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- ItemAcesso aberto (Open Access)Consumo alimentar e alimentação saudável durante a pandemia Covid-19 no Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-08) Montez, João Filipe Dias de Oliveira [UNIFESP]; Pinto, Ana Maria de Souza [UNIFESP]; Bandoni, Daniel Henrique [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6104429791974852; http://lattes.cnpq.br/4047517625181247; http://lattes.cnpq.br/9073134200533873; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A declaração da situação de pandemia de COVID-19, em março de 2020, obrigou que as autoridades adotassem medidas de confinamento, que podem levar à alterações no comportamento alimentar. Objetivo: Avaliar a frequência do consumo de alimentos marcadores do hábito alimentar e as alterações causadas pela pandemia de COVID-19. Método: O estudo faz parte de um projeto de pesquisa que tratou de uma investigação em diferentes países, coletando através de um questionário on-line, aplicado de abril a junho de 2020, dados sociodemográficos, sobre a frequência de consumo de alimentos e se na pandemia o mesmo foi menor, igual ou maior. Para a análise de dados foram considerados os grupos de alimentos consumidos comumente no ambiente domiciliar e realizado teste do qui-quadrado para avaliar as diferenças entre os marcadores de consumo e as características sociodemográficas. Resultados: Um total de 282 indivíduos foram incluídos no estudo, sendo 75,5% do sexo feminino. A maior faixa etária (≥ 51) apresentou maior frequência do consumo de alimentos saudáveis e mínimas alterações no comportamento alimentar durante o confinamento. Foi encontrado aumento significativo do consumo de alimentos ultraprocessados pelos indivíduos com menor renda familiar (≤ R$3000) e com idade entre 26 e 35 anos durante a pandemia. Conclusão: Os indivíduos mais jovens apresentaram as maiores alterações no comportamento alimentar durante a pandemia. Uma intervenção deve ser realizada em relação ao aumento do consumo de alimentos não saudáveis observado, com foco em ações de promoção à saúde e de educação nutricional.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Design arquitetônico hospitalar baseado em evidências durante a pandemia COVID-19: revisão da literatura(Universidade Federal de São Paulo, 2023-10-16) Oliveira, Cintia Gomes [UNIFESP]; Draganov, Patrícia Bover [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7263104433879588; http://lattes.cnpq.br/4598389954047629Objetivo. Conhecer as intervenções de design arquitetônico nos estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) durante a Pandemia Covid-19 Método. Revisão integrativa da literatura nas bibliotecas e bases de dados: LILAC ́s, CINAHL, Pubmed e Embase, no período de 2019 a 2023 com uso dos descritores: arquitetura hospitalar, Covid 19, evidence based facility design e derivados. Os resultados migrados para o Rayyan possibilitaram a seleção de estudos a partir da pergunta de pesquisa "Quais são as intervenções de design arquitetônico desenvolvidos nos estabelecimentos de saúde durante a Pandemia Covid-19?". Assim, construiu-se o fluxograma prisma a partir de 379 registros, após o processo final de leitura integral dos estudos, a amostra final resultou em 54 artigos. Os artigos foram apresentados em um quadro sinóptico que permitiu a categorização dos estudos. Resultados e Discussão. Dos 54 artigos selecionados, a maior parte foi publicada em 2021, nos Estados Unidos da América, envolveram prioritariamente relatos de experiência e estudos de casos e estão disponíveis, na maior parte, na língua inglesa. Os estudos foram categorizados em: EAS ou unidades temporárias e seus respectivos compartimentos ou layout, tecnologias de construção e materiais com propriedades antimicrobianas, fluxo/ zonas e ventilação. Quanto ao design baseado em evidências (DBE) para EAS durante a Pandemia Covid-19, houve a adaptação de espaços públicos em locais de atendimento temporários ou a conversão de unidades hospitalares em unidades Covid-19, com layout pautado na prevenção de infecção. As tecnologias ou materiais de construção envolveram o uso de monoblocos, tendas e materiais com propriedades antimicrobianas, como o cobre e irradiação ultravioleta, o uso de anteparos de acrílico, por vezes, com acoplamento de luvas e distanciamento físico. O espaço foi organizado considerando a divisão por zonas, fluxos sinalizados e unidirecionais, ventilação com pressão positiva e/ou negativa, uso de filtros HEPA e isolamento. Conclusão. As contribuições do DBE para EAS ampliaram os sistemas de saúde global para atender a sobrecarga por meio de estruturas flexíveis, adaptáveis, delimitadas, sinalizadas, com fluxo unidirecional, sistemas de ventilação e uso de materiais com propriedades antimicrobianas. A arquitetura protagonizou o combate à pandemia Covid-19 e reafirmou seu importante papel no processo terapêutico.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Evidências clínicas do uso da azitromicina durante a pandemia de Sars-Cov-2 (COVID-19) – uma revisão bibliográfica(Universidade Federal de São Paulo, 2023-06-13) Santos, Juliano Maia dos [UNIFESP]; Garcia, Raphael Caio Tamborelli [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7921656182943609Em meio à busca de formas de tratamento eficazes contra a COVID-19, alguns protocolos de tratamento foram estudados no período. Determinadas classes de medicamentos fizeram parte desses estudos, como os antimicrobianos, especialmente a azitromicina, fármaco em potencial devido às evidências promissoras em testes in vitro. Por esta razão, a azitromicina foi escolhida como objeto de estudo do presente trabalho, cujo objetivo principal foi investigar os aspectos clínicos da utilização deste fármaco no tratamento da COVID-19. A plataforma PubMed foi utilizada como ferramenta de busca dos artigos utilizados neste trabalho. Os termos de busca utilizados foram “azitromicina, COVID-19, coronavírus e antibioticoterapia”. Foram pré-selecionados 1.412 artigos a partir de 2020 que passaram por uma triagem de título e resumo. Os critérios de exclusão foram artigos que não eram estudos clínicos, ano de publicação anterior à 2020 e estudos envolvendo associações da azitromicina com os fármacos cloroquina e hidroxicloroquina. No total, quatro artigos atenderam aos requisitos estabelecidos e foram utilizados para a elaboração do trabalho. Foi identificada a ausência de benefícios consideráveis em todos os artigos estudados, mostrando a falta de efetividade da azitromicina no tratamento dos sintomas da COVID-19, com exceção à possíveis casos de infecções secundárias. Apesar disso, pode-se constatar um crescimento do seu consumo em meio a pandemia. Portanto, apesar de novos estudos sempre serem necessários, pode-se concluir que o antimicrobiano não deve ser usado em protocolos de tratamento da COVID-19 devido à baixa eficácia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O Impacto da recombinação na evolução dos variantes Ômicon, Alfa e Delta de isolados brasileiros do SARS-CoV-2(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Cyrino, Caio de Oliveira [UNIFESP]; Briones, Marcelo Ribeiro da Silva [UNIFESP]; Antoneli Junior, Fernando Martins [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4503426222486154; http://lattes.cnpq.br/0018992452321910; http://lattes.cnpq.br/9453185039405956SARS-CoV-2 is a positive single-stranded RNA-enveloped coronavirus. that causes disease in many mammals, including humans. It is adaptability to different hosts is largely associated with mutations in the spike protein gene (S gene). Over time this gene has been modifying and increasing its pathogenic efficiency, starting to infect several organisms. The central issue, however, is that we still need to know more about how mutations occur in the viral genome of SARS-CoV-2. One hypothesis would be that there is extensive recombination between the subvariants of the quasi-species viruses, which could explain, in part, the highly mutagenic character of these virus, thus accelerating its ability to infect. Given the recombination extensive in the genome of these viruses, the so-called variants should not be identified by dichotomous phylogeny methods, but by unsupervised learning methods, thus avoiding biases introduced by “a priori” Markovian models of dichotomous phylogenies. In this project, we will specifically test the It is hypothesized that the Omicron variant (BA Lineage) is a recombinant and has been proposed to determine which are their parental lineages through analysis with unsupervised methods.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Industria petrólifera: o mercado pós impactos da Covid-19(Universidade Federal de São Paulo, 2021-08-04) Oliveira, Drielly Galhardo [UNIFESP]; Luz, Giovanna Freo da [UNIFESP]; Sakurai, Cledson Akio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1944141304162246; http://lattes.cnpq.br/1026937971960918; http://lattes.cnpq.br/2185564190001567; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Em janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde anunciou o surto do novo coronavírus (Covid-19) e, devido sua rápida dissipação, em março do mesmo ano a organização caracterizou a doença como uma pandemia. Foram confirmados milhões de casos, além de diversas mortes pelo mundo, o que fez com que diversos países tomassem medidas de contenção da propagação do vírus, medidas essas que causaram diversas consequências na sociedade e na economia mundial. Dentre os inúmeros impactos causados pela pandemia, o setor petrolífero foi um dos mais afetados e é nesse contexto que se faz necessário analisar qualitativa e quantitativamente a relação da sociedade com os produtos da indústria petrolífera, desde o momento que antecede a pandemia até os dias atuais, e realizar projeções futuras. Para o presente estudo foram feitas pesquisas bibliográficas e análise de relatórios disponibilizados por diferentes empresas do setor, a fim de se obter os impactos causados pela pandemia no ano de 2020, além de possibilitar uma análise futura dos possíveis impactos permanentes sobre o mercado petrolífero. Com os resultados do trabalho, espera-se contribuir para o entendimento e gerenciamento de medidas corretivas realizadas da produção à comercialização dos produtos petrolíferos e o quão fundamental se faz o planejamento financeiro e de riscos no mercado.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Infecção por coronavírus humanos em populações distintas: aspectos clínicos e epidemiológicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Tomazella, Karen Cabeca [UNIFESP]; Bellei, Nancy Cristina Junqueira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1571196803842272; http://lattes.cnpq.br/9634546099628564; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os coronavirus humanos (HCoVs) sao considerados um dos virus respiratorios mais comumente associados com doencas do trato respiratorio. Seis coronavirus humanos foram identificados ate o momento: HCoV-OC43, HCoV-229E, SARS-CoV, HCoV-NL63, HCoV-HKU1 e HCoV-EMC. Os HCoVs causam doenca do trato respiratorio superior e ocasionalmente, doenca do trato respiratorio inferior em individuos suscetiveis. A maioria dos estudos descreve as infeccoes por HCoVs somente entre criancas e os estudos longitudinais sobre a epidemiologia de CoVs sao escassos na literatura. Nos conduzimos um estudo abrangente de 9 anos sobre HCoVs, analisando 1.137 amostras respiratorias de 4 subgrupos de pacientes (assintomaticos, nao hospitalizados, com comorbidades e hospitalizados) em São Paulo, Brasil. Ensaios de RT-PCR em tempo real foram otimizados para a deteccao do genoma de HCoVs. Em um primeiro passo, um ensaio de triagem RT-PCR pancoronavirus foi aplicado, seguido por um ensaio RT-PCR em tempo real omonoplexo especie-especifico. Um ensaio RT-PCR omultiplexo em tempo real otimizado revelou baixa sensibilidade quando comparado com o ensaio omonoplexo. Coronavirus humanos foram detectados em 88 das 1.137 amostras (7,7%). A frequencia da infeccao foi maior em paciente adultos (52/88; 59,1%) do que em criancas (36/88; 40,9%) (p <0,05). As especies de HCoVs mais detectadas foram NL63 (50,0%) e OC43 (27,3%). Os pacientes com comorbidades apresentaram a maior taxa de positividade para a infeccao por coronavirus (51/88; 57,9%); as criancas cardiopatas e os pacientes transplantados renais obtiveram taxa de deteccao para HCoVs de 17,3% e 12,2%, respectivamente. O HCoV-NL63 foi predominante entre as criancas, tanto as nao hospitalizadas e as cardiopatas. Os coronavirus foram mais detectados durante o inverno e o outono (75,0%). Picos de deteccao foram observado nos anos 2001, 2004u2005, e 2008, com a maior taxa de deteccao registrada em 2005 (19,0%). A coriza, a tosse e a febre foram os sintomas mais comuns na apresentacao clinica entre os pacientes infectados por HCoVs. A dispneia foi mais associada com as infeccoes por HCoV-229E (66,6%) e a cianose foi reportada somente em infeccoes por HCoV-OC43. Dentre os pacientes hospitalizados e infectados por HCoVs, 57,1% foram admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI), sendo que um dos casos morreu de pneumonia associada a HCoV-NL63. Nossos dados fornecem um novo entendimento da epidemiologia e da clinica dos HCoVs entre diferentes grupos de pacientes, revelando um importante papel da infeccao por HCoVs entre os pacientes com comorbidades
- ItemSomente MetadadadosInfeccao por rinovirus e coronavirus em grupos de pacientes da cidade de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Perosa, Ana Helena Sitta [UNIFESP]
- ItemRestritoPráticas fisioterapêuticas para pacientes hospitalizados com covid-19: comparação entre especialistas certificados e não certificados no Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-16) Dias, Letícia Marcelino Sotelo [UNIFESP]; Volpe, Márcia Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2284535375174765; http://lattes.cnpq.br/7075399646831622; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou pandemia global pela COVID-19 e desde então, o manejo dos pacientes diagnosticados com a doença tem sido desafiador para os profissionais de saúde, devido fisiopatologia complexa e evolução do quadro clínico. Neste cenário, os pacientes hospitalizados podem se beneficiar da assistência prestada por profissionais mais qualificados. O objetivo do presente estudo foi analisar as práticas realizadas por fisioterapeutas com e sem título de especialista no atendimento de pacientes adultos com COVID-19. Tratou-se de um estudo transversal, do tipo survey, com abrangência nacional, realizado de junho a outubro de 2021, através da aplicação de um questionário online desenvolvido e previamente testado. O instrumento foi composto por 50 questões. Foram 485 participantes, sendo 61 fisioterapeutas com certificação e 424 sem certificação de especialista. Os especialistas possuíam maior idade, tempo de formação e experiência profissional, eram mais qualificados e tinham melhores condições de trabalho em relação aos não especialistas. Para os pacientes na enfermaria, os especialistas utilizarem menos o ciclo ativo da respiração (p<0,001), drenagem autógena (p=0,017) e manobra de compressão-descompressão (p=0,018), e utilizaram mais o resistor de carga linear em relação aos não especialistas (p=0,028). Com relação aos pacientes na unidade de terapia intensiva, os especialistas utilizaram mais a hiperinsuflação com o ventilador (p=0,015), períodos intermitentes em ventilação espontânea (p=0,005) e resistores de carga linear (p=0,001), e menos o ajuste da sensibilidade do ventilador (p<0,001), compressão torácica expiratória forte e rápida (p=0,016) e a compressão torácica expiratória lenta e progressiva (p=0,047), e a manobra de compressão-descompressão (p=0,001). Não foi observada diferença significativa para as terapias motoras entre os grupos. Podemos concluir que os fisioterapeutas com o título de especialista usaram com menos frequência técnicas que pudessem aumentar o trabalho respiratório dos pacientes. Além disso, estes profissionais parecem preferir a utilização de técnicas de fisioterapia respiratória que são aplicadas com o ventilador mecânico do que técnicas manuais.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Reflexo da pandemia de Covid-19 no mercado de petróleo(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-09) Silveira, Victor Enrico Malta [UNIFESP]; Oliveira, Emiliano Castro de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2433172806859859; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Muitos fatores influenciam a indústria do petróleo, como a economia, tensões geopolíticas, empresas, crises, reservas, fatores ambientais e assim por diante, e hoje o fator de maior influência, pela primeira, vez é um fator sanitário, o coronavírus. Mas para entender toda essa evolução petrolífera foi necessário primeiramente entender toda a sua história, desde 1859 onde foi descoberta a primeira jazida de petróleo até os dias atuais onde vivemos com a crise da pandemia do coronavírus. A partir disso, esse trabalho tem como objetivo apresentar os impactos causados pelo coronavírus na indústria do petróleo através de levantamento de dados provenientes de bibliografias relacionadas ao tema encontrados em artigos acadêmicos e jornalísticos, levando em consideração todo histórico de crises anteriores sofridas no ramo petrolífero até o reflexo da pandemia nos dias atuais