Navegando por Palavras-chave "Coreia do Sul"

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    Análise das estratégias de desenvolvimento industrial e inserção internacional da Coreia do Sul no período de 1960-1980.
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022) Sala, George Oliveira [UNIFESP]; Dessoti, Fabiana Rita [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0595866131747817
    Este trabalho busca descrever, em termos gerais, quais foram os principais fatores que determinaram o desenvolvimento industrial sul-coreano, com objetivo de entender com um olhar mais crítico o conjunto e a complexidade das variáveis que integram o esforço do desenvolvimento. A abordagem deste artigo leva em conta, ainda que brevemente, experiências de desenvolvimento de outros países, em diferentes conjunturas e períodos históricos, principalmente entre os séculos XIX e XX, como foco nas políticas industriais, comerciais e tecnológicas (ICT) colocadas em prática nestes, com a intenção de analisar possíveis padrões históricos existentes nos países que atingiram um nível de desenvolvimento industrial mais elevado e sua relação com a economia de mercado. Para realizar uma análise mais completa, utiliza-se algumas das principais teorias do comércio internacional e do desenvolvimento que se relacionam mais diretamente com a Coreia do Sul, assim como conceitos da economia política internacional. A hipótese é de que o desenvolvimento da Coreia do Sul não necessariamente foi consequência de um fator específico, mas foi influenciado por uma conjuntura externa e interna e estratégias adequadas ao seu momento que contribuíram para os resultados atingidos.
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    A Cultura Coreana como instrumento de Soft Power da Coreia do Sul: Uma análise sobre a Hallyu
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023) Gavioli, Sara Maria da Silva [UNIFESP]; Pecequilo, Cristina Soreanu [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5954827203430383
    O objetivo desse trabalho é explorar a vertente cultural da Coreia do Sul conhecida como Hallyu ou onda coreana como seu principal instrumento de soft power no sistema internacional. Nesse sentido, e a luz dos conceitos de soft power, diplomacia cultural e pública, a análise englobará o processo histórico pós Segunda Guerra Mundial e o papel do Estado em universalizar a cultura do país como principal aparato de desenvolvimento interno e externo, além das características e fomentadores que possibilitaram sua globalização. Para a composição do trabalho será utilizada a metodologia de análise literária de teóricos e estudiosos no geral sobre os conceitos e processos que envolvem a temática, incluindo artigos, relatórios governamentais e informações qualitativas oriundas de instituições públicas e privadas.
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    O fenômeno Hallyu: a cultura sul-coreana como instrumento de soft power no século XXI
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022) Sernagiotto, Felipe Azevedo [UNIFESP]; Pecequilo, Cristina Soreanu [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5954827203430383
    O tema de nosso trabalho é o uso da dimensão cultural por parte da Coreia do Sul para o desenvolvimento de seu soft power. Dessa forma, tratamos nesse artigo do processo de internacionalização da cultura sul-coreana observado nas últimas décadas, denominado também de onda coreana ou Hallyu, explicando alguns de seus motivadores e identificando qual o papel do Estado sul-coreano para o avanço desse processo, e por fim tratando de seus principais resultados para o incremento do soft power e da diplomacia cultural sul-coreana. Concluímos a partir de nossa pesquisa que o Estado sul-coreano teve função importante para alavancar o processo da Hallyu globalmente, o qual ao longo do século XXI contribuiu para a expansão do soft power sul-coreano, com o uso ativo da dimensão cultural pelos governos do país em termos diplomáticos e de economia criativa. Neste trabalho, utilizamos uma metodologia baseada em revisão de literatura que inclui pesquisas sobre o tema, mas também relatórios divulgados por agências sul-coreanas importantes no fomento da cultura do país doméstica e globalmente.
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    Hallyu: O K-pop como instrumento de diplomacia cultural e soft power
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022) Siqueira, Maíra Prado de [UNIFESP]; Costa, Karen Fernandez [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0680877261356609
    O principal objetivo desta pesquisa é o de estudar o uso do produto cultural K-pop como forma da Coreia do Sul exercer Diplomacia Cultural e Soft Power nas Relações Internacionais. Por meio disto, busca-se compreender de que forma o K-pop foi originado a partir do hibridismo da cultura coreana e das influências culturais externas, quais atores estão envolvidos no seu desenvolvimento e de que forma este se constitui como uma ferramenta de Diplomacia Cultural e Soft Power. A hipótese da pesquisa é que o desenvolvimento do K-pop foi utilizado como uma ferramenta de Diplomacia Cultural e de Soft Power, fazendo parte de estratégia impulsionada pelo governo coreano, como forma de atingir e consolidar o National Branding da Coreia, ou Hallyu, no exterior. Nesse aspecto, o passado não imperialista do país, bem como hibridização presente na Hallyu, foram fatores que favoreceram a projeção do K-pop inicialmente em países asiáticos e, com o avanço da internet e das redes sociais, no mercado ocidental. O trabalho fundamenta-se em ampla revisão bibliográfica e utiliza fontes primárias e secundárias, aplicando o método hipotético-dedutivo.
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    Movimento LGBTQIA+ e conquista de direitos: um comparativo entre Brasil e Coreia do Sul
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-10) Barbosa, Felipe Silva [UNIFESP]; Quinalha, Renan Honório [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5338802143300383; http://lattes.cnpq.br/5338802143300383
    Este estudo busca entender como são estruturadas as comunidades LGBTQIA+ em países com realidades distintas em diversos aspectos, como o Brasil e a Coreia do Sul, e como as realidades desses países influenciam na construção de uma sociedade internacional segura para as pessoas LGBTQIA+. Para tanto, o trabalho debruça sobre os Princípios de Yogyakarta, buscando entender em que medida cada um dos dois países se aproxima ou se distancia do cumprimento das normas sugeridas, as quais garantem a dignidade e a humanidade de pessoas da comunidade LGBTQIA+ internacional.
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    O Soft Power Sul-Coreano: o papel da indústria do entretenimento na projeção internacional da Coreia do Sul
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-08) Dal Piaz, Mariana Zucatelli [UNIFESP]; Pedroso, Carolina SIlva [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2324338556302820
    O principal objetivo deste artigo é o de abordar o papel desempenhado pela indústria do entretenimento sul-coreana na projeção internacional da Coreia do Sul, a partir do conceito de soft power. Na medida em que a Coreia do Sul passou a ser conhecida pela sua cultura pop, englobando diversos produtos culturais, tais como música, cinema e televisão, levantou-se a questão sobre o papel da indústria do entretenimento sul-coreano na construção da imagem do país asiático como uma potência influente no cenário mundial. Assim, procura-se explicar a predileção que a cultura sul-coreana tem gerado em diferentes lugares do mundo, observando as consequências econômicas e diplomáticas desse processo. Além disso, analisa-se como as políticas públicas do governo sul-coreano para o setor cultural têm contribuído para esse sucesso e como o uso do soft power sul-coreano fortalece as relações internacionais do país. A pesquisa se insere em uma abordagem qualitativa, com base em revisão bibliográfica e análise de dados. Conclui-se que a indústria do entretenimento sul-coreana desempenha um papel fundamental na projeção internacional da Coreia do Sul e que o soft power é uma ferramenta importante para o país em sua atuação no cenário global.
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    Parasita: um estudo de caso do soft power sul-coreano e sua repercussão global
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-10) Chester, Fernanda de Oliveira [UNIFESP]; Pecequilo, Cristina Soreanu [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5954827203430383
    O cinema sul-coreano ganhou reconhecimento global graças às estratégias de soft power adotadas pelo governo sul-coreano. Este artigo explora essa dinâmica, utilizando "Parasita", vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2020, como estudo de caso. Soft power, conceito introduzido por Joseph Nye, refere-se à capacidade de influenciar através da cultura e valores, sem recorrer à coerção. A Coreia do Sul promove sua cultura por meio da "Onda Coreana" (Hallyu), que abrange K-pop, dramas e cinema. Investir na indústria cultural, incluindo cinema, K-pop e dramas coreanos, é visto como uma forma de projetar uma imagem positiva da Coreia do Sul globalmente, moldando percepções e fortalecendo laços interculturais. O filme "Parasita", dirigido por Bong Joon-ho, exemplifica essa estratégia, demonstrando como o sucesso cultural pode se traduzir em influência internacional. Além de seu reconhecimento cinematográfico, "Parasita" contribuiu para a projeção da imagem sul-coreana em escala global, fortalecendo os laços interculturais. Embasado em revisão bibliográfica, o estudo busca compreender o impacto dos investimentos na indústria cultural sul-coreana em seu soft power, com destaque para o sucesso de "Parasita".
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    Perspectiva histórica das relações entre Estados Unidos e Coreia do Sul sob o prisma do antiamericanismo.
    (Universidade Federal de São Paulo, 2021) Coelho, Bruna Basso [UNIFESP]; Puig, Juliana de Paula Bigatão [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0403944436136199; http://lattes.cnpq.br/7863686791069343
    O presente artigo discute os padrões de relacionamento entre Estados Unidos e Coreia do Sul nos períodos da Guerra Fria – mais especificamente dos eventos da Guerra da Coreia (1950-1953) e traços dos anos 1960 a 1980 –, e do pós-Guerra Fria e pós-atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, e busca compreender por que se discute o surgimento de um movimento antiamericano na península coreana, principalmente após o 11 de setembro de 2001. Questiona-se, também, como as políticas adotadas pelo governo Bush (2001-2009) reverteram uma expectativa de reaproximação das Coreias durante o governo sul-coreano de Kim Dae-Jung (1998-2003). A bibliografia analisada contempla majoritariamente artigos publicados por autores coreanos, mas também abarca a perspectiva norte-americana para retratar a história e os movimentos de aproximação e distanciamento entre os dois países. Os resultados apontam a crescente diversificação e complexidade das fontes do antiamericanismo na Coreia do Sul. Durante a administração de Clinton (1993-2001), o sentimento negativo atrelado aos norte-americanos havia sido amenizado. O fenômeno, no entanto, volta a ganhar força na península como consequência às políticas adotadas pelo governo Bush (2001-2009) após os atentados de 11 de setembro de 2001. A imagem negativa da política norte-americana na mídia sul-coreana e as mudanças demográficas na península estão entre os fatores que explicam o fortalecimento do antiamericanismo nos anos 2000.