Navegando por Palavras-chave "Cavidade Peritoneal"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliacao ultra-sonografica da ascite: consideracoes sobre a distribuicao do liquido na cavidade peritoneal e contribuicao ao diagnostico etiologico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1990) Santos, Marcelo Benicio dos [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo entre o uso dos fios de polipropileno e categute cromado na sintese do peritoneo parietal em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Lyra, Fabio Augusto Piovesan [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosI. Caracterização morfológica da célula B-1. II. Identificação de pré-plasmócitos na cavidade peritoneal do camundongo: possível relação com células B-1(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Abrahão, Thalita Balsamo [UNIFESP]; Mariano, Mario [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]Pelo menos três subpopulações de células B, B-1 a, B-1 b e B-2 estão presentes na circulação periférica no camundongo. Nestes animais, as células B-1 constituem uma fração minoritária no baço e ausente nos linfonodos, apesar de representarem a principal população de células B nas cavidades peritoneal e pleural. Rotineiramente, estas células são identificadas por seu repertório fentípico de superfície; elas expressam Mac-1, IgMhi e B220io. Células B-1 a expressam CD5. Já foi descrito anteriormente que células B-1 peritoneais são capazes de migrar para a lâmina própria do intestino e diferenciar-se em plasmócitos secretores de IgM, IgA ou IgG3. Estas células terminalmente diferenciadas são responsáveis principalmente pela imunidade de mucosa natural e manutenção do equilíbrio da microflora intestinal. Objetivos: Criar novo critério de identificação das células B-1 baseado em sua morfologia e investigar a existência de seus precursores no peritônio do animal adulto, classificando uma população peritoneal que expressa B220 e Mac-1, e que não apresenta IgM em sua superfície. Métodos: Identificou-se células B-1 utilizando-se ensaios de imunomarcação com ouro coloidal e células B-1 dos sobrenadantes de cultura de células peritoneais aderentes foram purificadas pela utilização de microesferas magnéticas. Para investigação dos precursores peritoneais foi utilizada citometria de fluxo com recurso de 4 canais de fluorescência. Resultados: no camundongo, tanto células B-1 a quanto B-1 b apresentam morfologia peculiar e distinta da das células B-2. Esta tese também exorta sobre a identificação de uma população peritoneal que não expressa IgM de superfície mas apresenta IgM citoplasmática confirmada pela alta expressão de cadeias ? e ?. B220, Mac-1 e CD80 estão presentes na superfície destas células que já expressam syndecan-1. Portanto, ainda defende-se aqui a existência de uma população peritoneal rara, inexplorada e então desconhecida de pré-plasmócitos "B-1-like" no camundongo. Conclusões: Estabeleceu-se novo critério de distinção entre células B-1 e B convencionais. Além disso, descreveu-se a existência de pré-plasmócitos possivelmente derivados de células B-1 na própria cavidade peritoneal, sugerindo que este seja o sítio onde a transição de células B-1 constitutivamente ativadas para plasmócitos terminais se
- ItemSomente MetadadadosMobilizacao de celulas peritoneais do camundongo pela inoculacao a distancia de diferentes estimulos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Palos, Maiko da Cruz [UNIFESP]Evidencias da literatura que a inflamacao e um fenomeno biologico sistemico, levou-nos a investigar se a inoculacao de diferentes irritantes no coxim plantar de camundongos poderia influenciar a cinetica de celulas peritoneais residentes. Camundongos foram inoculados no coxim plantar com BCG, celulas do tumor transplantavel de Ehrlich ou LPS e, apos diferentes tempos, celulas residentes na cavidade peritoneal foram analisadas por citometria de fluxo. Resultados mostram que diferentes estimulos induzem diferentes respostas nas populacoes de macrofagos, linfocitos B-2, celulas B-1 e linfocitos T reguladoras FoxP3 positivas residentes da cavidade peritoneal. Tambem mostram que linfocitos B-2 e celulas B-1 apresentam perfil de ativacao ja em 24 horas apos a inoculacao do tumor. Foi tambem demonstrada a migracao de celulas inflamatorias da pata para a cavidade peritoneal e linfonodo popliteo e da cavidade para linfonodo popliteo. Esses dados mostram que celulas da cavidade peritoneal sao influenciadas por patologias em regioes remotas do animal. Como esse fenomeno influencia a resposta imune, o curso de infeccoes e o crescimento tumoral esta em aberto para futuras investigacoes