Navegando por Palavras-chave "Azithromycin"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação entre a azitromicina e a amoxicilina no tratamento da exacerbação infecciosa da doença pulmonar obstrutiva crônica(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2007-02-01) Andre-alves, Mara Rúbia; Jardim, José Roberto [UNIFESP]; Silva, Rodney Frare E; Fiss, Elie; Freire, Denison Noronha; Teixeira, Paulo José Zimermann; Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal do Paraná Departmento de Clínica Médica; Faculdade de Medicina do ABC; Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Departmento de Clínica Médica; Santa Casa de Porto Alegre Pavilhão Pereira FilhoOBJECTIVE: To compare the efficacy, safety, and tolerability of azithromycin and amoxicillin in the treatment of patients with infectious exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease. METHODS: This study was conducted at six medical centers across Brazil and included 109 patients from 33 to 82 years of age. Of those, 102 were randomized to receive either azithromycin (500 mg/day for three days, n = 49) or amoxicillin (500 mg every eight hours for ten days, n = 53). The patients were evaluated at the study outset, on day ten, and at one month. Based on the clinical evaluation of the signs and symptoms present on day ten and at one month, the outcomes were classified as cure, improvement, or treatment failure. The microbiological evaluation was made through the culture of sputum samples that were considered appropriate samples only after leukocyte counts and Gram staining. Secondary efficacy evaluations were made in order to analyze symptoms (cough, dyspnea, and expectoration) and pulmonary function. RESULTS: There were no differences between the groups treated with azithromycin or amoxicillin in terms of the percentages of cases in which the outcomes were classified as cure or improvement: 85% vs. 78% (p = 0.368) on day ten; and 83% vs. 78% (p = 0.571) at one month. Similarly, there were no significant differences between the two groups in the secondary efficacy variables or the incidence of adverse effects. CONCLUSION: Azithromycin and amoxicillin present similar efficacy and tolerability in the treatment of acute exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Evidências clínicas do uso da azitromicina durante a pandemia de Sars-Cov-2 (COVID-19) – uma revisão bibliográfica(Universidade Federal de São Paulo, 2023-06-13) Santos, Juliano Maia dos [UNIFESP]; Garcia, Raphael Caio Tamborelli [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7921656182943609Em meio à busca de formas de tratamento eficazes contra a COVID-19, alguns protocolos de tratamento foram estudados no período. Determinadas classes de medicamentos fizeram parte desses estudos, como os antimicrobianos, especialmente a azitromicina, fármaco em potencial devido às evidências promissoras em testes in vitro. Por esta razão, a azitromicina foi escolhida como objeto de estudo do presente trabalho, cujo objetivo principal foi investigar os aspectos clínicos da utilização deste fármaco no tratamento da COVID-19. A plataforma PubMed foi utilizada como ferramenta de busca dos artigos utilizados neste trabalho. Os termos de busca utilizados foram “azitromicina, COVID-19, coronavírus e antibioticoterapia”. Foram pré-selecionados 1.412 artigos a partir de 2020 que passaram por uma triagem de título e resumo. Os critérios de exclusão foram artigos que não eram estudos clínicos, ano de publicação anterior à 2020 e estudos envolvendo associações da azitromicina com os fármacos cloroquina e hidroxicloroquina. No total, quatro artigos atenderam aos requisitos estabelecidos e foram utilizados para a elaboração do trabalho. Foi identificada a ausência de benefícios consideráveis em todos os artigos estudados, mostrando a falta de efetividade da azitromicina no tratamento dos sintomas da COVID-19, com exceção à possíveis casos de infecções secundárias. Apesar disso, pode-se constatar um crescimento do seu consumo em meio a pandemia. Portanto, apesar de novos estudos sempre serem necessários, pode-se concluir que o antimicrobiano não deve ser usado em protocolos de tratamento da COVID-19 devido à baixa eficácia.