Navegando por Palavras-chave "Chronic kidney disease"
Agora exibindo 1 - 20 de 57
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosAerobic exercise training rescues protein quality control disruption on white skeletal muscle induced by chronic kidney disease in rats(Wiley, 2018) Moraes, Wilson Max Almeida Monteiro de [UNIFESP]; Souza, Pamella Ramona Moraes de; Paixao, Nathalie Alves de; Sousa, Luis Gustavo Oliveira de; Ribeiro, Daniel Araki [UNIFESP]; Marshall, Andrea G.; Prestes, Jonato; Irigoyen, Maria Claudia; Brum, Patricia Chakur; Medeiros, Alessandra [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)We tested whether aerobic exercise training (AET) would modulate the skeletal muscle protein quality control (PQC) in a model of chronic kidney disease (CKD) in rats. Adult Wistar rats were evaluated in four groups: control (CS) or trained (CE), and 5/6 nephrectomy sedentary (5/6NxS) or trained (5/6NxE). Exercised rats were submitted to treadmill exercise (60 min., five times/wk for 2 months). We evaluated motor performance (tolerance to exercise on the treadmill and rotarod), cross-sectional area (CSA), gene and protein levels related to the unfolded protein response (UPR), protein synthesis/survive and apoptosis signalling, accumulated misfolded proteins, chymotrypsin-like proteasome activity (UPS activity), redox balance and heat-shock protein (HSP) levels in the tibialis anterior. 5/6NxS presented a trend towards to atrophy, with a reduction in motor performance, down-regulation of protein synthesis and up-regulation of apoptosis signalling; increases in UPS activity, misfolded proteins, GRP78, derlin, HSP27 and HSP70 protein levels, ATF4 and GRP78 genes; and increase in oxidative damage compared to CS group. In 5/6NxE, we observed a restoration in exercise tolerance, accumulated misfolded proteins, UPS activity, protein synthesis/apoptosis signalling, derlin, HSPs protein levels as well as increase in ATF4, GRP78 genes and ATF6α protein levels accompanied by a decrease in oxidative damage and increased catalase and glutathione peroxidase activities. The results suggest a disruption of PQC in white muscle fibres of CKD rats previous to the atrophy. AET can rescue this disruption for the UPR, prevent accumulated misfolded proteins and reduce oxidative damage, HSPs protein levels and exercise tolerance.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise da via AKT/mTOR em ratos com doença renal crônica induzida por nefrectomia 5/6 submetidos a treinamento resistido prévio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-29) Saud, Alexandre [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Arritmia ventricular assintomática em pacientes com doença renal crônica não dialítica desfechos clínicos após 2 anos de acompanhamento(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-02-28) Bonato, Fabiana Oliveira Bastos [UNIFESP]; Canziani, Maria Eugenia Fernandes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8616590420890318; http://lattes.cnpq.br/9082170154030912; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução e objetivo: A presença de arritmia ventricular está associada com aumento do risco cardiovascular e de morte na população geral. A morte súbita é a principal causa de morte nos pacientes com doença renal crônica (DRC) dialítica. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da presença de arritmias ventriculares sobre os desfechos clínicos de pacientes em estágios mais precoces da DRC. Métodos: Este estudo prospectivo avaliou 109 pacientes com DRC (TFGe 34,8±16,1 mL/min/1.73m², 57±11,4 anos, 61% homens, 24% diabéticos). A hipótese testada foi se a presença de arritmias ventriculares assintomáticas no Holter de 24hs estaria associada ao aumento do risco de eventos cardiovasculares, hospitalização, morte e seu desfecho combinado em 24 meses de acompanhamento. Os pacientes que tinham extrassístoles ventriculares em qualquer número foram considerados como portadores de arritmia ventricular. Arritmia ventricular complexa foi definida como: extrassístoles ventriculares multifocais ou pareadas, taquicardia ventricular não sustentada ou fenômeno da onda R sobre a onda T. Resultados: No início do estudo, foi observada qualquer arritmia ventricular em 34 % e arritmia ventricular complexa em 14% dos pacientes. Durante o seguimento, foram registrados: 11 eventos cardiovasculares, 15 hospitalizações e 4 mortes. Todos os óbitos ocorreram nos pacientes com qualquer arritmia ventricular. A presença de arritmia ventricular complexa no início do estudo foi associada com eventos cardiovasculares (P<0,001), hospitalizações (P=0,018), morte por todas as causas (P<0,001) e desfecho combinado (P<0,001). Na análise multivariada, ajustando para fatores demográficos, a presença de arritmia ventricular complexa foi associada com aumento do risco do desfecho combinado (HR: 4,40; IC 95%: 1,60-12,13, P = 0,004). Conclusão: Neste estudo piloto, a presença de arritmia ventricular complexa assintomática em pacientes com DRC não dialítica foi frequente e se associou com piores desfechos clínicos.
- ItemSomente MetadadadosAsymptomatic Ventricular Arrhythmia and Clinical Outcomes in Chronic Kidney Disease: A Pilot Study(Karger, 2017) Bonato, Fabiana Oliveira Bastos [UNIFESP]; Watanabe, Renato [UNIFESP]; Lemos, Marcelo Montebello [UNIFESP]; Cassiolato, Jose Luiz; Wolf, Myles; Canziani, Maria Eugênia Fernandes [UNIFESP]Background/Aims: Ventricular arrhythmia is associated with increased risk of cardiovascular events and death in the general population. Sudden death is a leading cause of death in end-stage renal disease. We aimed at evaluating the effects of ventricular arrhythmia on clinical outcomes in patients with earlier stages of chronic kidney disease (CKD). Methods: In a prospective study of 109 nondialyzed CKD patients (estimated glomerular filtration rate 34.8 +/- 16.1 ml/min/1.73 m(2), 57 +/- 11.4 years, 61% male, 24% diabetics), we tested the hypothesis that the presence of subclinical complex ventricular arrhythmia, assessed by 24-hour electrocardiogram, is associated with increased risks of cardiovascular events, hospitalization, and death and with their composite outcome during 24 months of follow-up. Complex ventricular arrhythmia was defined as the presence of multifocal ventricular extrasystoles, paired ventricular extrasystoles, nonsustained ventricular tachycardia, or R wave over T wave. Results: We identified complex ventricular arrhythmia in 14% of participants at baseline. During follow-up, 11 cardiovascular events, 15 hospitalizations, and 4 deaths occurred. The presence of complex ventricular arrhythmia was associated with cardiovascular events (p < 0.001), hospitalization (p = 0.018), mortality (p < 0.001), and the composite outcome (p < 0.001). In multivariate Cox regression analysis, adjusting for demographic characteristics, complex ventricular arrhythmia was associated with increased risk of the composite outcome (HR 4.40
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da massa muscular medida pela tomografia computadorizada abdominal como preditor de morbidade e mortalidade em pacientes na fase não dialítica da doença renal crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-05-30) Bichels, Andre Valente [UNIFESP]; Kaneko, Maria Ayako Kamimura [UNIFESP]; Silva Júnior, Antonio Carlos Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5874601346158886; http://lattes.cnpq.br/3356377676492451; http://lattes.cnpq.br/7254976533483796; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: In chronic kidney disease (CKD), multiple metabolic and nutritional abnormalities contribute to the loss of skeletal muscle mass. Muscle mass is a key element for evaluation of nutritional disturbances, and low muscle mass is associated with increased morbidity and mortality. An accurate method for muscle mass evaluation that is not subject to errors caused by perturbations in the uremic milieu remains a challenge for the nephrology community. Methods: This is a prospective observational cohort study. We evaluated 223 non-dialyzed CKD patients [60.3±10.6 years; 64% men; 50% diabetics; glomerular filtration rate (GFR) 27.3±16.3 ml/min/1.73m2]. Muscle mass was measured by computed tomography at the third lumbar vertebra region (CTMM-L3) using the Slice-O-Matic software and analyzed according to percentile adjusted by gender. Nutritional parameters, laboratory data and comorbidities were evaluated, and mortality was followed-up for 4 years. Results: During the study period 63 patients died, and the main cause of death was cardiovascular disease. Patients who died were older, had lower GFR, hemoglobin and albumin, as well as lower muscle markers. CTMM-L3 below the 25th percentile was associated with higher mortality according to the Kaplan-Meier curve (P=0.017), and in Cox-regression analysis [crude hazard ratio, HR, 1.87 (95% confidence interval, CI, 1.11-3.16)], also when adjusting for potential confounders [HR 1.83 (CI 1.02-3.30)]. Conclusions: Low muscle mass measured by computed tomography at the third lumbar vertebra region is an independent predictor of increased mortality in non-dialyzed CKD patients.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do perfil dos pacientes inscritos no cadastro técnico único de transplante renal do estado de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016) Batista, Camilla Maria Mesquita [UNIFESP]; Roza, Bartira de Aguiar [UNIFESP]; Moreira, Rita Simone Lopes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9682287639705372; http://lattes.cnpq.br/9255434835123749; http://lattes.cnpq.br/7929077642986738; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Identificar e analisar o perfil dos pacientes inscritos para realização do transplante renal no cadastro técnico único do estado de São Paulo. Material e Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional transversal com coorte prospectiva. Os dados foram analisados por estatística descritiva, utilizando os testes Qui-Quadrado, t de Student, e Kaplan Meier para verificar a significância estatística. Resultados: Avaliou-se um total de 12415 pacientes cuja média de idade foi de 50 anos, predominância do sexo masculino (59,6%), de cor branca (63,1%), tipo sanguíneo O (48,9%), provenientes da região metropolitana de São Paulo (73,82%), diagnóstico da doença não especificado no momento da inscrição (34,5%), não realizaram transplante (77,2%) e receptores sem condições clínicas de realizar o transplante (99,8%). Conclusões: Conhecer o perfil dos pacientes portadores de DRC inscritos no Cadastro Técnico Único de São Paulo permite traçar novas estratégias de cuidados aos pacientes assistidos em terapia renal substitutiva, minimizando as taxas de morbidade e mortalidade em lista de espera para o transplante, além de gerar evidências na carência de atendimento da demanda e altos índices de recusa.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação dos aspectos físicos e mentais em pacientes longevos com doença renal crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-12-21) Martini, Adriana Ferreira [UNIFESP]; Sesso, Ricardo de Castro Cintra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1182565752545891; http://lattes.cnpq.br/1182565752545891; http://lattes.cnpq.br/4363066434428623; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Avaliar pacientes idosos longevos (≥80 anos) com doença renal crônica (DRC) em tratamento conservador (taxa de filtração glomerular ≤30 ml/min/1,73m2) em relação à qualidade de vida utilizando o questionário SF-36. Avaliar aspectos físicos e mentais usando escalas padronizadas. Estudar associações entre aspectos sóciodemográficos, suporte social, aspectos clínicos e laboratoriais, e as medidas e qualidade de vida, avaliação física, mental e depressão em comparação a idosos da comunidade.Métodos: Foram estudados 80 pacientes com DRC e 60 idosos longevos vivendo na comunidade (controles), com média de idade de 83,7 anos (DP=3,3 anos). Foram analisados aspectos físicos, cognitivos, sociais e de qualidade de vida por meio de escalas, como: SF-36, mini mental, teste de nomeação de Boston, teste sentar e levantar, TUG, ABVD, MOS, escala de depressão GDS, teste de fluência verbal categoria animais e questionário para aplicação Abep.Resultados: O grupo com doença renal crônica apresentou maior média do índice de comorbidades de Charlson (p<0,001), maior porcentagem de diabetes mellitus (p = 0,002) e de diabetes mellitus com dano de orgão alvo (p<0,001). O grupo controle apresentou médias maiores nas dimensões de capacidade funcional (p=0,007), estado de saúde geral e limitações por aspectos emocionais (p<0,001), vitalidade e limitações por aspectos físicos (p = 0,001); e na fluência verbal (teste de Boston) (p<0,001) comparativamente ao grupo com doença, que por sua vez, apresentou médias maiores nas dimensões de saúde mental, aspectos sociais (p=0,001) e maior porcentagem de indivíduos com tempo acima de 20 segundos no teste de sentar-se e levantar-se da cadeira (p = 0,002). Conclusões: Pacientes longevos com DRC estágio 4 e 5 em tratamento conservador, apresentaram uma pior avalição de sua saúde geral, função fisica e limitação por aspectos emocionais investigados pelo questionário SF-36, como também em outras medidas objetivas de desempenho físico em relação a longevos sem doença renal da comunidade. Além disso, esses pacientes têm indícios de menor desempenho cognitivo (fluência verbal) e apoio social. Entretanto outros aspectos medidos por ABVD, índices de depressão, e função emocional parecem similares a da população sem DRC. Esses achados são importantes para se conhecer o desempenho funcional físico e mental dos pacientes longevos com DRC auxiliando na tomada de decisão para se aprimorar seu tratamento
- ItemSomente MetadadadosCholecalciferol Supplementation in Chronic Kidney Disease: Restoration of Vitamin D Status and Impact on Parathyroid Hormone(Karger, 2012-01-01) Garcia-Lopes, Miriam G. [UNIFESP]; Pillar, Roberta; Kamimura, Maria Ayako [UNIFESP]; Rocha, Lillian A.; Canziani, Maria Eugenia F.; Carvalho, Aluizio B.; Cuppari, Lilian [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background/Aims: Hypovitaminosis D is highly prevalent among patients with chronic kidney disease (CKD) and has been associated with poor outcome. We aimed to test the effect of a protocol of cholecalciferol supplementation on the restoration of vitamin D status and on parathyroid hormone (PTH) levels in patients with CKD. Methods: This was a prospective interventional study of 6 months. Forty-five CKD patients (stages 3 and 4) with 25-hydroxyvitamin D deficiency [25(OH)D <15 ng/ml] were included. Patients received a weekly dose of 50,000 IU of cholecalciferol during 3 months, and 50,000 IU/month thereafter for those who had achieved 25(OH)D >= 30 ng/ml. Results: At 3 months, 78% of the patients restored their vitamin D status. At 6 months, only 43% of those patients maintained adequate vitamin D status. PTH decreased at 3 months (p = 0.02) but returned to baseline levels after 6 months. Fibroblast growth factor 23 increased at 3 months (p = 0.001) and returned to initial levels at 6 months. No changes were found in serum 1,25(OH)(2)D, ionized calcium and phosphorus. Conclusions: A weekly dose of 50,000 IU of cholecalciferol for 3 months restored the vitamin D status of most patients and led to a reduction in PTH. the monthly dose of 50,000 IU appears not to be sufficient to maintain the levels of 25(OH)D. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel
- ItemSomente MetadadadosChronic kidney disease in pregnancy requiring first-time dialysis(Elsevier B.V., 2010-10-01) Sato, Jussara L. [UNIFESP]; De Oliveira, Leandro [UNIFESP]; Kirsztajn, Gianna M. [UNIFESP]; Sass, Nelson [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To report on the treatment and outcome of pregnancy in 29 women with chronic kidney disease (CKD), 24 of whom had moderate or severe renal dysfunction. Methods: Renal dysfunction at the onset of pregnancy was stratified: serum creatinine <= 1.4 mg/dL was defined as mild; 1.5-2.5 mg/dL was defined as moderate; and >2.5 mg/dL was defined as severe renal insufficiency. Clinical complications and perinatal outcomes were evaluated. Results: the average serum creatinine level at the beginning of pregnancy was 3.32 mg/dL (range, 1.2-7.1 mg/dL), and the average urine protein level was 1.51 g in 24 hours (range, 0.1-5.6 g in 24 hours). Dialysis therapy was necessary for 1 woman with mild renal dysfunction, 4 patients with moderate renal dysfunction, and 17 patients with severe renal dysfunction. Conclusion: the use of dialysis in pregnancy among women with moderate or severe renal dysfunction proved to be useful, but many patients became dependent on dialysis. It is not known whether this was due to the interaction between pregnancy and advanced CKD. (C) 2010 International Federation of Gynecology and Obstetrics. Published by Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosChronic kidney disease induces inflammation by increasing Toll-like receptor-4, cytokine and cathelicidin expression in neutrophils and monocytes(Elsevier Inc, 2018) Grabulosa, Caren Cristina [UNIFESP]; Manfredi, Silvia Regina [UNIFESP]; Canziani, Maria Eugênia Fernandes [UNIFESP]; Quinto, Beata Marie Redublo [UNIFESP]; Barbosa, Rodrigo B.; Rebello, Jacqueline F.; Batista, Marcelo Costa [UNIFESP]; Cendoroglo, Miguel [UNIFESP]; Dalboni, Maria Aparecida [UNIFESP]TLR expression in neutrophils and monocytes is associated with increased cytokine synthesis, resulting in increased inflammation. However, the inflammatory pathway related to TLR and cathelicidin expression in these cells from CKD patients is unclear. To evaluate TLR4, cathelicidin, TNF-alpha, IL-6, IL-10 and MCP-1 expression in neutrophils and monocytes from HD and CKD patients. Blood samples were drawn from 47 CKD and 43 HD patients and 71 age and gender-matched healthy volunteers (CONT). TLR4 was analyzed using flow cytometry. Cathelicidin, TNF-alpha, IL-6, IL-10 and MCP-1 were analyzed via ELISA.TLR4 expression in neutrophils was higher in HD patients than in stage 3 and 4 CKD patients. In these cells, we observed a positive correlation between TLR4 and cathelicidin, TNF-alpha, IL-6, IL-10 and MCP-1 levels. In monocytes, TLR4 expression was significantly higher in CKD 3 and 4 groups than in the control and HD groups and positively and negatively correlated with IL-6 and MCP-1 and cathelicidin, respectively. TNF-alpha, IL-6 and MCP-1 serum levels were higher in HD and CKD patients than in control. Cathelicidin and IL-10 levels were only higher in HD patients. IL-6 serum levels were positively correlated with all cytokines, and cathelicidin was negatively correlated with MCP-1 (r = - 0.35
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação das características clínicas e laboratoriais entre pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 há mais de 20 anos, com ou sem nefropatia diabética(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-10-26) Albuquerque, Marcelo Nonato Cavalcanti de [UNIFESP]; Sesso, Ricardo de Castro Cintra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1182565752545891; http://lattes.cnpq.br/5349079867856649; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A nefropatia diabética é a causa mais comum de doença renal crônica (DRC) em estágio terminal nos EUA e na Europa e sua incidência e prevalência continuam a subir, levando a um grande custo humano e econômico. Aproximadamente, 40% das pessoas com diabetes desenvolvem nefropatia diabética, que se manifesta como albuminúria e / ou diminuição da taxa de filtração glomerular (TFG). Objetivo: Avaliar em um centro de referência universitário a prevalência de nefropatia diabética em pacientes portadores de diabetes tipo 2 com mais de 20 anos de doença e comparar as características clínicas e laboratoriais dos portadores e não portadores de nefropatia diabética. Descrever clínica e laboratorialmente o grupo de pacientes que apresentam TFGe< 60 mL/min/1,73m2 sem microalbuminúria. Comparar dados clínicos e laboratoriais dos seguintes grupos de portadores de nefropatia diabética:1- TFGe <60 ml/min/1,73m2 e presença de micro ou macroalbuminúria; 2- TFGe<60 ml/min/1,73m2 sem micro ou macroalbuminúria; 3- TFGe ≥60 ml/min/1,73m2 e com micro ou macroalbuminúria. Metodologia:Realizado estudo transversal envolvendo pacientes portadores de DM2 com mais de 20 anos do diagnóstico da doença companhados no Centro de diabetes da disciplina de Endocrinologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Resultados: Foi encontrada uma prevalência de 64% de portadores de nefropatia diabética e classificação de albuminúria nos estágios A1, A2 e A3 de 52,1%, 26,8% e 21,1%, respectivamente. Os portadores de nefropatia diabética apresentaram uma prevalência maior de retinopatia diabética, acidente vascular cerebral, hipotireoidismo e hiperuricemia, um menor uso de estatinas, uma maior prevalência no uso de insulina, maiores níveis de PAS, PAD, colesterol total, triglicerídios e hemoglobina glicada quando comparados aos não portadores. Na análise multivariada por regressão logística múltipla, idade, sexo, tempo de diagnóstico, história prévia de AVC, hipotireoidismo, retinopatia diabética, PAD, circunferência do quadril, níveis de colesterol total, triglicerídios e hemoglobina mostraram associação significante com a presença da nefropatia diabética. O grupo com TFG <60mL/min/1.73m2 e albuminúria no estágio 2 e 3 apresentou maior prevalência de retinopatia diabética, AVC e uso de insulina. Esse grupo de pacientes também apresentou maiores níveis de PAS, PAD, Hb1Ac e ácido úrico sérico. Pacientes com TFGe <60 ml/min/1,73m2 sem microalbiminúria foi encontrado em 25% dos portadores de nefropatia diabética e esse grupo é formado por 87% de pacientes do sexo feminino. Conclusão: Uma elevada prevalência de nefropatia diabética foi encontrada em portadores de DM2 com mais de 20 anos do diagnóstico. Diferenças clínicas e laboratoriais foram encontradas entre os grupos
- ItemAcesso aberto (Open Access)Constipação e sua relação com toxicidade urêmica em pacientes submetidos à diálise peritoneal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-05-28) Pereira, Natalia Barros Ferreira [UNIFESP]; Valle, Lilian Cuppari [UNIFESP]; Ramos, Christiane Ishikawa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9995799269309055; http://lattes.cnpq.br/3552074553183694; http://lattes.cnpq.br/9763912183160394; Universidade Federal de São PauloIntrodução: Tem sido sugerido que a doença renal crônica (DRC) induz modificações não desejáveis no ambiente gastrintestinal, levando ao acúmulo de toxinas urêmicas e aumento de permeabilidade intestinal. A constipação, sintoma gastrintestinal frequente em pacientes submetidos à terapia dialítica, parece desempenhar um papel adicional à toxicidade urêmica induzida pela DRC. Objetivo: O objetivo primário deste estudo foi investigar a associação entre constipação e toxinas urêmicas derivadas do intestino e, os secundários, a associação entre constipação, marcadores de permeabilidade intestinal e inflamação em pacientes submetidos a diálise peritoneal (DP). Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal que incluiu 30 pacientes constipados e 28 não constipados, de acordo com o critério de Roma IV, em programa crônico de diálise peritoneal automatizada da Fundação Oswaldo Ramos – Hospital do Rim, com idade entre 18 e 80 anos. O hábito intestinal também foi avaliado pela Escala de Bristol, e os pacientes classificados em BSS<3 (caracterizado por fezes endurecidas e menor frequência de evacuação) ou BSS≥3 (representando um hábito intestinal mais regular). As concentrações séricas totais e livres de p-cresil sulfato (PCS), indoxil sulfato (IS) e ácido indol-3-acético (IAA) foram determinadas por cromatografia líquida de alta performance (HPLC) Os marcadores séricos de permeabilidade intestinal analisados foram lipopolissacarídeo (LPS), Zonulina, ambos por ensaio ELISA e D(-)-lactato (método colorimétrico). Os marcadores inflamatórios foram proteína C reativa (PCR; método de alta sensibilidade), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α; ELISA) e interleucinas (IL-6 e IL-10; ELISA). A ingestão alimentar foi avaliada pelo registro alimentar de três dias. A avaliação global subjetiva (AGS-7) foi empregada para avaliação do estado nutricional e o número de passos registrados por meio do pedômetro. Resultados: Foram incluídos 58 pacientes em DP, 50% (n=29/58) do sexo masculino, com idade média de 52,5±15 anos, 32% (n=18/58) apresentavam diabetes mellitus e tempo em diálise de 14 [6,0-36,5] meses (mediana; interquartil). Não foram observadas diferenças entre os grupos constipado e não constipado em relação às características demográficas, clínicas, dietéticas, nutricionais. Pacientes constipados exibiram tendência a níveis mais elevados de PCS total (216,7 [124,5- 286,7] mmol/L vs 131,1[88.2-216,7] mmol/L; p=0,07) e PCS livre (4,0 [1,6-9,5] mmol/L; vs 2,2 [1,0-5,2] mmol/L; p=0.06). Não houve diferença no IS e IAA entre os grupos. Pacientes constipados apresentaram maior PCR (0,3 [0,2-1,1] mg/dL; vs 0,2 [0,1-0,4] mg/dL; p=0,03) e menor razão de IL-6: IL-10 (0,2 [0,1-0,4]; vs 0,3 [0,2-1,0]; p=0,04) e uma tendência para níveis mais altos de TNF-α (70,8 [45,8-91,6] pg/mL vs 58,7 [40.6-67.8] pg/mL; p=0,08). Não houve diferença nos marcadores de permeabilidade intestinal entre os grupos. Pacientes classificados no BSS<3 (n=11/52, 19%), em comparação àqueles no BSS≥3 exibiram valores maiores de PCS livre (p<0,01), PCS total (p<0,01), IAA total (p=0,04), IL-10 (p=0,01); menor IL-6: IL-10 (p=0,03) e D(-)-lactato (p=0,01). Conclusão: A constipação, caracterizada principalmente por tempo de trânsito intestinal lento, parece estar envolvida no acúmulo de toxinas urêmicas, principalmente PCS, em pacientes em diálise peritoneal.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Desfechos renais em nefrite lúpica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017) Polycarpo, Sabrina Bonvino [UNIFESP]; Kirsztajn, Gianna Mastroianni [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5744106277657588; http://lattes.cnpq.br/7752865982829941INTRODUÇÃO: A Nefrite Lúpica (NLup) é uma das manifestações mais comuns e graves do lúpus eritematoso sistêmico (LES) e afeta cerca de 60% dos adultos com a doença. É reconhecida como o preditor mais forte de pior prognóstico, influenciando tanto a morbidade quanto a mortalidade dos pacientes com LES. Apesar da evolução do tratamento ao longo dos últimos anos, são escassas as informações sobre a evolução do comprometimento renal de pacientes com LES no longo prazo. OBJETIVOS: Caracterização clínica, laboratorial e histopatológica de pacientes com NLup; definição de fatores que se associam à perda de função renal; determinação do índice de dano SLICC/ACR-DI e principais acometimentos; determinação da pontuação no domínio desse índice referente a cronicidade renal em 1, 5 e 10 anos e fatores associados. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo observacional, descritivo, retrospectivo, longitudinal, em que foram avaliados 112 pacientes com seguimento mínimo de um ano e diagnóstico anatomopatológico de NLup. Foram coletados dados demográficos, clínicos e laboratoriais, assim como de biópsia renal, tratamento e infecções; determinou-se a pontuação do SLICC/ACR-DI global e renal. Para as análises inferenciais, adotou-se o nível de significância alfa igual a 5%. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era do sexo feminino, com mediana de idade de 29 anos. As manifestações clínicas associadas à NLup predominantes foram: hematológicas (80,4%), sobretudo anemia (74,1%), consumo de complemento (68,8%) e acometimento articular (67%). Hematúria > 100.000/mm3 na apresentação da doença renal ocorreu em 52 pacientes (53,1% daqueles com hematúria) e no final do seguimento em seis pacientes (11,1% daqueles com hematúria nesta etapa). O perfil clínico-laboratorial de apresentação correspondeu a creatinina sérica elevada (média de 1,62mg/dL) e proteinúria > 3,5g/24h em 49% e, em algum momento na evolução, em 72% dos pacientes. Predominou a NLup classe IV (64,3%), de forma isolada ou combinada; essa última ocorreu em 11 pacientes, sendo a maioria (8 de 11) com a classe V. Não se identificou qualquer caso de classe I e foi incomum a classe VI. Hipertensão arterial foi diagnosticada em 76,8% dos pacientes, necessitando na maioria dos casos apenas da prescrição de uma ou duas medicações anti-hipertensivas para controle. A NLup classe IV associou-se a pior função renal no início do acompanhamento (maior creatinina sérica inicial, menor TFGe inicial pelo CKD-EPI), HAS e, no final, a mais DRCT (TFGe < 15 mL/min), assim como detecção mais frequente de critérios de atividade renal (mais hematúria inicial e na evolução > 100.000/mL) e imunológica (maior frequência de positividade para anti-DNA). Infecções ocorreram em 58% dos pacientes em algum momento no curso da doença, predominando as de pele (27%), trato urinário (23%) e pneumonia (23%); quadros infecciosos de vias áreas superiores associaram-se ao uso de ciclofosfamida. Houve aumento estatisticamente significante do escore renal do SLICC/ACR-DI entre 5 e 10 anos de seguimento; tal aumento ocorreu às custas de apenas 11,8% da população avaliada (N=34) nas duas ocasiões. No SLICC/ACR-DI, predominou o acometimento de um só órgão (70,3%), destacando-se os danos ocular, neurológico e vascular. Evoluíram com perda de função renal (definida como dobrar a creatinina sérica inicial) 13,4% dos pacientes e com DRCT 11,6%. CONCLUSÕES: Nesta população com NLup, houve predomínio da classe IV. Perda progressiva de função renal ocorreu em 13,4% dos casos e doença renal crônica estágio 5 em 11,6%. Detectou-se aumento significante de dano renal acumulado dos 5 para os 10 anos de seguimento, o qual ao final do seguimento se associou com TFGe inicial < 75 mL/min e proteinúria 24h > 3,5g na evolução.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Disfunção endotelial avaliada por dimetilarginina assimétrica e desfechos metabólicos e renais em pacientes hipertensos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-04-26) Triches, Cristina Bergmann [UNIFESP]; Zanella, Maria Teresa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0797782255785305; http://lattes.cnpq.br/6481321429114103; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Asymmetric dimethylarginine (ADMA), which is the main endogenous inhibitor of nitric oxide synthase, plays a critical role in the process of endothelial dysfunction. We evaluated the association between high plasma ADMA levels in hypertensive patients and the presence of cardiovascular risk factors, the development of type 2 diabetes mellitus (DM) and the development of cardiovascular outcomes, including death. We evaluated 191 hypertensive patients who were stratified into 2 groups according to the median value of basal ADMA: those with high levels of plasma ADMA (> 0.55 μmol/L) and low levels of plasma ADMA (≤ 0.55 μmol/L) who were prospectively evaluated over 5.8 years. High ADMA levels were seen in patients with higher weight, body mass index (BMI), waist circumference, triglycerides, uric acid, and high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), and lower levels of HDL-col and in type 2 diabetic patients. There was an association between high plasma ADMA levels and the occurrence of cardiovascular death. In a subgroup of hypertensive patients free from metabolic syndrome (MS) and DM at baseline, there was an association between high ADMA levels and the development of type 2 DM. In conclusion, our study confirms the association of high plasma ADMA levels and the presence of cardiovascular risk factors in hypertensive patients and suggests a positive predictive value of high plasma ADMA levels for cardiovascular death in hypertensive patients and also for the development of type 2 DM in a subgroup of hypertensive patients free from metabolic abnormalities.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito da espironolactona na progressão da calcificação coronariana de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-29) Gueiros, Jose Edevanilson de Barros [UNIFESP]; Carvalho, Aluizio Barbosa de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7909431111187945; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A patogênese da calcificação vascular (CV) na doença renal crônica é complexa e multifatorial. A aldosterona, através de sua ação no receptor mineralocorticoide, vem sendo reconhecida como um fator envolvido em vias osteoindutivas da CV. Estudos clínicos e experimentais têm demostrado que o uso da espironolactona está relacionado à prevenção da progressão da CV. Objetivo: Avaliar o efeito da espironolactona na progressão da calcificação coronariana (CCo) de pacientes em hemodiálise. Métodos: Pacientes com escore de cálcio coronariano (ECC) ≥ 30UA, avaliado por tomografia computadorizada de múltiplos detectores, foram randomizados em dois grupos: Grupo tratamento (Grupo GT, n=22) correspondendo aos pacientes que receberam espironolactona e Grupo controle (Grupo GC, n=23), aqueles que não sofreram intervenção medicamentosa e nem receberam placebo. O desfecho principal foi mudança percentual do ECC (progressão relativa), ao final do período de seguimento, que foi de 1 ano. Os pacientes foram avaliados mensalmente, através de consultas e coleta de exames laboratoriais. Ao final do estudo, foi realizada nova tomografia computadorizada, a fim de avaliar a progressão da CCo. Foram considerados progressores os pacientes com progressão relativa > 15% e não progressores aqueles ≤ 15%. Uma análise comparativa entre os pacientes que progrediram a CCo (Grupo PG) e os que não progrediram (Grupo NP) foi realizada. Resultados: Foram analisados dados de 35 pacientes que completaram o período de seguimento, sendo 18 no Grupo GT e 17 no Grupo GC. A progressão relativa do ECC foi semelhante em ambos os grupos, sendo de 21,5% e 27% nos grupos GT e GC, respectivamente. A grande maioria dos pacientes progrediram a CC, 61,1% no grupo GT e 70,6% no Grupo GC. Com relação aos exames laboratoriais, ao final do seguimento, observou-se um aumento do paratormônio intacto (p=0,035) e uma diminuição da esclerostina (p=0,002) no grupo GT. Entre os grupos, também ao final do estudo, a fosfatase alcalina total foi menor no Grupo GT quando comparado ao Grupo GC (p=0,002). O tratamento com espironolactona determinou um aumento da lipoproteína de alta densidade (HDL) no Grupo GT (p=0,007). No início do estudo, pacientes dos grupos PG e NP se diferenciaram pelo ECC, que foi menor no Grupo PG (p=0,002). No seguimento, os pacientes do grupo PG apresentaram maiores níveis de fósforo do que o grupo NP (p=0,016). O uso da espironolactona não determinou aumento na frequência de efeitos colaterais. Conclusões: O uso espironolactona não atenuou a progressão da CCo em pacientes submetidos à hemodiálise. O uso da espironolactona se mostrou seguro na população estudada. A hiperfosfatemia desempenha papel importante na progressão da CCo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito do exercício aeróbico sobre marcadores séricos do metabolismo mineral e ósseo de pacientes com doença renal crônica e excesso de peso na fase não dialítica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-11-30) Gomes, Tarcisio Santana [UNIFESP]; Cuppari, Lilian [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3552074553183694; http://lattes.cnpq.br/6346206363371233; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is currently considered a public health problem. Obesity, condition commonly observed in this population, has been identified as an independent risk factor for the development and progression of CKD. Studies show the prevalence of obesity is increasing in parallel with the growing incidence of CKD. Hormonal and metabolic changes due CKD, including hyperphosphatemia, hypocalcemia, increased secretion of parathyroid hormone (PTH) and fibroblast growth factor (FGF-23) and reduced renal synthesis of calcitriol (1,25 (OH)2D) are the main factors responsible for the development of mineral and bone disorder of CKD (CKD-MBD), which is a broad clinical syndrome that includes bone mineral calcification and cardiovascular disorders. The association of CKD and obesity may promote changes in bone, contributing for worsening the quality of life of these patients. Studies show that physical exercise improves several aspects of physical and functional capacity of patients with CKD. However, the impact of exercise on bone metabolism in these patients has been poorly investigated. Recently, serum markers of bone metabolism have been identified and used to detect the dynamics of bone metabolism in response to exercise. Objective: To investigate the effect of aerobic exercise training on bone metabolism markers in overweight patients with non-dialysis-dependent CKD (NDD-CKD). Methods: This is a prospective, longitudinal study with post hoc analysis. The study was randomized and controlled aimed to compare the effect of home-based aerobic exercise (walking) and performed in a specialized center on cardiorespiratory and functional parameters of patients with CKD and overweight. We studied 39 sedentary patients (69% male) who were on stage 3 or 4 of CKD, aged 55.5±8.3 years (mean ± SD), BMI 31.2±4,4 kg / m2 and estimated glomerular filtration rate (eGFR) of 26.9±11.7 mL / min / 1.73m2 who were randomly assigned to the aerobic exercise group (n = 24) or the control group (n = 15). Patients were tested for cardiorespiratory fitness, functional capacity and routine laboratory tests before and after 24 weeks of follow-up. Training program was conducted in accordance with the VO2peak patients. Traditional markers of bone and mineral metabolism such as PTH, calcium, phosphorus and total alkaline phosphatase, were analyzed. Carboxylated osteocalcin (GLA), undercarboxylated osteocalcin (GLU), sclerostin, tartrate-resistant acid phosphatase isoform 5b (TRAP 5b) from serum stored at -80 °C. were determined by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) according to the specifications of the suppliers. Results: At baseline there were no differences between the groups regarding demographic, clinical, physical and functional capacity, body composition and bone metabolism markers. At baseline, GLA and GLU were inversely correlated with eGFR. Both osteocalcin fragments were positively correlated with total alkaline phosphatase. An inverse correlation was found between GLA and sclerostin with body fat. In contrast, GLU was negatively correlated with markers of muscle mass. TRAP-5b and sclerostin were inversely correlated with 6-min walk test and time up and go test, respectively. The VO2peak, marker of cardiorespiratory capacity is not related to any of the bone metabolism markers analyzed. In both groups, eGFR, body weight and body composition parameters did not change during the study. After 24 weeks all physical capacity parameters increased in the exercise group (p < 0.001). Except for total alkaline phosphatase that increased after 24 weeks in the exercise group (p < 0.05), no other changes were observed in both groups in relation to the bone metabolism markers investigated. Conclusion: Our study showed that the proposed aerobic training did not promote relevant changes in the bone metabolism markers studied despite the improvement in physical capacity of patients.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito do uso da farinha de banana verde sobre toxinas urêmicas derivadas do metabolismo da microbiota intestinal em pacientes em diálise peritoneal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-06-24) Andrade, Laila Santos De [UNIFESP]; Valle, Lilian Cuppari [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3552074553183694; http://lattes.cnpq.br/2129284525097129; Universidade Federal de São PauloIntrodução: Vários metabólitos derivados do metabolismo microbiano compõem o metaboloma sérico dos mamíferos, tais como o indoxil sulfato (IS), p-cresil sulfato (pCS) e o ácido indol 3-acético (IAA). Na doença renal crônica (DRC), o acúmulo destes metabólitos tem sido associado à inflamação, doença cardiovascular e mortalidade por todas as causas. Nesse contexto, a fim de atenuar o acúmulo destes metabólitos, os prebióticos surgem como uma possível estratégia. Objetivos: Avaliar o efeito da farinha de banana verde (FBV- 48% de amido resistente) sobre os níveis séricos de IS, pCS, IAA, marcadores inflamatórios (IL-6, TNF-α, IL-10 e PCR), permeabilidade intestinal e sintomas gastrointestinais em indivíduos em programa de diálise peritoneal (DP). Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, duplo-cego, cruzado. Quarenta e três indivíduos em DP foram alocados para o grupo FBV (21 g/dia) ou placebo (amido de milho ceroso- 12 g/dia), por 4 semanas. Após a conclusão deste período, os participantes passaram por um período de washout de 4 semanas e na sequencia utilizaram o suplemento oposto. As concentrações de IS, pCS e IAA foram determinadas por cromatografia líquida de alta performance (HPLC); os níveis séricos de IL-6, TNF-α, IL-10 foram determinados pela tecnologia xMAP da Luminex®; a permeabilidade intestinal foi avaliada por meio da dosagem de endotoxinas no soro; os sintomas gastrointestinais por meio da Escala de Avaliação de Sintomas Gastrointestinais (GSRS) e a ingestão dietética por meio do registro alimentar de três dias alternados. Resultados: Dos 43 pacientes incluídos, 26 completaram o estudo [idade= 55±12 anos; homens- 53,8%; diabetes- 34,6%; diurese residual- 84,6%; tempo em diálise peritoneal= 16 (5-31) meses]. A FBV não promoveu mudanças nos níveis séricos de IS (p=0,70), pCS (p=0,70) e IAA (p=0,74). Uma redução no nível sérico de IS foi observada em um subgrupo de participantes que apresentaram uma ingestão diária de FBV mais próxima da dose proposta no protocolo de estudo [n=11; placebo: mediana 79,5 μmol/L (31-142) versus FBV: 62,5 μmol/L (31-133), p= 0,009]. Dentre os períodos do estudo, nenhuma diferença foi observada na ingestão alimentar habitual, na excreção urinária dos metabólitos estudados, assim como na remoção dos mesmos pelo processo dialítico. Nenhuma diferença foi encontrada nos demais parâmetros analisados. Conclusão: A FBV não afetou os níveis séricos de IS, pCS e IAA. Apenas no subgrupo de participantes que tiveram uma ingestão diária de FBV próxima da dose proposta no estudo foi observada redução no IS.
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do treinamento físico aeróbio sobre a resposta à proteína mal enovelada na musculatura esquelética de ratos submetidos à uremia experimental(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-07-28) Moraes, Wilson Max Almeida Monteiro de [UNIFESP]; Medeiros, Alessandra [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0071198026371230; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The present study tested whether aerobic exercise training (AET) would modulate the unfolded protein response (UPR) in a model of Chronic Kidney Disease (CKD) in rats. Adult Wistar rats were evaluated in 4 groups: control (CS), control trained (CE), and 5/6 nephrectomy sedentary (5/6NxS) or trained (5/6NxE). Exercised rats were submitted to treadmill exercise for 60 min, 5 times/wk for 2 months. We evaluated motor performance (tolerance to exercise in treadmill and rotarod), cross sectional area (AST), gene and protein levels related to UPR, protein synthesis/survive and apoptosis signaling, accumulated misfolded proteins, chymotripsin-like proteasome activity (UPS activity), redox balance and HSPs protein levels in tibialis anterior. Despite the AST were not different between groups, the 5/6NxS presented a reduction in motor performance followed by down regulation in protein synthesis and up regulation of apoptosis signaling, increased UPS activity, misfolded proteins, GRP78, derlin, HSP27 and HSP70 protein levels and ATF4 and GRP78 genes, increased in oxidative damage compared to CS group. In 5/6NxE, we observed restoration in exercise tolerance, accumulated misfolded proteins, UPS activity, protein synthesis and apoptosis signaling, derlin and HSPs protein levels as well as increased in ATF4 and GRP78 genes and GRP78,ATF6? protein levels accompanied by an decrease in oxidative damage and increased catalase and glutathione-peroxidase activities. These results suggest that an UPR is activated in white muscle fibers of CKD rats, independently of atrophy and that AET amplified this response, but prevented accumulated misfolded proteins, promoting reduction in oxidative damage, HSPs protein levels and exercise tolerance.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos terapêuticos do quiabo e/ou treinamento físico nas alterações renais observadas em animais com síndrome metabólica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018) José, Carolina Gonçalves dos Reis [UNIFESP]; Medeiros, Alessandra [UNIFESP]; Moura, Elizabeth de Orleans Carvalho de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7179837567280020; http://lattes.cnpq.br/0071198026371230; http://lattes.cnpq.br/6645776696028954; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Para prevenção e tratamento da síndrome metabólica (SM) podem ser utilizadas terapias não farmacológicas como o treinamento físico (TF) e intervenções nutricionais como a suplementação com quiabo (Q). OBJETIVO: Analisar os possíveis efeitos terapêuticos do quiabo associado ou não ao treinamento físico no tecido renal. MATERIAIS E MÉTODOS: 38 ratos Zuckers foram separados em 5 grupos: 10 ratos controle (CTL), 7 ratos que não passaram por nenhuma intervenção (SM), 7 ratos que receberam quiabo (Q), 7 ratos que realizaram treinamento físico aeróbico (TF) e 7 ratos que receberam quiabo e realizaram treinamento físico (TF+Q). O quiabo foi administrado por gavagem (200 mg/Kg do animal) e o TF foi realizado em esteira rolante, 1h por dia, ambos durante 6 semanas. Foi analisado o consumo hídrico e a diurese desses animais. Na urina foram mensurados os níveis úricos de bilirrubina, urobilinogênio, cetona, ácido ascórbico, glicose, proteína, sangue, pH, nitrito, leucócito e densidade através de fitas reagentes Uriquest Plus da marca Labtest, após a eutanásia foram pesados os rins desses animais e foi feito uma análise de estresse oxidativo. RESULTADOS: Dentre as análises realizadas, foram encontradas diferenças estatísticas no consumo hídrico, nas concentrações de proteína e de leucócitos, além do status antioxidante total. O grupo SM apresentou menor consumo hídrico quando comparado ao grupo CTL, e dentre as terapias utilizadas, apenas o grupo Q apresentou normalização dessa variável. Em relação à proteína, o grupo SM apresentou uma concentração mais elevada na urina quando comparado ao grupo CTL e apenas o grupo TF+Q apresentou redução parcial dessa concentração na urina. Com relação aos leucócitos, o grupo SM também apresentou valor mais alto quando comparado ao grupo CTL, e todas as intervenções (Q, TF e TF+Q) proporcionaram redução dessa concentração na urina. Já o status antioxidativo total foi semelhante entre os grupos CTL e SM, no entanto, foi menor nos grupos TF e TF+Q. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados no presente estudo demonstram que a associação de TF e Q proporcionou maiores benefícios para os rins dos animais com SM
- ItemSomente MetadadadosEffect of cholecalciferol on vitamin D-regulatory proteins in monocytes and on inflammatory markers in dialysis patients: A randomized controlled trial(Churchill Livingstone, 2016) Meireles, Marion Schneider [UNIFESP]; Kamimura, Maria Ayako [UNIFESP]; Dalboni, Maria Aparecida [UNIFESP]; Carvalho, José Tarcisio Giffoni de [UNIFESP]; Aoike, Danilo Takashi [UNIFESP]; Cuppari, Lilian [UNIFESP]Background & aims: Hypovitaminosis D and inflammation are highly prevalent among patients undergoing dialysis, and the association of both conditions with worse survival has been well recognized. Although a potential role for vitamin D in the immune system has been suggested, the effect of the treatment of hypovitaminosis D on the modulation of the inflammatory response remains unclear. The aim of this study was to investigate the effect of the restoration of the vitamin D status on the expression of vitamin D-regulatory proteins in monocytes and on circulating inflammatory markers in dialysis patients. Methods: In this randomized double-blind placebo-controlled 12-week trial, 38 patients on dialysis with serum 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] <20 ng/mL were randomized either to the cholecalciferol group (n = 20
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »