Navegando por Palavras-chave "Botulinum toxins, type A"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aberrações ópticas de alta ordem em pacientes com distonias faciais tratados com toxina botulínica(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2011-12-01) Yabiku, Mariann Midori [UNIFESP]; Sartori, Juliana De Filippi [UNIFESP]; Sarraff, Eduardo Pantaleão [UNIFESP]; Osaki, Tammy Hentona [UNIFESP]; Hossaka, Sidarta Keizo [UNIFESP]; Pereira, Carolina Isolane [UNIFESP]; Freitas, Wilson De [UNIFESP]; Osaki, Midori Hentona [UNIFESP]; Cariello, Angelino Julio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: To analyze the ocular wavefront aberrations in patients with facial dystonia treated with botulinum toxin A. METHODS: Patients with benign essential blepharospasm and hemifacial spasm in activity underwent slit lamp examination and bilateral wavefront analysis under pharmacologic mydriasis using Alcon LADARvision® wavefront aberrometry system. After that, all patients were treated with botulinum toxin A injections performed by the same ophthalmologist. After one month, the wavefront analysis was performed in the same way and by the same examiner. The main outcome measure was the change in ocular wavefront aberrations. Paired T-test was used to compare pre and post-injection numeric wavefront values. RESULTS: From a total of 11 patients enrolled in this study, 6 (54.5%) had essential blepharospasm and 5 (45.5%) had hemifacial spasm. The fellow eyes of patients with hemifacial spasm were not included, totalizing 17 eyes with spasm. Eight patients were female (72.7%) and three were male (27.3%), the male:female ratio was 1:2.6. The age ranged from 50 to 72 years old with a mean of 65.9 ± 8.2 years. The mean of high order root mean square (RMS) wavefront aberrations was 0.68 before and 0.63 one month after the treatment (p=0.01). Before the treatment, the mean of spherical aberration was 0.23 and decreased to 0.17 one month after the treatment (p=0.01). There was no significant difference in the other higher-order aberrations before and after the treatment (p>0.05). CONCLUSION: The treatment with botulium toxin may decrease spherical aberrations in patients with facial dystonia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Benefícios da aplicação de toxina botulínica associada à fonoterapia em pacientes disfágicos graves(Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012-06-01) Menezes, Fernanda Teixeira [UNIFESP]; Rodrigues, Katia Alonso [UNIFESP]; Oliveira Neto, Isabella Christina de [UNIFESP]; Chiari, Brasilia Maria [UNIFESP]; Manrique, Dayse; Gonçalves, Maria Inês Rebelo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Case report with the aim to characterize the benefits of botulinum toxin injection into salivary glands in association with swallowing therapy in patients with severe dysphagia. The medical records of five neurological patients (four male and one female, aged between 17 and 70 years) who exclusively used alternative feeding were analyzed. Four patients were tracheostomized. Inclusion criterion was to present severe dysphagia associated to clinical manifestations of drooling and/or sialorrhea with significant aspiration of saliva, restricting the improvement in swallowing rehabilitation. Data were collected before and after intervention associated with botulinum toxin injection, regarding the following aspects: mobility and strength of oropharyngeal structures (lips, tongue and cheeks), laryngeal elevation, severity degree of dysphagia, use of alternative tube feeding and tracheostomy. After swallowing therapy, four patients showed improvement in mobility and strength of the lips, tongue, cheeks and larynx. Four patients presented functional swallowing and one of them modified had the severity degree of dysphagia changed. Therefore, most patients were able to receive exclusive oral feeding, and only one remained on mixed feeding, that is, gastrostomy and oral feeding with pasty consistence. All tracheostomized patients had the tracheostomy cannula removed. The study showed that the treatment described contributed to swallowing rehabilitation, reintroduction of oral feeding, and withdrawal of the tracheostomy cannula.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo prospectivo controlado comparando a resposta a aplicação intradetrusora de abobotulinumtoxina A (Dysport®) em relação à onabotulinumtoxina a (Botox®) em pacientes do sexo feminino com bexiga hiperativa refratária(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-10-31) Silva, Davidson Bezerra da [UNIFESP]; Almeida, Fernando Gonçalves de [UNIFESP] ; http://lattes.cnpq.br/9336208077764596; http://lattes.cnpq.br/5165375948476141; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A incontinência urinária é uma condição clínica que afeta sobremaneira a qualidade de vida e autoestima dos pacientes [2]. Estima-se que, em mulheres acima de 40 anos, a taxa de prevalência da incontinência urinária varia de 30% a 60% [4]. A Síndrome da Bexiga Hiperativa é a segunda causa de incontinência urinária feminina e está diretamente relacionada ao aumento do número de quedas e fraturas [1,4,5]. Dentre as diversas opções terapêuticas para tratamento da Bexiga Hiperativa, os anticolinérgicos orais são os mais utilizados [15]. Entretanto, alguns pacientes apresentam condições clínicas que contraindicam o seu uso ou até mesmo possuem refratariedade a sua ação [15,16]. Além disso, estes medicamentos possuem uma taxa de adesão baixa, devido aos importantes efeitos colaterais que proporcionam [15,16]. Nestas situações, a aplicação intradetrusora de toxina botulínica do tipo A é uma opção minimamente invasiva e altamente eficaz [13,14]. No tratamento da Bexiga Hiperativa refratária, há dois tipos de toxina botulínica do tipo A mais utilizados: onabotulinumtoxina A (Botox®) e a abobotulinumtoxina A (Dysport®) [20]. O uso da onabotulinumtoxina A (Botox®) no tratamento de pacientes com Bexiga Hiperativa refratária idiopática e neurogênica já está bem estabelecido [36]. Há um consenso em relação às doses a serem administradas em cada uma das condições de Bexiga Hiperativa descritas, bem como a sua eficácia [36]. Entretanto, há poucos estudos que avaliam o uso da abobotulinumtoxina A (Dysport®) no tratamento da Bexiga Hiperativa [29]. Consequentemente, ainda não se estabeleceu uma dose que apresente alta efetividade e baixa toxicidade comparáveis às da onabotulinumtoxina A (Botox®). Este estudo é o primeiro estudo prospectivo controlado que compara a onabotulinumtoxina A (Botox®) à abobotulinumtoxina A (Dysport®) no tratamento de pacientes com Bexiga Hiperativa refratária e que busca através de questionários de sintomas e qualidade de vida, estudo urodinâmico e escala visual analógica, propor uma dose equivalência, além de comparar a efetividade das terapias. A partir dos dados obtidos através das avaliações pré e pós-aplicação intradetrusora de toxina botulínica do tipo A, a dose equivalência 1 : 2,5 (Onabotulinumtoxina A : Abobotulinumtoxina A) mostra eficácia clínica e urodinâmica semelhantes no tratamento de pacientes portadores de Bexiga Hiperativa refratária. Além disso, pode-se afirmar que Abobotulinumtoxina A (Dysport®) é uma alternativa segura e eficaz para tratamento destes pacientes.
- ItemEmbargoA influência da toxina botulínica A no aspecto final das cicatrizes resultantes de excisões de lesões tumorais benignas no dorso: um estudo clínico randomizado, duplo-cego e controlado(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-07) Medina, Rebecca Ignacio Subirá [UNIFESP]; Bagatin, Ediléia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6478900066830476; http://lattes.cnpq.br/0022298406435263Fundamentos: Conseguir o melhor resultado cosmético possível é sempre uma preocupação do paciente e do cirurgião ao realizar uma cirurgia eletiva para exérese de lesão cutânea. Muitos fatores podem influenciar a aparência final de uma cicatriz, incluindo características de cada paciente e a localização do corpo em que o procedimento é realizado, além de características intrínsecas ao procedimento. Os mecanismos de cicatrização ainda não são completamente compreendidos, e é impossível eliminar completamente as cicatrizes. Por esse motivo, os esforços são direcionados para obter o melhor resultado estético e funcional possível. Para isso, diversas medidas são adotadas pelo médico no intraoperatório ou no pós-cirúrgico. Partindo da diversidade de fatores que podem ser modulados ao longo do processo cicatricial, diversos tratamentos foram propostos para prevenir ou tratar as cicatrizes disfuncionais ou inestéticas. Um destes tratamentos, que foi inicialmente discutido dentro do contexto da cicatrização de feridas no ano 2000, é a toxina botulínica tipo A. Estudos mais recentes exploram o papel da toxina na modulação de diferentes vias inflamatórias da pele, com possível repercussão no aspecto final das cicatrizes. Dentre as principais vias inflamatórias envolvidas no processo de reparo de feridas, o inflamassoma NLRP3 destaca-se por ser um complexo recentemente descrito e de grande relevância clínica, já que sua participação na fisiopatologia de diversas doenças tem sido demonstrada. Objetivos: Avaliar o impacto da toxina botulínica tipo A no resultado estético de cicatrizes resultantes de exéreses de lesões de pele no dorso, bem como avaliar o impacto da toxina botulínica tipo A na expressão do NLRP3 na pele. Métodos: Estudo clínico de intervenção terapêutica, prospectivo, randomizado, duplo cego e controlado. Foram incluídos no estudo 25 participantes, com idades entre 22 e 60 anos, fototipo de Fitzpatrick II a IV, com lesões de pele benignas no dorso (cistos infundibulares e nevos melanocíticos). Todos os participantes foram randomizados de forma cega para o grupo Tratamento (T) ou Controle (C). No primeiro dia de estudo (D0), todos os participantes foram submetidos à cirurgia de exérese fusiforme da lesão no dorso e à intervenção experimental (logo após a exérese cirúrgica). No momento da intervenção, toda a cicatriz foi tratada, com o grupo de tratamento (grupo T) recebendo toxina abobotulínica tipo A (BoNTA) (Dysport, Galderma) e o grupo controle (grupo C) recebendo injeções de solução de NaCl 0,9%, em volumes equivalentes, ambos no plano intradérmico. A dose aplicada foi de 3 unidades internacionais de BoNTA a cada 1cm da ferida operatória, em ambos os lados da linha de sutura - ou o volume equivalente de solução controle. Após um período que variou de 6 a 15 dias depois da cirurgia, todos os participantes foram submetidos à biópsia incisional com punch de 3 mm no ponto central de suas cicatrizes. Todos os participantes foram reavaliados após 6 meses da cirurgia (D180), quando foram avaliados clinicamente através da Escala de Avaliação Cicatricial do Paciente e do Observador (POSAS). A partir dos fragmentos de biópsia obtidos, foram realizadas avaliações de escore inflamatório, Picrosirius e imunohistoquímica com os marcadores NLRP3 e Alfa-SMA. Resultados: Na subescala de avaliação do observador (OSAS) não se verificaram diferenças de médias entre os grupos para nenhum dos seis itens avaliados, escore geral (p=0,145) ou escore "Opinião geral" (p=0,551). Na subescala de avaliação do paciente (PSAS), verificou-se diferenças de médias no item "Coceira na cicatriz" (p=0,018), favorecendo o grupo Tratamento. Entretanto, não se verificaram diferenças de médias do escore geral (p=0,263) e escore opinião geral (p=0,240). Não se verificaram diferenças de médias de largura do fuso cirúrgico (p=0,642), largura da cicatriz em D180 (p=0,572) ou variação relativa da largura da cicatriz em D180 em relação ao do fuso cirúrgico (p=0,123), entre os grupos controle e tratamento. Não se verificaram diferenças significativas no escore inflamatório (p=0,559), tampouco na densitometria vermelha (p=0,544) e densitometria verde (p=0,160) ao exame de Picrosirius red, na expressão tecidual de α-SMA (p=0,325) ou de NLRP3 na epiderme (p=0,571) e na derme (p=0,249), entre os grupos. Conclusão: Após a exérese de lesões de pele benignas no dorso, o tratamento intradérmico com toxina botulínica tipo A não impactou significativamente o resultado estético das cicatrizes, a proporção do infiltrado inflamatório, a remodelação do colágeno dérmico, a expressão de NLRP3 ou a expressão de alfa-SMA.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Uso intra-articular da toxina botulínica tipo A versus corticosteroide em osteoartrite de joelho : um estudo prospectivo controlado randomizado e duplo-cego(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-03-28) Mendes, Jamille Godoy [UNIFESP]; Furtado, Rita Nely Vilar [UNIFESP]; Natour, Jamil [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4969546467649519 ; http://lattes.cnpq.br/2730509275129464; http://lattes.cnpq.br/1529527000165036; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A osteoartrite (OA) de joelho é uma doença articular muito prevalente e causa comum de dor, perda funcional e incapacidade em adultos. No entanto, são poucas as opções terapêuticas disponíveis para o manejo dessa enfermidade. As injeções intra-articulares (IIA) com corticosteroide (CE) são sabidamente efetivas em curto prazo para o alívio sintomático dessa enfermidade. No entanto, pacientes com algumas comorbidades, podem ter contraindicação a esse procedimento. A toxina botulínica tipo A (TBA) tem efeito analgésico local, já tendo sido utilizada esporadicamente pela via intra-articular (IA) com essa finalidade. Existem poucos trabalhos bem desenhados, no entanto, que suportem o uso IA da TBA para o tratamento da OA de joelho. Objetivo: Comparar a efetividade da injeção intra-articular (IIA) da TBA versus a IIA de hexacetonide de triancinolona (HT) na melhora da dor e goniometria articulares, função, qualidade de vida e medida ultrassonográfica de hipertrofia sinovial em curto (4 semanas) e médio (12 semanas) prazo em pacientes com OA primária sintomática de joelho. Métodos: Foi realizado um estudo controlado randomizado prospectivo duplo-cego com intenção de tratar em 105 pacientes com OA primária sintomática de joelho. Foram incluídos pacientes com diagnóstico de OA de joelho segundo critérios do American College of Rheumatology - ACR, de ambos os gêneros, com escala visual analógica (EVA 0-10 cm) de dor no joelho entre 3 e 8 centímetros (cm). Os pacientes foram randomizados em três grupos de IIA, cada um com 35 pacientes: grupo TBA, grupo HT e grupo solução salina (SS- solução salina isotônica a 0,9%) (grupo controle). Todos os grupos receberam uma IIA no joelho mais sintomático em um único momento. As avaliações foram realizadas por avaliadores, clínico e ultrassonografista, “cegos”, através dos seguintes instrumentos de avaliação: EVA de dor ao repouso (EVAr) e ao movimento (EVAm), questionário funcional WOMAC e seus domínios, testes de caminhada de 6 minutos e teste Time Up and Go (TUG), questionário genérico de qualidade de vida SF-36 e seus domínios, percepção de melhora (porcentagem -%) e medida ultrassonográfica quantitativa (em milímetros) longitudinal e transversal de hipertrofia sinovial no maior bolsão sinovial supra-patelar do joelho. Utilizaram-se quatro tempos de avaliação: no início do estudo (T0) e T4, T8 e T12 semanas após a IIA. Resultados: Foram estudados 105 pacientes, 96 (91,4%) mulheres e 9 homens (8,6%), com média de idade de 64,2 (6,9) anos e de tempo de doença de 6,3 (7,0) anos. Na avaliação inicial, os grupos foram homogêneos para todos os parâmetros. A análise entre os grupos ao T12, usando o teste ANOVA para medidas repetidas, mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos apenas para a EVAm (p=0,024) a favor do grupo HT, apesar de uma forte tendência estatística de superioridade também para o grupo HT para o WOMAC-dor (p=0,051) e WOMAC-total (p=0,052). Em subanálise intergrupo de curto prazo (T0-T4), no entanto, observou-se melhora estatística da EVAm (p=0,002), WOMAC-dor (p=0,003), WOMAC-rigidez (0,036), WOMAC-função (p=0,015), WOMAC-total (p=0,007), e medida ultrassonográfica quantitativa de hipertrofia sinovial (p=0.049) a favor do grupo HT. Conclusão: A IIA com HT foi mais efetiva que a IIA de TBA em curto prazo (4 semanas) na melhora da dor articular, questionário funcional WOMAC e medida ultrassonográfica de hipertrofia sinovial em pacientes com OA de joelhos. Em médio prazo (12 semanas), a superioridade da IIA com HT em relação à IIA de TBA e à IIA de SS só se manteve para a dor articular ao movimento.