Navegando por Palavras-chave "Diafragma da Pelve"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da funcao da musculatura do assoalho pelvico nos pacientes com sindrome pos-pociomielite(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Ocnhas, Mirca Christina Batista [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da musculatura do assoalho pelvico de mulheres com bexiga hiperativa antes e apos os tratamentos medicamentoso ou fisioterapeutico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Lima, Amene Cidrao [UNIFESP]Objetivo: Comparar a pressao da musculatura do assoalho pelvico (AP) utilizando os metodos de avaliacao: palpacao digital e perineometro, correlacionar os dois metodos de avaliacao da musculatura do AP, antes e apos tratamento medicamentoso ou fisioterapeutico em pacientes com sindrome da bexiga hiperativa. Pacientes e metodos: Estudo prospectivo e randomizado com 58 mulheres com media de idade de 61 anos, media de paridade 3 filhos e indice de massa corporea 29,3 Kg/m2. A avaliacao da contracao dos musculos do AP foi realizada por meio de palpacao manual (escala oxford) graduada de 0 a 5 e pelo perineometro no qual obtivemos as medicoes de pressao de pico (Pp) e pressao media (Pm) em cmH2O. As mulheres foram divididas em grupos de tratamento 1: exercicios perineais, 2: eletroestimulacao do nervo tibial posterior (EENTP), 3: eletroestimulacao intravaginal (EEIV) e 4: oxibutinina. Ao final do tratamento compararam-se os valores do Oxford, Pressao de pico (Pp), Pressao media (Pm) de todas as pacientes. Resultados: Observou-se correlacao positiva dos valores iniciais do Oxford e pressao de pico (Pp) (r = 0,675 e p = 0,000) e tambem dos valores finais do Oxfordr e pressao de pico (Pp) (r = 0,629 e p = 0,000). Na afericao manual Oxford, observamos que houve diferenca estatisticamente significativa pos tratamento entre os grupos, sendo no grupo de exercicios perineais a diferenca foi maior (p = 0,006). Na afericao pelo perineometro, a pressao de pico (Pp) nao houve diferenca estatisticamente significativa pos tratamento entre os grupos (p = 0,245) assim como na pressao media (Pm) (p = 0,197). Conclusao: Ha correlacao positiva entre os valores de Oxford obtido pela escala manual e Pressao de pico obtido pelo perineometro. Nao houve diferenca entre os grupos em relacao a pressao de pico e pressao media, aferido pelo perineometro, antes e apos o tratamento. No grupo de exercicios perineais, houve maior variacao do Oxford apos tratamento
- ItemSomente MetadadadosAvaliação de testes eletrofisiológicos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Cavalcanti, Geraldo de Aguiar [UNIFESP]; Bruschini, Homero [UNIFESP]A incontinencia urinaria constitui-se em um problema relativamente frequente em mulheres. A integridade anatomica da uretra e das estruturas de conexao e sustentacao da musculatura pelvica sao fundamentais para o mecanismo esfincteriano urinario. Tem-se estudado muito a respeito da definicao, reconhecimento e demonstracao objetiva da incompetencia uretral. Contudo, os urologistas ainda carecem de um teste objetivo para identificar e quantificar essas anormalidades. Pelo menos em parte, o funcionamento da musculatura do assoalho pelvico depende de sua. inervacao. Esse aspecto justifica o fato de que a medicina eletrodiagnostica esteja assumindo um importante papel para a compreensao de anormalidades dessa regiao, inclusive do esfincter uretral. Contudo, essa metodologia apresenta alguns` aspectos ainda nao devidamente estabelecidos, como tambem existem apenas poucos relatos da utilizacao desses testes em nosso meio. Esses fatos denotam a necessidade de determinar criterios de leitura e obter uma maior familiarizacao da tecnica em mulheres continentes antes de utiliza-las na investigacao de pacientes com perdas urinarias. O presente estudo avaliou 42 voluntarias continentes, selecionadas atraves de criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Dentre elas, 37 foram selecionadas, onde foi realizada a pesquisa dos reflexos pudendo-anal e uretro-anal, alem do potencial evocado cortical e tempo de latencia motora distal do nervo pudendo. Nao houve diferenca entre as latencias registradas em ambos os lados para os reflexos sacrais e o tempo de latencia motora distal. Tambem nao houve diferenca entre os potenciais evocados obtidos como estimulo bilateral do nervo pudendo. A lat6encia motora distal pudenda apresentou correlacao positiva com a idade e o indice de massa corporea. Observando a historia obstetrica, houve correlacao da latencia do PESS entre mulheres nuliparas e com historia de partos (vaginais ou cesarianas). Foram definidos tambem criterios de leitura para os parametros eletrofisiologicos estudados. O contraste das latencias obtidas com outros valores de grupos controle descritos na literatura refletiram a falta de um maior conhecimento e padronizacao dos metodos eletrofisiologicos para o assoalho pelvico_(au)
- ItemSomente MetadadadosAvaliação do desempenho de mulheres com incontinência urinária de esforço e assintomáticas durante um intenso treino dos músculos do assoalho pélvico.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Burti, Juliana Schulze [UNIFESP]; Almeida, Fernando Gonçalves de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A continencia urinaria e a manutencao dos orgaos em posicao adequada dependem de um sistema complexo e integrado, que compreende os musculos do assoalho pelvico, inervacao autonomica e somatica adequadas da musculatura lisa da uretra e do esfincter, alem do suporte da uretra e dos tecidos conjuntivos. O treinamento da musculatura do assoalho pelvico e indicado como primeira linha de tratamento para a incontinencia urinaria de esforco, mas ainda nao ha consenso sobre a melhor forma de aplicar esse treinamento, ja que os estudos apresentam metodologia variada. Avaliacoes sobre o desempenho e a condicao fisiologica dessa musculatura sao necessarios para que treinos individualizados e mais eficazes sejam elaborados. Objetivo: Avaliar o desempenho de mulheres com incontinencia urinaria de esforco (IUE) e mulheres assintomaticas durante um intenso treino dos musculos do assoalho pelvico. Materiais e Metodos: Foram incluidas mulheres entre 35 e 70 anos assintomaticas e com perdas urinarias aos esforcos. As mulheres com incontinencia urinaria de esforco eram encaminhadas pelo setor de Urologia da Unifesp, com estudo urodinamico comprovando o diagnostico e as assintomaticas foram recrutadas da comunidade, participando voluntariamente do estudo. Foram excluidas mulheres gravidas, com disturbios neurologicos e/ou cognitivos, cirurgia genito-urinaria previa, sintomas de bexiga hiperativa, uso de medicacao para bexiga hiperativa, prolapso genital, mulheres que nao conseguissem entender como executar perfeitamente as contracoes dos musculos do assoalho pelvico e as que nao quisessem participar do estudo. Todas as pacientes incluidas no estudo realizaram contracoes submaximas continuas dos MAP ate que se auto-avaliassem em estado de fadiga, de acordo com a escala de percepcao de esforco de Borg. A duracao do treino, as variaveis de eletromiografia (EMG) e a frequencia cardiaca antes e apos a fadiga foram medidas, a fim de analisar o comportamento fisiologico dos MAP e verificar se existem diferencas entre as mulheres com IUE e as assintomaticas. Indice de Massa Corporal (IMC), paridade, tipo de parto e Questionario de Impacto da Incontinencia (ICIQ-SF) tambem foram utilizados, para comparar as caracteristicas dos grupos. Resultados: Foram avaliadas 26 mulheres assintomaticas (media de idade 50,73 anos) e 30 mulheres com IUE (media de idade 53,66 anos) A duracao do teste, isto e, o tempo para atingir fadiga de acordo com a escala de Borg, foi 36.72% menor no grupo incontinente, quando comparado com as assintomaticas (media de 9.10 e 14.38 minutos, respectivamente, p = 0.006). Quando as variaveis eletromiograficas foram comparadas, ambos os grupos apresentaram um comportamento semelhante antes e depois do esforco, com uma unica diferenca nos dois momentos: as mulheres incontinentes apresentavam amplitude de contracao sustentada de 60 segundos (μV) menor que as assintomaticas. Apos a fadiga, ambos apresentaram uma diminuicao na amplitude eletromiografica de repouso, sugerindo cansaco, mas nao fadiga. Em ambos os grupos, a frequencia cardiaca aumentou significativamente durante o teste. Conclusoes: Mulheres com IUE submetidas a uma intensa serie de exercicios dos musculos do assoalho pelvico apresentam fadiga/cansaco dos MAP em tempo significantemente menor que mulheres assintomaticas. Uma avaliacao inicial com base no desempenho dos MAP e fundamental para definir a melhor forma de treinamento, evitando que essas mulheres executem treinos incompativeis com suas habilidades, proporcionando uma reabilitacao mais eficaz e com menor taxa de abandono
- ItemSomente MetadadadosAvaliação eletrofisiológica da inervação uretral e pudenda em mulheres com incontinência urinária de esforço(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Cavalcanti, Geraldo de Aguiar [UNIFESP]; Bruschini, Homero [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao eletromiografica da musculatura pelvica pre e pos prostatectomia radical retropubica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Hacad, Claudia Rosenblatt [UNIFESP]Objetivo: Determinar as caracteristicas eletromiograficas dos musculos do assoalho pelvico obtidas antes e durante os primeiros seis meses apos a PRR e sua correlacao com a incontinencia urinaria. Materiais e Metodos: Foram avaliados homens diagnosticados com cancer de prostata e encaminhados a realizar prostatectomia radical aberta, utilizando eletromiografia de superficie (sEMG) dos musculos do assoalho pelvico. Os sintomas do trato urinario inferior foram avaliados atraves da aplicacao do Escore Internacional dos Sintomas Prostaticos (IPSS), dos questionarios Urinary Distress Inventory (UDI), Incontinence Impact Questionnaire (IIQ), e do questionario de avaliacao da Bexiga Hiperativa (OAB-short form). As avaliacoes foram realizadas antes e 1, 3 e 6 meses apos a PRR. Os criterios de exclusao foram radioterapia previa, doencas sistemicas ou neurologicas que poderiam comprometer as estruturas e os orgaos pelvicos, escores pre-operatorios do IPSS> 7 e do OAB ≥ 8. Resultados: Trinta e oito homens (media de idade = 63,1± 5,71 anos) foram avaliados. Seis meses apos a cirurgia, 20 pacientes (52,6%) estavam totalmente secos. Nao foram observadas diferencas sEMG no pre-operatorio entre os grupos que se apresentaram continentes e incontinentes seis meses apos a PRR. Nas avaliacoes sEMG subsequentes, foram observadas alteracoes na amplitude de contracao rapida (p=0,006), amplitude de repouso pos-contracao rapida (p=0,04), amplitude media de contracao sustentada por 10 segundos (p=0,024) e amplitude basal final (p=0,011), em ambos os grupos. Conclusao: Foram observadas alteracoes nas variaveis sEMG da MAP em repouso e em contracao apos a PRR, independente do status de continencia. Esses resultados podem ser explicados por uma adaptacao do assoalho pelvico a nova condicao do esfincter uretral apos a cirurgia
- ItemSomente MetadadadosAvaliação objetiva do impacto dos exercícios hipopressivos na reabilitação do assoalho pélvico de mulheres com prolapso genital(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Bernardes, Ana Paula Magalhaes Resende [UNIFESP]; Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliação por ressonância magnética das estruturas musculo ligamentares do assoalho pélvico e da presença de cistocele em mulheres com e sem incontinência urinária de esforço(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Bezerra, Maria Rita Lima [UNIFESP]; Szejnfeld, Jacob [UNIFESP]Objetivos: demonstrar o valor da ressonancia magnetica na avaliacao das estruturas musculoligamentares e dos prolapsos pelvicos em mulheres sem e com incontinencia urinaria de esforco. Metodos: realizou-se estudo prospectivo em 25 pacientes com incontinencia urinaria de esforco e em 22 assintomaticas, com idade de 20-80 anos (media de idade: 50anos). Os exames de RM de pelve em aparelho de 1,5T foram realizados em sequencias turbo spin-echo, ponderadas em T1 e T2, nos planos axial e sagital. Os exames foram analisados por dois observadores independentes, sem conhecimento previo do diagnostico. Procuraram identificar os musculos: levantador do anus (pubococcigeo, iliococcigeo), puborretal, coccigeo, obturador interno e compressor da uretra e o ligamento pubo-uretral e avaliar a espessura e a integridade desses grupos musculares e ligamentos. Comparando-se as imagens no plano sagital T2 em repouso e com esforco, foi estudada a presenca ou nao de cistocele. Foram verificada as frequencia de identificacao e a reducao das estruturas musculoligamentares por observador. A diferenca estatistica das estruturas acima citadas em relacao ao grupo continente e incontinente, foi avaliada pelos testes do Qui-quadrado, exato de Fisher, indice de proporcao de concordancia interobservador e intervalo de confianca (95 por cento). Resultados: Houve diferenca estatisticamente significante(p <0,05) na identificacao do m.compressor da uretra e do ligamento pubouretral pelo observador I , sendo identificados com maior frequencia nas mulheres continentes,nao havendo diferenca estatisticamente significante (p>0,05) na identificacao dos mm. levantador do anus, pubococcigeo, iliococcigeo, puborretal, coccigeo e obturador interno. Tambem houve diferenca estatisticamente significante (p<0,05) na identificacao do m. coccigeo, nao havendo diferenca significante (p>0,05) na identificacao dos demais musculos e do ligamento pubo-uretral pelo observador li. Quanto a reducao das estruturas musculoligamentares, nao houve diferenca estatisticamente significante (p >0,05) entre as pacientes...(au)
- ItemSomente MetadadadosBiofeedback para o tratamento das disfuncoes do assoalho pelvico feminino(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Fitz, Fatima Fani [UNIFESP]Objetivo: Determinar os efeitos do treinamento dos musculos do assoalho pelvico (TMAP) em combinacao com o biofeedback (BF) para o tratamento das disfuncoes do assoalho pelvico feminino. Metodos: Revisao sistematica com metanalise. Estrategia de busca: As bases pesquisadas foram: MEDLINE (1966-marco/2011), LILACS (1993-marco/2011), PUBMED (1974-marco/2011), PEDro (1985-marco/2011). Consideraram-se elegiveis os ensaios em lingua inglesa. Criterios de selecao: Ensaios clinicos randomizados e controlados, nos quais o BF foi utilizado como adjuvante ao TMAP no tratamento nas disfuncoes dos musculos do assoalho pelvico (MAP) feminino, tais quais disfuncoes urinarias, anorretais e sexuais. Criterios de exclusao: ensaios nos quais o treinamento dos MAP foi combinado com BF para fins de aprendizagem da contracao muscular do assoalho pelvico; ensaios em que o BF foi utilizado em combinacao com outra terapia; ensaios nos quais o BF foi utilizado apenas como avaliacao dos MAP; e ensaios que recrutaram homens e mulheres, nos quais os dados demograficos e os resultados nao foram reportados separadamente. Coleta dos dados: a extracao de dados e avaliacao de qualidade foi feita independentemente por dois investigadores de acordo com criterios previamente determinados e os resultados foram comparados para determinacao do grau de concordancia. A qualidade metodologica dos estudos foi avaliada pela escala PEDro. Para a metanalise foram extraidas medidas de desfecho continuas, usando modelo de efeito fixo e/ou randomico. Os resultados foram apresentados em medias ponderadas. Resultados: Coletivamente, um total de 22 estudos foram incluidos. Apenas nos ensaios que trataram as disfuncoes urinarias foi possivel fazer uma reuniao de estudos. Comparando TMAP com BF e TMAP sem BF nao foi encontrada relevancia estatistica nos resultados que avaliaram a funcao dos MAP em curto e medio prazo: media 9.89 (95% intervalo de confianca -5.05, 24.83) e 15.03 (95% intervalo de confianca -9.71. 39.78), respectivamente. Conclusao: o TMAP com BF parece nao oferecer beneficios adicionais no tratamento das disfuncoes femininas dos MAP
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da isoflavona no assoalho pélvico de mulheres na pós-menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Accorsi, Leni Aparecida Spagna [UNIFESP]; Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo prospectivo, randomizado e controlado em mulheres com prolapso genital que se submeteram ou nao ao treinamento muscular do assoalho pelvico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Stupp, Liliana [UNIFESP]Objetivo: avaliar os efeitos do treinamento muscular do assoalho pelvico (TMAP) em mulheres com prolapso de orgaos pelvicos (POP). Metodo: Trinta e sete mulheres com estadio II POP foram randomizadas e divididas em grupo de intervencao (n =21), que recebeu como forma de tratamento o treinamento muscular domiciliar coordenado por fisioterapeuta, ou grupo controle (n =16), que recebeu orientacoes quanto ao estilo de vida e contracoes do assoalho pelvico sem quantidade predeterminada. A avaliacao inicial e apos tres meses consistiu de: avaliacao da forca muscular (escala Oxford e endurance), ativacao muscular (eletromiografia de superficie), quantificacao do prolapso genital (metodo POP-Q) e sintomas e qualidade de vida (questionario P-QoL). Results: O grupo de intervencao apresentou melhora significante do prolapso genital de parede anterior e posterior quando comparado ao grupo controle (P<0.001 e 0.025, respectivamente) e diminuicao significativa dos sintomas. Adicionalmente, o grupo de intervencao obteve melhora da forca muscular (P<0.001), endurance (P<0.001) e ativacao muscular (P= 0.008) comparado ao grupo controle. Conclusoes: O treinamento muscular do assoalho pelvico e efetivo para o tratamento do prolapso genital
- ItemSomente MetadadadosForca muscular perineal no pos-parto tardio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Menta, Silmara Silveira [UNIFESP]O uso seletivo da episiotomia durante o expulsivo tem sido recomendado desde 1996 pela Organizacao Mundial da Saúde como uma das medidas para a reducao das condutas intervencionistas no processo fisiologico da parturicao. Este estudo teve por objetivos identificar os valores da Forca Muscular Perineal em duas posicoes (deitada/sentada) e dois estados musculares (repouso/esforco) entre primipuerperas, segundo o tipo e caracteristicas do parto e determinar a associacao entre a Forca Muscular Perineal e as variaveis independentes e de controle selecionadas. Trata-se de um estudo transversal, analitico e descritivo com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada no Hospital Amparo Maternal, instituicao privada conveniada ao Sistema unico de Saúde do Municipio de São Paulo no periodo de abril a julho de 2002. A amostra foi constituida por 95 primipuerperas a termo que retornaram a instituicao para a consulta puerperal, sendo 22 de parto cesarea, 18 de parto vaginal com perineo integro, 23 com rotura perineal e 32 com episiotomia. 0 retorno ocorreu entre o 40 e 45° dia posparto, onde foram realizados: entrevista, exame fisico e mensuracao da Forca Muscular Perineal por meio do perineometro de Kegel. A perineometria foi feita nas posicoes deitada repouso/esforco e sentada repouso/esforco, havendo tres afericoes em cada posicao para a obtencao da media simples, totalizando 12 mensuracoes para cada mulher. Os resultados demonstraram 18,9; 30,7; 34,5; 46,5 mmHg como medias da Forca Muscular Perineal nas quatro posicoes, respectivamente. Na comparacao entre a Forca Muscular Perineal e as variaveis independentes: faixa etaria, cor da pele, situacao marital, indice de Massa Corporea, tipo e caracteristicas do parto, peso do recem-nascido; e as variaveis de controle: queixas urinarias e intestinais nao houve diferenca estatistica significante. Para a variavel tempo de internacao, detectou-se maior forca muscular perineal entre as mulheres com periodo inferior a 120 ou superior a 1.801 minutos (p < 0,01) nas situacoes deitada esforco e sentada repouso/esforco. A variavel retorno a atividade sexual apresentou significancia com p<0,05 para a situacao deitada repouso, identificando-se maior forca nas mulheres que nao retornaram. A avaliacao da Forca Muscular Perineal no retorno pos-parto permite a mulher o esclarecimento sobre seu estado muscular perineal e, se indicado, o recebimento de orientacoes e ate inclusao em programas de exercicios supervisionados que conduzem a preservacao da funcionalidade perineal e melhora na qualidade de vida
- ItemAcesso aberto (Open Access)Função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre de gravidez(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Petricelli, Carla Dellabarba [UNIFESP]; Nakamura, Mary Uchiyama [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Comparar a funcao dos MAP entre nuliparas e multiparas, no terceiro trimestre de gravidez, analisando a relacao entre atividade eletrica (EMGs), palpacao vaginal (Escala Oxford odificada - EOM) e extensibilidade perineal (Epi-no®), alem de avaliar os fatores de risco (IMC, IUE, tosse seca, constipacao e peso estimado do concepto). Paciente e Metodos: Estudo transversal e observacional com amostra consecutiva de 60 mulheres higidas (30 nuliparas e 30 multiparas), feto unico, IG entre a 35ª a 40ª semana. Foram excluidas as pacientes com indicacao de cesarea eletiva ou com ausencia de contracao dos MAP durante o exame fisico. Paciente posicionada em litotomia realizou-se a avaliacao da atividade eletrica dos MAP atraves da EMGs que captou o sinal mioeletrico do terco externo no conduto vaginal. Em seguida, verificou-se a forca muscular atraves EOM, graduando a contracao muscular de 0 a 5. E por ultimo, o Epi-no® foi posicionado na vagina,sendo inflado ate o maximo de desconforto reportado pela paciente. Para correlacionar os tres metodos de avaliacao foram usados os testes estatisticos Correlacao de Pearson e Kruskall-Wallis, para as variaveis IMC, IU gestacional, constipacao, atividade fisica e tosse cronica foram utilizadas os testes Mann-Whitney, Qui-quadrado e Fisher com nivel alfa de 0,05. Resultados: Encontramos uma relacao positiva entre os valoresmedianos da EMGs e EOM (escore 1=31,31μV; escore 2=37,09μV; escore 3=49,98μV p=0,008) e ausencia de correlacao entre os valores da EMGs com a extensibilidade perineal (r= -0,193 p=0,140) e da escala Oxford com o Epi-no® (escore 1=18,50, escore 2=18,75 e escore 3=18,75 p=0,785). Quanto aos fatores de risco, encontramos diferencas entre os grupos no IMC (N: 27,06 vs. M: 31,79 p<0,001), e nao nas demais variaveis (tosse cronica M: 10% vs. N: 20% p=0,471; constipacao M: 13,3% vs. N: 26,6% p=0,197; IUG M: 63,3% vs. N: 50% p=0,297) e atividade fisica M: 16,6% vs. N: 30% p= 0,222). Conclusao: A nuliparas apresentaram maior atividade eletrica e forca muscular, e menor extesnibilidade perineal comparada as multiparas. A correlacao entre os metodos evidenciou que a extensibilidade e uma variavel independente da forca muscular e atividade eletrica. Quanto aos fatores de risco, apenas o IMC foi significante entre nuliparas e multiparas
- ItemSomente MetadadadosMobilidade do colo vesical e avaliacao funcional do assoalho pelvico em mulheres continentes e com incontinencia urinaria de esforco, consoante o estado hormonal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Moreira, Sonia Fatima da Silva [UNIFESP]A incontinencia urinaria de esforcos (IUE) e uma queixa comum nos consultorios de ginecologistas. Neste trabalho foi estudada a relacao entre a mobilidade do colo vesical e a forca da musculatura perineal em mulheres com e sem incontinencia urinaria de esforco, no menacme e na pos menopausa. Foram avaliadas 61 pacientes, das quais 31 estavam no menacme, sendo 17 com incontinencia urinaria de esforco e 14 continentes, e 30 estavam na pos menopausa sendo 15 com e 15 sem IUE. Nao participaram do estudo mulheres em terapia de reposicao hormonal, com historia de cirurgia previa para correcao de incontinencia urinaria, histerectomizadas, gestantes, portadoras de diabete melito ou pneumopatias, ou com outras causas de perda involuntaria de urina que nao aos esforcos. Todas foram submetidas a anamnese e exame fisico geral e especifico, urina tipo I, urocultura e glicemia. Aquelas com idade igual ou superior a 40 anos fizeram dosagens de FSH e estradiol plasmaticos. As incontinentes foram submetidas ao teste da coluna d'agua e teste de esforco com bexiga vazia. Para estudar a mobilidade do colo vesical foram utilizados o teste do cotonete e a ultra-sonografia transperineal, e, para estudo da musculatura perineal, foram utilizados a palpacao digital e cones vaginais com pesos variando de 25 a 65 g. As medidas das distancias do colo vesical em relacao a borda inferior da sinfise pubica, tanto em repouso quanto ao esforco, e de sua mobilidade, estudados pela ultra-sonografia, foram significativamente diferentes nas mulheres incontinentes quando comparadas com as continentes, independente do estado hormonal. As medidas do teste do cotonete ao esforco, e a incursao do artefato, foram significativamente maiores nas mulheres incontinentes, quando comparadas as continentes, independente do estado hormoonal. Ja no teste realizado em repouso, as mulheres na pos menopausa, nao apresentaram diferenca significativa entre continentes e incontinentes. Na avaliacao da musculatura do assoalho pelvico, tanto pelo teste com cones quanto pela palpacao digital, as mulheres continentes apresentaram melhores resultados que as incontinentes, independente do estado hormonal. Foi encontrada correlacao positiva entre o teste do cotonete e a ultrasonografia, e entre a avaliacao do assoalho pelvico pela palpacao digital e pelos cones vaginais. Nao foi encontrada correlacao entre a funcao muscular do assoalho pelvico e a mobilidade do colo vesical