Navegando por Palavras-chave "Eritroblastose fetal"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Alterações ultra-sonográficas na gravidez Rh negativo sensibilizada avaliada pela espectrofotometria do líquido amniótico e pela dopplervelocimetria da artéria cerebral média(Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, 2006-02-01) Nardozza, Luciano Marcondes Machado [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Pares, David Baptista da Silva [UNIFESP]; Chinen, Paulo Alexandre [UNIFESP]; Lobo, Guilherme Antonio Rago; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To evaluate and compare existing ultrasound findings in women with Rh-alloimmunized pregnancies with diagnosis of fetal anemia by spectrophotometric analysis of amniotic fluid or Doppler ultrasound of the fetal middle cerebral artery. MATERIALS AND METHODS: This was an observational descriptive study involving 99 patients evaluated between January 1995 and January 2004. Patients were divided into two groups: 74 Rh-isoimmunized women submitted to spectrophotometry of the amniotic fluid (group S) and 25 Rh-isoimmunized women submitted to Doppler ultrasound of fetal middle cerebral artery (group D) to evaluate fetal anemia. Ultrasound findings in the two groups were compared. RESULTS: Placental anomalies, mainly placentomegaly and textural irregularities were more frequently seen in pregnant women followed up with spectrophotometry of the amniotic fluid compared to those followed up with Doppler ultrasound (64% X 32%, p = 6,294). CONCLUSION: The frequency of abnormal ultrasound findings was 2-fold higher in pregnancies evaluated with spectrophotometry of the amniotic fluid compared to those followed up with Doppler ultrasound.
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da hemorragia feto-materna em pacientes com indicação para ministração de imunoglobulina anti-D(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Baiochi, Eduardo [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]Objetivo: Avaliacao da hemorragia feto-materna (HFM) nas pacientes em que se impoe a profilaxia da aloimunizacao Rh com emprego de imunoglobulina anti-D. Metodo: Realizamos o teste de roseta para triagem dos casos que necessitariam determinacao quantitativa do volume de sangue fetal transferido para circulacao materna, que foi entao apurado pelo teste de Kleihauer-Betke (K-B). Resultados: Em nossa casuistica tivemos 345 pacientes avaliadas no periodo pos-parto, 32 pos-abortamento, 3 por gestacoes ectopicas, 2 pos-curetagens de gravidezes molares, 1 caso de amniocentese e um de sangramento da segunda metade da gestacao por insercao baixa de placenta, recebidos no periodo de marco de 2002 a fevereiro de 2003. O teste de roseta apresentou resultado positivo em 27 casos (7 por cento). Em seis destas amostras o teste de K-B nao apontou HFM (falso positivo do teste de roseta de 1,57 por cento), duas amostras apresentaram-se hemolisadas e noutra a leitura do teste nao foi conclusiva. Entre os casos de abortamento nao foi detectada nenhuma HFM 2,5 ml. Entre as puerperas tivemos nove casos com volume apurado de HFM < 10 ml (2,6 por cento), oito com HFM entre 10 e 30 ml (2,3 por cento) e 2 puerperas apresentaram transferencia sanguinea feto-materna maior que 30 ml (0,58 por cento), necessitando suplementacao alem da dose padrao de anti-D. Conclusoes: O teste de roseta dispensou 93 por cento das pacientes de avaliacao adicional da HFM por metodo quantitativo. A implementacao desta rotina na deteccao da HFM excessiva entre pacientes que recebem profilaxia com anti-D e factivel, a um custo medio de R$ 10,39 por paciente e conferiu cobertura adequada a um maior numero de casos. A dose de anti-D utilizada nos casos de abortamento ate 12 semanas de gestacao poderia ser substancialmente menor, parecendo-nos oportuna a disponibilizacao no mercado nacional de apresentacao com 50 Ng, que representaria alem da economia, maior racionalidade
- ItemSomente MetadadadosO desfecho da gravidez Rh- sensibilizada avaliada pela espectrofotometria do líquido amniótico e pela doppervelocimetria da artéria cerebral média(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Nardozza, Luciano Marcondes Machado [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]Objetivos: Este trabalho tem como proposição confrontar os resultados perinatais do apuro da anemia fetal pela espectrofotometria do líquido amniótico com o da Dopplervelocimetria da artéria cerebral média. Método: observacional descritivo com grupo de comparação. Nosso grupo de estudo foi constituído por 291 pacientes, avaliadas no período de janeiro de 1995 a janeiro de 2004. Foram analisados e comparados três grupos: 74 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela espectrofotometria (grupo SE); 25 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela Dopplervelocimetria (grupo SD) e 191 gestantes Rh negativo não sensibilizadas (controle, grupo NS). Avaliamos parâmetros relativos à gestação e ao neonato, como: alterações ultra-sonográficas no acompanhamento pré-natal, transfusão intra-uterina durante a gestação, via de parto, idade gestacional, peso ao nascimento, índice de Apgar no quinto minuto, transfusão no recém nascido, hematócrito do recém-nado, tempo de internação, natimortos e óbito neonatal intra-hospitalar. Resultados: No grupo SE apuramos que as alterações ecográficas são mais assíduas que as encontradiças no grupo SD. A transfusão intrauterina foi estatisticamente igual nos dois grupos estudos (SE e SD). Indicamos o parto cesáreo em 66 por cento dos casos nas gestantes sensibilizadas (S), intervenção esta maior que a observada no grupo controle (NS), onde a percentagem foi 44 por cento. No entanto, no grupo SE, bem como no grupo SD, apresentaram igual freqüência de tomotocia. Nas gestantes que não apresentavam anticorpos anti-eritrocitários (NS), os pré-termos chegam a 7 por cento, enquanto no grupo S, mostrou número acentuado de conceptos abaixo de 37 semanas (39 por cento). Além da prematuridade, nosso trabalho mostrou que 31 por cento do recém-nados pesavam menos que 2.500g, enquanto no grupo controle (grupo NS) representava apenas 7 por cento. O índice de Apgar no quinto minuto foi menor nos recém-nascidos do grupo S, quando comparado com oriundos de parturientes sem esta patologia (NS). Ressalta-se, contudo, que nos grupos SE e SD os valores do Apgar não foram estatisticamente diferentes. A necessidade de transfusão sangüínea no período neonatal foi maior quando o acompanhamento a anemia fetal foi apurada pela espectrofotometria (grupo SE). Outro fator relevante foi o hematócrito nos recém-nados e observamos níveis mais elevados no grupo SD quando comparadas com o grupo SE. No entanto, estes dois fatores assinalados (hematócrito e a necessidade de transfusão sanguínea) não modificaram o tempo de internação no berçário dos conceptos de gestantes sensibilizadas dos dois diferentes protocolos (SE e SD). A maneira pela qual acompanhamos a anemia quer seja através da espectrofotometria, quer pela Dopplervelocimetria, não alteraram os índices de natimortalidade e de óbito neonatal precoce. Conclusões: As alterações ultra-sonográficas foram detectadas em dobro quando a anemia foi avaliada pela espectrofotometria em comparação com o grupo seguido pela Dopplervelocimetria. O acompanhamento pelos dois métodos diagnósticos não modificou o número de indicações de terapia invasiva da transfusão intra-uterina e a incidência de parto cesáreo também foram a mesma para os dois grupos de estudo, da ordem de 65 por cento. Cerca de 40 por cento dos conceptos eram pré-termos e um terço dos infantes pesavam menos que 2500g, nos dois grupos de estudo; o índice de Apgar mostrou-se de valor preditivo importante no prognóstico neonatal precoce na sensibilização pelo fator Rh. O neonato foi mais resguardado quando o acompanhamento da anemia pré-natal se fez pela Dopplervelocimetria, pois exibiu hematócrito mais elevado e menor necessidade de transfusão neonatal. A maneira pela qual acompanhamos a anemia, ou pela espectrofotometria, ou pela Dopplervelocimetria, não alterou a natimortalidade ou o decesso neonatal intra-hospitalar.