Navegando por Palavras-chave "BRICS"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)A atuação dos BRICS no regime internacional e seu reflexo na maior participação e projeção de poder do Brasil no século XXI(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-26) Guarnieri, Carolina Castilho [UNIFESP]; Pedroso, Carolina Silva [UNIFES]; http://lattes.cnpq.br/2324338556302820Com o projeto de tornar o Brasil em um líder da região e para ganhar mais força no regime internacional, o BRICS se tornou um meio de inserção e questionamento da posição da ordem internacional baseado na hegemonia dos Estados Unidos e manutenção do poder das nações europeias e do Norte-Global; colocando como novidade a utilização da Cooperação Sul-Sul para a postura com maior decisão e poder em questões internacionais. Entretanto, com os novos acontecimentos no cenário econômico mundial, na saída dos governos progressistas e de união no Brasil, e a entrada de um plano de governo baseado nas decisões dos Estados Unidos e contra globalização, há o questionamento se é possível a volta do Brasil como líder da região e com maior poder de decisão no regime internacional. Este artigo irá comentar e analisar sobre o movimento de hegemonia à multipolaridade que permeia a atual política externa estadunidense, que possui o papel de liderança e protetor da ordem internacional desde o fim da Segunda Guerra Mundial, mas com a falha de sua economia se estabelecer pós crise de 2008 e a insegurança sobre a real finalidade da permanência dos militares estadunidenses em territórios estrangeiros abriu espaço para que nações como Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul pudessem se inserir internacionalmente ganhando mais poder de barganha e cooperação. E quais resultados são percebidos atualmente e se o BRICS pode ser um mecanismo de inserção brasileira ou se não trará tais ganhos.
- ItemSomente MetadadadosEACTS in the future: second strategic conference. the view from the BRICS countries(Oxford Univ Press Inc, 2013-01-01) Gomes, Walter J. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BRICS is an acronym for Brazil, Russia, India, China and South Africa and has emerged as the symbol of the shift in global economic power, developing at a faster pace than industrialized countries. BRICS accounted for 53% of the entire global GDP growth during the period 2007-2010 and, in the next 40 years, as much as 80% of the world's economic growth will come from emerging market countries. Despite the fact that infrastructure in BRICS has improved markedly in recent years, these countries have not created a modern, broad healthcare system as encountered in the G7 industrialized countries and extensive regional differences in health expenditure exist between them. Nevertheless, the BRICS countries are quickly taking the lead in encouraging innovation, simplifying devices and processes and applying newer technologies that are more adapted to consumers' needs and less costly. Cardiovascular surgery in the BRICS countries remains far lower when compared with the G7 countries and the cardiovascular surgical training also varies widely. However, this huge shift in the global economy and the regional discrepancies might represent a unique opportunity for co-operation, interaction and partnership to integrate cardiovascular societies and surgeons all over the globe for the best care of our patients: surely it will contribute to making our world more egalitarian, fairer and better.
- ItemAcesso aberto (Open Access)OCX e BRICS: Parcerias estratégicas(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-24) Rodrigues, Amanda Cristina Costa [UNIFESP]; Pecequilo, Cristina Soreanu [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5954827203430383O objetivo deste artigo é estudar e compreender de que forma se deram as formações das organizações internacionais OCX e BRICS, assim como se estabeleceram as parcerias estratégicas que norteiam suas atuações como blocos. Desse modo, podendo avaliar a primeira hipótese estabelecida, sobre os fatores essenciais para suas formações, e se estão sendo capazes de atender seus propósitos iniciais. Como segunda hipótese avaliar pontos de encontro, ou de distanciamento, entre ambas instituições, indagando sobre quais prevalecem. E por último, compreender como tais entidades impactam o status quo que comanda o sistema internacional. Em relação à metodologia aplicada, será feita uma pesquisa teórica a partir do modo exploratório e comparativo, com métodos hipotético-dedutivos. Seu cunho será qualitativo, desenvolvido a partir de uma investigação bibliográfica utilizando fontes primárias e secundárias.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Os BRICS e a politica externa brasileira: dos governos Lula à Dilma (2003 - 2016)(Universidade Federal de São Paulo, 2024) Santos, Luiza Ruscitto Costa [UNIFESP]; Souza, Ismara Izepe de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4699854517328043O BRICS representa um importante agrupamento de cooperação originalmente composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (membro desde 2011), que em janeiro de 2024 incorporou cinco novos membros e que visa a promoção do multilateralismo e da democratização do Sistema Internacional. Este artigo possui como objetivo principal apresentar uma análise a respeito da relação do referido bloco com a Política Externa Brasileira (PEB), durante os governos de Lula da Silva (2003 - 2010) e Dilma Rousseff (2011 - 2016), a fim de compreender a importância do mesmo para a reforma do sistema de governança global e para a projeção internacional do Estado brasileiro. Para tanto será adotado o desenvolvimento dos seguintes objetivos específicos: o contexto histórico que permitiu a gênese do BRICS, como o impacto da crise financeira de 2008 e o declínio da hegemonia norte-americana; a caracterização da política externa dos governos Lula e Dilma, sob a visão de diversos autores das Relações Internacionais; as reivindicações e avanços conquistados pelo bloco, como as reformas no FMI, no Banco Mundial e na ONU; a sua ampliação, mediante o ingresso da África do Sul em 2011; e a criação de dois novos mecanismo financeiros, o Novo Banco de Desenvolvimento e o Arranjo de Contingência de Reserva.