Navegando por Palavras-chave "Densitometria"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação comparativa entre a densidade óptica da mandíbula e o T-score do fêmur e da coluna vertebral, obtido por meio da densitometria óssea, em pacientes candidatas a implantes dentários(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Tortorelli Júnior, José [UNIFESP]; Lederman, Henrique Manoel [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Verificar se existe correlação entre os valores médios da densidade óptica (DO) apresentada pela imagem tomográfica computadorizada, num corte coronal da mandíbula, numa região de interesse (ROI), com o T-score da coluna vertebral e do colo do fêmur, obtido por meio da densitometria óssea, em pacientes candidatas a implantes dentários. Método: Estudo transversal prospectivo realizado em 25 pacientes do gênero feminino com idade média de 60 anos, de etnia variada, com mais de 5 anos de pós-menopausa, portadoras ou não de osteoporose, realizando ou não tratamento da osteoporose, edêntulas totais ou parciais, candidatas a implantes dentários. As pacientes realizaram os exames pré-operatórios exigidos pela equipe cirúrgica, tais como: radiografia panorâmica, radiografias periapicais, densitometria óssea, tomografia computadorizada, hemograma completo, tempo de sangramento, tempo de coagulação, tempo de protrombina, dosagem de glicose, cálcio, fosfatase alcalina e creatinina. Utilizou-se para análise o T-score do colo do fêmur e da coluna vertebral (L2-L4), obtidos na densitometria óssea, e a média dos valores de densidade óptica obtida na região de interesse, nos cortes coronais da TC da mandíbula, passando pelo forame mentual, abaixo do canal mandibular. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultado: Comparando a densidade óptica (DO) na ROI da TC da mandíbula com T-scor e da coluna vertebral L2-L4 e do colo do fêmur, observou-se que quanto maior T-score, maior é o valor médio da densidade óptica (DO) na ROI da TC. Aplicou-se o índice de correlação linear de Pearson e obteve-se o valor de 0,706 quando comparado com a coluna vertebral L2-L4, e, 0,627 quando comparado com o fêmur, considerados valores medianos. Conclusão: Existe correlação, estatisticamente significante, entre o T-score do colo do fêmur e da coluna vertebral L2-L4 e a média da densidade óptica da região de interesse da TC da mandíbula, demonstrando que o paciente que apresenta baixa DMO, da coluna e do fêmur, também apresenta baixa densidade óptica na TC da mandíbula.
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da composição corporal de adolescentes do sexo feminino com lupús eritematoso sistêmico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Caetano, Michelle Cavalcante [UNIFESP]; Sarni, Roseli Oselka Saccardo [UNIFESP]Introdução: O lupus eritematoso sistemico juvenil (LESj) e uma doenca inflamatoria cronica, que acomete individuos ate 18 anos de idade. A doenca cursa com modificacoes da composicao corporal e com risco elevado de fraturas. Objetivo: Avaliar a composicao corporal (CC) e a densidade mineral ossea de coluna lombar (L1-L4) (DMO), em dois momentos, de adolescentes do sexo feminino com LESj. Casuistica e metodos: Por meio de estudo de coorte observacional, avaliou-se a CC e a DMO de 35 adolescentes pos-menarca, com LES. Foram coletados: medicamentos utilizados (doses cumulativa e atual de corticosteroides, uso de suplementos medicamentosos contendo calcio e vitamina D), proteinuria de 24 horas, indice de massa corporal e de estatura para a idade (escore z). A CC foi determinada por absorciometria por dupla emissao de feixes de raios-X (DXA), em dois momentos (mediana de 1,2 anos). A partir da DXA foram calculados: Fat Mass Index (FMI = massa gorda em quilogramas dividida pela estatura em metros elevada ao quadrado) e Lean Mass Index (LMI = massa magra em quilogramas dividida pela estatura em metros elevada ao quadrado). Os escores z de FMI e LMI foram obtidos com base no referencial proposto por Weber et al, 2013. A DMO foi classificada segundo a International Society of Clinical Densitometry (baixa DMO para a idade cronologica < -2,0 desvios-padrao). Resultados: A media de idade foi de 15,4±1,8 anos, o tempo de doenca foi de 3,7 anos (0,4 a 11,0). Em relacao ao estado nutricional: 54,3% eram eutroficas, 22,8% sobrepeso, 22,8% obesas, 8,5% baixa estatura. 42,8% das pacientes tinham baixa DMO para idade e 60% nao utilizam suplementacao de vitamina D. Nao se observou diferenca significante entre os momentos para o ZFMI, ZLMI e ZIMC; a DMO mostrou reducao significativa (p=0,011). Houve associacao entre a ausencia de suplementacao da vitamina D e a reducao da DMO. Conclusao: O decrescimo na DMO em adolescentes com LESj associou-se a ausencia de suplementacao de vitamina D enfatizando a importancia da elaboracao de protocolos bem definidos de suplementacao dessa vitamina
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da composição corporal em crianças e adolescentes com artrite idiopática juvenil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-05-26) Caetano, Michelle Cavalcante [UNIFESP]; Hilário, Maria Odete Esteves [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To evaluate the body composition (BC) in children and adolescents with juvenile idiopathic arthritis (JIA). Methods: Through a cross-sectional, retrospective and controlled study we assessed the BC of 63 children and adolescents with JIA, matched for age and gender with 53 healthy controls. The weight and height were used to calculate the body mass index, classified in z score (ZBMI). The BC was determined by dual-energy X-ray absorptiometry (LUNAR TM DPX-MD plus, DXA). The following parameters were calculated: fat mass index (FMI, fat mass/ height²), lean mass index (LMI, lean mass/height ²), appendicular fat mass index (IGE, appendicular fat mass/height²), appendicular lean mass index (IMME, appendicular lean mass/height²) and the relationship between appendicular/truncal fat (BPT). An FMI value over third quartile of the control group was considered inappropriate. Results: In the patients we observed a female prevalence (66.7%) and the most frequent subtype was polyarticular (50.8%). The median disease duration was 62.5 months and 84 months for boys and girls, respectively. Respectively, 52.4% and 61.9% of boys and girls were eutrofic according to ZBMI. The BC measured in girls, through DXA, showed significantly higher body fat percentual compared with controls (4.83 kg/m2 vs 2.23 kg/m2; p<0.001), different from the one observed in the boys (2.2 kg/m2 vs 2.83 kg/m2; p=0,47). BPT was significantly more elevated in JIA group than in controls in both gender (p≤0. 001). There was no significant association between FMI and the variables related to the disease and treatment. BMI showed lower discriminatory power in identifying adiposity excess in girls than in boys (likelihood ratio =+ 80%). Conclusion: Girls with JIA had a higher FMI compared with the control group, what could be related to a higher risk for cardiovascular complications. The ZBMI in girls with JIA, had a weak correlation with FMI.
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da densidade mineral ossea de pacientes com sindrome de Turner na faixa pediatrica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Gabbay, Monica Andrade Lima [UNIFESP]E descrito osteopenia em pacientes adultas com sindrome de Turner, no entanto, na faixa pediatrica os achados sao contraditorios. A presenca nessa sindrome de hipoestrogenismo e displasia ossea torna as pacientes um modelo biologico para o estudo desta condicao. Deste modo, o conhecimento da osteopenia durante a infancia e adolescencia poderia contribuir para a prevencao da osteoporose. Objetivo: Conhecer a DMO de pacientes com sindrome de Turner e compara-la as criancas normais. Estabelecer se a ostepenia descrita nos mulheres adultas com essa sindrome ja esta presente durante a infancia. Metodologia: Foram avaliadas 35 pacientes com sindrome de Turner e 55 meninas normais, na faixa etaria de 7 a 17 anos, do Ambulatorio de Endocrinologia do Departamento de Pediatria da U.N.I.F.E.S.P./E.P.M. Foram realizados densitometria ossea de corpo total e lombar e os resultados comparados com os controles de acordo com a idade, IO, peso, IMC e estatura. Resultados: Nao se detectou osteopenia em pacientes com idade inferior a 10 anos. Nas pacientes com idade superior a 10 anos a DMO foi significativamente menor que os controles de mesma idade, porem esta diferenca foi menor quando utilizou-se como parametro, a 10. Pacientes com sindrome de Turner com peso e IMC maiores apresentaram DMO significativamente menor que seus controles, assim como pacientes com reposicao estrogenica tambem apresentaram massa ossea menor que meninas normais pos menarca. Nao houve diferenca da DMO quando as pacientes foram comparadas a controles de mesma estatura. Nao houve associacao entre tipo de carotipo e DMO. Conclusao: Pacientes com S. de Turner com idade inferior a 1O anos nao apresentam osteopenia. Nas pacientes com idade superior a 1O anos a osteopenia encontrada ao comparar a controles de mesma idade e minimizada quando os resultados sao analisados segundo a 10 e eliminada quando comparada a controles de mesma estatura. Nao houve associacao entre tipo de cariotipo e DMO
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da densidade mineral óssea durante a puberdade, em criancas normais de São Paulo: influência de fatores antropométricos, composição corporal e do SDHEA na massa óssea(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Brandao, Cynthia Maria Alvares [UNIFESP]; Vieira, Jose Gilberto Henriques [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliação nutricional e da composição corporal de crianças portadoras de doença renal crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Brecheret, Ana Paula [UNIFESP]; Carvalhães, João Tomás de Abreu [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação da densidade óptica de pigmento macular em pacientes diabéticos e indivíduos normais: Avaliação dos principais métodos e associação com a idade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Lima, Veronica Franco de Castro [UNIFESP]; Sallum, Juliana Maria Ferraz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Comparar os valores de densidade optica de pigmento macular (MPOD) obtidos atraves dos metodos de fotometria de flicker heterocromatico (HFP) e autofluorescencia (AF) em um grupo de pacientes normais; comparar os valores de MPOD em pacientes diabeticos e nao-diabeticos, investigar a relacao entre esses valores e os niveis sericos de hemoglobina glicosilada e perfil lipidico; e, finalmente, investigar a relacao entre a idade e a distribuicao dos valores de MPOD ao redor da fovea em pacientes normais. Metodos: No primeiro estudo, 10 pacientes (20 olhos) normais (sem doencas oculares ou sistemicas) foram incluidos e testados para MPOD atraves dos metodos de HFP e AF. O metodo de AF utiliza dois comprimentos de onda diferentes para a aquisicao das imagens atraves de um oftalmoscopio de varredura a laser confocal modificado (Heidelberg Retina Angiograph, HRA, Heidelberg Engineering, Inc., Heidelberg, Alemanha). Os valores para as duas tecnicas foram obtidos em 4 excentricidades diferentes ao redor do centro da fovea (0,25, 0,5, 1 e 1,75°). Cada olho foi testado tres vezes para cada um dos metodos, e a analise estatistica foi realizada atraves de regressao linear e teste t pareado. Em um segundo estudo, 43 pacientes (43 olhos) diabeticos tipo 2 e normais foram incluidos prospectivamente e alocados em 3 grupos: grupo 1 (controle; n=14), grupo 2 (diabeticos sem sinais de retinopatia; n=17) e grupo 3 (diabeticos com retinopatia nao proliferativa leve; n=12). Todos os pacientes foram submetidos a exame oftalmologico completo e foram coletadas informacoes sistemicas e oculares, incluindo o uso de suplementos vitaminicos contendo carotenoides. A avaliacao da MPOD foi realizada atraves do HRA. Os valores obtidos em 2 excentricidades ao redor do centro da fovea (0,5 e 2°) foram comparados entre os grupos atraves da analise de variancia. Os niveis sericos de hemoglobina glicosilada e lipideos (HDL, LDL, colesterol total e triglicerides) foram correlacionados com os niveis da MPOD para cada grupo atraves de regressao linear. Finalmente, em um terceiro estudo, os valores da MPOD de 30 pacientes (30 olhos) normais foram obtidos atraves do HRA em 3 excentricidades retinianas (0,5, 1 e 2°) e correlacionados com a idade atraves de regressao linear. Resultados: Para a comparacao entre as tecnicas, os valores obtidos pela HFP foram consistente e significativamente inferiores aos valores obtidos pelo HRA (p<0,001) em todas as excentricidades retinianas testadas. Houve uma correlacao significativa entre os valores obtidos pelos dois metodos em quase todos os locais testados, sendo que a correlacao mais forte foi observada no ponto mais afastado da fovea (1,75°) (r=0,73). Em relacao a comparacao entre diabeticos e normais, a media dos valores da MPOD obtidos a 2° do centro da fovea variou significativamente para os tres grupos [grupo 1 (0,29 ± 0,07 DU), grupo 2 (0,22 ± 0,09 DU) e grupo 3 (0,14 ± 0,05 DU), p<0,001]. Alem disso, observou-se uma correlacao inversa e significativa entre os niveis de hemoglobina glicosilada e os valores medios da MPOD a 2° para todos os pacientes (r=-0,63, p<0,001). Nao foram encontradas correlacoes significativas com niveis de lipideos sericos, duracao do diabetes ou idade. Os pacientes incluidos para a analise de correlacao com a idade apresentaram 23 a 77 anos (idade media ± DP = 48,6 ± 16,4 anos). Diferencas significativas para os valores medios de MPOD obtidos a 0,5, 1 e 2° do centro da fovea foram encontradas (0,49 ± 0,12 DU; 0,37 ± 0,11 DU; 0,13 ± 0,05 DU, respectivamente, p<0,05). Os valores da MPOD a 0,5 e 1° e a idade mostraram uma correlacao significativa (p≤0,02), ja os valores da MPOD a 2° nao apresentaram correlacao com a idade (p=0,06). Conclusoes: Os valores da MPOD obtidos atraves do HRA mostraram correlacao significativa com os valores obtidos pelo metodo padrao de HPF, porem foram consistentemente mais elevados em todas as excentricidades retinianas testadas. Estes resultados sugerem que o metodo pode ser usado com seguranca em pacientes incapazes de realizar o teste de HPF, o que e essencial para uma aplicacao clinica mais ampla da analise de pigmento macular. Pacientes diabeticos tipo 2 com e sem retinopatia apresentaram niveis reduzidos da MPOD quando comparados aos pacientes nao-diabeticos. Alem disso, observou-se uma correlacao inversa e significativa entre os niveis de hemoglobina glicosilada e esses valores quando todos os pacientes foram analisados. Finalmente, os valores da MPOD obtidos em uma populacao normal foram mais elevados proximo ao centro da fovea. Esses valores apresentaram pico entre 45-50 anos de idade, seguido por uma reducao gradual apos 60 anos de idade
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparative analysis of the nuclear lens opalescence by the Lens Opacities Classification System III with nuclear density values provided by Oculus Pentacam: a cross-section study using Pentacam Nucleus Staging software(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2011-04-01) Magalhães, Fernanda Pedreira [UNIFESP]; Costa, Elaine Fiod [UNIFESP]; Cariello, Angelino Júlio [UNIFESP]; Rodrigues, Eduardo Buchele [UNIFESP]; Hofling-Lima, Ana Luisa [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: To compare the clinical classification of cataract using the Lens Opacities Classification System (LOCS) III with the mean values of lens density provided by the Pentacam Scheimpflug System in nuclear cataracts. METHODS: One hundred and one eyes from 101 patients with age-related nuclear cataract were submitted to clinical examination for lens grading score using LOCS III. According to LOCS III, nuclear opalescence was divided in six groups. Patients were evaluated by the Pentacam Scheimpflug System for the mean lens density using the Pentacam lens densitometry program (PLDP), the Pentacam Nucleus Staging (PNS) mean value and the PNS cataract grading score. RESULTS: A positive correlation between the mean values of lens density and LOCS III classification, considering groups 1 to 5, could be noticed with PLDP and PNS mean value. The mean values between the groups were similar using the PLDP and the PNS mean value. However, when the PNS cataract grading score was evaluated, there was low correspondence with LOCS III classification. CONCLUSION: Pentacam Scheimpflug device offers an objective measure of the lens nuclear density on nuclear cataracts. PLDP and the PNS mean value were both useful to evaluate age-related nuclear cataract up to LOCS III group 5.
- ItemSomente MetadadadosDensidade mineral ossea da coluna lombar com densitometria de dupla emissao de raios X (DEXA) em criancas de 6 a 14 anos de idade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1992) Fonseca, Antonio Sergio Macedo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDensidade mineral ossea em criancas com hipermobilidade articular com e sem dor em membros(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Roberto, Adriana Madureira [UNIFESP]Avaliamos em 93 criancas com idade variando de 5 a 10 anos (media de 7;3 anos) a presenca de hipermobilidade articular de acordo com criterios de Carter & Wilkinson parcialmente modificados por Beighton & Horan e a presenca de dor em membros atraves de questionario dirigido aos pais. Os criterios de exclusao foram: presenca de patologia cronica ou atual; uso de medicamentos que influenciem a massa ossea; criancas com algum grau de desenvolvimento puberal e idade superior a 10 anos. As criancas foram distribuidas de acordo com a presenca ou nao de hipermobilidade associada ou nao a dor em membros, sendo 29 (31,2 por cento) com hipermobilidade e com dor em membros, 20 (21,5 por cento) com hipermobilidade e sem dor, 22 (23,6 por cento) sem hipermobilidade e com dor, 22 (23,6 por cento) sem hipermobilidade e sem dor (grupo controle). Todas as criancas realizaram DMO de coluna lombar a nivel de vertebras L2-L4, com densitometro de marca Lunar DPX. Vinte e quatro (25,8 por cento) criancas apresentaram perda de DMO maior que 10 por cento com relacao a DMO adequada para idade e sexo. A DMO mostrou-se menor (em relacao ao grupo controle) nos grupos: com hipermobilidade (independente da presenca de dor), com dor (independente da presenca de hipermobilidade), com hipermobilidade e sem dor e sem hipermobilidade e com dor. Concluimos que a DMO estatisticamente menor no grupo com dor em membros (independente da presenca de hipermobilidade) em relacao aos controles poderia estar relacionada a uma menor atividade fisica da crianca. º` Alteracoes estruturais no colageno de criancas com hipermobilidade articular (independente da presenca de dor) podem explicar as alteracoes de DMO neste grupo
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da velocidade do ultra-som nas falanges dos dedos da mao com a densidade ossea na coluna e colo do femur medida por densitometria de dupla emissao com fonte de raios X(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Mendes, Antonio Carlos Good Lima [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo da densidade óssea em crianças com beta-talassemia maior através da densitometria de dupla emissão com fonte de raio X (DXA)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Correa, Margarida Maria Pinheiro [UNIFESP]; Yamamoto, Mihoko [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudos sobre o metabolismo ósseo e mineral e suas alterações, com enfase para o conhecimento de suas apresentações em populações brasileiras(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosMá absorção e intolerância a sobrecarga de lactose, ingestão de cálcio e densidade mineral óssea em crianças e adolescentes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Medeiros, Lilian Cristiane da Silva [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]Objetivo: Avaliar o consumo de cálcio e a densidade mineral óssea de crianças e adolescentes de acordo com a capacidade de absorção e a tolerância a sobrecarga de lactose. Métodos: Estudo transversal com amostra de conveniência composta por 76 crianças e adolescentes com idade entre 5 e 12 anos. 0 método adotado para diagnostico de ma absorção de lactose foi o teste do hidrogênio no ar expirado com dose de lactose de 2 gramas de lactose por quilograma de peso, até o máximo de 50 gramas, em solução aquosa. Incremento de hidrogênio em relação ao jejum ≥ 20 partes por milhão caracterizou má absorção de lactose. Intolerância à sobrecarga de lactose foi definida como presença de sintomas gastrintestinais após a sua ingestão. Foram aplicados dois recordatórios de 24 horas para obtenção dos dados sobre consumo alimentar. 0 conteúdo mineral ósseo (gramas) e a densidade mineral óssea (gramas/centimetr02) foram avaliados em coluna lombar (vértebras L2-L4) e fêmur proximal (total) por densitometria de dupla emissão com fonte de raios-X (DEXA). Resultados: A prevalência de má absorção foi de 61,8% e de intolerância a sobrecarga de lactose 38,1%. Houve associação entre a presença de má absorção e a intolerância a sobrecarga de lactose (p=0,001). Os participantes foram divididos em três grupos: má absorção e intolerância à sobrecarga de lactose (n=25), má absorção e tolerância à sobrecarga de lactose (n=22) e boa absorção e tolerância a sobrecarga de lactose (n=25). Não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05) entre os respectivos grupos quanto a ingestão mediana de cálcio total (574, 580 e 527 miligramas), cálcio do leite (261,252 e 150 miligramas), leite (225,212 e 125 mililitros) e densidade de cálcio da dieta (375, 336 e 325 miligramas de cálcio/1000 calorias). Os grupos foram similares com relação ao escore Z de estatura/idade (0,06±0,82; 0,49 to,86 e 0,20 ±0,89) peso/idade (0,01 ±1,06; 0,36 ±1 ,24 e 0,28 ±1,09), índice de massa corporal (16,60 ±2,66; 17,54 ±3,80 e 17,46 ±3,55) e escore Z de índice de massa corporal (-0,09 ±1,24; 0,09 ±1,49 e 0,19 ±1, 17). Os respectivos grupos também não diferiram quanto ao conteúdo mineral ósseo e a densidade mineral óssea da coluna e fêmur. Conclusão: A má absorção e a intolerância a sobrecarga de lactose não afetaram a ingestão de cálcio e a densidade mineral óssea de crianças e adolescentes..
- ItemAcesso aberto (Open Access)Pamidronate and zoledronate effects in the increment of bone mineral density and histomorphometry in rats(Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2011-04-01) Cruz Júnior, Antônio Fiel; Buchpiguel, Carlos; Guarniero, Roberto; Barbieri, Antonio [UNIFESP]; Faculty of Medicine of Uninga Department of Clinical Medicine; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: To compare increment of bone mineral density (BMD) with pamidronate, zoledronate and the isolated effect of proteinous diet in undernourished oophorectomized and non-oophorectomized female rats, besides validating BMD's indexes. METHODS: 60 young female Lewis rats were divided into five experimental groups and a control group, oophorectomized and non-oophorectomized. The administration of drugs were submitted to proteinous and aproteinous diets. The variables analyzed were weight, bone densitometry, histomorphometry and biochemical evolution. RESULTS: In weight evaluation, the first interval showed a statistically meaningful increase in oophorectomized sample. In densitometry evaluation, the first interval showed statistically meaningful decrease in four medicated groups and third showed a statistically meaningful increase in 2 non-oophorectomized groups. In laboratory evaluation, there were an increase of total proteins and globulin, decrease of alkaline phosphatase, phosphorus and calcium (except for the oophorectomized) in four medicated groups and increase of phosphorus and calcium in 2 not medicated groups. In histomorphometric evaluation, the oophorectomized groups had smaller increment of BMD. CONCLUSIONS: The pamidronate and zoledronate have shown effectives in the increment of BMD. The proteinous diet itself possesses therapeutic effect in BMD though not significant compared with medicated animals. The results of histomorphometry allow validating BMD's indexes in this experimental model.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Posições oficiais 2008 da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDens)(Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2009-02-01) Brandao, Cynthia Maria Alvares [UNIFESP]; Camargos, Bruno Muzzi; Zerbini, Cristiano Augusto de Freitas; Plapler, Pérola Grinberg; Mendonça, Laura Maria de Carvalho; Albergaria, Ben-Hur [UNIFESP]; Pinheiro, Marcelo de Medeiros [UNIFESP]; Prado, Mirley do; Eis, Sergio Ragi; Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica; Sociedade Brasileira para o Estudo do Metabolismo Ósseo e Mineral; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal de Minas Gerais Hospital Mater Dei; Sociedade Brasileira de Reumatologia; Sociedade Brasileira de Osteoporose; Universidade de São Paulo (USP); Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação; Universidade Federal do Espírito Santo; Colégio Brasileiro de Radiologia; Sociedade Brasileira de Ortopedia e TraumatologiaWith the evolution of bone densitometry, differences in technologies, acquisition techniques, reference databases, reporting methods, diagnostic criteria and terminology have developed and the International Society for Clinical Densitometry (ISCD) periodically holds Position Development Conferences, the latest in 2007. The Brazilian Society for Clinical Densitometry (SBDens), with support from many Brazilian societies interested in bone health, gathered numerous specialists to discuss the ISCD proposals and to evaluate the validity of the extension of those norms to Brazilian population. The SBDens reunion of consensus made a very utile document to help the understanding and interpretation of bone densitometry and other methods of bone assessment.
- ItemSomente MetadadadosValidação do índice mentual e influência da baixa massa óssea na morfologia mandibular: avaliação por meio de radiografias panorâmicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Dutra, Vinicius Davila [UNIFESP]; Fernandes, Artur da Rocha Correa [UNIFESP]