Navegando por Palavras-chave "Benzodiazepinas"
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- ItemSomente MetadadadosAção da 8-lisina-vasopressina sobre o efeito do clordiazepóxido num modelo experimental de ansiedade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Almeida, Edvaldo Rodrigues de [UNIFESP]; Silveira Filho, Nylson Gomes da [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeito do flunitrazepam sobre a recordação livre de palavras em sujeitos normais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Ruiz, Ana Maria Nogueira [UNIFESP]; Bueno, Orlando Francisco Amodeo [UNIFESP]O estudo da curva de posicao serial obtida atraves da recordacao livre de palavras pode mostrar prejuizos de diversos processos relacionados a memoria. Essa curva em geral apresenta o formato de U, mostrando a tendencia do sujeito recordar preponderantemente as primeiras (efeito de primazia) e as ultimas (efeito de recencia) palavras da lista. A insercao de palavras semanticamente relacionadas nas posicoes intermediarias da lista pode facilitar a recordacao dos itens intermediarios, formando uma curva em formato de W. Os benzodiazepinicos (BZDS) prejudicam a recordacao livre de palavras, mas poucos estudos investigaram seus efeitos sobre as diferentes posicoes seriais. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do BZD flunitrazepam sobre a recordacao livre imediata e tardia de listas de palavras em funcao da posicao serial e relacionamento semantico inserido nas posicoes intermediarias da lista. O estudo envolveu 54 voluntarios normais (23,5n4,1 anos; 27homens) e foi de doses orais unicas, duplo cego, em grupos paralelos de tratamento. Os sujeitos foram aleatoriamente alocados a um dos tres grupos de tratamento, balanceados por sexo: placebo, 1,0 mg e 1,3 mg de flunitrazepam. Depois de atingido o pico de absorcao teorico do BDZ, foram mostradas aos sujeitos 20 listas de 15 palavras e eles foram solicitados a recordar imediata (lO listas) e tardiamente (lO listas), em qualquer ordem, o maior numero de palavras vistas. Os resultados sugerem que o flunitrazepam promoveu um efeito amnesico global, corroborando achados de alteracoes de memoria episodica para essas drogas. Esse prejuizo na recordacao de palavras ocorreu em todas as posicoes seriais (para listas com e sem relacionamento semantico), exceto nas ultimas posicoes apos recordacao imediata, que reflete memoria de curto-prazo, sabidamente preservada pelos BZDS. Nao obstante ao prejuizo total, os efeitos de primazia, recencia e facilitacao de recordacao de palavras semanticamente relacionadas foram preservados apos a inGestão do flunitrazepam. Desta forma, o flunitrazepam nao parece alterar os processos cognitivos que determinam a maior recordacao das primeiras e ultimas informacoes dentre uma serie de estimulos, tampouco de palavras semanticamente associadas
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do midazolam no musculo liso e transmissao simpatica em ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Stefani, Fabio [UNIFESP]Nosso objetivo foi estudar a acao do benzodiazepinico Midazolam sobre a contratilidade e a neurotransmissao do ducto deferente de rato. Verificamos que: A curva dose-efeito do Midazolam apresentou a forma conhecida como curva em sino , caracterizada por um efeito contratil com doses iniciais, seguido de um efeito menor a medida que se aumentaram as doses do benzodiazepinico. Esta e a primeira vez em que se descreve esse tipo de curva para o Midazolam nesta preparacao. O efeito inicial do Midazolam parece ser devido a interacoes com alfa adrenoceptores, pois foi inibido pelos antagonistas competitivos Prazosin e WB4101. Alem disso, o Midazolam pode ser classificado com agonista parcial, com base em duas evidencias experimentais: (a) seu efeito maximo foi menor que o de um agonista total, como a Noradrenalina e (b) quando combinado com este ultimo agonista, o Midazolam comportou-se como sinergista ou antagonista, segundo a dose de Noradrenalina usada. O pD2 do Midazolam foi de 4.4 ± 0.1 e a atividade intrinseca (a) de 0.36 ± 0.02. Verificamos que as doses maiores de Midazolam, ou seja, as que produzem a parte descendente da curva dose - efeito, produziram uma inibicao nao-especifica no ducto deferente, com base nos seguintes resultados: (a) houve um bloqueio do tipo nao competitivo nas contracoes de BaC12 e KCI ; (b) houve um bloqueio das curvas de calcio no orgao despolarizado por KCI; (c) houve um bloqueio da contracao por estimulo eletrico transmural. (d) o deslocamento das curvas de Midazolam por Prazosin e WB 4101 apresentou um componente nao competitivo, que poderia estar relacionado ao efeito inespecifico das doses maiores do benzodiazepinico. O emprego de Midazolam oin vivoo na dose de 1omg/kg, 2 horas antes do experimento nao produziu modificacoes nas curvas dose-efeito de varios agonistas e das contracoes induzidas por calcio ou por estimulo eletrico transmural. Os nossos resultados sugerem que o Midazolam, alem de ser um agonista parcial em receptores alfa adrenergicos, apresentam tambem um componente inibitorio, possivelmente associado a sitios de ligacao perifericos de benzodiazepinicos e a translocacao de calcio
- ItemAcesso aberto (Open Access)Hipnoindutores e insônia(Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, 2005-05-01) Poyares, Dalva [UNIFESP]; Pinto Jr, Luciano Ribeiro [UNIFESP]; Tavares, Stella; Barros-vieira, Sergio; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP); Hospital Saint AntoineThe purpose of this updating manuscript is to briefly describe the profile, clinical use and indication of some of the most used sedative and hypnotic compounds. About 2/3 of all hypnotic prescriptions go to chronic use. Benzodiazepines are among the most prescribed drugs worldwide. Women, elderly, psychiatric and medical disease patients are among chronic users of hypnotics. Zolpidem is now the most prescribed hypnotic in most countries. It appears to be safer, compared to benzodazepines, and might be an option for long-term and controlled use (as needed). Sedative antidepressants are also among the most prescribed drug for sedation in insomnia patients in USA and UK. Sedative effect and use of trazodone, mirtazapine, doxepine, amitryptilin are described. The authors also discuss the use of melatonin and its sleep properties, and the rational use of sedative antipsychotics for chronic insomnia, particularly in psychiatric patients. Finally, some phytotherapeutic compounds are mentioned.
- ItemSomente MetadadadosRevisao sistematica e metanalise: benzodiaepinicos no tratamento do transtorno do panico com e sem agorafobia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Novo, Ingrid Parra [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosSíntese em fase sólida de peptídeos fluorescentes com apagamento intramolecular e estudos da lactamização de derivados de ABZ-PROLINA(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Hirata, Izaura Yoshico [UNIFESP]; Juliano Neto, Luiz [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Uso não prescrito de tranquilizantes entre estudantes no Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Opaleye, Emérita Sátiro [UNIFESP]; Noto, Ana Regina [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O uso nao prescrito de medicamentos psicotropicos entre jovens tem crescido mundialmente e se tornado objeto de preocupacao nos ultimos anos. Os tranquilizantes estao entre os medicamentos mais utilizados, com grande potencial para uso inadequado, abuso e dependencia, especialmente em populacoes mais vulneraveis como os adolescentes. Este estudo descreve o padrao de uso de tranquilizantes sem receita medica por estudantes brasileiros e identifica caracteristicas dos adolescentes e da exposicao a essas substancias que estao associadas ao consumo nao prescrito. Metodos: As analises foram realizadas a partir de uma amostra randomizada e estratificada de 47979 estudantes de 10 a 18 anos de nivel fundamental e medio da rede publica e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras. Os dados foram obtidos por meio da aplicacao de um questionario de autopreenchimento sobre uso de tranquilizantes sem receita medica e demais substancias psicotropicas (alcool, tabaco, maconha, cocaina/crack, ecstasy, Benflogin®, anabolizantes, anfetaminas e opioides), variaveis sociodemograficas (idade, genero, classe socioeconomica, tipo de escola e regiao do pais), indicadores de acesso (ja ter recebido prescricao medica e uso de tranquilizantes por familiar ou amigo) e tambem percepcao de risco. Modelos de regressao logistica foram realizados para verificar associacao entre uso na vida nao prescrito de tranquilizantes e os fatores previamente mencionados. Resultados: O uso na vida de tranquilizantes sem receita medica foi relatado por 3,9% dos participantes, sendo o diazepam o medicamento mais consumido. O principal motivo de uso foi automedicacao e mais de 80% mencionou ter obtido o medicamento atraves da familia ou disponivel em ambiente familiar. O consumo foi duas vezes mais prevalente entre meninas e alunos provenientes de classes socioeconomicas mais favorecidas e escolas privadas. Houve associacao entre uso nao prescrito de tranquilizantes e uso na vida de alcool, de tabaco, de drogas ilicitas e de outros medicamentos sem receita medica. O uso sem prescricao medica de tranquilizantes pelos adolescentes tambem foi associado ao uso de tranquilizantes por algum parente ou amigo, ja ter recebido uma prescricao medica anterior de tranquilizantes e a uma baixa percepcao de risco de uso regular da substancia. A prescricao medica tambem esteve associada a uma baixa percepcao de risco do adolescente ao uso regular nao prescrito. Conclusao: O uso de tranquilizantes sem receita medica por adolescentes pode indicar o consumo de outras substancias, incluindo combinacoes de risco, como o uso concomitante com alcool. Ha influencia direta (oferta) e indireta (acesso e uso) da familia, e a prescricao medica tem um papel reforcador sobre o uso nao prescrito, inclusive reduzindo a percepcao de risco dos adolescentes. Os riscos decorrentes do uso de tranquilizantes sem prescricao medica devem ser abordados em fases iniciais de programas preventivos sobre drogas, e maior atencao pode ser dada aos grupos de maior risco ao consumo, como meninas e adolescentes com maior poder aquisitivo. Os medicos devem ser alertados sobre o efeito da prescricao medica de tranquilizantes acerca de um eventual uso nao prescrito entre adolescentes, sendo judiciosos ao prescrever para esta faixa etaria. Da mesma forma, adultos devem ser orientados quanto a importancia de nao compartilhar seus psicotropicos ou deixa-los acessiveis para adolescentes