Navegando por Palavras-chave "Ceticismo"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosDisjuntivismo: Principais Tipos E Críticas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-06-21) Mota, Thiago Leite [UNIFESP]; Smith, Plinio Junqueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Disjunctivism as a conception refuse the traditional philosophical idea that subjective indistinguishability between veridical and non-veridical perceptions (illusions and alucinations) gives as a result either the identity between the respective perceptual states, or the equivalency between the reasons offered for each one of them to sustain perceptual beliefs. Thus, the disjunctive conception of experience has implications about the nature of perception as well as scepticism about external world, a scepticism that bases itself precisely on the same kind of indistinguishability. On the present master thesis, one present how disjunctivism intends accomplish this double refusing task. On philosphy of perception, on the discussion about the nature of perception with defenders of causal theory of perception, Paul Snowdon argues, only instrumentaly, that veridical and non-veridical perceptions produce essentially distinct perceptual states, since they don't share a common element. Therefore, his version of disjunctivism is called metaphisical disjunctivism. On Theory of Knowledge, in the clash against the sceptics, Committed to the highest common factor conception, John McDowell in turn supports that veridical perceptions, contrary to mere appearances, yield indefeasible justification to perceptual beliefs by putting us in direct contact with the facts made manifest int the world, thereby can fundament a legitimate alegation of knowledge; so his conception gets the name of epistemological disjunctivism. From their respective formulations, both Snowdon and McDowell are confronted by reactions to their respective versions of disjunctivism. Thus, in this perspective, Snowdon debates, first, with William Child, about the possibility of compatibility between disjunctivism and causalism; then with Fish, about the nature of the dispute between disjunctivists and non-disjunctivists. On the other hand, McDowell debates initially with Tyler Burge as to which perceptual conception is better, anti-individualism or disjunctivism; next Crispin Wright and Duncan Pritchard discuss with McDowell the putative victory of disjunctivism over scepticism.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Hume e a teoria cética sobre o espaço(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-05-12) Novais, Regiane Rodrigues Oliveira [UNIFESP]; Smith, Plinio Junqueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloThe aim of this dissertation is to present David Hume's theory of space, anchored in his skeptical theory, already present in the second chapter of his Treatise on Human Nature. Here, the coherence between these two aspects of Humean theory fulfills the central objective, in view of the accusation launched against skeptics regarding a “positive” theory originating in skeptical philosophy. In this sense, we will seek, in the philosophical literature of modernity, the influences that led Hume to reflect in his writings on space/extension - fundamentally the conceptual distinction between primary and secondary qualities - together with his method of philosophical investigation within which his skepticism proposal is presented. In addition: the understanding of the “fourth theory” about space is aimed not only at the defense of Humean originality, but, indeed, it attempts to highlight the conciliatory nucleus on which a skeptical theory about space is conceptually supported.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Oswaldo Porchat: rústico ou urbano?(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-04) Abreu, André Vasques de [UNIFESP]; Smith, Plínio Junqueira; http://lattes.cnpq.br/7631072455158066; http://lattes.cnpq.br/5258298455092897A interpretação e apropriação do pirronismo antigo por parte de Oswaldo Porchat é aqui examinada à luz do debate entre as interpretações urbana e rústica do ceticismo. Em 1982, Jonathan Barnes caracterizou as duas posições presentes nesse debate e estabeleceu os termos que até então são usados para se referir a ele. Enquanto a interpretação de Michael Frede (1979) se tornou a principal representante da primeira posição, chamada de interpretação urbana, a interpretação Myles Burnyeat (1980) se tornou a referência da segunda posição, chamada de interpretação rústica. Segundo a interpretação urbana, a suspensão do juízo não atinge as crenças do homem comum, mas somente as crenças filosóficas. Isso significa que o cético poderia ter crenças não filosóficas. Segundo a interpretação rústica, a suspensão do juízo atinge toda e qualquer crença humana, seja ela filosófica ou não filosófica. O cético, portanto, não teria nenhuma crença. Contudo, em 2000, Gail Fine sugeriu que não haveria diferença entre essas duas posições. No fundo, Frede e Burnyeat compartilhariam da ideia de que o cético não tem nenhuma crença. Porchat não manifestou explicitamente sua posição acerca dessa controvérsia. Por isso, não sabemos exatamente qual a sua interpretação da abrangência da suspensão do juízo no pirronismo antigo, nem mesmo qual concepção da abrangência da suspensão do juízo está presente no seu neopirronismo. Esta dissertação, portanto, tem dois objetivos: 1) compreender se Porchat tinha uma interpretação rústica ou urbana do pirronismo antigo; 2) compreender se Porchat tinha uma concepção rústica ou urbana de neopirronismo. Além disso, é preciso levar em conta a hipótese de que Porchat tenha evoluído de uma posição a outra, e a hipótese de que o neopirronismo de Porchat tenha superado a dicotomia entre ceticismo urbano e ceticismo rústico, formulando uma versão original de ceticismo. Para atingir esses objetivos, analisamos, sobretudo, os artigos que Porchat publicou entre 1969 e 1995.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Pirronismo radical e política(Universidade Federal de São Paulo, 2022-05-30) Schvartz, Vitor Hirschbruch [UNIFESP]; Smith, Plínio Junqueira [UNIFESP]; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782201U7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do;jsessionid=4FED470D436CEC0C74E15991622CD0FA.buscatextual_0O conceito de phainómenon é a mais importante noção do pirronismo antigo para a compreensão do assim chamado “lado positivo” do ceticismo. Se a obra de Sexto Empírico ficou famosa pelo arsenal combativo que legou para os milênios subsequentes, filósofos contemporâneos que se autodenominaram neopirrônicos, como Porchat e Fogelin, inspiraram-se no fenomenismo cético para formularem suas posições filosóficas. Partindo de uma visão alternativa da relação do cético com “o que aparece”, a dissertação pretende mostrar como uma interpretação radical e que aponta para a enorme abrangência do escopo da suspensão do juízo cética pode abrir caminho para pensar a questão da ação política do filósofo pirrônico. Um pirrônico radical questiona a verdade de toda e qualquer proposição e não pode se furtar de, quando não frequentemente, eventualmente se posicionar sobre política, e o neopirronismo não pode se furtar de se perguntar sobre como se daria a relação entre uma filosofia sem opiniões e a inevitabilidade da ação política. A dissertação pretende oferecer um esboço das condições de possibilidade que tem um cético radical para exercer a atividade política a partir da sua eleição do phainómenon como critério de ação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Sexto Empírico e o Problema do Mundo Exterior(Universidade Federal de São Paulo, 2022-09-20) Moura, Fernando Sousa [UNIFESP]; Smith, Plínio Junqueira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7631072455158066; http://lattes.cnpq.br/0765876696371119O problema do mundo exterior é conhecido como um desafio cético ao conhecimento empírico. A origem do problema foi atribuída à Descartes em sua Primeira Meditação por Myles Burnyeat. Os epistemólogos e historiadores contemporâneos, em grande medida, anuíram ao veredito de Burnyeat (1982). No entanto, o filósofo brasileiro Oswaldo Porchat propôs que o problema do mundo exterior teve sua origem na filosofia cética antiga, particularmente na obra de Sexto Empírico. Além disso, Porchat (1986), assim como Stroud (1984), argumentou que para entender no que consiste o problema do mundo exterior é preciso primeiro analisar suas fontes. Assim, buscamos, em nossa metodologia, primeiro analisar os fundamentos de nosso problema para, em seguida, investigar as fontes antigas em sua busca. Portanto, foi encontrado no debate de Sexto Empírico, sobre o critério de verdade, com estoicos, acadêmicos e cirenaicos estes mesmos fundamentos do problema do mundo exterior. Por fim, utilizamos também a discussão de Sexto Empírico sobre a física antiga e sua proposta de suspensão do juízo sobre a existência dos corpos físicos para avaliar, de uma perspectiva extra epistemológica, a relação entre o problema do mundo exterior e suas fontes. O problema do mundo exterior nos pareceu não se limitar à sua versão cartesiana, que propõe a dúvida sobre a real existência do mundo. Apoiando-se em tudo que há no debate antigo sobre o conhecimento empírico do mundo exterior, o ceticismo cartesiano figuraria mais como a espécie de um gênero.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Wittgenstein y el escepticismo el escepticismo en El Tractatus(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-09-19) Bagan, Balbina Ferrando [UNIFESP]; Smith, Plinio Junqueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)El discurso en torno al escepticismo de la filosofía wittgensteiniana suele centrarse en su periodo de madurez. Sin embargo, en este trabajo reivindicaremos los rasgos escépticos de su primera filosofía. Nos parecía que nuestra investigación era necesaria ante la ausencia de bibliografía al respecto (tal y como mostramos en el capítulo primero). Queremos, con esta contribución, cubrir en lo posible esa falta y abrir así un espacio de debate sobre esta cuestión. A lo largo de nuestro trabajo reflexionamos en torno al estatuto de la cuestión del escepticismo en el Tractatus e indicamos los rasgos escépticos que encontramos en esta obra. Estos rasgos se dan al respecto de: el ámbito científico, el ámbito místico, la distinción entre decir y mostrar, el solipsismo y la metafilosofía. De este modo, mostramos cómo se puede afirmar que el Tractatus posee posicionamientos de cariz escéptico respecto de todas estas cuestiones.