Navegando por Palavras-chave "Associated factors"
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- ItemSomente MetadadadosA nationwide population-based study of migraine in Brazil(Wiley-Blackwell, 2009-06-01) Queiroz, L. P. [UNIFESP]; Peres, M. F. P. [UNIFESP]; Piovesan, E. J.; Kowacs, F.; Ciciarelli, M. C.; Souza, J. A.; Zukerman, E.; Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Hosp Israelita Albert Einstein; Univ Fed Parana; Hosp Moinhos de Vento; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal Fluminense (UFF); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The aim of this study was to estimate the 1-year prevalence of migraine and the degree of the association of migraine with some sociodemographic characteristics of a representative sample of the adult population of Brazil. This was a cross-sectional, population-based study. Telephone interviews were conducted on 3848 people, aged 18-79 years, randomly selected from the 27 States of Brazil. the estimated 1-year gender- and age-adjusted prevalence of migraine was 15.2%. Migraine was 2.2 times more prevalent in women, 1.5 times more in subjects with > 11 years of education, 1.59 times more in subjects with income of < 5 Brazilian Minimum Wages per month, and 1.43 times more in those who do not do any physical exercise. the overall prevalence of migraine in Brazil is 15.2%. Migraine is significantly more prevalent in women, subjects with higher education, with lower income, and those who do not exercise regularly, independently of their body mass index.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Ocorrência de zumbido e fatores associados em adultos(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-02) Lopes, Rhayane Vitória [UNIFESP]; Branco-Barreiro, Fátima Cristina Alves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5151016741471311; http://lattes.cnpq.br/9303534901538821O zumbido é um sintoma que cada vez mais acomete crianças e adolescentes em decorrência de maus hábitos auditivos e de estilo de vida e que é de alta prevalência em indivíduos idosos. A identificação de fatores de risco modificáveis para o zumbido é importante para que sejam desenvolvidas ações educativas com foco na prevenção do sintoma. Sendo assim, o objetivo principal do estudo foi determinar a ocorrência de zumbido e fatores associados em adultos. Método: Estudo de delineamento observacional, de corte transversal, realizado por meio de inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, audição, estilo de vida e zumbido. Foram convidados a participar alunos e funcionários da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, com idade entre 18 e 59 anos. Os dados foram tratados por meio de análise descritiva, sendo que, para as variáveis contínuas calculou-se a média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo, e para as variáveis categóricas calculou-se a frequência e o percentual. Foi utilizado o software SPSS Statistics, versão 25.0. Resultados: Foram entrevistados 271 voluntários, sendo 202 (74,54%) indivíduos do gênero feminino e 69 (25,46%) do gênero masculino, com idade entre 18 e 59 anos (média de 23,25 ± 6,73 anos). A maioria dos participantes eram solteiros (92,96%), estudantes (88,47%) e com renda familiar de três ou mais salários-mínimos (75,09%). A ocorrência de zumbido foi relatada por 52 indivíduos (19,19%). A dificuldade auditiva em ambientes ruidosos foi a mais citada com 165 (60,89%). Quanto aos hábitos auditivos, constatou-se que 254 (93,73%) usavam fones de ouvido diariamente, sendo que 84 (33,47%) utilizam esses dispositivos em forte intensidade. Quanto ao estilo de vida dos participantes, 151 (55,72%) referiram ingestão de café, 184 (67,89%) bebida alcoólica, 22 (8,12%) eram tabagistas e 136 (50,18%) praticavam exercícios físicos. Os transtornos metabólicos (14,39%) foram o problema de saúde mais relatado. Embora poucos participantes relatassem ter diagnóstico de algum transtorno psiquiátrico, 214 (78,97%) consideravam-se estressados, 206 (76,01%) ansiosos, 94 (34,69%) com algum tipo de fobia e 75 (27,67%) deprimidos. Os medicamentos mais utilizados foram os contraceptivos (17,34%) e psicotrópicos (14,02%). Ao compararmos os indivíduos com e sem queixa de zumbido em relação a ocorrência de sintomas emocionais, ingestão de café e açúcar, uso de fones de ouvido e celular e atividades físicas, não observamos diferença estatisticamente significante entre os grupos. Conclusão: A ocorrência da queixa de zumbido foi de 19,19% em adultos e os fatores mais prevalentes nessa amostra foram as queixas referidas de dificuldade para escutar em ambiente ruidoso e de ansiedade e estresse. No entanto, os participantes sem queixa de zumbido apresentaram esses fatores em proporção semelhante.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Uma perspectiva da associação entre depressão e obesidade no sexo feminino: revisão sistematizada da literatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-12-05) Baldini, Ingrid [UNIFESP]; Estadella, Debora [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5715718187140258; http://lattes.cnpq.br/1722947790442561; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Depressão e obesidade são doenças crônicas altamente incapacitantes, o aumento de sua prevalência na população geral tem tido altos custos para a saúde pública, assim como para o bem-estar da população. A relação entre depressão e obesidade é bidirecional, estudos epidemiológicos demonstram que pessoas depressivas são mais obesas, e vice-versa. Da mesma forma, pessoas do sexo feminino são de duas a três vezes mais acometidas pela depressão, e apesar da obesidade possuir prevalência semelhante entre ambos os sexos as mulheres tem maior probabilidade de desenvolver obesidade extrema. Os mecanismos responsáveis por estas diferenças entre sexos ainda são incertos, apesar disso os estudos realizados com ratas fêmeas ou exclusivamente em mulheres estão em menor número que os realizados em animais experimentais machos ou homens. O objetivo desta revisão foi primeiramente quantificar os estudos realizados com homens e mulheres no tema da associação obesidade e depressão nos últimos cinco anos, visando entender se há a mesma diferença que nos estudos experimentais. Portanto foi realizada uma pesquisa sistematizada da literatura indexada do banco de dados PUBMED. Depois de submetidos aos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados trinta artigos, vinte e nove mistos e um exclusivamente feminino. No segundo momento buscamos averiguar se a especificidade do sexo era estudada pelos autores, e por fim se os mesmos haviam coletado dados a respeito de fatores comumente associados ao desenvolvimento da obesidade e depressão: fatores hormonais e metabólicos, status socioeconômico, fatores ambientais/familiares, escolaridade e estado civil. No geral, os resultados deste estudo sugerem que apesar da conhecida associação da obesidade e depressão ao sexo feminino, os autores apesar de compararem dados basais, não tem estudado as especificidades do sexo feminino, ou os mecanismos responsáveis pelo acometimento de ambas as condições nesta população. Da mesma forma constatou-se que outros fatores associados não têm sido muito abordados, pois apenas sete artigos tinham dados a respeito da renda/classe social, doze escolaridade/educação, e quatro fatores ambientais.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Physical activity counseling in primary health care in Brazil: a national study on prevalence and associated factors(Biomed Central Ltd, 2013-08-31) Florindo, Alex Antonio; Mielke, Gregore Iven; Gomes, Grace Angelica de Oliveira; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; Bracco, Mario Maia; Parra, Diana C.; Simoes, Eduardo J.; Lobelo, Felipe; Hallal, Pedro Curi; Universidade de São Paulo (USP); Univ Fed Pelotas; Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hosp Israelita Albert Einstein; Washington Univ; Univ Missouri; Ctr Dis Control & PreventBackground: the aim of this study was to determine the prevalence and correlates of physical activity counseling among physicians and nurses working in primary health care in Brazil.Methods: A phone survey was carried out in 2011 with professionals working in primary health care in Brazil. the target sample consisted of 1,600 randomly selected primary care units covering all regions of the country. We successfully interviewed 529 professionals within the sampled units; 182 physicians and 347 nurses. the overall response rate was 49.6%. Multivariable logistic regression was used to estimate correlates of counseling in the whole sample and separately for physicians and nurses.Results: the prevalence of regular physical activity counseling for at least six months was 68.9% (95% CI 64.9; 72.8) and was significantly higher among physicians compared to nurses (p < 0.05). Most professionals (93.2%) interviewed were unfamiliar with current physical activity recommendations for health. in the adjusted analysis, physical activity counseling was more frequent among those who report assessing patient's physical activity (OR = 2.16; 95% CI 1.41; 3.29), those reporting that lack of time was not a barrier for counseling (OR = 0.62 95% CI 0.42-0.93), those who felt prepared to provide physical activity counseling (OR = 2.34; 95% CI 1.50-3.66), and those working at primary care units offering physical activity programs for patients (OR = 2.06; 95% CI 1.33-3.20). in the stratified analysis, only assessing patient's physical activity was a significant correlate among physicians whereas assessing patient's physical activity, feeling prepared to provide counseling and working in units with physical activity interventions were significant correlates among nurses.Conclusions: Physicians and nurses deemed physical activity counseling of great importance in primary health care in Brazil. However, in order to increase the quality of counseling and the number of professionals engaging in this activity, these health teams require greater knowledge about physical activity (global recommendations for health) as well as training on the application of instruments for assessing physical activity. Moreover, sufficient time must be allowed during consultations for the counseling process, and physical activity promotion programs should be implemented within the primary health care units.