Navegando por Palavras-chave "Ducto Deferente"
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- ItemSomente MetadadadosAcao da serotonina e antagonistas no ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1983) Garcez, Lucia [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAcao de agentes beta-adrenergicos em ducto deferente de rato: analise teorica e experimental baseada na possivel interacao com dois sistemas receptores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1983) Toledo, Alejandro Alfonso Diaz [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterísticas da interação da serotonina com receptores serotoninérgicos e adrenérgicos em ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Garcez-do-Carmo, Lucia [UNIFESP]; Jurkiewicz, Aron [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterísticas farmacológicas da musculatura lisa longitudinal e circular do ducto deferente de ratos geneticamente hipertensos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Caricati-Neto, Afonso [UNIFESP]; Jurkiewicz, Aron [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao do efeito composto fentonio [N-(4-fenil) fenacil I-hiosciamina] em receptores nicotinicos ganglionares do subtipo alfa 3beta4(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Munhoz, Egeberto [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao dos efeitos promovidos pela peconha da serpente Bothrops jararaca no ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Sciani, Juliana Mozer [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao neuroquimica da desnervacao e reinervacao simpatica do ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Freitas, Thalma Ariani [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosClassificacao de antagonistas nao-competitivos em ducto deferente de rato: analise teorica experimental(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Martini, Lucienne Colombo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosComparaccao entre os efeitos de doses simples e acumuladas de agonistas totais em canal deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1974) Markus, Regina Pekelmann [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDeterminacao da atividade colinesterasica em vesiculas seminais e canais deferentes e de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1976) Souccar, Caden [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDucto deferente de ratos albinos castrados e tratados com propionato de testosterona em diferentes períodos: ultraestrutura e morfometria(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Dalur, Edson Spanghero [UNIFESP]; Hayashi, Hisakazu [UNIFESP]O ducto deferente de ratos adultos apresenta epitelio de revestimento com celulas principais que executam importantes funcoes para o metabolismo e a sobrevivencia do espermatozoide. Vesiculas ou protrusoes citopiasmaticas emanam da superficie apical do ducto deferente em direcao ao lumen. O objetivo deste trabalho foi determinar se as vesiculas de exocitose sao androgenodependentes. Para tanto, utilizamos ratos divididos em tres grupos: GI - sham; GII - castrado bilateralmente e GIII - castrado bilateralmente e tratado com propionato de testosterona. Assim, fragmentos de ducto deferente foram coletados e processados para microscopia de luz e para microscopia eletronica de transmissao e, apos os procedimentos tecnicos, as celulas principais foram analisadas. Os resultados mostraram que a concentracao de vesiculas de exocitose diminuiu nos animais castrados e apresentou concentracoes normais nos animais castrados e tratados com propionato de testosterona, principalmente no grupo tratado durante sete dias
- ItemSomente MetadadadosEfeito de antidepressivos inibidores da recaptação neuronal de monoaminas sobre a plasticidade adrenérgica no ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Souza, Cláudio Fontes [UNIFESP]; Frussa-Filho, Roberto [UNIFESP]Introdução: O uso prolongado de antidepressivos em indivíduos com depressão leva ao incremento de neurotrofinas no SNC, com aumento da neurogênese, sinaptogênese, aumento da arborização nervosa e o restabelecimento da rede neural. Algumas dessas neurotrofinas são encontradas no sistema nervoso periférico, inclusive trato urogenital, tendo sido demonstrado aumento da inervação simpática do ducto deferente de rato (DD) após administração de neurotrofinas. Em vista desse fato nosso objetivo foi verificar se o tratamento com os antidepressivos, fluoxetina, desipramina e imipramina seria capaz de acelerar a reinervação que normalmente ocorre após desnervação cirúrgica do ducto deferente. Métodos: Ratos Wistar foram tratados cronicamente com fluoxetina, desipramina ou imipramina (10mg/Kg/dia, via intraperitoneal), ou com veículo (salina). No 11º de tratamento os animais foram anestesiados para a realização da cirurgia de desnervação ou falsa-operação (controle) de seus ductos deferentes. O tratamento foi continuado até a eutanásia dos animais (7a 28 dias após a cirurgia). Os ductos deferentes foram retirados e processados para a quantificação de catecolamina endógena por cromatografia líquida de alta resolução (HPLC) ou preparados para registro de contração muscular isométrica in vitro. Nos estudos de contração muscular a viabilidade neuronal foi avaliada pela resposta contrátil à estimulação elétrica (EE) em parâmetro que promovem unicamente neuroliberação, e por tiramina, droga que acarreta liberação de catecolaminas neuronais. A reatividade do componente muscular pós-sináptico foi avaliada por meio de curvas concentração-resposta do agonista α1-adrenérgico, fenilefrina e pela contração induzida por concentração única de ATP (10-2 M) e de BaCl2 (10-2 M). A reatividade de α2-adrenoceptores pré-sinápticos foi avaliada por curvas inibitórias de clonidina sobre a contração causada por EE. Resultados: Após 7 dias de desnervação a contração do tecido em resposta ao EE e à tiramina é mínima, havendo gradual recuperação da resposta aos 21 e 28 dias. O tratamento crônico com antidepressivos alterou esse padrão de resposta neurogênica. Em DD obtidos de animais tratados com fluoxetina e desnervados por 7 ou 21 dias, a resposta à tiramina foi cerca de 2 vezes maior do que a obtida em DD desnervados tratados com veículo. Em DD desnervados por 7 dias, provenientes de animais tratados com desipramina, foi observada uma contração por EE cerca 2.2 vezes mais acentuada do que aquela obtida no grupo controle desnervado tratado com veículo. Nos grupos falso-operados o tratamento com os antidepressivos não alterou o padrão de contração induzida por EE ou tiramina. Os efeitos observados pelo tratamento crônico com os antidepressivos não foram decorrentes de alterações na reatividade de receptores pós-sinápticos uma vez que a resposta contrátil ao agonista α1-adrenérgico, fenilefrina, ao ATP e ao BaCl2, não foi diferente quando comparada àquela do grupo veículo, tanto nos animais falso-operados como nos desnervados. O tratamento com fluoxetina não alterou a reatividade de α2-adrenoceptores pré-sinápticos, uma vez que não foram observadas diferenças na resposta à clonidina. O tratamento com imipramina não modificou a resposta do DD nem nos grupos falso-operados nem desnervados. Estudos de dosagem de catecolaminas endógenas foram realizados em animais tratados com fluoxetina. Nesses animais ocorreu um aumento em cerca de 84%, 43% e 51% dos níveis de noradrenalina (NA), em DD desnervados por 7, 21, e 28 dias respectivamente. Conclusão: O tratamento crônico com fluoxetina aumentou os níveis de NA, assim como a resposta de contração para a tiramina nos DD desnervados, da mesma forma o tratamento crônico com desipramina aumentou a resposta de contração do DD desnervado induzido por EE. Esse efeito não parece ser decorrente de alterações nos adrenoceptores pré ou pós-sinápticos, indicando que esses antidepressivos estariam facilitando a regeneração neuronal no DDR..
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da toxina TsTX-I do escorpião Titus serrulatus sobre a neurotransmissão simpática no ducto deferente de rato e célula cromafim bovina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Conceição, Isaltino Marcelo da [UNIFESP]; Jurkiewicz, Aron [UNIFESP]1. Contracao induzida por TsTX-I ou veratridina no ducto deferente de rato: Tanto a TsTX-I como a veratridina induzem contracao no ducto deferente de rato. A contracao eliciada pela TsTX-I se inicia rapidamente apos a aplicacao da toxina atingindo um pico maximo ao redor de 1-2 minutos. Apos atingir o maximo o orgao inicia uma relaxamento gradual e quase completo. Em contraste, a contracao provocada pela veratridina possui um inicio mais lento e segue contraindo ate o final do periodo experimental. Os efeitos das duas toxinas sao irreversiveis. A TsTX-I e cerca de 200 vezes mais potente que a veratridina em induzir contracao no ducto deferente de rato, apesar de apresentarem a mesma eficacia. 2. Liberacao de catecolaminas na celula cromafim bovina As duas toxinas sao capazes de liberar catecolaminas das celulas cromafins bovinas. Novamente, a TsTX-I e cerca de 200 vezes mais potente que a veratridina. Entretanto, na celula cromafim bovina a TsTX-I e muito menos eficaz que a veratridina em liberar noradrenalina e adrenalina (nas doses aximas, a veratridina libera cerca de 10 vezes ma is catecolaminas que a TsTX-I. 3. Efeitos da TsTX-I sobre as correntes de sodio na celula cromafim bovina A TsTX-I produz um deslocamneto da dependencia de voltagem para a ativacao dos canais de sodio para potenciais mais negativos, alem de reduzir a corrente de sodio que flui por esses canais. 4. Efeitos da concentracao de calcio extracelular Quando altas concentracoes de calcio extracelular sao utilizadas, observando-se um sinergismo entre a TsTX-I e a veratridina. Esse sinergismo foi observado tanto no ducto deferente de rato(avaliado pela contracao desse orgao) como na celula cromafim bovina (avaliado atraves da secrecao de catecolaminas, captacao de 45Ca2+ e das oscilacoes de calcio intracelular. 5. Efeitos de bloquadores de canais de calcio sensiveis a voltagem Na celula cromafim bovina, as oscilacoes de calcio intracelular induzida por TsTX-I e veratridina utilizadas em associacao foram prevenidas pelo bloqueio dos canais de calcio sensiveis a voltagem. No ducto de rato, o bloqueio de canais dos tipos N e P/Q nao afetou a contracao induzida por TsTX-I, mas o bloqueio de canais de calcio do tipo N produziu uma pequena depressao da contracao induzida pela veratridina. 6. Participacao dos componentes adrenergico e purineegico na contracao induzida por TsTX-I em ducto deferente de rato. Verificamos que aTsTX-I parece causar a liberacao preferencial de ATP ...(au)
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do midazolam no musculo liso e transmissao simpatica em ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Stefani, Fabio [UNIFESP]Nosso objetivo foi estudar a acao do benzodiazepinico Midazolam sobre a contratilidade e a neurotransmissao do ducto deferente de rato. Verificamos que: A curva dose-efeito do Midazolam apresentou a forma conhecida como curva em sino , caracterizada por um efeito contratil com doses iniciais, seguido de um efeito menor a medida que se aumentaram as doses do benzodiazepinico. Esta e a primeira vez em que se descreve esse tipo de curva para o Midazolam nesta preparacao. O efeito inicial do Midazolam parece ser devido a interacoes com alfa adrenoceptores, pois foi inibido pelos antagonistas competitivos Prazosin e WB4101. Alem disso, o Midazolam pode ser classificado com agonista parcial, com base em duas evidencias experimentais: (a) seu efeito maximo foi menor que o de um agonista total, como a Noradrenalina e (b) quando combinado com este ultimo agonista, o Midazolam comportou-se como sinergista ou antagonista, segundo a dose de Noradrenalina usada. O pD2 do Midazolam foi de 4.4 ± 0.1 e a atividade intrinseca (a) de 0.36 ± 0.02. Verificamos que as doses maiores de Midazolam, ou seja, as que produzem a parte descendente da curva dose - efeito, produziram uma inibicao nao-especifica no ducto deferente, com base nos seguintes resultados: (a) houve um bloqueio do tipo nao competitivo nas contracoes de BaC12 e KCI ; (b) houve um bloqueio das curvas de calcio no orgao despolarizado por KCI; (c) houve um bloqueio da contracao por estimulo eletrico transmural. (d) o deslocamento das curvas de Midazolam por Prazosin e WB 4101 apresentou um componente nao competitivo, que poderia estar relacionado ao efeito inespecifico das doses maiores do benzodiazepinico. O emprego de Midazolam oin vivoo na dose de 1omg/kg, 2 horas antes do experimento nao produziu modificacoes nas curvas dose-efeito de varios agonistas e das contracoes induzidas por calcio ou por estimulo eletrico transmural. Os nossos resultados sugerem que o Midazolam, alem de ser um agonista parcial em receptores alfa adrenergicos, apresentam tambem um componente inibitorio, possivelmente associado a sitios de ligacao perifericos de benzodiazepinicos e a translocacao de calcio
- ItemSomente MetadadadosEfeitos pre e pos sinapticos dos inibidores da acetilcolinesterase na neurotransmissao em musculatura lisa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Resende, Janaina Drawanz Pereira [UNIFESP]
- ItemEmbargoEstudo da potenciação tempo-dependente na contração por agonista no ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Paggiaro, Juliano Grandi [UNIFESP]; Jurkiewicz, Aron [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo de alteracoes produzidas no sistema noradrenergico pelo implante do ducto deferente de rato na parede do ceco: emprego da metodologia de receptor binding(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Sette, Mario [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo do efeito nao-genomico da androsterona em musculos lisos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Monteforte, Priscila Totarelli [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo dos efeitos de veneno bruto do escorpião Tityus bahiensis sobre o sistema nervoso autônomo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Casasco, Bianca Serra [UNIFESP]; Garcez-do-Carmo, Lucia [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo farmacologico do ducto deferente de rato infantil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1980) Ribeiro, Mario Luis de Moura [UNIFESP]