Navegando por Palavras-chave "CRF"
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- ItemSomente MetadadadosAlcohol consumption increases locomotion in an open field and induces Fos-immunoreactivity in reward and approach/withdrawal-related neurocircuitries(Elsevier Science Inc, 2016) Wscieklica, Tatiana [UNIFESP]; Viana, Milena de Barros [UNIFESP]; Le Sueur-Maluf, Luciana [UNIFESP]; Pouza, Kathlein Cristiny Peres [UNIFESP]; Spadari, Regina Celia [UNIFESP]; Céspedes, Isabel Cristina [UNIFESP]Drug addiction is a chronically relapsing disorder characterized by compulsion to seek and take the drug, loss of control in limiting intake and, eventually, the emergence of a negative emotional state when access to the drug is prevented. Both dopamine and corticotropin-releasing factor (CRF)-mediated systems seem to play important roles in the modulation of alcohol abuse and dependence. The present study investigated the effects of alcohol consumption on anxiety and locomotor parameters and on the activation of dopamine and CRF-innervated brain regions. Male Wistar rats were given a choice of two bottles for 31 days, one containing water and the other a solution of saccharin + alcohol. Control animals only received water and a solution of 0.2% saccharin. On the 31st day, animals were tested in the elevated plus-maze and open field, and euthanized immediately after the behavioral tests. An independent group of animals was treated with ethanol and used to measure blood ethanol concentration. Results showed that alcohol intake did not alter behavioral measurements in the plus-maze, but increased the number of crossings in the open field, an index of locomotor activity. Additionally, alcohol intake increased Fosimmunoreactivity (Fos-ir) in the prefrontal cortex, in the shell region of the nucleus accumbens, in the medial and central amygdala, in the bed nucleus of the stria terminalis, in the septal region, and in the paraventricular and dorsomedial hypothalamus, structures that have been linked to reward and to approach/withdrawal behavior. These observations might be relevant to a better understanding of the behavioral and physiological alterations that follow alcohol consumption. (C) 2016 Elsevier Inc. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosCRF family peptides are differently altered by acute restraint stress and chronic unpredictable stress(Elsevier B.V., 2014-09-01) Andrade, José Simões de [UNIFESP]; Viana, Milena de Barros [UNIFESP]; Abrão, Renata Oliveira [UNIFESP]; Bittencourt, Jackson C.; Céspedes, Isabel Cristina [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)Corticotropin-releasing factor (CRF) acts to promote stress-like physiological and behavioral responses and is mainly expressed in the paraventricular hypothalamic nucleus (PVN). Urocortin 1 (Ucn1) is also a ligand to CRF type 1 and 2 receptors that has been associated with the stress response. Ucnl neurons are primarily found in the Edinger-Westphal (EW) nucleus. It has been previously proposed that CRF and Ucnl differently modulate stress responses to distinct types of stressors. the present study used male Wistar rats to compare the effects of acute restraint stress and unpredictable chronic stress (UCS) through Fos-immunoreactivity (Fos-ir) on CRF-containing neurons of PVN and Ucn1-containing EW centrally projecting neurons. Results showed that PVN neurons responded to both acute restraint and UCS. Also for the PVN, unspecific variables, dependent on the time animals remained in the laboratory, do not seem to alter Fos-ir, since no significant differences between acute and chronic control groups were found. On the other hand, EW neurons were only activated in response to acute restraint stress. Also, for this nucleus a significant difference was found between acute and chronic control groups, suggesting that unspecific variables, dependent on the time animals remain in the laboratory, interfere with the nucleus activation. These results suggest that CRF/Ucn1 neuronal circuits encompass two interconnected systems, which are coordinated to respond to acute stressors, but are differentially activated during chronic unpredictable stress. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosDorsomedial hypothalamus CRF type 1 receptors selectively modulate inhibitory avoidance responses in the elevated T-maze(Elsevier B.V., 2014-09-01) Silva, Mariana Santos Carvalho de Faria [UNIFESP]; Pereira, Bruno Aranha [UNIFESP]; Céspedes, Isabel Cristina [UNIFESP]; Nascimento, Juliana Olivetti Guzman [UNIFESP]; Bittencourt, Jackson C.; Viana, Milena de Barros [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)Corticotropin-releasing factor (CRF) plays a critical role in the mediation of physiological and behavioral responses to stressors. in the present study, we investigated the role played by the CRF system within the dorsomedial hypothalamus (DMH) in the modulation of anxiety- and panic-related responses. Male Wistar rats were administered into the DMH with CRF (125 and 250 ng/0.2 mu l, experiment 1) or with the CRFR1 antagonist antalarmin (25 ng/0.2 mu l, experiment 2) and 10 min later tested in the elevated T-maze (ETM) for inhibitory avoidance and escape measurements. in clinical terms, these responses have been respectively related to generalized anxiety and panic disorder. To further verify if the anxiogenic effects of CRF were mediated by CRFR1 activation, we also investigated the effects of the combined treatment with CRF (250 ng/0.2 mu l) and antalarmin (25 ng/0.2 mu l) (experiment 3). All animals were tested in an open field, immediately after the ETM, for locomotor activity assessment. Results showed that 250 ng/0.2 mu l of CRF facilitated ETM avoidance, an anxiogenic response. Antalarmin significantly decreased avoidance latencies, an anxiolytic effect, and was able to counteract the anxiogenic effects of CRF. None of the compounds administered altered escape responses or locomotor activity measurements. These results suggest that CRF in the DMH exerts anxiogenic effects by activating type 1 receptors, which might be of relevance to the physiopathology of generalized anxiety disorder. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito de antagonista do receptor do fator liberador de corticotrofina do tipo 1 (CRFR1) sobre as fases do condicionamento de preferência por local induzido pelo álcool em camundongos machos e fêmeas(Universidade Federal de São Paulo, 2022-03-31) Sorigotto, Beatriz Déo [UNIFESP]; Quadros, Isabel Marian Hartmann de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3982014468609862; http://lattes.cnpq.br/3016164498750594O Fator Liberador de Corticotrofina (Corticotropin Releasing Factor - CRF) é classicamente conhecido por seu papel em modular respostas a estressores, principalmente através da ativação de seus receptores do tipo 1 (CRFR1). As drogas de abuso, inclusive o álcool (consumido na forma de etanol), estimulam a sinalização do sistema CRF tanto em áreas hipotalâmicas, como em regiões do sistema encefálico de recompensa. Assim, os efeitos reforçadores do álcool, bem como os comportamentos relacionados a transtornos por uso de álcool, envolvem uma sobreposição dos sistemas cerebrais de estresse e recompensa. Notase, ainda, importantes diferenças sexuais quanto aos processos que envolvem a dependência. No presente estudo, investigamos se o bloqueio de receptores CRFR1 poderia interferir na expressão e reinstalação da preferência condicionada induzida por álcool em camundongos machos e fêmeas, utilizando o modelo de Condicionamento de Preferência por Local (Conditioned Place Preference, CPP). Para isso, utilizamos camundongos suíços machos e fêmeas adultos, que receberam administração de álcool (2,0 g/kg, i.p.) ou salina durante 8 sessões de condicionamento. Então, o antagonista de CRFR1 (CP-154,526, i.p.) foi administrado antes da sessão de teste (expressão do CPP); ou antes da sessão de reinstalação induzida por priming de álcool, após a extinção da preferência condicionada. Nossos resultados sugerem que o CP-154,526 bloqueou a reinstalação da preferência condicionada induzida por priming de álcool em camundongos machos, mas não em fêmeas. A expressão do CPP ao álcool não foi afetada pela administração do antagonista em nenhum dos sexos, com uma redução moderada na atividade locomotora de machos e fêmeas. Também foi observado que as fêmeas reinstalaram a preferência condicionada ao álcool com uma dose menor de priming da droga (1,0 g/kg) em relação aos machos (1,5 g/kg). Assim, a sinalização do sistema CRF através de seus receptores CRFR1 parece mediar a reinstalação da preferência condicionada ao álcool no paradigma do CPP, de maneira dependente do sexo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da intoxicação alcoólica durante a adolescência e do exercício físico durante a abstinência protraída sobre o comportamento e as alterações moleculares no hipocampo de camundongos Swiss(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-01) Righi, Thamires [UNIFESP]; Cruz, Fábio Cardoso [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4804337113083801; http://lattes.cnpq.br/1045627602468740As modificações funcionais cognitivas e comportamentais ocorridas durante a adolescência tornam os adolescentes mais predispostos a iniciarem o uso de etanol ou outras drogas. Alterações nos sistemas relacionados ao estresse crônico, aos processos neuroinflamatórios e às vias de autofagia e neuroplasticidade podem mediar a transição do uso ocasional para o uso compulsivo. O uso de terapias alternativas, como o exercício físico, tem sido um grande aliado no tratamento da dependência e dos problemas neurológicos a ela associados, como por exemplo, os sintomas negativos associados à síndrome de abstinência. Dessa forma, o presente estudo investigou as alterações no padrão de consumo de camundongos Swiss submetidos a diferentes protocolos de intoxicação de etanol, alterações na expressão do BDNF e mTORC, de células da glia, das proteínas autofágicas e nos testes comportamentais decorrentes da interação entre intoxicação de etanol na adolescência e exercício físico forçado durante a fase de abstinência protraída na região do hipocampo desses animais. Observamos que os animais intoxicados por etanol, no modelo de administração intraperitoneal, apresentaram redução no peso corporal durante a intoxicação e aumento na expressão de CRF após a exposição ao etanol e ao exercício físico. Os animais intoxicados por etanol, no modelo cíclico de exposição ao vapor de etanol, apresentaram redução no peso corporal e aumento no consumo voluntário na segunda semana de exposição ao etanol. O isolamento social associado ao modelo de exposição crônica estendida ao vapor de etanol diminuiu a evocação da memória de longo prazo, aumentou os comportamentos tipo depressivos e diminuiu a expressão das proteínas mTOR e BDNF no hipocampo desses animais. O exercício físico aumentou o desempenho no teste de velocidade máxima e a cognição dos animais. Concluiu-se que o consumo excessivo e a intoxicação crônica de ETOH foram fortes preditores para o aparecimento tardio de transtornos relacionados ao uso dessa substância, assim como danos neurocognitivos persistentes.