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- ItemSomente MetadadadosAnalise do comportamento da capacidade inspiratoria nos testes de caminhada dos seis minutos e do degrau em pacientes com doena pulmonar obstrutiva cronica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Nogueira, Fabiana Ribeiro [UNIFESP]Introdução: Pacientes com DPOC apresentam importante limitacao ao exercicio, sendo a dispneia o principal sintoma. Existe uma fraca associacao entre VEF, e dispneia. Parametros determinados a partir de mudancas que ocorrem no volume pulmonar poderiam contribuir para explicar a limitacao ventilatoria apresentada por estes pacientes. Muitos estudos vem sendo realizados com o objetivo de comprovar a importancia da variacao dai capacidade residual funcional (hiperinsuflacao pulmonar dinamica) nos desenvolvimento da dispneia durante o exercicio. Objetivo: Comparar as mudancas ocorridas na medida da capacidade) inspiratoria (CI) nos testes da caminhada de seis minutos e do degrau Material e Metodos: Dezoito 18 pacientes com DPOC moderada ou grave) (GOLD) realizaram, randomicamente, um teste de caminhada de 6 minutos e do degrau, em 2 dias e foram medidos CI, escore de Borg para dispneia e cansaco em membros inferiores, FC, f, PA antes e apos cada teste. Resultados: Houve uma diminuicao da CI apos ambos os testes (OCI por cento _ 11,0 ± 6 por cento; ACI abs = 0,26 ± 0,16 L; ACI por centoprev = -10 ± 5,5 por cento; e ACI por centoCPT = -4,2 ± 2,4 por cento, para o teste da caminhada e ACI por cento = -11 ± 6 por cento; ACI abs = 0,26 ± 0,14 L; ACI por centoprev = -10 ± 4,9 por cento; e ACI por centoCPT = -4,2 ± 2,2 por cento, para o teste do degrau). Nao houve diferenca significante na variacao da CI entre os dois testes (p = 0,89). Conclusao: Analisando o poder do teste estatistico e admitindo um erro de 4,6 por cento, podemos afirmar que os dois testes sao iguais no que diz respeito a inducao de hiperinsuflacao pulmonar dinamica
- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre a ocorrência de quedas e o desempenho em testes de caminhada de campo em mulheres idosas não institucionalizadas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Bardin, Marcela Grigol [UNIFESP]; Dourado, Victor Zuniga [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1919368500743497; http://lattes.cnpq.br/6613236180008745; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)INTRODUÇÃO: Os idosos tem se revelado um crescente grupo populacional, cujos riscos de saúde ganharam destaque em meio à sociedade. A incidência de quedas nesta população compõe um dos principais fatores que aumentam a morbimortalidade e por isso necessita ser evitada. O timed up and go (TUG) é uma ferramenta estabelecida para a avaliação do equilíbrio e/ou risco de quedas em indivíduos idosos. O teste de caminhada incremental (incremental shuttle walk test – ISWT) foi desenvolvido para avaliar a aptidão cardiorrespiratória em pacientes com doenças cardiopulmonares. Devido ao seu caráter de idas e vindas rápidas em um espaço delimitado, levantamos a hipótese de que o desempenho no ISWT possa apresentar associação com a ocorrência de quedas e correlação com o equilíbrio em indivíduos idosos não institucionalizados. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar as associações existentes entre as performances obtidas no ISWT e no TUG e a ocorrência de quedas em mulheres idosas não institucionalizadas. MÉTODOS: Foram avaliadas 19 mulheres idosas (66 + 6anos). As participantes realizaram dois ISWT e três TUG. O ISWT consistiu em caminhar em corredor plano coberto de 10 m em velocidade progressiva, com incrementos de 0,17 m/s a cada minuto ditado por sinais sonoros gravados em um Compact Disc. A distância percorrida no ISWT (ISWD) foi avaliada em metros e como percentual dos valores previstos. O TUG foi realizado em percurso de 3 m utilizando-se uma cadeira padronizada com apoio para a coluna e para os braços. O indivíduo foi orientado a levantar-se da cadeira, caminhar 3 metros, virar-se, voltar e sentar-se na cadeira novamente o mais rápido possível. O equilíbrio foi avaliado por meio da escala de equilíbrio de Berg (EEB). Das 19 participantes, 10 sofreram ao menos duas quedas no último ano e foram alocadas no grupo designado quedas (GQ), sendo as nove restantes componentes do grupo controle que não sofreram quedas (GNQ). RESULTADOS: As participantes apresentaram valores médios do IMC representativos de obesidade grau I (31+4,5). A distância média caminhada no ISWT apresentou-se dentro da normalidade (99+33%). O tempo necessário para realizar o TUG foi de 7,29s (+1,12). O escore total médio da EEB foi de 52 (+3) . O GQ apresentou pior performance (P < 0,05) no TUG (7,98 + 0,95 vs. 6,52 + 0,72 s), na EEB (50 + 3 vs. 54 + 1 pontos) e no ISWT em valores percentuais (93 + 19 vs. 114 + 20 %prev.). O GQ apresentou, adicionalmente, menores valores percentuais da FC atingida ao final do primeiro ISWT (62 + 9 vs. 74 + 14 %). Houve correlações significativas da ISWD com o TUG (r = -0,667; p = 0,002) e com o escore da EEB (r = 0,547; p = 0,015). CONCLUSÃO: o ISWT apresentou associação significativa com a ocorrência de quedas e correlação consistente com a mobilidade física e o equilíbrio. Nossos resultados sugerem a utilidade do ISWT como ferramenta de avaliação simultânea da aptidão cardiorrespiratória e do equilíbrio em mulheres idosas. O quanto o treinamento com exercícios capaz de melhorar a performance no ISWT poderia resultar em prevenção da ocorrência de quedas e melhora do equilíbrio nessa população deveria ser investigado em estudos futuros
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da capacidade de exercício em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica: comparação do teste de caminhada com carga progressiva com o teste de caminhada com acompanhamento(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2006-04-01) Rosa, Fernanda Warken [UNIFESP]; Camelier, Aquiles Assunção [UNIFESP]; Mayer, Anamaria [UNIFESP]; Jardim, José Roberto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To evaluate the applicability of the incremental (shuttle) walk test in patients with chronic obstructive pulmonary disease and compare the performance of those patients on the shuttle walk test to that of the same patients on the encouraged 6-minute walk test. METHODS: A cross-sectional study was conducted, in which 24 patients with chronic obstructive pulmonary disease were selected. In random order, patients were, after an initial practice period, submitted to a shuttle walk test and an encouraged 6-minute walk test. RESULTS: The patients obtained a higher heart rate (expressed as a percentage of that predicted based on gender and age) on the encouraged 6-minute walk test (84.1 ± 11.4%) than on the shuttle walk test (76.4 ± 9.7%) (p = 0.003). The post-test sensation of dyspnea (Borg scale) was also higher on the encouraged 6-minute walk test. On average, the patients walked 307.0 ± 89.3 meters on the shuttle walk test and 515.5 ± 102.3 meters on the encouraged 6-minute walk test (p < 0.001). There was a good correlation between the two tests in terms of the distance walked (r = 0.80, p < 0.001). CONCLUSION: The shuttle walk test is simple and easy to implement in patients with chronic obstructive pulmonary disease. The encouraged 6-minute walk test produced higher post-test heart rate and greater post-test sensation of dyspnea than did the shuttle walk test.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da segurança do teste de caminhada dos 6 minutos em pacientes no pré-transplante cardíaco(Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, 2009-04-01) Cipriano Junior, Gerson [UNIFESP]; Yoshimori, Darlene Yuri [UNIFESP]; Bernardelli, Graziella França [UNIFESP]; Mair, Vanessa [UNIFESP]; Buffolo, Enio [UNIFESP]; Branco, João Nelson Rodrigues [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND: The 6-minute walk test (6WT) has been used as a means of assessment of the functional capacity, clinical staging and cardiovascular prognosis. Its safety and metabolic impact have not been frequently described in the literature, especially in patients with severe heart failure with clinical indication for cardiovascular transplantation. OBJECTIVE: To evaluate the occurrence of arrhythmias and cardiovascular changes during 6WT. To correlate 6WT performance with clinical staging and cardiovascular prognosis. METHODS: Twelve patients, 10 of whom males, aged 52 ± 8 years were evaluated at baseline. 6WT was performed with telemetry electrocardiography, vital signs and lactate monitoring. The patients were followed-up for 12 months. RESULTS: The patients walked 399.4±122.5 (D, m), reaching a perceived exertion (PE) of 14.3±1.5 and a 34% baseline heart rate variation. Two patients presented more severe pre-6WT arrhythmia which did not worsen with the exercice, four patients presented a significant increase of blood lactate levels (>5 mmol/dl), and three interrupted the test. The distance walked correlated with the ejection fraction (%) and functional class (NYHA). After 12-month follow-up, three patients died and seven were rehospitalized for cardiac decompensation. The D/PE ratio and 2-minute heart rate recovery (HRR2, bpm) were lower in the death group. CONCLUSION: The clinical and electrocardiographic behaviors suggest that the method is safe, but it may be considered too strenuous for some patients with severe heart failure. Variables related to 6WT performance may be associated with the one-year follow-up mortality.
- ItemSomente MetadadadosAvaliação do teste da caminhada de seis minutos com acompanhamento em pacientes com insuficiência cardíaca(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Peres, Paulo Alberto Tayar [UNIFESP]; Jardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]Introdução: O teste da caminhada de seis minutos vem sendo empregado na avaliação e acompanhamento de pacientes com insuficiência cardíaca, e tem demostrado ser eficaz não só como exame complementar na análise da capacidade ao exercício como também na correlação com prognóstico e mortalidade. Objetivos: Primeiro, analisar se o teste da caminhada de seis minutos, quando aplicado com acompanhamento (examinador andando junto ao paciente e incentivando-o verbalmente), estima o desenvolvimento de um esforço má3dmo nos pacientes com insuficiência cardíaca; segundo, comparar o consumo de oxigênio pico obtido pelo teste ergoespirométrico com o estimado pelas três equações de Cahalin et al.(1996) propostas para o teste da caminhada sem acompanhamento. Casuística e Métodos: Foram estudados 16 pacientes com insuficiência cardíaca, os quais realizaram um teste ergoespirométrico e dois testes da caminhada com acompanhamento. Resultados: Houve correlação significante entre a distancia percorrida no segundo teste da caminhada (mediana=536,5 m) com a distancia percorrida no teste ergoespirométrico (mediana=540,5 m) (p O,0001; rho = O,84) e o consumo de oxigênio pico (VO2 PICO) (p O,001; rho = O,76). Houve, também semelhança (p=O,50) e correlação entre as freqüências cardíacas máximas do teste ergoespirométrico e do teste da caminhada (p=O,0001; rho = O,83); não houve diferença na percepção ao esforço (Escala de Borg) no final dos dois testes (p=O,79). A comparação entre VO2 pico obtido no teste ergoespirométrico e o previsto pela equação de Cahalin et al. (l996), que inclui apenas a distancia percorrida no teste da caminhada de seis minutos, e ainda com a que inclui variáveis antropométricas e o duplo produto, não apresentaram diferenças significante (p=O,44; p=1,77). Entretanto, houve diferença significante (p=O,0014) entre OS VO2 pico do teste e o estimado pela equação que inclui as variáveis acima mais a capacidade vital e o volume expiratório forçado no primeiro segundo. Fixando-se um valor de 10 por cento de diferença entre OS VO2 pico obtidos e estimados como sendo aceitáveis, observou-se que a maioria dos valores previstos pelas três equações estavam acima ou abaixo deste limite. Conclusões: Nossos resultados sugerem que a técnica de acompanhamento de um examinador junto ao paciente com insuficiência cardíaca no teste da caminhada, faz com que ele , ao final do teste, atinja níveis cronotrôpicos iguais aos atingidos no teste ergoespirométrico...(au).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Capacidade inspiratória, limitação ao exercício, e preditores de gravidade e prognóstico, em doença pulmonar obstrutiva crônica(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2007-08-01) Freitas, Clarice Guimarães de; Pereira, Carlos Alberto de Castro [UNIFESP]; Viegas, Carlos Alberto de Assis; Universidade de Brasília; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de Brasília Faculdade de MedicinaOBJECTIVE: To correlate the postbronchodilator (post-BD) inspiratory capacity (IC), % of predicted, with other markers of severity and prognostic factors in chronic obstructive pulmonary disease (COPD). METHODS: Eighty stable patients with COPD performed forced vital capacity and slow vital capacity maneuvers, as well as the 6-min walk test, prior to and after receiving albuterol spray (400 µg). Patients were divided into four groups, based on post-BD forced expiratory volume in one second. Several variables were tested to establish correlations with the post-BD distance walked, using univariate and multivariate analysis. Post-BD IC was found to correlated with Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) staging and with the Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE) index. RESULTS: Multivariate regression analysis revealed that the distance walked, % predicted, correlated significantly with the IC post-BD, % predicted (p = 0.001), long-term oxygen use (p = 0.014), and number of medications used in the treatment (p = 0.044). IC < 70% was observed in 56% patients in GOLD stages 3 or 4 vs. 20% in GOLD 1 or 2 (p < 0.001). IC < 70% was observed in (60%) patients with BODE score 3 or 4 vs. (33%) BODE score 1 or 2 (p = 0.02). CONCLUSION: Post-BD IC% predicted is the best functional predictor of distance walked and is significantly associated with GOLD staging and BODE index. Therefore, We propose that the inspiratory capacity should be added to the routine evaluation of the COPD patients.
- ItemSomente MetadadadosDesenvolvimento de uma nova modalidade do teste Shuttle para pacientes portadores de doenca pulmonar obstrutiva cronica(DPOC)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Rosa, Fernanda Warken [UNIFESP]Introdução: 0 teste shuttle (SWT) e utilizado para avaliar a tolerancia ao exercicio em pacientes com DPOC.E um teste incremental, aproxima-se de um teste maximo realizado em esteira ou bicicleta, e mais simples e requer menor custo, podendo ser realizado em qualquer superficie plana com 10 metros (um shuttle) de distancia. A velocidade e progressiva e imposta por um sinal sonoro. Objetivo: Desenvolver um teste shuttle modificado - shuttle passo-a-passo (SWTpp), aonde a velocidade e imposta a cada passo por um sinal sonoro, facilitando a realizacao deste tipo de avaliacao. Metodos: 24 pacientes (idade: 67,8 n 7,5 anos; VEF1: 48,6 n 20,9 por cento; IMC: 24,2 n 4,2 kg /M2) foram submetidos a dois SWTpp e um convencional (SWT). Destes, 7 realizaram os testes com medida direta de V02 (K4b2 Cosmed portatil por telemetria). Frequencias cardiaca (FC) e respiratoria (f), duplo produto (DP), pressao arterial (PAS e PAD), Sp02 e percepcao de esforco e dispneia pela escala de Borg foram avaliadas no repouso e exercicio maximo. Resultados: A reprodutibilidade das distancias percorridas entre os dois SWTpp foi analisada pelo coeficiente de correlacao intraclasse, com a = 0,95. Houve uma excelente correlacao entre a distancia percorrida e o V02Pico no SWTpp (r = 0,85; p = 0,03). A distancia percorrida e o V02Pico no SWTpp foram maiores do que no SWT (em media, 32 metros @ 3 shuttles; p < 0,0001; e 2,83 ml/kg/min; p = 0,05). Conclusao: Com o SWTpp os pacientes apresentaram melhor desempenho, parecendo haver melhor compreensao dos mesmos para este tipo de avaliacao.0 SWTpp e reprodutivel
- ItemSomente MetadadadosO efeito do condicionamento fisico pela caminhada, na dor lombar cronica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Freire, Marlene [UNIFESP]A falta de um bom condicionamento fisico tem sido relacionada a dor lombar, principalmente em sua forma cronica. Conforme evidencias da literatura e por nao existir, ate o momento, nenhum estudo controlado randomizado publicado, estudamos a caminhada como uma forma de condicionamento fisico, na dor lombar cronica. Foram admitidos, no estudo, 60 pacientes com dor lombar cronica definida como dor nas costas entre a ultima costela e a prega glutea, de ritmo mecanico, com mais de tres meses de duracao, sem sintomas ou sinais neurologicos, de 20 a 50 anos de idade e sedentarios. Foram excluidos aqueles com diabetes, hipertensao arterial, cardiopatia, asma bronquica, uso de P bloqueador, doenca articular inflamatoria ou degenerativa de membros inferiores, dor lombar de ritmo inflamatorio e tambem os analfabetos. Apos avaliacao inicial, os pacientes foram randomizados em dois grupos: um grupo controle, composto por 30 pacientes que usaram apenas tratamento medicamentoso com antinflamatorio nao hormonal e outro grupo de 30 pacientes que fizeram caminhada e usaram o mesmo tratamento medicamentoso. Todos os pacientes foram avaliados no inicio do estudo e apos tres meses de seguimento, por um reumatologista que nao sabia a qual grupo pertenciam os pacientes. Como instrumentos de avaliacao foram usados: o Questionario de Incapacidade de Roland & Morris (RM), a escala numerica (END) e visual analogica de dor (EVD), a distancia dedo-chao e a presenca ou ausencia de dor aos movimentos de flexao. extensao, fiexao lateral e rotacao da coluna lombar. Apos tres meses de seguimento foi feita avaliacao propria da dor (se melhorou ou nao melhorou) e da quantidade de comprimidos usada. Como medida de aderencia e condicionamento fisico, os pacientes foram submetidos a um teste ergometrico convencional. Onze pacientes foram retirados do estudo(18,3 por cento) duas por engravidarem, um Por acidente no trabalho e oito por nao retomarem para a reavaliacao. Foram analisados 49 pacientes: 25 no grupo controle e 24 no grupo caminhada. Nao houve diferenca estatistica significativa entre as variaveis sociodemograficas e os instrumentos de avaliacao no inicio do estudo, indicativo de que os grupos eram homogeneos quantos a essas variaveis
- ItemAcesso aberto (Open Access)Equações de referência para os testes de caminhada de campo em adultos saudáveis(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2011-10-01) Dourado, Victor Zuniga [UNIFESP]; Vidotto, Milena Carlos [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To develop regression equations for predicting six-minute and incremental shuttle walk distances (6MWD and ISWD, respectively), based on demographic characteristics, anthropometric variables, and grip strength. METHODS: We evaluated 6MWD and ISWD in 98 healthy adults. Height, weight, and grip strength were also assessed. Using data from 90 of the participants (40 males; 60 ± 9 years of age), we devised linear equations adjusted for age, gender, height, and weight, and we developed alternate models that included grip strength. We prospectively applied the equations in the 8 remaining participants (4 males; 59 ± 10 years), who had been randomly separated from the initial sample. RESULTS: Age, gender, height, and weight collectively explained 54.5% and 64.9% of the variance in 6MWD and ISWD, respectively, whereas age, height, weight, and grip strength collectively explained 54.4% and 69.0% of the respective variances. There was no significant difference between the measured and predicted 6MWD using equations with and without grip strength (14 ± 57 vs. 13 ± 67 m). Similar results were observed for ISWD (25 ± 104 vs. 25 ± 93 m). CONCLUSIONS: Grip strength is a determinant of ISWD and 6MWD; however, it could not improve the power of equations adjusted by demographic and anthropometric variables. The validity of our models including grip strength should be further evaluated in patients with skeletal muscle dysfunction.
- ItemSomente MetadadadosEstudo da variabilidade na realização do teste da caminhada (TC) e do shuttle walking test (SWT) nos centros de reabilitação pulmonar da América Latina e península Ibérica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Carvalho, Marcia Regina Tramontini [UNIFESP]; Jardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]Introdução: Apesar da ampla utilizacao dos testes da caminhada (TC), nao ha uniformidade na sua realizacao em relacao ao intervalo de tempo, numero de testes, o tipo de estimulo oferecido, suplementacao de oxigenio e os locais para sua realizacao (corredor, pista e esteira), o que pode influenciar os resultados e impossibilitar a reproducao dos trabalhos e a comparacao entre os dados publicados na literatura. Objetivos: Determinar a frequencia da inclusao do TC e do shuftle walking test (SWT), como medida de avaliacao da capacidade fisica, nos programas de reabilitacao pulmonar na America Latina e Peninsula Iberica; identificar a presenca e natureza das variacoes na sua realizacao; conhecer os fatores relacionados a sua execucao; e contribuir com subsidios para sua futura uniformizacao. Material e metodo: Questionarios sobre as condutas na realizacao do TC e do SWT foram enviados aos Centros de Reabilitacao Pulmonar (CRP) da America Latina, Portugal e Espanha. Resultados: Dos 30 CRP brasileiros que responderam os questionarios, 2 (6,7 por cento) nao realizam o TC e nenhum realiza o SWT. Os 28 (100 por cento) CRP brasileiros realizam o TC com duracao de seis minutos (TC6'). Dos 19 CRP estrangeiros que responderam os questionarios, todos (100 por cento) realizam o TC com duracao de seis minutos; somente 2 (10,5 por cento) realizam o SWT. Em 15 (53,6 por cento) CRP brasileiros a distancia percorrida e baseada na maior distancia de 2 testes. Na maioria dos CRP brasileiros e estrangeiros, o teste e realizado em um corredor. O aumento na distancia percorrida, em metros, e utilizado como parametro de melhora em 12 (42,9 por cento) dos CRP nacionais e 9 (52,9 por cento) dos CRP estrangeiros; outros 12 (42,9 por cento) CRP brasileiros e 3 (17,6 por cento) CRP estrangeiros utilizam o aumento em porcentagem. Conclusao: O TC de seis minutos (TC6') e amplamente utilizado para avaliacao da capacidade funcional nos CRP da America Latina e Peninsula Iberica, entretanto, existe uma grande variabilidade na sua execucao. O SWT e pouco utilizado, como forma de avaliacao da capacidade funcional
- ItemSomente MetadadadosGasto energético da caminhada em pacientes com artrite reumatoide(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Carvalho, Maria Rosenilda Petronila de [UNIFESP]; Natour, Jamil [UNIFESP]Nesse trabalho, estudamos o gasto energetico durante a caminhada de 35 pacientes com AR das classes funcionais I, II e III, selecionados consecutivamente no Ambulatorio de Reumatologia do Hospital São Paulo (centro terciario) da Universidade Federal de São Paulo, tendo sido comparados com grupo controle normal, pareado quanto ao sexo, idade e peso corporal. Utilizamos um protocolo de cargas crescentes compativeis com a caminhada, tendo como ergometro uma esteira rolante e determinamos diretamente o consumo de oxigenio utilizando um sistema metabolico computadorizado acoplado a um analizador de gases, concomitante com a mensuracao da Frequencia Cardiaca e escala de Borg. Usamos ainda a escala visual numerica de dor, indice de Ritche, EPM-ROM e o HAQ para avaliar, respectivamente, nivel de dor, atividade inflamatoria da doenca e capacidade funcional. Analisando os resultados, encontramos maior gasto energetico para os pacientes quando comparados com o grupo controle, nas velocidades de 3,0, 4,5 e 5,0 km/h, utilizando os Testes de Friedman e Mann-Whitney (p
- ItemSomente MetadadadosPapel do estímulo e acompanhamento como fatores de melhor desempenho no teste da caminhada de seis minutos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Cavalheiro, Leny Vieira [UNIFESP]; Jardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosReprodutibilidade do teste da caminhada de seis minutos apos infarto agudo do miocardio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Nogueira, Patricia Angelica de Miranda Silva [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosTeste de caminhada de 6 minutos induz broncoconstrição em adolescentes asmáticos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Depieri, Tatiane Zafanelli [UNIFESP]; Ribeiro, Eliane Beraldi [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Teste de caminhada de seis minutos como ferramenta de avaliação da atividade física diária e do sedentarismo em adultos e idosos assintomáticos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Alves, Mariana Agnes da Silva [UNIFESP]; Dourado, Victor Zuniga [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1919368500743497; http://lattes.cnpq.br/9876613706743195; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Teste graduado da caminhada (Shuttle Walk Test) na avaliação funcional de pacientes com insuficiência cardíaca crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006-01-01) Pulz, Cristiane [UNIFESP]; Almeida, Dirceu Rodrigues de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Avaliar a segurança, reprodutibilidade, a acurácia em estimar o consumo de oxigênio pico e o valor prognóstico do teste graduado da caminhada (“shuttle walk test”), em comparação com o teste da caminhada de seis minutos em pacientes com insuficiência cardíaca crônica sintomática. Métodos: Avaliamos prospectivamente 63 pacientes com insuficiência cardíaca. Todos os pacientes realizaram um teste cardiopulmonar, dois testes graduados da caminhada, dois testes da caminhada de seis minutos e foram acompanhados por um período médio de 14,01 ± 7,8 meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi 51,28 ± 10,26 anos, a fração de ejeção 24,05 ± 5,69% e o consumo de oxigênio pico 16,79 ± 5,76ml/kg/min. As distâncias percorridas, no 1º e no 2º teste graduado da caminhada foram 414,44 ± 122,87 e 422,85 ± 119,18m, respectivamente, atestando sua ótima reprodutibilidade (ρ = 0,979). O teste mostrou-se seguro. A distância percorrida no teste graduado da caminhada foi menor em relação ao teste da caminhada de seis minutos (p < 0,001) e o índice de percepção do esforço foi maior (p = ,029). Houve forte correlação entre as distâncias percorridas em ambos os testes (r = 0,88) e entre o teste graduado da caminhada e o consumo de oxigênio pico (r = 0,79). A acurácia em estimar um consumo de oxigênio pico menor ou igual a 14ml/kg/min foi semelhante nos dois testes. As distâncias percorridas em ambos os testes não foram preditoras de eventos e somente o consumo de oxigênio pico foi preditor de sobrevida livre de eventos. Conclusões: O teste graduado da caminhada é reprodutível, seguro e apresenta boa correlação com o teste da caminhada de seis minutos e com o consumo de oxigênio pico; mostrou-se sensível e específico em estimar um consumo de oxigênio pico inferior a 14ml/kg/min. Entretanto não foi capaz de fornecer informações sobre o prognóstico dos pacientes desta amostra.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Valores de referência para o teste de caminhada com carga progressiva em indivíduos saudáveis: da distância percorrida às respostas fisiológicas(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2013-04-01) Dourado, Victor Zuniga [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; Tanni, Suzana Erico; Antunes, Letícia Cláudia De Oliveira; Godoy, Irma; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Estadual Paulista (UNESP); Faculdade Marechal RondonOBJECTIVE: To determine reference values for incremental shuttle walk distance (ISWD) and peak physiological responses during the incremental shuttle walk test (ISWT), as well as to develop a series of predictive equations for those variables in healthy adults. METHODS: We evaluated 103 healthy participants > 40 years of age (54 women and 49 men). We fitted each participant with a gas analysis system for use during the ISWT. Oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production, minute ventilation, heart rate (HR), ISWD, and maximal walking velocity (MWV) were obtained as primary outcomes. We also assessed hand grip strength (HGS) and lean body mass (LBM). RESULTS: The regression analysis models, including physiological variables, ISWD, and MWV (adjusted for age, body mass, height, and sex), produced R² values ranging from 0.40 to 0.65 (for HR and peak VO2, respectively). Using the models including LBM or HGS, we obtained no significant increase in the R² values for predicting peak VO2, although the use of those models did result in slight increases in the R² values for ISWD and MWV (of 8% and 12%, respectively). The variables ISWD, MWV, and ISWD × body mass, respectively, explained 76.7%, 73.3%, and 81.2% of peak VO2 variability. CONCLUSIONS: Our results provide reference values for ISWD and physiological responses to the ISWT, which can be properly estimated by determining simple demographic and anthropometric characteristics in healthy adults > 40 years of age. The ISWT could be used in assessing physical fitness in the general adult population and in designing individualized walking programs.