimento (GH) e da melatonina (MT), suas relacoes com o sono (para o GH) ou o periodo da noite (para a MT), as possiveis correlacoes entre estes hormonios e o padrao de sono para os grupos. A metodologia utilizada seguiu criterios usualmente preconizados para estudos com criancas, teve a aprovacao do Comite de Etica da Universidade Federal de São Paulo. Os resultados obtidos permitiram a observacao de similaridades entre as duas formas de baixa estatura estudada, nao encontrando-se diferencas significativas para os parametros de sono, o padrao das curvas hormonais em relacao ao sono e as medias dos niveis de concentracao serica noturna tanto para o GH quanto para a MT. Outrossim diferencas importantes foram encontradas, como os niveis de concentracao maxima (picos) para o GH (maiores no grupo de BEC) e da media de concentracao serica de MT no final da noite (maiores no grupo BE), assim como uma correlacao negativa entre o GH e MT observada somente para o grupo de BE. Estes achados nos fazem aventar a hipotese de um efeito inibidor endogeno da MT sobre a liberacao do GH, o qual poderia potencializar a hipossensibilidade herdada a este hormonio presente nas criancas portadoras de baixa estatura familial
- ItemSomente MetadadadosImpacto antropometrico da suplementacao semanal de zinco em escolares com deficit de crescimento: ensaio randomizado duplo-cego(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Fonseca, Ana Paula Poblacion da [UNIFESP]Pesquisas tem mostrado a importancia dos oligoelementos para a perfeita realizacao dos processos que envolvem a nutricao. Porem, existe dentre os oligominerais, um de grande relevancia para a nutricao infantil, o zinco, que possui papel fundamental no crescimento. Sua defiCiência causa diminuicao na velocidade de crescimento, manifestando-se como um primeiro indicio deste deficit. Atualmente tem sido valorizada a resposta positiva a suplementacao de zinco como diagnostico da defiCiência previa deste mineral. Com o objetivo de observar o impacto antropometrico da suplementacao semanal do mineral zinco em escolares com deficit de crescimento e estatura normal, esta pesquisa adotou o delineamento Ensaio Randomizado Duplo-Cego. Por meio de antropometria, duzentos e dezoito escolares com idades entre 6 e 10 anos, de oito escolas publicas da regiao de Vila Mariana, São Paulo, foram selecionados e divididos em dois grupos nomeados Baixa Estatura (E/I: escore Z < -1,5), e Estatura Normal (Eli: escore Z entre -1,0 e +1,0). Randomicamente, a suplementacao de zinco foi realizada uma vez por semana na forma de zinco aminoacido quelato a 3 por cento ou placebo, durante 12 semanas, quando as criancas foram novamente avaliadas antropometricamente. Foi realizado tambem, o Inquerito Alimentar Recordatorio de 24 horas, por meio de entrevista com os pais ou responsaveis, com o objetivo de verificar a inGestão de zinco. Foi identificada prevalencia de baixa estatura e vigilancia para baixa estatura em 1,3 por cento e 3,0 por cento dos escolares, respectivamente. Os resultados desse estudo apontam para uma pequena melhora na velocidade de crescimento dos individuos que receberam 12 doses semanais de zinco aminoacido quelato. Apesar de ambos os grupos, Baixa Estatura e Estatura Normal, se beneficiarem com a suplementacao de zinco, as criancas com estatura normal e as criancas do sexo feminino apresentaram melhora mais efetiva (mudanca no escore Z), quando comparadas com os escolares que receberam placebo. O Inquerito Alimentar Recordatorio de 24 horas e indicativo de que todos os escolares incluidos na pesquisa, ao inicio da suplementacao possuiam inGestão adequada do mineral zinco para a faixa etaria (9,30 g/d). A suplementacao semanal de zinco apresentou resultados positivos no aumento do crescimento linear de escolares. Assim sendo, a proposta de uma ferramenta simples e efetiva podera estar disponivel para o controle da defiCiência deste micronutriente no...au)