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    Administração pública nas instituições federais de ensino superior: conhecimento dos gestores da administração central
    (Universidade Federal de São Paulo, 2015) Seidel, Maria Cristina Guimarães [UNIFESP]; Batista, Sylvia Helena Souza da Silva [UNIFESP]; Abdalla, Ively Guimarães [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6804029859419078; http://lattes.cnpq.br/7402359906381953; http://lattes.cnpq.br/8419344485982773
    O objetivo deste trabalho é apresentar resultados de pesquisa sobre o conhecimento de gestores da UNIFESP acerca dos processos de administração pública na vida acadêmica. A população do estudo foi formada por 17 gestores da administração da universidade, sendo que 14 deles são gestores da administração central da UNIFESP e três são diretores administrativos dos campi da universidade. A coleta de dados foi realizada por meio de instrumento composto em duas partes: formulário de caracterização dos sujeitos e escala atitudinal do tipo Likert. Para a sistematização e análise das informações coletadas, uma versão digital do formulário foi desenvolvida em banco de dados Microsoft Access versão 2013. Os resultados mostram que os sujeitos percebem: a necessidade do seu saber fazer e/ou do seu conhecimento para o exercício de sua prática e se configuram como os principais agentes na condução das transformações do processo de trabalho e a existência de uma nova concepção de gestor para lidar com as mudanças no mundo do trabalho. Porém, a maioria deles não se percebe com autonomia na sua prática profissional. Os dados apontam para a inexistência de política de treinamento e desenvolvimento de pessoal, da falta de indicadores de qualidade para avaliação dos servidores e da contribuição da instituição para o desempenho das competências necessárias para o desenvolvimento da função. Os participantes sinalizam a importância de processos de educação permanente para gestores de instituições públicas, bem como indicam a necessidade de movimentos e processo que valorizem os saberes da pratica e as experiências dos mesmos. Conclui-se que o avanço tecnológico e a globalização da educação e da informação têm trazido novas configurações às IFES. Competências administrativas e acadêmicas precisam ser integradas e direcionadas para o atendimento destas demandas, especificamente do mundo de trabalho. Para uma boa gestão das IFES é necessária formação de lideranças que possibilitem que a mesma desempenhe o seu compromisso social. Como produto, apresenta-se um relatório técnico de pesquisa que possa subsidiar ações de formação e desenvolvimento de gestores no âmbito da própria universidade.
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    Aristóteles para Neurociência: Proposta de um modelo conceitual para o estudo da cognição
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Rabello, Guilherme Malzoni da Motta [UNIFESP]; Cavalheiro, Esper Abrão [UNIFESP]; Calderazzo Filho, Lineu dos Santos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    O objetivo desse trabalho e propor um modelo conceitual para a NeuroCiência Cognitiva baseado na Filosofia de Aristoteles. Toda Ciência depende de uma base conceitual para o seu desenvolvimento. No caso da NeuroCiência, esses conceitos necessariamente devem abranger dois campos distintos: de um lado a descricao de fenomenos puramente biologicos, de outro o entendimento de caracteristicas propriamente animais e humanas. Atualmente a neuroCiência tem dificuldade de transitar entre esses dois niveis e Aristoteles pode ajudar a fornecer a base conceitual necessaria. Com isso em mente, o pensamento aristotelico E analisado concentrando-se no tratado De Anima. A partir dessa analise e possivel determinar que o processo cognitivo para Aristoteles e baseado em alguns conceitos chave, sobretudo: percepcao, Senso Comum, imaginacao intelecto e razao. Em seguida, uma analise da neuroCiência e feita para mostrar os campos nos quais essa abordagem poderia ser util. Apos uma apresentacao da neuroCiência, a tese se concentra em descrever algumas questoes pertinentes nos campos de percepcao, visao e memoria e aprendizagem. Por fim, um e modelo proposto a partir dos conceitos analisados no Capitulo 1 e aplicado aos problemas reais discutidos no Capitulo 2 da neuroCiência cognitiva
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    Avaliacao da eficacia de um programa de educacao para pacientes com artrite reumatoide
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Lovisi Neto, Bianca Emilia [UNIFESP]
    Objetivo: Avaliar a eficacia de um programa de educacao para pacientes com artrite reumatoide em relacao ao conhecimento e estado de Saúde fisica e psicossocial. Metodos: Estudo controlado, randomizado com avaliador cego. A intervencao foi um programa de educacao de seis semanas consecutivas, com duracao de uma hora cada. Os criterios de inclusao foram pacientes com artrite reumatoide classificados atraves dos criterios do ACR, com idade entre 18 a 65 anos. O criterio de exclusao foi a participacao previa em programa educacional doenca-especifico. As avaliacoes foram realizadas previamente a intervencao e apos 45, 90 e 180 dias. As principais variaveis analisadas foram o Patient Knowledge Questionnaire e o Short-form Health Survey. As variaveis secundarias foram o Health Assessment Questionnaire, Visual Analog Pain Scale, Beck Depression Inventory e State-Trait Anxiety Inventory. Resultados: O numero de pacientes foi 28 no grupo experimental e 30 no grupo controle. Efeitos de grupo (p< 0,001) e tempo (p< 0,001) significantes foram encontrados no conhecimento, com a utilizacao do teste ANOVA. Nao observamos diferenca estatisticamente significante na dor, depressao, ansiedade, capacidade funcional, mas o dominio estado geral de Saúde do SF-36 apresentou melhora significante no grupo experimental (p= 0,041). Conclusoes: Uma melhora significante no conhecimento doenca-especifico e no estado geral de Saúde foi encontrada entre os pacientes que realizaram o programa educacional, alem de nao terem sido evidenciados efeitos prejudiciais no estado psicossocial. Evidenciamos tambem que a aquisicao de conhecimento e proporcional a escolaridade do paciente
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    Avaliação do conhecimento da equipe de enfermagem sobre o atendimento de pacientes submetidos a exames de ressonância magnética
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-07-15) Lima, Marcos Souza [UNIFESP]; Ajzen, Sergio Aron [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4029665568653148; http://lattes.cnpq.br/9032897753575334; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Purpose: to evaluate the nursing staff knowledge about risks and recommendations related to MRI with a focus on patient safety, after directed training. Methods: A descriptive observational study using anonymous questionnaire, applied to the nursing staff containing questions about demographic characteristics of the study subjects and multiple choice questions involving general knowledge about the MRI examination. Participants were divided into two groups: (1) newly admitted nursing professionals who received focused training and (2) the nursing staff who works or has worked in the MRI division. Notes 0-10 were assigned to the questionnaire responses. Results: 80 questionnaires were answered, 53 (66.25%) by group 1 and 27 (33.75%) by group 2; 86.2% were women, 53.8% had technical formation and 40% have never attended any professional development event. There was no statistically significant difference between the successes of the two groups on all assessed issues (p=0.998). Conclusion: The knowledge of newly hired nursing staff after focused training was similar to the knowledge of nursing staff in activity in the MRI division.
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    Avaliação do conhecimento de enfermeiros sobre a escala de coma de Glasgow em um hospital universitário
    (Inst Israelita Ensino & Pesquisa Albert Einstein, 2016) Santos, Wesley Cajaba [UNIFESP]; Vancini-Campanharo, Cassia Regina [UNIFESP]; Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira [UNIFESP]; Okuno, Meiry Fernanda Pinto [UNIFESP]; Batista, Ruth Ester Assayag [UNIFESP]
    Objective: To assess knowledge of nurses of emergency services and intensive care units about Glasgow Coma Scale. Methods: This cross-sectional analytical study included 127 nurses of critical units of an university hospital. We used structured interview with 12 questions to evaluate their knowledge about the scale. Association of Knowledge with professionals' sociodemographic variables were verified by the Fisher-test, chi(2) and likelihood ratio. Results: Most of participants were women mean aged 31.1 years, they had graduated more than 5 years previously, and had 1 to 3 years of work experience. In the assessment of best score possible for Glasgow scale (question 3) nurses who had graduate more than 5 years ago presented a lower percentage success rate (p=0.0476). However, in the question 7, which evaluated what interval of the scale indicated moderate severity of brain trauma injury, those with more years of experience had higher percentage of correct answers (p=0.0251). In addition, nurses from emergency service had more correct answers than nurses from intensive care unit (p=0.0143) in the same question. Nurses graduated for more than 5 years ago had a lower percentage of correct answers in question 7 (p=0.0161). Nurses with more work experience had a better score (p=0.0119) to identify how assessment of motor response should be started. Conclusion: Number of year since graduation, experience, and work at critical care units interfered in nurses' knowledge about the scale, which indicates the need of training.
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    Avaliação do conhecimento de médicos não radiologistas sobre aspectos relacionados à radiação ionizante em exames de imagem
    (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, 2014-07-01) Madrigano, Renata Rodrigues; Abrão, Karen Cristine; Puchnick, Andrea [UNIFESP]; Regacini, Rodrigo; Hospital Santa Helena; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: To assess the non-radiologist physicians' knowledge on the use of ionizing radiation in imaging. Materials and Methods: Cross-sectional study utilizing an anonymous questionnaire responded by physicians in clinical and surgical specialties, divided into two parts as follows: one including questions about the physicians' characteristics, frequency of imaging studies requests and participation in professional updating events, and another part including multiple choice questions approaching general knowledge about radiation, optimization principles and radioprotection. Results: From a total of 309 questionnaires, 120 (38.8%) were responded, 50% by physicians in surgical specialties and 50% in clinical specialties; respectively 45% and 2.5% of physicians responded that magnetic resonance imaging and ultrasonography use ionizing radiation. Overall, the average grade was higher for surgical specialists with no significant difference, except for the question about exposure in pregnant women (p = 0.047). Physicians who are professionally updated, particularly those attending clinical meetings (p = 0.050) and participating in teaching activities (p = 0.047), showed statistically superior knowledge about ionizing radiation as compared with others. Conclusion: The non-radiologist physicians' knowledge is heterogeneous and in some points needs to be improved. Multidisciplinary clinical meetings and teaching activities are important ways to disseminate information on the subject.
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    Avaliacao do conhecimento e das recomendacoes nutricionais adotadas por tecnicos de atletas adolescentes
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Juzwiak, Claudia Ridel [UNIFESP]
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    Brazilians have satisfactory knowledge about COVID-19: a first wave study
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-08-15) Camargo Neto, Luiz [UNIFESP]; Campanharo, Cassia Regina Vancini [UNIFESP]; Piacezzi, Luiz Humberto Vieri [UNIFESP]; Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira [UNIFESP]; Batista, Ruth Ester Assayag [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7232913011589777; http://lattes.cnpq.br/5786332482130448; http://lattes.cnpq.br/8268058871799835; http://lattes.cnpq.br/1796718487677796; http://lattes.cnpq.br/3697495770441954
    Our aim was to assess the knowledge of a Brazilian sample about COVID-19 and their knowledge and attitudes regarding the disease. An online survey was applied in 2,673 people (over 18 years) that were living in Brazil. The primary analysis was an assessment of the knowledge of the Brazilian population regarding prevention, symptoms, transmission and treatment of COVID-19, relating its performance to socioeconomic characteristics, such as education, income, religion and age. The knowledge level about COVID-19 of Brazilian people was considered “very good”, with an average percentage of correct answers of 83.8% (±6.6). Significant associations were observed between the level of knowledge with age, sex, religion, education, and income. The level of knowledge was “very good” in relation to COVID-19, with younger people, women, and agnostics/atheists. Health professionals having greater knowledge while people with low family income and less education had a lower level of knowledge. Although our results are positive regarding the level of knowledge and attitudes towards COVID-19 in Brazil, it is necessary to consider that our sample is predominantly from the region with the highest socio-economic and educational level, that is, the Southeast region.
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    Classificação das áreas de conhecimento do CNPq e o campo da Enfermagem: possibilidades e limites
    (Associação Brasileira de Enfermagem, 2013-09-01) Oliveira, Denize Cristina De; Ramos, Flávia Regina De Souza; Barros, Alba Lucia Bottura Leite de [UNIFESP]; Nóbrega, Maria Miriam Lima Da; Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Enfermagem Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Enfermagem Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal da Paraíba Departamento de Enfermagem de Saúde Pública e Psiquiatria Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
    Knowledge areas have been discussed by Science and Technology managers and administrators and by the scientific community searching for tools to support data systematization, mainly for management and administrative activities. The main table in use by CNPq is admittedly outdated and requires revision or reclassification. The aim of this article is to contribute to the current debate based on previous results from participation in a table review study performed in the 1990s and on research results in the area of knowledge organization and representation in the context of Information Science. It presents a proposal to reformulate the Nursing Knowledge Area and some reflections about the possibilities of this ongoing process.
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    As condições de produção de conhecimento por estudantes com deficiência intelectual na EJA: um relato de experiência
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022) Costa, Luana Tortorette [UNIFESP]; Graciano, Mariângela [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8133929640899337; http://lattes.cnpq.br/3421234355206699
    Este Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um Relato de Experiência baseado nas atividades de estágio desenvolvidas em um Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA), localizado na zona Norte da capital paulista, no período de abril de 2019 e abril de 2021, portanto, antes e durante o período de isolamento social imposto pela Pandemia da Covid 19. O objetivo é apresentar informações e reflexões sobre as condições de produção de conhecimento de estudantes com deficiência intelectual. As fontes de informações são os registros feitos em meu Diário de Bordo, junto às publicações disponíveis no blog e na página do Facebook mantidos pela gestão da unidade escolar. As reflexões acerca da Educação Inclusiva mobilizam conceitos como segregação, integração, inclusão, autonomia, independência e ressignificação do termo conhecimento, baseados nas reflexões de SANTOS; VELANGA; BARBA (2017); ORRÚ (2017); FREIRE (1996); HOOKS (1994); ARROYO (2017). Entre as conclusões produzidas, destaco que, apesar da escola ter um discurso inclusivo e isso ser incentivado pela gestão, não eram todos os educadores e educadoras abertos a darem essa espaço para o desenvolvimento pleno de estudantes com deficiência, porém tiveram os que estavam determinados a isso e pudemos ver a evolução desses educandos e educandas com esse acesso. Outro aspecto abordado aqui é ressignificação do conhecimento, considerando todo passo dado um avanço e visualizar de forma significativa esse desenvolvimento.
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    O conhecimento científico como valor no agir do enfermeiro
    (Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, 2005-12-01) Domingues, Tania Arena Moreira [UNIFESP]; Chaves, Eliane Corrêa; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)
    This study with the objective to know the as values that supports the action of the nurse. It was a qualitative research based on hermeneutic. Data were obtained by means of an interview recorded by eight nurses working at the Hospitalization Units of the Hospital São Paulo. By means of the meaning obtained from speeches, it was possible to identify knowledge scientific a mean to obtain safety in the acting and to assure power.
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    Conhecimento de senso comum e conhecimento acadêmico: sua influência na compreensão da etiologia, prevenção e tratamento da gagueira
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Barbosa, Lucia Maria Gonzales [UNIFESP]; Chiari, Brasilia Maria [UNIFESP]
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    O conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre osteoporose e sua capacidade em identificar a doença utilizando radiografias panorâmicas na prática clínica
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2021) Ferreira, Renato Vicente [UNIFESP]; Szejnfeld, Vera Lucia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo
    Evaluate the osteoporosis knowledge of general dentists and verify their ability to detect patients with this disease, applying MCW and MCI indices on panoramic dental radiographs using the simple visual method. Materials and Methods: A questionnaire on diagnosis and prevention of osteoporosis was sent, online, to 20773 dentists belonging to the database provided by the Regional Council of Dentistry of the State of São Paulo (CROSP). Subsequently, 50 dentists, after receiving a voluntary training by web education, applied the MCW and MCI indices to 114 panoramic radiographs of postmenopausal women who had performed bone densitometry (DXA) of the spine and femur. Based on the indices and without knowledge of the results of the DXA, the dentists answered if they indicated or not bone density measurement. Results: The questionnaire was answered by 485 dentists. Although everyone referred having some knowledge about osteoporosis, 41.6% responded that “Osteoporosis is calcium lack of the bone” showing a misconception idea of the disease. About 90% had minimal or no access to this information during graduation and 27% had adequate exposure during postgraduate training. Around 70.7% expressed the desire to learn more about disease prevention and 99.0% expressed interest in learning to apply the radiomorphometric indices in panoramic radiographs. The application of the MCW and MCI indices by dentists resulted in 52.9% sensitivity and 64% specificity for the detection of low bone mineral density. Conclusions: Dentists have insufficient osteoporosis knowledge and their ability to detect osteopenia or osteoporosis, applying radiomophometrc indices was lower than described in the literature.
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    Conhecimento e prática da dieta isenta de glúten por pessoas não celíacas
    (Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-19) Silva, Sarah Polezi [UNIFESP]; Speridião, Patrícia da Graça Leite [UNIFESP]; Capriles, Vanessa Dias [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2781360640415360; http://lattes.cnpq.br/7520873457028761; http://lattes.cnpq.br/2618033597805656; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objetivo : preencher a lacuna de informação quanto ao conhecimento e a prática da dieta isenta de glúten por pessoas não celíacas. Método: a casuística contou com 42 participantes que responderam a um questionário online entre janeiro e junho de 2019. Resultados : a maioria dos respondentes são mulheres entre 31 a 40 anos com escolaridade que entre o curso superior completo à pós-graduação. Dessas (N=26), residem na região sudeste do território nacional. Dentre as fontes de informação sobre a dieta isenta de glúten destaca-se “nutricionistas e médicos” com 73,8% (N=31), seguidos das mídias sociais e vídeos da internet com 38% (N=16); revistas e jornais com 26,1% (N=11) e, amigos e familiares com 11,9% (N=5). Conclusão : a adoção da dieta isenta de glúten por pessoas não celíacas é influenciada em grande parte, por nutricionistas e médicos, além de ser realizada sem necessidade e conhecimento adequado, implicando em situações prejudiciais à saúde. (CAAE: 89107218.3.0000.5505).
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    Restrito
    Conhecimento e prática de alimentação e nutrição infantil por cozinheiras e professoras de centros de educação infantil
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-02-16) Almeida, Júlia Lopes de [UNIFESP]; Speridião, Patrícia da Graça Leite [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7520873457028761; https://lattes.cnpq.br/4346286967368248
    Objetivo: verificar o conhecimento e a prática de cozinheiras e professoras dos Centros de Educação Infantil sobre alimentação e nutrição infantil. Métodos: estudo exploratório e descritivo realizado em oito centros de educação infantil da zona sul da cidade de São Paulo em 2021. Contou com cozinheiras e professoras que responderam a um questionário semiestruturado, com perguntas sobre alimentação e nutrição infantil e dados sociodemográficos, além de questões norteadoras sobre formação de hábitos alimentares, entre outras. As respostas às questões norteadoras foram avaliadas por meio da técnica de análise do conteúdo. Resultados: participaram do estudo, 16 cozinheiras e 35 professoras. Quase todas são mães. As cozinheiras contam com ensino médio e as professoras, ensino superior. Sobre aleitamento materno, parcela expressiva das participantes, acredita que o aleitamento materno deve ocorrer até os 6 meses de idade. Quanto a quem cabe a responsabilidade pela formação dos hábitos alimentares saudáveis das crianças, as cozinheiras e as professoras têm entendimento errôneo. O percentual de acerto sobre a idade recomendada para a introdução de diferentes grupos alimentares foi inferior a 31,5% para os alimentos ultraprocessados como gelatina e queijo petit suisse, tanto entre cozinheiras como entre professoras. A frequência com que as cozinheiras e professoras participam da formação em alimentação e nutrição variou de 1 a 2 vezes/ano. Entre as atividades que contribuem para a formação dos hábitos alimentares das crianças, parte das cozinheiras citam atividades de higiene na cozinha, apresentação e sabor da comida e, algumas professoras, citaram a realização de atividades nos momentos das refeições. Sobre conhecer educação alimentar e nutricional, algumas participantes entendem que se trata de um suplemento para crianças com desnutrição, ou um tipo de curso. Conclusões: parcela dos conhecimentos sobre alimentação e nutrição infantil de cozinheiras e professoras, são oriundos das suas experiências pessoais e de vida e suas práticas sugerem potencialidade na contribuição do desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis das crianças, porém, é necessário educação permanente em alimentação e nutrição infantil.
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    Conhecimento e prática de médicos e nutricionistas sobre a prevenção da alergia alimentar
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-01-31) Ribeiro, Camila Cury [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: To evaluate the knowledge and practice of pediatricians, gastroenterologists pediatricians, allergists and nutritionists regarding the primary prevention of food allergy. Methods: A descriptive cross-sectional study that enrolled pediatricians (n = 80), gastro-pediatricians (n = 120), allergists (n = 100) and nutritionists (n = 220), an amount of 520 professionals. The instrument collects used was a self-administered questionnaire prepared by the authors based on current recommendations of the major committees and societies related to prevention of food allergy. Results: The average age of professionals was 29.1 ± 5.8 years. The vast majority of the professionals was female, constituting a total 90.4% (n = 470) of respondents. The average time of graduation of professionals was 7.2 ± 5.8 years. Regarding the recommendation of exclusion diet on pregnancy, 89 (17.1%) professionals agreed with such practice, being the most indication by nutritionists. The gastro-pediatricians statistically differ from the others professionals by submitting the lowest rate of recommendation (p < 0.001). The recommendation of maternal exclusion diet on lactation was indicated by more number of professionals, constituting 40.8% (n = 212) of the sample, with the highest recommendation by nutritionists and pediatricians compared to pediatricians and allergists (p < 0.001). The duration of exclusive breastfeeding considered ideal was the period of 4 to 5.9 months indicated by 52.9% (n = 275) of professionals, according with the choices of most nutritionists, pediatricians and pediatricians. However, most allergists (65%; n = 65) indicated the range of 6 to 7.9 months. Regarding the time of introduction of complementary feeding, 218 (41.9%) professionals recommended modify the age of introduction to prevent the development of food allergy. The main period indicated was aged 6 to 7.9 months, indicated by 118 (54.1%) of respondents. Comparing the indication of the time of introduction of complementary feeding among professionals, 70 (70%) of allergists affirmed modify the time of introduction of complementary feeding (p < 0.001). The majority of special infant formulas indicated in case of impossibility of breastfeeding to prevent the development of food allergies were: Alfare® (70.6%), Neocate® (66.2%), Pregomin® (57.5%) and Nan HA® (42.1%). Conclusions: This study revealed there are misconceptions regarding the prevention of food allergy among all the categories of professionals. Our results confirm that the evaluation of knowledge and professional practice contributes to the definition of content that should be part of continuing education programs in the area of food allergy.
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    Conhecimento e prática de pediatras e nutricionistas sobre o tratamento da alergia às proteínas do leite de vaca no lactente
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-03-31) Faria, Dayane Pedra Batista de [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]; Speridião, Patrícia da Graça Leite; Cortez, Ana Paula Bidutte; http://lattes.cnpq.br/7520873457028761; http://lattes.cnpq.br/9278345593239515; http://lattes.cnpq.br/5056114729141952; http://lattes.cnpq.br/1570443616379121; http://lattes.cnpq.br/1570443616379121; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: Evaluate the knowledge and practice of pediatricians and nutritionists regarding cow's milk allergy (APLV) in infants, with emphasis on issues related to exclusion diet and nutritional status. Methods: Cross-sectional, descriptive study that enrolled convenience sample of 204 pediatricians and 202 nutritionists. Participants were randomly invited to 5 scientific events held in the city of São Paulo, from 2014 to 2016. Data was collected through structured and self-administered form. Results: Daily calcium recommendation for children up to 36 months of age was correctly indicated by 27.0% of pediatricians and 46.0% of nutritionists (p=0.001). Products not suitable as cow's milk substitutes were recommended by 1.5% and 21.0% of respondents. However, the reading of labels of industrialized products, 96.1% of pediatricians and 82.7% of nutritionists (p <0.001) instructed parents to read the terms that indicate the presence of milk in the food. Regarding the expressions/ingredients that should be excluded from the APLV patient's diet, it was observed that the professionals reported respectively: lactoalbumin 74.0% and 46.5% (p<0.001), casein 81.4% and 62, (P<0.001), caseinate 62.3% and 50.0% (p=0.169), milk compound 79.9% and 49.0% (p <0.001), serum proteins 71.1% and 62 , 9% (p = 0.098) and milk yeast 58.8% and 35.1% (p <0.001). Conclusions: results suggest that pediatricians and nutritionists present gaps in knowledge about the treatment of APLV in infants. Educational strategies that increase the knowledge of these professionals are important for the adequate management of APLV.
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    Conhecimento sobre epilepsia entre estudantes de educação física na cidade de São Paulo
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-08-26) Vieira, Douglas Eduardo de Brito [UNIFESP]; Arida, Ricardo Mario [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Epilepsy, a chronic disorder characterized by recurrent unprovoked seizures, affects people of all ages. This study aimed to assess physical educators’ general knowledge about epilepsy. One hundred thirty-four physical educators of both gender answered a questionnaire. The majority of professionals interviewed believe that a seizure is an abnormal electrical discharge of the brain, persons having convulsions will not necessarily present epilepsy, believe that epilepsy is a cerebral chronic disease that can not be cured or controlled, and believe that people with epilepsy have difficulties of learning. Questions concerned previous professional experience with epilepsy showed that more than half of those interviewed have seen a seizure and have access to some information about epilepsy. Thus, 37 professionals have a friend or relative with epilepsy, 19 have a student with epilepsy, and 39 helped someone during seizures. Our findings reveal a lack of physical educators’ appropriate information about epilepsy. Improvement of physical educators’ knowledge about epilepsy might contribute to the improvement of epilepsy care/management.
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    Conhecimento, prática e percepção de mães sobre o tratamento dietético da alergia às proteínas do leite de vaca de seus filhos atendidos em ambulatório especializado
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-06-30) Pinto, Fernanda Lopes [UNIFESP]; Speridião, Patrícia da Graça Leite [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: to verify the knowledge, practice and perception of mothers about the dietary treatment of their children with allergy to cow's milk proteins (APLV) attended at a specialized medical outpatient clinic. Material and Methods: Observational, quantitative-qualitative cross-sectional study with 30 mothers of APLV children attended at a specialized outpatient clinic from September to December 2016. A structured questionnaire was used to obtain sociodemographic data of mothers and their children, social classification Of the family and objective questions regarding knowledge and practice about the dietary treatment of APLV. Qualitative data were obtained through a semistructured interview about the mothers knowledge and perception about the dietary treatment of APLV. The interviews were transcribed and analyzed using the content analysis method. Results: the median age of the mothers was 29 years and that of their children was 15.5 months. Receipt of information and understanding about APLV treatment was reported by 83.3% of mothers. They also referred to information on APLV on the Internet (60%) and reading of industrialized food labels (76%). Most mothers know that breast milk can trigger APLV (93.3%) and feel safe to perform the dietary treatment of their children (90.0%). As for food groups, mothers report that their children can eat fruits and vegetables, meats, fish and eggs, sweets and treats, but also point out that rice, pasta and wheat, as well as peanuts and nuts, are not allowed. Regarding the substitute drinks of cow's milk, 28 mothers reported that they only offer those recommended by the specialized outpatient team. Regarding the practice of breastfeeding during the period of APLV, 25 mothers answered positively about the continuity of this, along with the diet of exclusion of cow's milk and derivatives. The mothers pointed out feelings of insecurity and fear regarding the diagnosis of APLV and the conduction of dietary treatment. Conclusion: Mothers have reasonable knowledge about the dietary treatment of APLV, allowing the proper conduction of the cow's milk exclusion diet.
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    Conhecimentos e atitudes sobre sexualidade em idosos acerca do HIV/AIDS
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-18) Oliveira, Laura Vieira Fernandes de [UNIFESP]; Okuno, Meiry Fernanda Pinto [UNIFESP]; Marcacine, Karla Oliveira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8215365139117330; http://lattes.cnpq.br/6910164256304562; https://lattes.cnpq.br/3960778151469611
    Introdução: A sexualidade em idosos ainda é um tabu e um tema pouco explorado. Apesar dos avanços na saúde e da melhoria da qualidade de vida, a sexualidade nesta faixa etária continua marginalizada. Uma sociedade marcada por estereótipos limita a sexualidade aos jovens, negligenciando os conhecimentos, atitudes e necessidades dos idosos. Isto corrobora para um cenário de falta de informação levando a uma lacuna significativa no cuidado em saúde como a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), como o HIV/AIDS. Objetivo: Avaliar o conhecimento das pessoas idosas sobre a prevenção do HIV/Aids e analisar o nível de conhecimento e atitudes sobre sexualidade. Métodos: Trata-se de uma pesquisa online e transversal, com 21 pessoas idosas. A pesquisa foi realizada por meio da internet. A coleta de dados ocorreu no período de julho a agosto de 2024, e foram utilizados os instrumentos: Instrumento ilustrado para avaliar o conhecimento de idosos sobre prevenção do HIV/Aids e Escala de atitudes e conhecimento sobre sexualidade no envelhecimento”. Resultados: Participaram do estudo 21 idosos, com idade média de 71,71 anos, sexo feminino (n= 16, 76,29%) e aposentado (n= 11, 52,40%), maior frequência de cor de pele branca (n= 10, 47,60%), ensino médio completo (n= 9, 42,90%), religião católica (n= 11, 52,40%) e renda entre 1 a 3 salários (n= 10, 47,60%). O escore do Instrumento Ilustrado em média foi de 10 pontos e o escore da ASKAS de conhecimento e atitudes, foi de 32 e 17 respectivamente. Houve associação significante entre o instrumento ilustrado e raça/cor preta e trabalho informal ou do lar. Ademais com a escala ASKAS apresentaram bom conhecimento e atitudes acerca de sexualidade. Conclusão: O pouco conhecimento sobre a infecção do HIV/Aids foi verificado naqueles que declararam ser da raça/cor preta, com trabalho informal ou do lar. E um nível bom de conhecimento e atitude bastante positiva sobre a sexualidade em relação às pessoas idosas.