Navegando por Palavras-chave "Bipolar disorder"

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    Abnormal brain oscillations persist after recovery from bipolar depression
    (Elsevier France-Editions Scientifiques Medicales Elsevier, 2017) Canali, P.; Casarotto, S.; Rosanova, M.; Sferrazza-Papa, G.; Casali, A. G. [UNIFESP]; Gosseries, O.; Massimini, M.; Smeraldi, E.; Colombo, C.; Benedetti, F.
    When directly perturbed in healthy subjects, premotor cortical areas generate electrical oscillations in the beta range (20-40 Hz). In schizophrenia, major depressive disorder and bipolar disorder (BD), these oscillations are markedly reduced, in terms of amplitude and frequency. However, it still remains unclear whether these abnormalities can be modulated over time, or if they can be still observed after treatment. Here, we employed transcranial magnetic stimulation (TMS) combined with EEG to assess the frontal oscillatory activity in eighteen BD patients before/after antidepressant treatments (sleep deprivation and light therapy), relative to nine healthy controls. In order to detect dominant frequencies, event related spectral perturbations (ERSP) were computed for each TMS/EEG session in all participants, using wavelet decomposition. The natural frequency at which the cortical circuit oscillates was calculated as the frequency value with the largest power across 300 ms post-stimulus time interval. Severity of depression markedly decreased after treatment with 12 patients achieving response and nine patients achieving remission. TMS/EEG resulted in a significant activation of the beta/gamma band response (2150 Hz) in healthy controls. In patients, the main frequencies of premotor EEG responses to TMS did not significantly change before/after treatment and were always significantly lower than those of controls (11-27 Hz) and comparable in patients achieving remission and in those not responding to treatment. These results suggest that the reduction of natural frequencies is a trait marker of BD, independent from the clinical status of the patients. The present findings shed light on the neurobiological underpinning of severe psychiatric disorders and demonstrate that TMS/EEG represents a unique tool to develop biomarkers in psychiatry. (C) 2016 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.
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    Adipokines, metabolic dysfunction and illness course in bipolar disorder
    (Pergamon-Elsevier Science Ltd, 2016) Mansur, Rodrigo B. [UNIFESP]; Rizzo, Lucas B. [UNIFESP]; Santos, Camila M. [UNIFESP]; Asevedo, Elson [UNIFESP]; Cunha, Graccielle R. [UNIFESP]; Noto, Mariane N. [UNIFESP]; Pedrini, Mariana [UNIFESP]; Zeni, Maiara [UNIFESP]; Cordeiro, Quirino; McIntyre, Roger S.; Brietzke, Elisa [UNIFESP]
    Replicated evidence indicates that individuals with BD are differentially affected by metabolic comorbidities and that its occurrence is a critical mediator and/or moderator of BD outcomes. This study aimed to explore the role of adipokines on bipolar disorder (BD) course and its relationship with metabolic comorbidities (i.e. type 2 diabetes mellitus, obesity). We measured plasma levels of adiponectin and leptin, as well as anthropometric and metabolic parameters of 59 patients with BD and 28 healthy volunteers. Our results showed that, in female participants, adiponectin was lower in individuals with BD, relative to healthy controls (p = 0.017). In the BD population, adiponectin levels were correlated with fasting glucose (r = -0.291, p = 0.047), fasting insulin (r = -0.332, p = 0.023), C-peptide (r = 0.040, p = 0.040), homeostatic model assessment-insulin resistance (r = -0.411, p = 0.004), HDL (r = 0.508, p < 0.001), VLDL (r = -0395, p = 0.005) and triglycerides (r = -0.310, p = 0.030). After adjustment for age, gender and BMI, individuals with BD and low adiponectin levels (i.e. < 7.5 mu g/ml), had a higher number of mood episodes (p < 0.001), lower number of psychiatric hospitalizations (p = 0.007), higher depressive symptoms (p < 0.001) and lower levels of functioning (p = 0.020). In conclusion, adiponectin levels, either directly or as a proxy of metabolic dysfunction, is independently associated with an un-favorable course of illness in BD. (C) 2015 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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    The Affective and Emotional Composite Temperament (AFECT) model and scale: A system-based integrative approach
    (Elsevier B.V., 2012-09-01) Lara, Diogo R.; Bisol, Luisa W.; Brunstein, Miriam G.; Reppold, Caroline T.; Carvalho, Hudson W. de [UNIFESP]; Ottoni, Gustavo L.; Pontificia Univ Catolica Rio Grande do Sul; Univ Fed Rio Grande do Sul; Univ Fed Ciencias Saude Porto Alegre; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Based on many temperament frameworks, here we propose an integration of emotional and affective temperaments (the AFECT model), forming a common substrate for mood, behavior, personality and part of cognition. Temperament is conceived as a self-regulated system with six emotional dimensions: volition, anger, inhibition, sensitivity, coping and control. the different combinations of these emotional dimensions result in 12 affective temperament types, namely depressive, anxious, apathetic, obsessive, cyclothymic, dysphoric, irritable, volatile, disinhibited, hyperthymic and euphoric. We also developed and validated a self-report scale to evaluate this construct, the Affective and Emotional Composite Temperament Scale (AFECTS).Methods: Exploratory and confirmatory psychometric analyses were performed with the internet version of the AFECTS in 2947 subjects (72% females, 35 +/- 11 years old).Results: the factors interpreted as volition, anger, inhibition, sensitivity, coping and control showed very good Cronbach's alphas for 5 dimensions (0.87-0.90) and acceptable alpha for inhibition (0.75). Confirmatory factor analysis corroborated this 6-factor structure when considering inhibition as a second-order factor with fear and caution as first-order factors (SRMR = 0.061; RMSEA = 0.053). in the Affective section, all 12 categorical affective temperaments were selected in the categorical choice, with 99% of volunteers identifying at least one adequate description of their affective temperament.Limitations: Only the internet version was used in a general population sample.Conclusion: the AFECT model provides an integrated framework of temperament as a self-regulated system, with implications for mental health, psychiatric disorders and their treatment. the AFECTS showed good psychometric properties to further study this model. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Avaliação da efetividade da escetamina subcutânea para o tratamento da anedonia em pacientes com episódio depressivo resistente ao tratamento
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2021) Delfino, Rodrigo Simonini [UNIFESP]; Lacerda, Acioly Luiz Tavares de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9732472446053745; http://lattes.cnpq.br/7143698895016669; Universidade Federal de São Paulo
    A anedonia é um sintoma associado a piores desfechos no tratamento da depressão, incluindo maior resistência ao tratamento, maior impacto funcional e taxas maiores de suicidalidade. Poucas intervenções se têm mostrado eficazes para o tratamento da anedonia, tanto na depressão unipolar quanto na depressão bipolar. A cetamina, um antagonista NMDA, teve sua eficácia demonstrada na melhora rápida da anedonia em episódios depressivos agudos. O principal objetivo do presente estudo é avaliar o efeito antianedônico da escetamina, o enantiômero S da cetamina – recentemente aprovada para depressão resistente ao tratamento – em episódios depressivos agudos em indivíduos com depressão maior ou depressão bipolar resistentes ao tratamento. Métodos: Em um estudo de mundo real, aberto 70 pacientes com episódio depressivo agudo (unipolar ou bipolar) foram tratados com 6 infusões semanais de escetamina subcutânea (0,5-1mg/kg). A anedonia foi medida por meio do item 8 da escala MADRS antes e 24h após cada infusão. Resultados: Foi observada redução significativa da gravidade da anedonia (p <0,0001) após 6 infusões de escetamina. O efeito já se mostrou estatisticamente significativo 24h após a primeira infusão (p <0,001) em ambos os grupos unipolar e bipolar e se manteve clinicamente e estatisticamente significativo ao longo de toda a série de infusões subcutâneas. O efeito antianedônico da escetamina não diferiu entre os grupos. A escetamina apresentou um bom perfil de tolerabilidade e segurança, com efeitos adversos transitórios de intensidade baixa a moderada. Não foi registrado evento adverso sério durante o estudo. Limitações: Este é um estudo aberto, de mundo real. A falta de cegamento e de grupo controle limita a interpretação e generalização dos resultados. Conclusão: Embora preliminares, os presentes achados sugerem que infusões repetidas de escetamina subcutânea são efetivas para o tratamento da anedonia em pacientes com depressão unipolar e bipolar. Esses resultados precisam ser confirmados por meio de replicação em ensaios clínicos duplocegos, randomizados e controlados.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Avaliação longitudinal dos transtornos de humor na transição entre a infância e a adolescência : marcadores psicopatológicos, genéticos e de neuroimagem
    (Universidade Federal de São Paulo, 2017) Pan Neto, Pedro Mario [UNIFESP]; Bressan, Rodrigo Affonseca [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4824419385318370; http://lattes.cnpq.br/6614914024992106
    Objetivo: O maior desafio da psiquiatria é entender a fisiopatologia dos transtornos mentais. O presente trabalho pretende investigar a hipótese pioneira de um padrão alterado de neurodesenvolvimento como um dos componentes causais dos transtornos de humor na transição entre a infância e a adolescência. Os objetivos específicos referem-se aos três estudos realizados nesta tese. Estudo 1: Avaliar se a expressão de genes candidatos é um mediador da relação entre maus tratos na infância e transtorno depressivo. Estudo 2: Avaliar se medidas de conectividade cerebral das regiões que compõem o circuito de recompensa são preditores de depressão na adolescência. Estudo 3: Avaliar a relação entre experiências psicóticas subclínicas e os transtornos mentais, particularmente os transtornos de humor, após 3 anos de seguimento. Métodos: Os três estudos foram realizados a partir da análise de dados do estudo High Risk Cohort. Durante a fase de triagem, avaliaram-se 9937 sujeitos entre 6 e 12 anos provenientes de 57 escolas públicas. Desses, 2511 sujeitos foram submetidos a uma minuciosa avaliação fenotípica cujos instrumentos permitiram o diagnóstico dos principais transtornos mentais. Uma subamostra de 750 sujeitos foi submetida a exame de ressonância magnética do cérebro e a coleta de sangue. Cerca de 80% dos indivíduos inicialmente entrevistados foram reavaliados após 3 anos com os mesmos instrumentos. Estudo 1: A expressão de 12 genes relacionados com o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, com a cascata inflamatória e com o neurodesenvolvimento foi investigada no sangue. A expressão desses genes foi avaliada como um mediador da relação entre maus tratos na infância e depressão. Estudo 2: Foi realizada uma análise por meio de imagens obtidas por ressonância magnética funcional do cérebro no estado de repouso. Modelos de regressão logística avaliaram se a centralidade do estriado ventral, uma medida de intensidade da conectividade com as demais regiões do circuito de recompensa, foi um preditor significante para depressão após 3 anos. Estudo 3: As experiências psicóticas subclínicas foram avaliadas por meio de medidas de autorrelato e de julgamento clínico. Modelos de regressão investigaram se a presença e a intensidade das experiências psicóticas foram relacionadas com os transtornos mentais. Regressão de Poisson testou a relação entre as experiências psicóticas e o número de transtornos mentais comórbidos. Resultados: Estudo 1: A expressão de genes relacionados com o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal e com a cascata inflamatória no sangue de crianças e adolescentes com depressão foi menor quando comparada àquela dos controles saudáveis. A expressão desses genes mediou a relação entre maus tratos na infância e depressão. Estudo 2: A maior centralidade do estriado ventral esquerdo foi um preditor estatisticamente significante para depressão após três anos. Esse efeito não foi encontrado em outros transtornos mentais como ansiedade, uso de substâncias e déficit de atenção e hiperatividade. Estudo 3: As experiências psicóticas subclínicas foram preditores de depressão após 3 anos de seguimento. O número de transtornos mentais comórbidos associou-se às experiências psicóticas em ambas as direções da análise. Conclusão: Este estudo de coorte permitiu que se investigassem questões fundamentais e altamente inovadoras relacionadas ao entendimento da fisiopatologia dos transtornos mentais. Aspectos psicopatológicos, genéticos e de neuroimagem foram associados ao transtorno depressivo na transição entre a infância e a adolescência. Os resultados encontrados oferecem evidências inéditas sobre o papel da inflamação, do circuito de recompensa e das experiências psicóticas subclínicas na depressão. Os achados podem sugerir alvos específicos para estratégias de identificação precoce e prevenção de transtornos mentais tais como depressão.
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    Acesso aberto (Open Access)
    As bases neurobiológicas do transtorno bipolar
    (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005-01-01) Machado-Vieira, Rodrigo; Bressan, Rodrigo Affonseca [UNIFESP]; Frey, Benício; Soares, Jair C.; Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre Programa de Transtornos de Humor; Hospital Presidente Vargas; Stanley Foundation Research Unit of Porto Alegre; Hospital Espírita; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Institute of Psychiatry, King's College London; Universidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto Alegre Departamento de Bioquímica; University of Texas Health Science Center Department of Psychiatry Division of Mood and Anxiety Disorders
    In this article, the authors review relevant aspects related to the neurobiological basis of bipolar disorder. This illness has been associated with complex biochemical and molecular changes in brain circuits linked to neurotransmission and intracellular signal transduction pathways, and changes on neurons and glia have been proposed to be directly associated with clinical presentation of mania and depression. In the same context, dysfunctions on brain homeostasis and energy metabolism have been associated with alterations on circadian rythms, behavior and mood in human and animal models of bipolarity. In the recent years, advances on techniques of neuroimaging, molecular biology and genetics has provided new insights about the biology of bipolarity. The authors emphasize that bipolar disorder has been shown to be directly associated with dysfunctions on neural adaptative mechanisms, promoting neural stress. The resulted stress, even that do not lead to cell death, may limit the neuroplasticity and neurotrophism in neurons and glia, which in turn may facilitate the arousal of this pervasive illness.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Challenges and developments in research of the early stages of bipolar disorder
    (Assoc Brasileira Psiquiatria, 2016) Brietzke, Elisa [UNIFESP]; Rosa, Adriane R.; Pedrini, Mariana [UNIFESP]; Noto, Mariane Nunes [UNIFESP]; Kapczinski, Flavio; Scott, Jan
    Recently, attention in the field of bipolar disorder (BD) has focused on prevention, including early detection and intervention, as these strategies have the potential to delay, lessen the severity, or even prevent full-blown episodes of BD. Although knowledge of the neurobiology of BD has advanced substantially in the last two decades, most research was conducted with chronic patients. The objective of this paper is to comprehensively review the literature regarding the early stages of BD, to explore recent discoveries on the neurobiology of these stages, and to discuss implications for research and clinical care. The following databases were searched: PubMed, PsycINFO, Cochrane Library, and SciELO. Articles published in English from inception to December 2015 were retrieved. Several research approaches were used, including examination of offspring studies, retrospective studies, prospective studies of clinical high-risk populations, and exploration of the progression after the first manic episode. Investigations with neuroimaging, cognition assessments, and biomarkers provide promising (although not definitive) evidence of alterations in the neural substrate during the at-risk stage. Research on BD should be expanded to encompass at-risk states and aligned with recent methodological progress in neuroscience.
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    Circadian preference in bipolar disorder
    (Springer, 2010-06-01) Falsin Giglio, Larriany Maria; Magalhaes, Pedro V. S.; Andersen, Monica Levy [UNIFESP]; Walz, Julio Cesar; Jakobson, Lourenco; Kapczinski, Flavio; Univ Fed Rio Grande do Sul; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ Fed Rio Grande do Norte; Hosp Clin Porto Alegre
    A role for circadian rhythm abnormalities in the pathogenesis of bipolar disorder (BD) has been suggested. the present study assessed circadian preference, a subjective preference for activities in the morning or evening related to chronotype.The sample was comprised of 81 outpatients with BD in remission and 79 control subjects. Circadian preference was derived from an interview evaluating biological rhythms and sleep pattern from the Pittsburgh Sleep Quality Index.Patients were significantly more likely to have an evening preference than control subjects. Circadian preference was also associated with sleep latency.The association of evening preference and longer sleep latency may be related to the frequent clinical observation of a sleep/wake cycle reversal in bipolar disorder.
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    Acesso aberto (Open Access)
    The contextual fear conditioning deficit presented by spontaneously hypertensive rats (SHR) is not improved by mood stabilizers
    (Elsevier B.V., 2011-08-15) Calzavara, Mariana Bendlin [UNIFESP]; Medrano, Wladimir Agostini [UNIFESP]; Levin, Raquel [UNIFESP]; Libanio, Tania Cristina [UNIFESP]; Ribeiro, Rosana de Alencar [UNIFESP]; Abilio, Vanessa Costhek [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objectives: We have recently reported that spontaneously hypertensive rats (SHR) present a contextual fear conditioning (CFC) deficit. This deficit is improved by antipsychotic drugs, potentiated by proschizophrenia manipulations and not altered by acute administration of carbamazepine, lamotrigine and valproic acid. Nevertheless, the effects of lithium a classical mood stabilizer or repeated treatment with these drugs were not evaluated. the main aim of the present study was to extend our previous work by investigating a possible beneficial effect of acute and/or chronic treatments with lithium or lamotrigine on the acquisition deficit of CFC presented by SHR.Methods: Rats were submitted to CFC task after an acute treatment with lithium and/or a repeated treatment with lithium and lamotrigine.Results: Our data revealed that the CFC deficit presented by SHR is not improved by acute or repeated treatment with lithium. Repeated lamotrigine treatment potentiated the deficit presented by SHR and impaired CFC in control animals (Wistar Rats).Conclusions: These data reinforce the absence of beneficial effects of mood stabilizers on the emotional context processing impairment modeled by SHR. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.
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    Cytokine Alterations in Bipolar Disorder: A Meta-Analysis of 30 Studies
    (Elsevier B.V., 2013-07-01) Modabbernia, Amirhossein; Taslimi, Shervin; Brietzke, Elisa [UNIFESP]; Ashrafi, Mandana; Univ Tehran Med Sci; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Background: We conducted a meta-analysis of studies comparing cytokine concentrations between patients with bipolar disorder (BD) and healthy control subjects (HCs).Methods: We searched ISI Web of Science, MEDLINE, BIOSIS Previews, Scopus, Current Contents Connect, and Biological Abstracts for relevant studies. Based on heterogeneity status, we used fixed-effect or restricted maximal likelihood model to perform meta-analysis.Results: Thirty studies with a total of 2599 participants (1351 BD and 1248 HCs) were eligible for the analysis. Concentrations of interleukin (IL)-4 (p = .008), IL-6 (p = .073), IL-10 (p = .013), soluble IL-2 receptor (sIL-2R; p < .001), sIL-6R (p = .021), tumor necrosis factor (TNF)-alpha (p = .010), soluble TNF receptor-1 (sTNFR1; p < .001), and IL-1 receptor antagonist (p value in mania <.001 and euthymia = .021) were significantly elevated in patients compared with HCs. Moreover, IL-1 beta (p = .059), and IL-6 (p = .073) tended to show higher values in patients. Levels of IL-2 (p = .156), interferon (INF)-gamma (p = .741), C-C motif ligand 2 (p = .624), and IL-8 (p = .952) did not significantly differ between patients and HCs. Subgroup analysis based on mitogen stimulation status partially or completely resolved heterogeneity for most of the cytokines. Concentrations of IL-2, IL-4, sIL-6R, and INF-gamma were unrelated to medication status. Phasic difference was present for TNF-alpha, sTNFR1, sIL-2R, IL-6, and IL-1RA, whereas it was absent for IL-4 and IL-10.Conclusions: This meta-analysis provides evidence for significant elevation of proinflammatory, anti-inflammatory, and regulatory cytokines in BD.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Desfechos propostos em protocolos de estudos clínicos que avaliam opções de tratamento farmacológico da mania
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-19) Silva, Raquel Lustosa da [UNIFESP]; Melo, Daniela Oliveira de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5052823551616937
    Introdução: Um processo importante do planejamento dos protocolos de estudos clínicos é a seleção dos desfechos, pois é por meio deles que se avaliam o quanto os tratamentos podem ou não contribuir para a melhora ou cura dos pacientes. O clinicaltrials.gov é o principal repositório de protocolos de estudos clínicos e foi através dele que foram mapeados os desfechos relacionados ao transtorno bipolar (TB) presentes neste estudo. Objetivo: O objetivo desse estudo foi mapear os desfechos propostos para avaliar mania em protocolos de estudos clínicos com intervenções farmacológicas para o transtorno bipolar. Materiais e Métodos: Foi realizada uma busca, em 21 de dezembro de 2021, na plataforma clinicaltrials.gov por protocolos de estudos clínicos de fase 3 que avaliavam intervenções farmacológicas para o TB. Desses protocolos foram extraídas as informações sobre os cinco primeiros desfechos propostos (fase da doença/manifestação, escala, tempo de seguimento e medida do desfecho). Para os protocolos que incluíam pelo menos um desfecho relacionado à mania ou qualquer episódio de humor, foram analisados a frequência de cada desfecho de interesse e a frequência de uso de escalas. Resultados: Foram incluídos 241 protocolos de estudo clínico na análise dos dados, resultando na identificação de 806 desfechos. Dos 806, 225 avaliavam desfechos de interesse, relacionados à mania (182; 80,89%) ou qualquer episódio de humor (43; 19,11%). Dos 225 desfechos de interesse, 135 (60,00%) avaliavam a melhora clínica do paciente em relação ao quadro de mania e 37 (16,40%) avaliavam a ocorrência de recaída. Adicionalmente, somente 27 (12,00%) dos 225 desfechos de interesse não descreveram o uso de uma escala. A escala mais utilizada para avaliação dos desfechos foi a Young Mania Rating Scale – YMRS (111; 49,33%). Discussão e Conclusão: Na grande maioria dos desfechos, foi empregado escala na avaliação. A YMRS foi a escala mais utilizada, demonstrando preferência por essa análise. Dessa forma, tem sido frequente o uso dessas ferramentas, o que torna a avaliação do desfecho mais clara e objetiva, facilitando a comparação e análise dos tratamentos farmacológicos. A melhora clínica foi a avaliação mais frequente, o que demanda que os protocolos estabeleçam não apenas escalas, mas também critérios claros sobre o que é considerado melhora clinicamente relevante, ou seja, interpretação dos resultados.
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    Desfechos propostos em registros de ensaios clínicos no tratamento do transtorno bipolar
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-03-30) Nascimento, Luiza Gomes de Campos [UNIFESP]; Melo, Daniela Oliveira de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5052823551616937; http://lattes.cnpq.br/0625958582319887
    Introdução: O registro prospectivo de estudos clínicos possibilita melhorar a certeza da evidencia e a transparência na pesquisa, algo particularmente relevante na área de saúde mental – em que os desfechos subjetivos são frequentes e baseados em escalas e testes psicológicos - como ocorre com o transtorno bipolar (TB). Mas para que o registro de estudos clínicos tenham impacto, é necessário que as informações estejam bem descritas no registro, em especial com relação à apropriada descrição dos desfechos e modo de avaliá-los. Objetivo: Identificar, caracterizar e descrever os desfechos e a completude do seu relato em registros de ensaios clínicos de intervenções farmacológicas para o tratamento de pacientes com TB. Material e Métodos: Registros de estudos de fase III, cadastrados na plataforma ClinicalTrials.gov, foram recuperados, sem restrição de data, e categorizados de acordo com data de início do estudo, data do registro e se foram realizados de forma prospectiva, tipo de TB, idade dos participantes, fonte de financiamento, status do recrutamento, disponibilidade dos resultados na plataforma e quais as intervenções avaliadas (medicamento e sua classe farmacológica). Os desfechos foram extraídos e classificados de acordo com: aspecto avaliado (eficácia, segurança e outros); fase de manifestação do transtorno ou equivalente; tipo de variável, métrica empregada e o parâmetro de avaliação; o objeto de avaliação (detalhamento do que foi avaliado), tipo de desfecho (latente ou objetivo), qual a ferramenta utilizada na avaliação de desfechos latentes e o tempo de seguimento para cada desfecho. As informações coletadas serviram de base na avaliação da completude do relato dos desfechos. Resultados e Discussão: foram analisados 247 registros que incluíram 1.594 desfechos. O número de desfechos variou de zero a 51 por registro, com média 6,5 ± 7,2 desfechos/registro. A frequência daqueles relacionados à eficácia foi muito superior aos relacionados à segurança (1.131; 71% versus 332; 20,8%). A maioria das variáveis propostas eram do tipo latente (1.258; 78,9%) e avaliadas de maneira quantitativa contínua (1.095; 68,7%) – principalmente caracterizada por avaliações de mudança em relação ao valor basal (1.003; 62,9%). O objeto de avaliação mais frequente foi a melhora dos sintomas bipolares avaliados por escala (641; 40,2%), sendo a Clinical Global Impression Scale (CGI) a mais empregada (231;17,1%). Os desfechos foram avaliados em sua maioria (610; 38,3%) num curto prazo (3 a 8 semanas). Um total 43,9% (669) dos desfechos foi reportado de maneira completa, ao considerar apenas os desfechos primários, a proporção de relatos completos foi menor 33,6% (83). Não parece haver relação entre o número de desfechos no registro e a completude, pois a quantidade de desfechos não foi maior entre aqueles registros com nenhum desfecho completo. Conclusão: Na nossa amostra, de 1.594 desfechos, 669 (43,9%) tiveram a descrição classificada como completa; entre os 247 registros incluídos, apenas 74 registros (30,0%) tiveram 50% ou mais de seus desfechos descritos de forma completa e a maioria 143 (57,9%) não apresentou descrição completa para nenhum de seus desfechos, ainda que a mediana de desfechos propostos entre esses registros tenha sido 1. Apesar dos avanços no registro de estudos, a descrição incompleta ou parcial de como um desfecho será avaliado permanece um problema que pode favorecer o viés de relatos seletivo de desfechos e prejudicar a transparência na pesquisa.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Desfechos propostos para avaliação da depressão bipolar: uma revisão de escopo de protocolos de estudos clínicos
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-29) Santos, Gabriela Melanias dos [UNIFESP]; Melo, Daniela Oliveira de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5052823551616937
    Introdução: A seleção dos desfechos que avaliarão o quanto os tratamentos podem ou não contribuir para a melhora ou cura dos pacientes é uma parte importante do planejamento dos estudos clínicos. Atualmente, o clinicaltrials.gov é o principal repositório de protocolos de estudos clínicos. O presente estudo mapeou os desfechos sobre depressão bipolar propostos em protocolos de estudos clínicos. Materiais e métodos: Foi realizada uma busca em 21 de dezembro de 2021, por protocolos de estudos clínicos de fase 3, que avaliavam intervenções farmacológicas para o tratamento do transtorno bipolar. Posteriormente, foram selecionados apenas os protocolos que incluíam pelo menos um desfecho relacionado à depressão bipolar. Desses protocolos, foram extraídas as informações sobre os cinco primeiros desfechos propostos, forma de mensuração e/ou interpretação do desfecho. Resultados: Foram identificados 278 protocolos de estudos clínicos, com 806 desfechos sobre transtorno bipolar, todos publicados no período de 1999 a 2021. Nesses protocolos, 260 desfechos foram selecionados para análise, sendo a maioria deles (213; 83,5%) específicos para avaliar depressão enquanto 43 (16,5%) eram para avaliar qualquer episódio de humor. Do total de 260 desfechos, 163 (62,7%) avaliaram a melhora, 39 (15,0%) avaliaram a recaída, 18 (6,9%) realizaram uma avaliação global, 16 (6,2%) avaliaram remissão. Foi possível observar que 61 desfechos (23,5%) não possuiam interpretação de seus resultados, e desses, 20 desfechos (32,8%) avaliavam recaída e 14 (22,9%) avaliavam melhora. Para realizar a avaliação, 106 desfechos utilizaram a Escala Montgomery Asberg Depression Rating Scale (MADRS), o que representa 40,8%. Nos desfechos que avaliaram melhora, a MADRS foi a escala mais utilizada (84; 51,5%). Discussão e Conclusão: Foi possível verificar que a avaliação de melhora foi proposta com maior frequência nos protocolos de estudos. Também, foi visto que parte dos desfechos não possuem interpretação de seus resultados, e desses, a maioria tinha como intuito avaliar a recaída. A escala mais utilizada para a avaliação dos desfechos foi a MADRS, indicando uma preferência pela análise quando o tema é depressão bipolar.
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    Determinants of adherence to treatment in bipolar disorder: A comprehensive review
    (Elsevier B.V., 2013-07-01) Leclerc, Emilie [UNIFESP]; Mansur, Rodrigo B. [UNIFESP]; Brietzke, Elisa [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: Comprehensively review studies evaluating factors associated with adherence to treatment in bipolar disorder (BD), as well as the results of interventions developed to enhance adherence in this population.Methods: the following search engines were consulted: PubMed, Scielo, LILACS and PsycINFO. the keywords used were Bipolar Disorder, Factor, Adherence, Nonadherence, Compliance and Intervention. in addition, references list of selected studies were consulted searching for relevant articles.Results: Adherence has been defined in various ways, with some considering adherence vs. nonadherence, and other including a partial adherence measure. in addition, methods to assess adherence differ for each study. Several factors were related to poor adherence, including patient-related factors (e.g. younger age, male gender, low level of education, alcohol and drugs comorbidity), disorder-related factors (e.g. younger age of onset, severity of BD, insight and lack of awareness of illness) and treatment-related factors (e.g. side effects of medications, effectiveness). To improve adherence, the main recommendations are to provide customized interventions focusing on the underlying causes of nonadherence, strong therapeutic alliance and different modalities based on psychoeducation.Conclusion: Our results indicate that nonadherence is a multicausal phenomenon and strategies to prevent and approaches them must include enhanced therapeutic alliance, flexible topics, early intervention, group setting, and psychoeducation.Limitations: Different definitions and measures of adherence in the literature currently moderate the generalization of the findings in this review. Further studies are necessary regarding factors of adherence in BD and interventions to improve it, especially on social factors like stigma and family. (C) 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.
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    The differential association between history of childhood sexual abuse and body mass index in early and late stages of bipolar disorder
    (Elsevier Science Bv, 2018) Leclerc, Emilie [UNIFESP]; Mansur, Rodrigo B.; Grassi-Oliveira, Rodrigo; Cordeiro, Quirino; Kapczinski, Flavio; McIntyre, Roger S.; Brietzke, Elisa [UNIFESP]
    Background: History of distal stressors such as childhood trauma is a well-established, non-specific vulnerability factor for multiple mental illnesses. The objective of this study was to investigate the possible association between history of childhood trauma and body mass index (BMI) in individuals in early and late stages of bipolar disorder (BD) and to verify is there was any difference in the association of sexual abuse history and obesity in early versus late stages of BD. Methods: Seventy-one euthymic BD-type I patients and eighty-one healthy controls were evaluated using the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) and body mass index (BMI). The association between BMI and CTQ total and subscores were evaluated dividing BD population in early-stage BD-I (less than 10 years since onset of disease) or late-stage BD (more than 10 years). Results: BD individuals had higher rates of history of childhood trauma than HC, especially sexual and emotional abuse, after adjusting for confounders. We observed a moderating effect of group on the association between BMI and sexual abuse (SA), but not on other modalities of childhood trauma, after adjustments for age, gender, ethnicity, education, alcohol and tobacco use. Limitations: Our sample included a predominance of female individuals. The study cross-sectional design does not allow concluding a cause-effect relationship. In dividing the BD subgroups in relation with the time since the onset, we supposed that the natural course of BD is linear. The CTQ is subject to recall bias. Conclusion: There is a relationship between childhood sexual abuse and BMI, but the direction of the association varies across the different stages of BD-I.
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    Early intervention for bipolar disorder: current imperatives, future directions
    (Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, 2011-10-01) Taylor, Matthew; Bressan, Rodrigo Affonseca [UNIFESP]; Pan, Pedro Mario [UNIFESP]; Brietzke, Elisa [UNIFESP]; Institute of Psychiatry Department of Psychosis Studies; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    OBJECTIVES: The objective of this article is to discuss the rationale/background for early intervention in bipolar disorder. METHOD: Narrative review. RESULTS: There are often significant delays before the diagnosis of bipolar disorder is made and effective management initiated. Growing evidence from both preclinical and clinical literature points to a clear need for improved early identification and early intervention in bipolar disorder. Increasing efforts are being applied to the identification of those at high risk of onset of bipolar disorder. It is hoped that identification of an early prodrome of illness will allow preventative measures to be taken. CONCLUSIONS: There is a clear rationale for improved early identification and early intervention in bipolar disorder.
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    Early life stress exacerbates cognitive dysfunction induced by D-amphetamine: amelioration by valproic acid
    (Springer, 2012-06-01) Carvalho Pinheiro, Rose Mary; Martins de Lima, Maria Noemia; Fries, Gabriel Rodrigo; Garcia, Vanessa Athaide; Presti-Torres, Juliana; Hallmenschlager, Luis Henrique; Alcalde, Luisa Azambuja; Roesler, Rafael; Andersen, Monica Levy [UNIFESP]; Quevedo, Joao; Kapczinski, Flavio; Schroeder, Nadja; Pontifical Catholic Univ; Natl Inst Translat Med INCT TM; Univ Fed Rio Grande do Sul; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ So Santa Catarina
    It has been demonstrated that experiences taking place early in life have a profound influence on brain development, interacting with the genetic background and determining differences in the vulnerability to the onset of bipolar disorder when the individual is exposed to a second adverse event later in life. Here, we investigated the effects of exposure to an early adverse life event (maternal deprivation) and to a later adverse life event [D-amphetamine (AMPH)] on cognition in an animal model of mania. We have previously demonstrated that that repeated AMPH exposure produces severe and persistent cognitive impairment, which was more pronounced when the animals were maternal deprived, suggesting that the early adverse life event could be potentiating the effects of the exposure to the second adverse life event later in life. Here, we show that valproic acid ameliorated the cognitive deficits induced by AMPH, but it was not effective when the animals were exposed to bothstressors: maternal deprivation and AMPH treatment.
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    The Effects of Histone Deacetylase Inhibition on the Levels of Cerebral Cytokines in an Animal Model of Mania Induced by Dextroamphetamine
    (Humana Press Inc, 2018) Valvassori, Samira S.; Resende, Wilson R.; Varela, Roger B.; Arent, Camila O.; Gava, Fernanda F.; Peterle, Bruna R.; Dal-Pont, Gustavo C.; Carvalho, Andre F.; Andersen, Monica L. [UNIFESP]; Quevedo, Joao
    Studies have suggested the involvement of inflammatory processes in the physiopathology of bipolar disorder. Preclinical evidences have shown that histone deacetylase inhibitors may act as mood-stabilizing agents and protect the brain in models of mania and depression. The aim of the present study was to evaluate the effects of sodium butyrate (SB) and valproate (VPA) on behavioral changes, histone deacetylase activity, and the levels of cytokines in an animal model of mania induced by dextroamphetamine (d-AMPH). Wistar rats were first given d-AMPH or saline (Sal) for a period of 14 days, and then, between the 8th and 14th days, the rats were treated with SB, VPA, or Sal. The activity of histone deacetylase and the levels of cytokines (interleukin (IL) IL-4, IL-6, and IL-10 and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha)) were evaluated in the frontal cortex and striatum of the rats. The administration of d-AMPH increased the activity of histone deacetylase in the frontal cortex. Administration of SB or VPA decreased the levels of histone deacetylase activity in the frontal cortex and striatum of rats. SB per se increased the levels of cytokines in both of the brain structures evaluated. AMPH increased the levels of cytokines in both of the brain structures evaluated, and VPA reversed this alteration. The effects of SB on d-AMPH-induced cytokine alterations were dependent on the brain structure and the cytokine evaluated. Despite VPA and SB having a similar mechanism of action, both being histone deacetylase inhibitors, they showed different effects on the levels of cytokines. The present study reinforces the need for more research into histone deacetylase inhibitors being used as a possible target for new medications in the treatment of bipolar disorder.
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    Electrophysiological correlates of sleep disturbance induced by acute and chronic administration of D-amphetamine
    (Elsevier B.V., 2009-01-16) Andersen, Monica L. [UNIFESP]; Margis, Regina; Frey, Benicio N.; Giglio, Larriany M. F.; Kapczinski, Flavio; Tufik, Sergio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ Fed Rio Grande do Sul; McMaster Univ
    Sleep disturbance is the strongest predictor of manic relapse and is considered one of the most important objective measures of treatment response in bipolar disorder (BD). However, the neurobiological mechanisms underlying sleep disturbance in BD are poorly understood. the administration of psycho stimulants to rodents can trigger a number of manic-like behaviors. Therefore, the present study aims to investigate the effects of single and repeated D-amphetamine (AMPH) administration on sleep patterns in rats. Sleep was continuously monitored during light periods after single and repeated (7 days) injections of AMPH (2 mg/kg, i.p.) or saline in adult Wistar rats using electrocorticogram and electromyographic recordings. Acute injections of AMPH suppressed sleep for the first 2 h, and were followed by a gradual increase in the amount of sleep. Both slow wave sleep (SWS) and paradoxical sleep (PS) were compromised. Repeated exposure to AMPH led to a drastic disruption of the sleep-wake cycle that was mainly characterized by a decrease of PS during all time-points recorded in comparison to the saline group. Furthermore, both acute and chronic AMPH administration induced longer latencies to both SWS and PS. These findings suggest that AMPH produces profound sleep disturbances and decreases PS sleep. Given that some of these abnormalities are observed in individuals with BD, this animal model can provide a means to investigate neurobiological aspects of sleep disturbance in BD, as well as their response to mood stabilizers. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Epidemiologia do transtorno bipolar
    (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005-01-01) Lima, Mauricio Silva de [UNIFESP]; Tassi, Juliana; Novo, Ingrid Parra [UNIFESP]; Mari, Jair de Jesus [UNIFESP]; Universidade Federal de Pelotas; Universidade Católica de Pelotas; Institute of Psychiatry Section of Epidemiology; Universidade Federal do Paraná; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal do Paraná Hospital de Clínicas; PUC-Paraná
    Information about the epidemiology of bipolar disorders is essential for providing a framework for the formulation of effective mental health policy. In the last two decades, population surveys of psychiatric morbidity in adults have been conducted and as a result details on the frequency, risk factor, social disabilities, and service use rates of mental disorders are now available. Epidemiological findings on bipolar disorders are discussed on the light of results from recent large population-based surveys namely the Epidemiological Catchment Area Study (ECA), the National Comorbidity Survey (NCS), the OPCS Survey of Psychiatric Morbidity in Great Britain, the Brazilian Multicentric Study of Psychiatric Morbidity, and the longitudinal studies conducted in Zurich by Angst. Prevalence rates for bipolar disorder were generally low, regardless setting, the type of instrument used for generating psychiatric diagnosis, and the time periods by which prevalence is defined. Since the introduction of the concept of bipolar spectrum, broadening the boundaries of the disease, the estimate rates have been found to be substantially higher. Such rates still need to be validated by populational-based studies. Bipolar disorder is as prevalent in women as in men, more common among singles and separated or divorced people. Those affected by the disease are more likely to use medical services and to be hospitalized. The cost-effectiveness of treatments must be balanced with the high individual and social impact associated to the bipolar illness.