Navegando por Palavras-chave "Apetite"
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- ItemSomente MetadadadosConcentrações de leptina, grelina acilada e grelina não acilada em trabalhadores em turnos fixos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Crispim, Cibele Aparecida [UNIFESP]; Mello, Marco Tulio de [UNIFESP]Introdução: O trabalho em turnos tem sido associado com uma alta propensão para o desenvolvimento de problemas nutricionais e obesidade. Contudo, a concentrações plasmáticas de leptina e grelina ¿ dois hormônios que participam da regulação central da ingestão alimentar ¿ são desconhecida nesta população. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a concentrações plasmáticas de leptina, grelina acilada e grelina não acilada em trabalhadores em turnos fixos. Materiais e métodos: As concentrações d leptina, grelina acilada e grelina não acilada foram mensuradas em três grupos trabalhadores noturnos fixos (n=9), trabalhadores matutinos fixos (n=6) indivíduos que trabalhavam em horário comercial (n=7). As coletas de sangue foram realizadas a cada 4 horas no período de 24 horas do estudo, totalizando seis coletas. Para as avaliações das taxas de fome e apetite foram utilizadas escalas visuais previamente validadas. Resultados: Os valores basais de leptina foram significantemente maiores em ambos os grupos de trabalhadores em turnos (noturnos e matutinos), quando comparados ao grupo que trabalhava em horário comercial. Os valores basais da grelina acilada e não acilada foram significantemente menores no grupo matutino quando comparados aos outros dois grupos. Não foram encontrada diferença circadianas para os hormônios avaliados nos três grupos de estudo. Em várias análises subjetivas realizadas nas refeições, as taxas de fome e apetite foram estatisticamente menores no grupo matutino em relação aos outros do grupo. Conclusão: O presente estudo demonstrou que os trabalhadores em turnos, especialmente os matutinos, apresentaram diferentes concentrações d leptina, grelina acilada, não acilada e taxas de fome e apetite. Mais estudo são necessários para que as necessidades destes indivíduos sejam mais bem entendidas.
- ItemEmbargoRelações entre apetite, fadiga, diagnósticos de enfermagem sobre nutrição e características de pessoas com insuficiência cardíaca(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-20) Freire, Victor Hugo da Silva [UNIFESP]; Lopes, Camila Takáo [UNIFESP]; Santos, Vinicius Batista [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4234078077590338; http://lattes.cnpq.br/4904538541897667; http://lattes.cnpq.br/0740242558165706Introdução: Apetite, fadiga e estado nutricional apresentam relações mútuas que podem ser influenciadas por características sociodemográficas e clínicas em pessoas com insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: Identificar a relação entre apetite, fadiga, diagnósticos de enfermagem sobre nutrição e características sociodemográficas e clínicas de pessoas com insuficiência cardíaca. Métodos: Estudo analítico-transversal, com pacientes de hospital-escola de São Paulo-SP. Nutrição desequilibrada: menor que as necessidades corporais (NDMNC), Sobrepeso e Obesidade foram avaliados pelo índice de massa corporal, respectivamente, <18,5 Kg/m2, >25 Kg/m2 e >30 Kg/m2. Mensurou-se o apetite pelo Questionário Nutricional de Apetite Simplificado (QNSA) - menor escore indica pior apetite e maior risco de perda de peso. Avaliaram-se intensidade e impacto da fadiga pelo Pictograma de Fadiga – maior escore indica maior intensidade/impacto. Avaliaram-se relações entre variáveis pelos testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis ou correlação de Spearman. Resultados: Coletaram-se dados de 37 pacientes, com idade média de 58,5±15,4 anos, 46% do sexo feminino. Seis participantes (16,2%) tinham Obesidade, três (8,1%) tinham NDMNC e 11 (29,7%) tinham Sobrepeso. A pontuação do QNSA foi 13,2±3,35 e 56,8% apresentavam risco de perda de peso. A sensação mediana de fadiga foi de 1,0 (Q1=0,0 - Q3=2,00) e o impacto mediano na fadiga foi de 3,0 (Q1=1,00 - Q3=4,0). O escore do QNSA teve correlação com renda familiar (rs=0,334; p=0,04) e impacto da fadiga (rs=-0,369; p=0,03). Viver com companheiro se associou a maior escore do QNSA (15 vs 12, p=0,03). Número de coabitantes e impacto da fadiga se correlacionaram (rs=-0,319, p=0,05). Não houve relação entre IMC e demais variáveis. Conclusão: Uma proporção significativa de pessoas hospitalizadas com IC apresentou alterações do apetite, com risco de perda de peso e alterações nutricionais na admissão. Embora a intensidade da fadiga não fosse alta, o impacto da fadiga foi considerado significativo. Pessoas com menor renda familiar tinham pior apetite. Pior apetite, por sua vez, se relacionou a maior impacto da fadiga. Viver com companheiro e ter mais coabitantes, como indicativos de apoio social, se associaram a melhor apetite e menor impacto da fadiga. Os aspectos sociodemográficos podem alertar enfermeiros para suspeição diagnóstica em relação ao apetite e à fadiga e subsidiar equidade no direcionamento e intensificação do planejamento interdisciplinar durante a hospitalização para alcançar desfechos positivos pós-alta
- ItemAcesso aberto (Open Access)Relações entre sintomas depressivos, apetite e qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca hospitalizados(Universidade Federal de São Paulo, 2022-09-14) Martini, Gabriela de Angeli de [UNIFESP]; Lopes, Camila Takáo [UNIFESP]; Santos, Vinícius Batista [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4234078077590338; http://lattes.cnpq.br/4904538541897667; http://lattes.cnpq.br/1058618659992832Objetivo: Analisar a relação entre sintomas depressivos e apetite, com qualidade de vida (QV) em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) hospitalizados. Métodos: Estudo observacional, cujas variáveis independentes foram avaliadas em 86 pacientes, sendo sintomas depressivos mensurados por meio do Inventário de Depressão de Beck II e o nível de apetite pelo Questionário Nutricional Simplificado de Apetite; Relações entre variáveis sociodemográficas, clínicas, sintomas depressivos, apetite e QV foram verificadas por testes univariados e regressão linear. Resultados: Os fatores relacionados à melhor QV foram sintomas depressivos mínimos (estimativa=-20,03, p<0,001) e ausência de risco de perda de peso por apetite diminuído (estimativa=-11,08, p=0,022). A dependência para quatro atividades de vida diária se associou a pior QV (estimativa=15,44, p=0,046). Conclusões: Os resultados apontam para medidas que podem impactar positivamente na QV, como avaliação sistemática do apetite, aconselhamento nutricional individualizado, promoção do automonitoramento de sintomas depressivos e garantia de auxílio para preparo das refeições, alimentação e incentivo à ingestão alimentar.