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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aspectos motivacionais associados ao uso da bicicleta como meio de transporte(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-10) Vieira, Leticia Salvador [UNIFESP]; Ferreira, Sionaldo Eduardo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7730654028676766; http://lattes.cnpq.br/7098520653588679; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O presente estudo teve por objetivo quantificar, analisar e comparar aspectos motivacionais relacionados ao uso da bicicleta como meio de transporte e o uso de outros meios de transporte. Participaram 95 pessoas que fazem uso de algum meio de transporte. Foi realizada uma abordagem quantitativa com a aplicação inicial de uma Anamnese para divisão de grupos e posterior aplicação de Questionário Motivacional a fim de sustentar os objetivos do estudo. Obteve-se a classificação de três grupos: grupo BIC (utilizam apenas a bicicleta como meio de transporte), grupo MULT (utilizam a bicicleta e outro meio de transporte) e grupo CON (utilizam apenas outro meio de transporte). Notou-se o uso significativo da música (63%) como instrumento motivacional para todos os grupos além da presença de companhia (16%) para os voluntários durante o trajeto até à Universidade. Nos grupos BIC e CON a música foi considerada determinante para a utilização do meio de transporte (51%). Em relação à mudança ou não do meio de transporte utilizado, 61% do grupo BIC mudaria o meio de transporte se tivesse condições financeiras, assim como 58% do grupo MULT e 72% do grupo CON. Sobre utilizar a bicicleta como meio de transporte, se possuísse uma, todo o grupo BIC utilizaria, enquanto 70% do grupo MULT utilizaria e 50% do grupo CON. Diante destes resultados, conclui-se que a música é o método motivacional mais utilizado por estudantes universitário usuários de bicicleta como meio de transporte, porém, por se tratar de estudantes, há de se considerar que a companhia de amigos e colegas é um concorrente da música, além de grande parte dos voluntários considerarem estes métodos determinantes para a utilização da bicicleta como meio de transporte.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da mecânica e função pulmonar em paratletas de ciclismo(Universidade Federal de São Paulo, 2021-07-05) Maciel, Elaine Teles Santos [UNIFESP]; Albertini, Regiane [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2515657728339113; http://lattes.cnpq.br/0542734525074390; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A lesão medular apresenta alterações nas funções autônomas e sensório-motoras, dentre as funções autônomas esta o comprometimento respiratório. Sabe-se que este comprometimento depende do nível de lesão da medula espinhal, pois há redução ou perda de inervação devido a lesão. A prática esportiva proporciona aumento do condicionamento respiratório seja qual for o nível de lesão. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a função e mecânica pulmonar de paratletas de ciclismo com lesão medular e verificar se possuem alterações. Método. Participaram da pesquisa 20 praticantes de ciclismo do sexo masculino, com idade entre 20 a 45 anos, sendo 12 atletas e 8 paratletas com lesão medular sendo nível de lesão entre C5 incompleta a T10 completa. Foi realizada uma ficha de avaliação, espirometria, oscilometria, manuovacometria e dinamometria. Resultados. Os paratletas apresentaram diminuição em CVF (p<0,05), VEF1 (p<0,05), PEF (p<0,05), VCIn ( p<0,01), MEF75% (p<0,05 ), Z5Hz(p<0,05) e R5Hz (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os dois grupos nos parâmetros índice de Tiffeneau, de MEF 25%, de MEF 50%, Freq Res, X5Hz, PEMax , PIMax , oxido nítrico e força de preensão palmar. Conclusão. Paratletas de ciclismo possuem alteração da mecânica e função pulmonar diminuída devido comprometimento muscular, além de um padrão restritivo característico dessa população, contudo a prática do esporte regular parece minimizar as consequências das sequelas respiratórias fato observado na manutenção da força respiratória e de membros superiores e pelos níveis de oxido nítrico sugerindo a ausência de inflamação em vias aéreas.
- ItemSomente MetadadadosCafeína reduz a percepção de esforço e melhora o desempenho físico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-03-26) Motoyama, Yuri Lopes [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In this study, we showed that supplementation of caffeine increases exercise time associated with a reduction in perceived exertion scale (PES) and increased activation of the motor drive. Nine cyclists performed two tests of constant workload using caffeine and placebo on different days. In both conditions was not identified the fatigue from the motor drive activity, concluding that fatigue is controlled by central mechanisms.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Indexes of power and aerobic capacity obtained in cycle ergometry and treadmill running: comparisons between sedentary, runners, cyclists and triathletes(Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2003-08-01) Caputo, Fabrizio; Stella, Sérgio Garcia [UNIFESP]; Mello, Marco Tulio de [UNIFESP]; Denadai, Benedito Sérgio; Universidade Estadual Paulista (UNESP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The objectives of this study were: a) to determine, in a cross-sectional manner, the effect of aerobic training on the peak oxygen uptake (O2peak), the intensity at O2peak (IO2peak) and the anaerobic threshold (AnT) during running and cycling; and b) to verify if the transference of the training effects are dependent on the analized type of exercise or physiological index. Eleven untrained males (UN), nine endurance cyclists (EC), seven endurance runners (ER), and nine triathletes (TR) were submitted, on separate days, to incremental tests until voluntary exhaustion on a mechanical braked cycle ergometer and on a treadmill. The values of O2peak (ml.kg-1.min-1) obtained in running and cycle ergometer (ER = 68.8 ± 6.3 and 62.0 ± 5.0; EC = 60.5 ± 8.0 and 67.6 ± 7.6; TR = 64.5 ± 4.8 and 61.0 ± 4.1; UN = 43.5 ± 7.0 and 36.7 ± 5.6; respectively) were higher in the group that presented specific training in the modality. The UN group presented the lower values of O2peak, regardless of the type of exercise. This same behavior was observed for the AnT (ml.kg-1.min-1) determined in running and cycle ergometer (ER = 56.8 ± 6.9 and 44.8 ± 5.7; EC = 51.2 ± 5.2 and 57.6 ± 7.1; TR = 56.5 ± 5.1 and 49.0 ± 4.8; UN = 33.2 ± 4.2 and 22.6 ± 3.7; respectively). It can be concluded that the transference of the training effects seems to be only partial, independently of the index (O2peak, IO2peak or AnT) or exercise type (running or cycling). In relation to the indices, the specificity of training seems to be less present in the O2peak than in the IO2peak and the AnT.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Motivação entre praticantes de ciclismo recreacional(Universidade Federal de São Paulo, 2024-11-29) Pereira, Elisangela Lima [UNIFESP]; Oliveira, Camila Aparecida Machado de [UNIFESP]; Padovani, Ricardo da Costa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5442923292795249; http://lattes.cnpq.br/4886067148875464; http://lattes.cnpq.br/8694320482722719; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O uso de bicicletas está relacionado a diversos benefícios à saúde física e mental de seus usuários. Nos últimos anos, o número de ciclistas recreacionais tem aumentado expressivamente, o que torna relevante compreender os aspectos motivacionais envolvidos com essa prática. A motivação está diretamente relacionada a pensamentos, sentimentos e comportamentos que guiam o indivíduo à realização de uma atividade específica Nesse processo, a autonomia que compreende os esforços pessoais envolvidos na participação voluntária de atividade específica tem uma importante função. Desse modo, a presente pesquisa teve como objetivo analisar quais as características da motivação em praticantes de ciclismo recreacional com maior e menor índice de motivação. Para isso, praticantes regulares de ciclismo recreacional (mínimo de 6 meses de prática), com 18 anos ou mais, de ambos os sexos, foram convidados a participar do estudo, por meio das redes de contato dos pesquisadores. A coleta de dados foi feita através de três questionários, estruturados na plataforma Google Forms, que foram respondidos remotamente. Os questionários foram: Questionário de Investigação do perfil do ciclista, Behavioral Regulation in Exercise Questionnaire (BREQ-3) e Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física (IMPRAF-54). Os ciclistas foram organizados de forma crescente de acordo com o índice de autonomia calculado a partir do questionário BREQ-3 e foram posteriormente separados em 2 grupos com igual número de participantes (n=26/grupo): aqueles com menores valores de índice de autonomia (grupo 1), e os participantes com valores maiores (grupo 2). A partir dessa divisão, foram avaliados os demais aspectos motivacionais e de características de prática do ciclismo. Os resultados foram expressos como média + desvio padrão. A análise estatística utilizada foi o teste t-student não pareado, com nível de significância adotado de p<0,05. Resultados: o perfil dos ciclistas de ambos os grupos foi semelhante. O grupo de ciclistas com maior índice de autonomia obteve maior pontuação (p>0.05) nos escores de saúde, sociabilidade e prazer do questionário IMPRAF-54. Conclusão: entre os ciclistas com maior índice de autonomia, os aspectos motivacionais mais importantes foram saúde, sociabilidade e prazer relacionado à prática da atividade.
- ItemSomente MetadadadosSuplementação de cafeína atrasa a fadiga(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-03-26) Pereira, Paulo Eduardo de Assis [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In this study we demonstrated that caffeine supplementation delays the onset of fatigue, promoting improved performance without inducing changes in autonomic cardiac function, respiratory system and energy metabolism. We conclude that fatigue is regulated by the action of CAF in the central nervous system.