Navegando por Palavras-chave "Anticorpos Antivirais"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosPrevalencia de anticorpos contra o virus da febre amarela em puerperas e rec.em-nascidos na cidade de Belem-Para(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Miranda, Marisa Eiro [UNIFESP]Poucos estudos sao encontrados na literatura a respeito da passagem transplacentaria de anticorpos contra febre amarela da mae para seu concepto. 0 objetivo deste trabalho foi avaliar prevalencia de anticorpos contra o virus da febre amarela em mulheres puerperas e seus respectivos recem-nascidos, na cidade de Belem - Para, regiao endemica de febre amarela com alta cobertura vacinal. Foram colhidas amostras de sangue de 101 maes atraves de veia periferica e do sangue do cordao umbilical de seus respectivos recem-nascidos, por ocasiao do parto. A pesquisa de anticorpos contra o virus da Febre amarela foi realizada por meio do microteste de Inibicao da Hemaglutinacao (IH), ELISA IgG e Mac ELISA no laboratorio de Arboviroses do Instituto Evandro Chagas em Belem. 0 numero de maes que referiu ter recebido a vacina contra Febre amarela foi de 62 maes (61,4 por cento) e que nao tomaram a vacina 39 maes (38,6 por cento). Os resultados obtidos mostraram que a prevalencia de anticorpos contra febre amarela detectada por IH foi de 42,6 por cento na populacao materna e de 37,6 por cento na populacao de recem-nascidos. No entanto, pelo teste de ELISA IgG, a positividade foi de 98 por cento nas maes e de 97 por cento em seus respectivos recem-nascidos, demostrando passagem transplacentaria de anticorpos contra a febre amarela. 0 teste de IH demonstrou ser de baixa sensibilidade para deteccao de anticorpos contra febre amarela, nao sendo adequada sua utilizacao como padrao de triagem epidemiologica
- ItemAcesso aberto (Open Access)Soroprevalência de anticorpos contra vírus herpes simples 1-2 no Brasil(Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2010-08-01) Clemens, Sue Ann Costa [UNIFESP]; Farhat, Calil Kairalla [UNIFESP]; Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas Departamento de Metodologia da Pesquisa; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To estimate the seroprevalence of HSV-1 and HSV-2 antibodies in Brazil and to analyze factors associated. METHODS: Cross-sectional study including subjects aged 1-40 years from the general population in four different geographical areas in Brazil between 1996 and 1997. All subjects were stratified by age and gender and 1,090 of them were included in the final analysis. Blood samples were tested for HSV-1 and HSV-2 antibodies by type-specific (gG1 and gG2) ELISA. Frequencies and proportions were described and compared among groups using two-sided Fisher's exact test. A logistic regression analysis was performed to assess the influence of the variables age, gender, geographical area, socioeconomic condition, past history of STD, seropositivity for anti-HSV-1 or anti-HSV-2 and interactions of any of these factors on the seroprevalence of HSV-1 and/or HSV-2. RESULTS: The age-adjusted seroprevalences of HSV-1 and HSV-2 antibodies were 67.2% and 11.3%, respectively, without sex differences and being higher in the North region. Seroprevalences increased with age and, for HSV-2 infection, the higher increase was observed among adolescents and young adults. Subjects who tested positive for HSV-1 were more likely to also test positive for HSV-2 (15.7%) compared to HSV-1 negative subjects (4.7%). In the multivariate analysis past history of STD significantly (OR=3.2) increased the likelihood of HSV-2 infection whereas socioeconomic condition did not affect the results. CONCLUSIONS: HSV-1 and HSV-2 seroprevalences vary with age and among Brazilian regions. Past history of STD is a major risk factor for HSV-2 infection.