Navegando por Palavras-chave "Brincadeira"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)A brincadeira na escola: relações entre significações de crianças e professores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-12-07) Albertin, Paola Carmelo [UNIFESP]; Roman, Marcelo Domingues [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0228792315328026; http://lattes.cnpq.br/9297605372802084; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O brincar é a ação lúdica por excelência, que ensina e desenvolve a criança, mas também encanta os olhos do adulto que a observa, pois, sendo algo inerente à infância, possui múltiplas dimensões. Esta pesquisa parte do brincar visto como “natural” para serem levantados questionamentos a fim de entender a complexidade do que frequentemente é visto como simples, trazendo o mundo da brincadeira infantil para dentro da escola e estabelecendo, assim, uma relação entre o brincar e o aprendizado escolar. Segundo Vygotsky, o brincar potencializa tanto o aprendizado como o desenvolvimento e, portanto, deveria ser bem utilizado pelos professores na escola como dispositivo de aprendizagem. Entretanto, não é isso o que geralmente ocorre. A partir dos resultados da iniciação científica “A brincadeira no desenvolvimento e na aprendizagem infantil: Uma análise a partir do olhar do professor”, notou-se que não só a expressão lúdica como também a fala das crianças são pouco valorizadas, menosprezando-se a apropriação delas sobre o processo de aprendizagem. Com base nesses resultados, na presente pesquisa realizou-se uma entrevista grupal com dez crianças para que se tivesse contato com suas concepções sobre o brincar e as atividades realizadas pelas professoras. Esta entrevista foi analisada relacionando-a com a entrevista da professora dos mesmos alunos realizada no ano anterior, buscando uma proximidade entre diferentes perspectivas e entre estas e as observações da pesquisadora. A definição e os limites sobre o que é a brincadeira são muito amplos e, por vezes, até subjetivos. Elencou-se, portanto, a visão que os alunos têm destes limites, assim como a da professora para se aproximar de suas concepções e entender melhor como eles vêem o brincar na escola. Também foram ressaltados alguns dos papéis exercidos pela brincadeira na escola, principalmente aqueles que permeiam a relação entre a professora e os alunos. A valorização tanto da fala das crianças quanto a dos professores, relacionando suas significações sobre a brincadeira, mostrou que as atividades desenvolvidas na escola devem ser construídas na relação, proporcionando um sentido e propriedade sobre o processo de aprendizagem para ambos.
- ItemSomente MetadadadosO Brincar Na Formação Do Pedagogo / Professor De Educação Infantil E Dos Anos Iniciais No Estado De São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-09-11) Santos, Nathalia Venancio Dos [UNIFESP]; Freitas, Marcos Cezar De [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The Dissertation Has As A Research Theme The Presence Of Content Play In The Training Of Teachers Of Early Childhood Education And Initial Series Of Basic Education Formed In Pedagogy Courses. It Demonstrates That Play Has Been Studied By Different Areas Of Knowledge And Has Stood Out As Essential In Education, Especially With Regard To The Development And Learning Of Children. The Research Aimed To Understand More And Better How The Theme Of Play Appears In The Formal Curriculum Of Pedagogy Courses, Specifically In The State Of São Paulo. Therefore, The Curricula Of The Courses Of Pedagogy In The State Of São Paulo Were Analyzed, In Addition To A Survey At The Capes Bank Of Theses And Dissertations That Mention The Theme Associated With Teacher Education.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O brincar no espaço escolar: relato de experiência em uma turma de Educação Infantil(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-15) Silva, Geovana Solis Freire da [UNIFESP]; Serrão, Célia Regina Batista; http://lattes.cnpq.br/5786181991530429O brincar é eixo norteador das propostas pedagógicas na Educação Infantil por propiciar o desenvolvimento integral das crianças e ser a atividade guia na idade pré-escolar. É devido ao brincar que as crianças se constituem como seres sociais, descobrindo-se e conhecendo a si próprio e o mundo que as cerca. Nesse sentido, este Relato de Experiência tem como objetivo refletir e compreender como funciona o brincar na escola de Educação Infantil e para isso, focamos nosso olhar na experiência vivenciada em 2023 durante a Residência Pedagógica de Educação Infantil, unidade curricular do curso de Pedagogia da Unifesp. Como referencial teórico, foi utilizado a teoria histórico-cultural de Lev Vygotsky, além de estudos de Borba, Oliveira, Kishimoto e Grassi para refletir a respeito da importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O desafio de mediar ações pedagógicas que integrem interações e brincadeiras - Um relato de experiência(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-22) Marques, Ana Paula Sapatini [UNIFESP]; Carvalho, Maria de Fátima; http://lattes.cnpq.br/1875338693729537Este trabalho apresenta e discute um relato da experiência vivida no Programa de Residência Pedagógica, Educação Infantil (RP - EI), do Curso de Pedagogia da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, UNIFESP, de 15 de maio a 11 de junho de 2018 . Em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEIs, 2010), o Quadro de Saberes Necessários de Guarulhos (QSN, 2019) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), a RP - EI, estágio curricular, enfatiza a importância das interações e da brincadeira nos processos indissociáveis de cuidar e educar as crianças, na consideração de seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento e dos campos de experiência que devem acessar neste período de seu desenvolvimento. Buscamos neste relato de experiência, retomando observações realizadas e registradas em Diário de Campo durante a RP - EI, além de destacar aspectos do brincar das crianças, apontar os desafios vividos pelo adulto - professor/professora - de mediar ações pedagógicas que promovam e integrem as brincadeiras das crianças, como espaço-tempo de realização dos seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O brincar na escola de ensino fundamental: relato de experiência.(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-05) Silva, Vinicius Afonso Farias [UNIFESP]; Célia, Serrão; http://lattes.cnpq.br/5786181991530429; http://lattes.cnpq.br/3248105950038345O brincar é fundamental no desenvolvimento da criança, em diversos aspectos, podemos notar a apropriação cultural de forma saudável e rica, possibilitando uma experiência coletiva construtiva nas relações, nos processos individuais e também nos processos coletivos. A escola, entretanto, precisa repensar a forma que a brincadeira acontece, a organização dos espaços, dos tempos, a disponibilidade de brinquedos e também de interação, para que a brincadeira não se torne apenas uma atividade esporádica ou utilizada como algo para premiar as crianças ou o grupo quando seguiram corretamente as orientações e solicitações da rotina escolar. Nesse sentido, esse relato de experiência faz uma reflexão sobre o lugar e função da brincadeira nos anos iniciais do ensino fundamental, tendo como referência duas escolas, uma da rede privada e outra da rede municipal, nas quais foram realizados estágios extracurriculares. Como referencial teórico apoia-se nas inúmeras contribuições de Vygotsky (2008), Borba (2006), Freud (1976), Brougére (2002), Vieira e Altmann (2016); que ajudam a nortear toda a discussão e a indicar caminhos para ressignificar a compreensão do papel do brincar no desenvolvimento infantil na escola da educação básica. Conclui-se que se faz necessário problematizar a organização dos espaços e tempos da escola para que o ambiente seja acolhedor e respeite o direito à brincadeira. Para tal é igualmente necessário problematizar a formação inicial e contínua dos professores de forma a incluir a temática como conteúdo programático.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Proposta de intervenção visando a motricidade fina de crianças típicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018) Santos, Paula Mariane Castilho dos [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; http://lattes.cnpq.br/3471535507472784; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)As crianças quando nascem, tem a capacidade de desenvolver diversas habilidades sensório-motoras para poder alcançar seu controle e movimentos, mas o resultado disso dependerá da interação com meio ambiente e as tarefas que irão ser ofertadas no contexto no qual está inserida. A habilidade e destreza manual são necessárias para a realização de atividades específicas, e para isso requer coordenação motora grossa e fina. A habilidade manual pode ser medida por escalas, como por exemplo, pelo QUEST (Quality of Upper Extremity Skills Test) que permite identificar o comprometimento do membro superior e se houve melhora da função após determinada intervenção. O objetivo deste estudo foi verificar se a intervenção com brincadeiras manuais envolvendo coordenação motora fina promoveria melhora da função manual de crianças típicas, com idade entre 5 e 12 anos, de ambos os gêneros. Foram utilizadas brincadeiras manuais que envolvem a coordenação motora fina, brincadeiras como blocos de construção, quebra-cabeça, pinçar objetos, pinturas com pincel, lápis de cor e giz de cera, massinhas de modelar e bolinhas. Resultados: A análise por meio do teste t pareado revelou que não há diferença significativa para movimentos dissociados, avaliados pelo QUEST, em crianças típicas após 6 sessões de treinamento (T10= -1,00;p=0,341), como também não apresentaram diferença significativa para o escore total do QUEST (medida da função manual) após o treinamento. Conclusão: A intervenção com brincadeiras manuais não proporcionou melhora da coordenação motora fina em crianças típicas, já que nessa idade as crianças não se beneficiaram do treinamento, pois há uma heterogeneidade em relação à idade