Navegando por Palavras-chave "Analgesia"
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- ItemSomente MetadadadosAnalgesia epidural pós-operatória com calcitonina de salmäo em cirurgia de abdômen superior e lombotomias(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1990) Alvarez, Jose Luiz Raposeiras [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAnalgesia intra-articular com morfina, bupivacaina ou fentanil apos operacao de joelhos por videoartroscopia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Souza, Rogerio Helcias de [UNIFESP]Objetivo:0 presente estudo investigou o efeito analgesico da morfina, da bupivacaina e do fentanil, comparando-os com a solucao salina, injetados por via intra-articular apos operacao de joelho por videoartroscopia. Metodos: Foram avaliados 60 pacientes, de forma randomizada, divididos em quatro grupos: grupo I (n=15) - 10 ml de solucao salina; grupo II (n=15) - 2mg de morfina diluidos para 10 ml de solucao salina; grupo 111 (n=15) - 10 ml de bupivacaina a 0,25 por cento; grupo IV (n=15) - 100ug de fentanil diluidos para 10m1 de solucao salina, injetados ao termino da operacao. Todos os pacientes foram submetidos a anestesia subaracnoidea com 15mg de bupivacaina hiperbarica. A intensidade da dor foi avaliada pela escala analogica visual (imediatamente apos o termino da operacao e apos 6, 12, 18 e 24 horas), quando da necessidade de complementacao analgesica (dipirona 1 g EV). Foram anotados os possiveis efeitos colaterais. Resultados: Nao houve diferenca significante no que concerne a intensidade da dor entre os grupos, na quase totalidade dos tempos estudados; houve diferenca estatistica ate seis horas, quando o grupo fentanil apresentou intensidade da dor significativamente menor. O grupo morfina necessitou de maior numero de complementacoes com dipirona. Os efeitos colaterais foram minimos, sem significancia estatistica. Conclusoes: Nao houve diferenca significativa entre a analgesia promovida pelas solucoes estudadas na maioria dos tempos investigados
- ItemSomente MetadadadosThe anti-inflammatory action of the analgesic kyotorphin neuropeptide derivatives: insights of a lipid-mediated mechanism(Springer wien, 2016) Conceicao, Katia [UNIFESP]; Magalhaes, Pedro R.; Campos, Sara R. R.; Domingues, Marco M.; Ramu, Vasanthakumar G.; Michalek, Matthias; Bertani, Philippe; Baptista, Antonio M.; Heras, Montserrat; Bardaji, Eduard R.; Bechinger, Burkhard; Ferreira, Monica Lopes; Castanho, Miguel A. R. B.Recently, a designed class of efficient analgesic drugs derived from an endogenous neuropeptide, kyotorphin (KTP, Tyr-Arg) combining C-terminal amidation (KTP-NH2) and N-terminal conjugation to ibuprofen (Ib), IbKTP-NH2, was developed. The Ib moiety is an enhancer of KTP-NH2 analgesic action. In the present study, we have tested the hypothesis that KTP-NH2 is an enhancer of the Ib anti-inflammatory action. Moreover, the impact of the IbKTP-NH2 conjugation on microcirculation was also evaluated by a unified approach based on intravital microscopy in the murine cremasteric muscle. Our data show that KTP-NH2 and conjugates do not cause damage on microcirculatory environment and efficiently decrease the number of leukocyte rolling induced by lipopolysaccharide (LPS). Isothermal titration calorimetry showed that the drugs bind to LPS directly thus contributing to LPS aggregation and subsequent elimination. In a parallel study, molecular dynamics simulations and NMR data showed that the IbKTP-NH2 tandem adopts a preferential "stretched" conformation in lipid bilayers and micelles, with the simulations indicating that the Ib moiety is anchored in the hydrophobic core, which explains the improved partition of IbKTP-NH2 to membranes and the permeability of lipid bilayers to this conjugate relative to KTP-NH2. The ability to bind glycolipids concomitant to the anchoring in the lipid membranes through the Ib residue explains the analgesic potency of IbKTP-NH2 given the enriched glycocalyx of the blood-brain barrier cells. Accumulation of IbKTP-NH2 in the membrane favors both direct permeation and local interaction with putative receptors as the location of the KTP-NH2 residue of IbKTP-NH2 and free KTP-NH2 in lipid membranes is the same.
- ItemSomente MetadadadosAssessment of the Effect of Ketamine in Combination with Remifentanil on Postoperative Pain(Elsevier B.V., 2013-03-01) Leal, Plinio Cunha [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]; Salomao, Reinaldo [UNIFESP]; Sadatsune, Eduardo Jun [UNIFESP]; Issy, Adriana Machado [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); TSABackground and objectives: the combination of ketamine and remifentanil seems to be associated with better analgesia and duration. the aim of this study was to evaluate whether a ketamine-remifentanil combination promotes improved postoperative analgesia.Methods: Prospective, randomized, double blind study of 40 patients undergoing video laparoscopic cholecystectomy. Anesthesia was performed with remifentanil, propofol, atracurium, and 50% oxygen. Group 1 (G1) patients received remifentanil (0.4 mcg.kg(-1).min(-1)) and ketamine (5 mcg.kg(-1).min(-1)) and Group 2 (G2) received remifentanil (0.4 mcg.kg(-1).min(-1)) and saline solution. Morphine 0.1 mg.kg(-1) was administered at the end of the procedure, and postoperative pain was treated with morphine via PCA. We evaluated the severity of postoperative pain by a numerical scale from zero to 10 during 24 hours. We registered the time to the first analgesic supplementation, amount of morphine used in the first 24 hours, and adverse effects.Results: There was a decrease in pain severity between extubation and other times evaluated in G1 and G2. There was no significant difference in pain intensity between the groups. There was no difference between G1 (22 +/- 24.9 min) and G2 (21.5 +/- 28.1 min) regarding time to first dose of morphine and dose supplement of morphine consumed in G1 (29 +/- 18.4 mg) and G2 (25.1 +/- 13.3 mg).Conclusion: the combination of ketamine (5 mcg.kg(-1).min(-1)) and remifentanil (0.4 mcg.kg(-1).min(-1)) for cholecystectomy did not alter the severity of postoperative pain, time to first analgesic supplementation or dose of morphine in 24 hours. (C) 2013 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do efeito analgésico da clonidina pré-operatória em pacientes submetidos a facectomia sob anestesia tópica: ensaio clínico randomizado duplo-cego(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Santiago, Ana Ellen de Queiroz [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]; Issy, Adriana Machado [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3202243986938104; http://lattes.cnpq.br/9796401471904195; http://lattes.cnpq.br/8078969063032908; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da clonidina na analgesia intraoperatoria, sedacao, pressao intraocular e arterial, e arritmia dos pacientes submetidos a facectomia sob anestesia topica. Metodos: Foi feito estudo prospectivo, com randomizacao aleatoria, duplo encoberto. Os pacientes foram divididos em dois grupos de igual tamanho. Foram avaliados 40 pacientes com idade entre 40 a 80 anos, de ambos os sexos, estado fisico ASA-I, II ou III, submetidos a facectomia intracapsular por facoemulsificacao (FACO) sob anestesia topica. Os pacientes foram monitorados com o Holter, seguida de dilatacao pupilar ate completa midriase. Apos 30 min., os pacientes do G1 receberam solucao com clonidina (4 mcg.kg-1) e os do G2, solucao salina a 0,9% por via venosa. Apos 20 min. da injecao da solucao foi feita anestesia com lidocaina a 2% em gel. Foram avaliadas analgesia intraoperatoria, pressao intraocular, arritmia, e isquemia miocardica. Resultados: A intensidade da dor foi menor no G1 durante a facoemulsificacao, a irrigacao e aspiracao e o implante da lente intra-ocular. A FC e a PA foi menor com clonidina. A pressao intraocular foi menor no G1, 15 min. apos a injecao da solucao e ao termino da operacao, no olho sem midriase. Os escores de sedacao foram maiores no G1 durante a irrigacao e aspiracao e implante da lente intra-ocular. A incidencia de arritmia foi menor no G1 no termino da operacao e nao houve diferenca na incidencia de isquemia miocardica. Conclusoes: A clonidina, na dose de 4 mcg.Kg-1, por via venosa antes da facectomia diminuiu a intensidade da dor durante a facoemulsificacao do cristalino, a irrigacao e aspiracao e o implante da lente intra-ocular. Provocou sedacao, diminuicao da pressao arterial e da frequencia cardiaca (dentro dos parametros da normalidade), reduziu a incidencia de arritmia no final da operacao e nao alterou a incidencia de isquemia miocardica e a pressao intra-ocular.
- ItemSomente MetadadadosAvaliação do efeito antinociceptivo induzido por oligopeptidases B de Trypanosoma cruzi e Trypanosoma brucei em camundongos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Abrahao, Rafaela Quintanilha [UNIFESP]; Juliano, Maria Aparecida [UNIFESP]As Oligopeptidases B de T. brucei (OPTb) e T. cruzi (OPTc) sao da classe das serinopeptidases, e estao implicadas em processos infecciosos de importancia medica e marcados por intensas reacoes inflamatorias. Tanto a OPTc, quanto a OPTb desempenham papeis importantes na patogenese da doenca de Chagas e doenca do sono, espectivamente. A atividade da OPTc esta relacionada ao processo de invasao do T. cruzi na celula hospedeira e a atividade da OPTb esta envolvida na degradacao desordenada de peptideos reguladores de hormonios no sangue de pacientes com a doenca do sono. Tem sido proposto que as oligopeptidases B podem ser importantes mediadores na patogenese das tripanossomiases, uma vez que esta demonstrado que a supressao destas enzimas dos parasitas induz atenuacao da virulencia de tripanossomos. Sabe-se que as serinoproteases estao envolvidas em processos inflamatorios entre outros processos biologicos. Dados obtidos por nosso grupo demonstram que tanto a OPTc quanto a OPTb causam edema em pata de camundongos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das formas purificadas de OPTb e OPTc em um modelo murino de dor inflamatoria. As oligopeptidases B de T. cruzi e T. brucei foram injetadas, em diferentes concentracoes, por via intraperitoneal em camundongos e apos 1h os animais foram avaliados no teste das contorcoes abdominais. Os resultados obtidos demonstraram que tanto a OPTc quanto a OPTb foram capazes de induzir antinocicepcao nos animais sendo que este efeito nao e dependente da atividade enzimatica, porem a estrutura dessas enzimas e importante para esta finalidade. Ainda, o efeito antinociceptivo induzido por estas enzimas nao envolve a participacao de opioides. Em conjunto os dados aqui obtidos sugerem que a OPTb e OPTc inibem as contorcoes abdominais por uma acao sobre os mediadores quimicos envolvidos no processo
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do efeito da pregabalina pré-operatória para analgesia e concentrações plasmáticas de interleucina 6, 8 e 10 após nefrectomia por lombotomia. Estudo clínico randomizado duplo-encoberto.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-10-25) Santiago, Ana Ellen de Queiroz [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]; Leal, Plinio da Cunha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2150178332757393; http://lattes.cnpq.br/9796401471904195; http://lattes.cnpq.br/8078969063032908; São Paulo; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background and Objectives: Pregabalin is an anticonvulsant, modulator of alpha2delta subunit of calcium channels, promoting inhibition of excitatory neurotransmitters release. It is possible that the pre-operatory administration of pregabalin promotes analgesic effect and act on release of cytokines. The objective of the study was to evaluate the analgesic effect of pregabalin after nephrectomy. Methods: A randomized double-blind study was performed in 40 patients submitted to nephrectomy for kidney transplantation. Group-1 patients received 300mg of pregabalin before the surgery and group-2 received placebo. Epidural anesthesia was performed with 15 mL of 0.5% ropivacaine followed by general anesthesia with fentanyl (3 μg.kg-1), propofol, atracurium, 50% oxygen, without nitrous oxide, and sevoflurane. There were evaluated: pain intensity after 6 and 24 hours; pain threshold with algometer periincisional and in the tennar eminence of the hand; dosage of IL 6, 8 and 10 before surgery and 6 and 24 h after a surgical incision; number of patients needing complementation; time for complementation; supplemental analgesic dose (tramadol); and adverse effects. Results: Pain intensity was lower after 24h with pregabalin, in G1; there was no difference of pain threshold with algometer in the tennar region; There were no differences between groups about IL-6, IL-8 and IL-10, after 6 and 24h; There were no differences in number of patients needing complementation, and dose of analgesic. There was no difference in the incidence of adverse effects (nausea, vomiting, headache, dizziness, agitation and pruritus). Conclusions: The administration of a single dose of 300mg of pregabalin before lombotomy decreased the intensity of pain after 24h; did not reduce supplemental analgesic dose; did not change the concentration of IL6, IL8 and IL10; did not change the incidence of adverse effects.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do efeito preemptivo da s(+)-cetamina por via peridural para histerectomia: concentrações plasmáticas de interleucinas(Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2012-02-01) Silva, Elismar Paulo Azevedo [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]; Garcia, João Batista Santos [UNIFESP]; Salomão, Reinaldo [UNIFESP]; Issy, Adriana Machado [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal do Maranhão; SBEDBACKGROUND AND OBJECTIVES: Some studies showed that ketamine inhibits the production of cytokines. The objective of this study was to evaluate the preemptive analgesic effect of epidural S(+)-ketamine in hysterectomy and plasmatic cytokines (IL-6, TNF-α and IL-10). METHOD: A double-blinded study with 29 patients was conducted. Patients in Group 1 received 13 mL of 0.25% bupivacaine with 25 mg of S(+)ketamine 30 minutes before surgical incision and 15 mL of saline solution via the epidural route 30 minutes after. Patients in Group 2 received 15 mL of saline solution 30 minutes before the surgical incision, followed by 13 mL of 0.25% bupivacaine with 25 mg of S(+)-ketamine 30 minutes after. Postoperative analgesia was made with epidural bupivacaine and fentanyl. Dipyrone 1 g was used whenever required. The following paramenters were evaluated: concentration of cytokines, intensity of pain, time of first request of analgesic and total quantity of analgesic used. RESULTS: Time for the first request for analgesics was 61.5 minutes in Group 1 and 69.0 in Group 2, without difference between these groups. There was no difference for total dose of fentanyl used in Group 1 (221.4 µg) and Group 2 (223.3 µg). A similar analgesic effect was obtained in both groups, except in T12 (Group 1 = 2.4 ± 3.2; Group 2 = 5.5 ± 3.4). No differences in concentration of cytokines were observed. CONCLUSIONS: The epidural injection of 25 mg S(+)-ketamine before incision reduced the pain intensity only 12 hours after surgical incision and did not alter concentration of cytokines
- ItemSomente MetadadadosAvaliação do efeito preemptivo da S(+)cetamina venosa em pacientes submetidas a histerectomia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Oliveira, Caio Marcio Barros de [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]Objetivo: Este trabalho visa avaliar se a S(+)cetamina (0,5 mg/Kg) por via venosa possui efeito preemptivo em pacientes submetidas a histerectomia total por via abdominal. Metodo: Foram estudadas 30 pacientes do sexo feminino, com idades entre 18 e 60 anos, ASA I ou li, aleatoriamente divididas em 2 grupos: G1 (n =15): 0,5mg/kg de S(+)cetamina venosa 20 min antes do inicio da incisao cirurgica e solucao salina 0,9 por cento venosa 20 min apos o inicio da incisao e G2 (n=15): solucao salina 0,9 por cento venosa 20 min antes da incisao cirurgica e S(+)cetamina (0,5 mg/kg) venosa 20 min apos o inicio da incisao. Todas as pacientes foram submetidas a anestesia geral com 5mg/kg de tiopental sodico, 5mcg/kg de fentanila e 0,5mg/kg de atracurio, sendo mantida com 0,2mg/kg de atracurio e isoflurano/02. No pos-operatorio, a analgesia foi realizada com administracao em bolus de solucao peridural, que consistiu de bupivacaina 0,125 por cento (4ml) mais fentanila (50mcg), com intervalo minimo de 4 horas. Se necessario, suplementacao analgesica com dipirona venosa foi usado. As pacientes foram comparadas quanto a intensidade da dor atraves de escalas numerica e verbal, ao tempo necessario para solicitar o analgesico pela primeira vez e ao consumo total de analgesicos nos tempos To, T6, T12, Ti8 e T24. Resultados: Houve diferenca estatistica entre os grupos nos valores medios da intensidade da dor no To pela EN (G1= 4,26; G2 = 8,26) e pela escala verbal (G1 < G2). A medida do tempo necessario para requerer a primeira complementacao analgesica foi maior no G1 (45,33min versus 9,66 min; p = 0,04; teste de Mann-Whitney). Houve diferenca estatistica entre os grupos 1 e 2 tanto em relacao a media do numero de doses de solucao analgesica peridural (G1: 2,06; G2: 4,06; p < 0,0001; teste de Mann-Whitney) quanto a media do numero de complementacoes com dipirona (G 1: 1,2; 62:3,13; p < 0,0001; teste de Mann-Whitney). Conclusao: Neste estudo, a S (+) cetamina (0,5 mg/Kg) por via venosa pre-incisional apresentou efeito preemptivo para histerectomia total por via abdominal
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliações de episódios de dor e respostas farmacológicas analgésicas em pacientes oncopediátricos: um estudo retrospectivo de qualidade do serviço(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-23) Leal, Eduardo Ladeia [UNIFESP]; Santos, Paulo Caleb Júnior de Lima [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7270343730265469; https://lattes.cnpq.br/2406239035579685Introdução: Sendo umas das principais causas de morte na infância, o câncer também promove desconfortos aos pacientes pediátricos, sendo estimado que 70% das crianças com câncer experimentarão dores graves no decorrer de suas doenças. Poucos estudos foram realizados para avaliar o manejo farmacológico para analgesia nesta população. Objetivo: Descrever a dor e o seu manejo farmacológico em uma população oncológica pediátrica de um centro de oncologia pediátrica de São Paulo. Métodos: Estudo farmacoepidemiológico descritivo, do tipo estudo qualidade de consumo, referente à utilização de medicamentos para analgesia em crianças com câncer tratadas no Hospital do GRAACC na cidade de São Paulo. Avaliou-se, através do prontuário eletrônico da instituição, dados referentes aos episódios de dor de pacientes oncológicos, de 0 a 17 anos, internados, entre 01 de janeiro de 2021 a 31 de março de 2022, assim como dados das medidas farmacológicas instituídas para o manejo da dor. Resultados: Um total de 335 pacientes foram incluídos no estudo, com média de idade igual a 8,0 ± 5,2 anos, de maioria masculina (n=186; 55,5%). Desses pacientes, avaliou-se um total de 1.465 episódios de dor. A dipirona foi utilizada para o manejo da dor em 703 episódios, morfina foi o segundo fármaco mais utilizado seguido de tramadol – 569 e 123 episódios, respectivamente. A via endovenosa foi a via de administração mais escolhida – 1388 administrações. Dentre os episódios de dor, 44,7% dos eventos corresponderam a dores intensas ou insuportáveis. O uso de opioides foi mais frequente para dores com score maior que 6. A reavaliação da dor após intervenção farmacológica ocorreu em até 30 minutos em 1.200 episódios, porém fármacos como tramadol demandaram tempos de administração maior que o tempo para reavaliação. O registro de ausência de dor ocorreu em 1.332 reavaliações. A associação de adjuvantes ou de outros analgésicos ocorreu em 80,3% dos episódios de dor. Todos os episódios de dor com piora na reavaliação ocorreram na presença de outros medicamentos associados para o seu tratamento. A morfina foi o medicamento mais usado para tratar dores quando havia outros medicamentos associados para o tratamento da dor. Conclusões: O presente estudo foi capaz de descrever as queixas de dor dos pacientes oncológicos pediátricos indicando a intensidade da dor e os locais da queixa e a escolha de medicamentos, via de administração e tempo de reavaliação. Em síntese, diante dos dados evidenciados, conclui-se que os pacientes oncológicos pediátricos apresentam dores intensas durantes internações, que a escolha de medicamentos para o tratamento das queixas álgicas são efetivas para a redução da dor e que a reavaliação é o ponto principal para definição da melhora ou sinalizar a necessidade de novas intervenções
- ItemSomente MetadadadosComparacao do efeito analgesico da fentanila peridural e venosa apos operacoes ortopedicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Privado, Marcelo Soares [UNIFESP]Objetivo: Comparar o efeito analgesico da fenanila peridural e venosa apos operacoes ortopedicas de membro inferior. Metodo: O presente estudo foi aleatorio e duplo cego e os pacientes foram divididos em dois grupos: G1 (n= 14) e G2 (n= 15). No pos-operatorio ao apresentar dor os pacientes do G1 receberam) 5ml de solucao contendo 100gg de fentanila diluida em solucao salina 0,9 por cento sem, conservante, via peridural e 2ml de solucao salina 0,9 por cento via venosa; os do G2 receberam 5ml de solucao salina 0,9 por cento sem conservante, via peridural e 2ml de fentanila (100gg) via venosa. Foi avaliada a necessidade de complementacao analgesica com tenoxicam (40mg EV), e com bupivacaina 0,25 por cento (5m1) via peridural (quando nao havia alivio com tenoxicam). A intensidade da dor foi avaliada pelas escalas numerica e verbal nos tempos 30, 120 e 240 minutos apos a injecao da solucao analgesica e foram mensurada as concentracoes) plasmaticas de fentanila nos mesmos tempos. Resultados: O numero de pacientes que necessitaram de complementacao analgesica, tanto com o tenoxicam (G1= 10 e G2= 15 pacientes) quanto com a bupivacaina (G1= 2 e G2= 8 pacientes) foi maior no G2, embora em cada tempo avaliado (T3o, T12o e T2ao) nao tenha sido observada diferenca estatistica entre os dois grupos; Teste Exato de Fisher. Nao houve diferenca estatistica na intensidade da dor entre os grupos nos tempos avaliados. As medias das concentracoes plasmaticas de fentanila foram semelhantes nos diferentes tempos (T3o, T12o, T2ao) no G1 e G2, bem como entre os grupos em cada tempo, ANOVA. Conclusao: o efeito analgesico da fentanila por via peridural e melhor que por via venosa
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação entre bloqueio do quadrado lombar e morfina intratecal para analgesia pós-operatória em cesariana(Universidade Federal de São Paulo, 2021) Araújo, Karoline Moura de [UNIFESP]; Mattar, Rosiane [UNIFESP]; Ferraro, Leonardo Henrique Cunha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9929231408925636; http://lattes.cnpq.br/1993353561775961; http://lattes.cnpq.br/5348045568563170INTRODUÇÃO: Identificar os métodos que possibilitem o manejo eficaz da dor no pós-operatório de cesariana é importante, pois previne tromboembolismo venoso, complicações respiratórias, depressão pós-parto, dor crônica abdominal e pélvica; possibilita deambulação precoce, facilita o processo da amamentação e cuidados com os recém-nascidos além de reduzir o tempo de internação hospitalar. OBJETIVO: Comparar a efetividade do bloqueio do quadrado lombar e injeção de morfina intratecal em promover analgesia no pós-operatório de cesariana. MÉTODOS: Trinta e uma gestantes, com 37 semanas ou mais de idade gestacional, randomizadas, submetidas à cesariana eletiva, alocadas nos grupos Quadrado Lombar (12,5 mg de bupivacaína 0,5% na raquianestesia e 0,3 ml/kg de bupivacaína 0,2% no bloqueio do QL) e grupo Morfina (12,5 mg de bupivacaína 0,5% e 100 mcg de morfina na raquianestesia) foram avaliadas utilizando a escala analógica visual de dor e a necessidade do consumo de morfina e tramadol em 48 horas. RESULTADOS: O escore mediano de dor e/ou a variação é maior no grupo morfina que no grupo Quadrado Lombar, em todos os períodos de tempo avaliados, diferença estatisticamente significativa (p=0,02). Não se registrou diferença significativa no consumo de morfina ou tramadol entre os grupos. Registrou-se efeitos colaterais como prurido, náuseas e vômitos apenas no grupo morfina. CONCLUSÃO: O bloqueio do quadrado lombar e a morfina intratecal são eficazes na analgesia para cesariana. As pacientes submetidas ao bloqueio do quadrado lombar apresentaram menores escores de dor no pós-operatório, sem os efeitos colaterais indesejados dos opioides como náuseas, vômitos e prurido.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Concentração eficaz mínima de bupivacaína em bloqueio do nervo femoral guiado por ultrassom após meniscectomia artroscópica de joelho: estudo randomizado, duplo-mascarado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-03-31) Moura, Ed Carlos Rey [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]; Leal, Plínio da Cunha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2150178332757393; http://lattes.cnpq.br/9796401471904195; http://lattes.cnpq.br/1952516967110832; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Um dos requisitos para alta hospitalar é a analgesia adequada. O bloqueio do nervo periférico pode reduzir a necessidade de analgésicos sistêmicos; entretanto, pode ocorrer bloqueio motor, dependendo da concentração do anestésico local utilizado. Guiado por ultrassom, a concentração de anestésico local pode ser reduzido. O objetivo primário deste estudo foi obter a concentração analgésica eficaz mínima da bupivacaína no bloqueio femoral guiado por ultrassom para meniscectomia artroscópica de joelho. Métodos: Este estudo foi prospectivo, randomizado, duplo-cego. Um total de 52 pacientes foram submetidos a meniscectomia artroscópica do joelho e receberam bloqueio femoral guiada por ultrassom usando 22 ml de bupivacaína. A concentração de bupivacaína dada a um paciente foi determinada pela resposta do paciente anterior (a biased-coin design up?down sequential method). Se teve uma resposta negativa, a concentração de bupivacaína foi aumentada em 0,05% no próximo paciente. Se teve uma resposta positiva, o próximo paciente foi randomizado para receber a mesma concentração de bupivacaína (com uma probabilidade de 0,89) ou para receber uma concentração de 0,05% menor (com uma probabilidade de 0,11). Sucesso de bloqueio foi definida como dor <4 na escala numérica da intensidade da dor (0 = sem dor e 10 = pior dor imaginável) em três diferentes tempos de avaliação. Se dor > ou igual 4 o bloqueio foi caracterizado como um fracasso, porque provavelmente precisaria de drogas analgésicas mais potentes (opióides) e retardaria a alta precose do paciente, saindo do foco primário do estudo. Foram submetidos a anestesia geral com alfentanil 30 ug/Kg, propofol 2mg/Kg, manutenção com propofol, havendo necessidade poderia receber remifentanil. A complementação da analgesia pós-operatória foi com dipirona e se necessário, cetoprofeno e tramadol (50mg). Foram avaliados: intensidade de dor, duração da analgesia, dose de analgésico complementar e consumo de remifentanil. Resultados:. A CEM50 foi de 0,160% (IC 95%: 0,150-0,189) e a CEM90 foi de 0,271% (IC 95% : 0,196-0,300). O tempo para solicitação da primeira dose de analgésico foi de 463 ± 245,9 min, sendo que em concentrações superiores a 0,3% foi de 604,3 ± 255,2 min. Conclusões: A CEM da bupivacaína para analgesia em bloqueio femoral guiado por ultrassom em 50% dos pacientes foi de 0,160%, e em 90% dos pacientes, foi de 0,271%.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Concentração plasmática e analgesia associadas a fentanila intravenosa ou peridural em cadelas submetidas a ovariohisterectomia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-05-31) Pereira, Carlos Eduardo Mayor [UNIFESP]; Falcão, Luiz Fernando dos Reis [UNIFESP]; Amaral, José Luiz Gomes do [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6456862416626215; http://lattes.cnpq.br/4912142925978355; http://lattes.cnpq.br/1342608447644704; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Pharmacokinetics and adverse effects are important factors in opioid investigation. Research has demonstrated the difference in plasma concentration of fentanyl over time, initially presenting its analgesic effect and, subsequently, adverse effects. Thus, the replacement of the venous to epidural route of administration may present a difference in the pharmacokinetics of the medication, and may contribute to a reduction of the side effects. The objective of this study was to evaluate the plasma concentration, analgesia and adverse effects on intra and postoperative fentanyl administered by the venous or epidural route in females dogs submitted to ovariohysterectomy. Method: After approval of the Ethics Committee for the Use of Animals of the Institution. Twenty animals were randomized into 2 groups. Group (FP) (n = 10) was administered fentanyl 8μg.kg-1 in epidural route and 0.9% sodium chloride intravenously. Group (FV) (n = 10) intravenous fentanyl 8 μg.kg-1 and 0.9% sodium chloride were injected in epidural route. The animals were submitted to ovariohysterectomy and evaluated for a period of 120 minutes in relation to plasma fentanyl concentration and clinical parameters: heart rate, respiratory rate and body temperature. Results: There was a significant difference between the two groups. In the FP group the plasma concentration was lower at the beginning and higher at the end of the experiment. In contrast, the FV group presented a more pronounced fall in plasma concentration. Both groups presented adequate intra and postoperative analgesia, however, the body temperature of the animals of the FP group presented a significant decrease in relation to the Animals of the FV group. Conclusion: Under the conditions of this study, intravenous and epidural fentanyl presented intra and postoperative analgesic similarity with no difference for respiratory adverse events. The epidural fentanyl promoted a bigger decrease in temperature, alerting to the fact of the importance of measures for temperature maintenance in the intraoperative period.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efetividade do tratamento da dor pós-operatória de pacientes submetidos a cirurgia abdominal de médio e grande porte em dois hospitais públicos de Brasília(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-10-27) Gaudard, Ana Márcia Yunes Salles [UNIFESP]; Saconato, Humberto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Moderate to intense pain is prevalent after surgical procedures and it is associated with increases in postoperative morbidity and mortality. Objective: Evaluate the effectiveness of control and the factors associated with perception of pain intensity in patients undergoing abdominal surgery in hospital surgical clinics of two public hospitals in Brasilia Methods: Transversal and descriptive study, through document analysis, and interviews with patients, performed at two public hospitals from Brasilia. Data were collected about clinical features, surgical procedures and pain management from 342 patients. Pain was evaluated using the visual analog scale on the first 48 postoperative hours. The results were compared with data encountered on the bibliographic review. Results: 100% of patients in the prescription of analgesics postoperative was not based on the best scientific evidence. Moderate to intense pain was observed in 38.9% of patients. The most prescribed analgesic drug was dipyrone (83.6%). Of the patients using dipyrone alone, 29.2% of patients reported moderate to intense pain. Moderate to intense pain was significantly associated with women, with the use of anesthetic procedures other than epidural and therapeutic plans prescribed by the attending doctor. The majority of patients (50.9%) didn’t receive previous information about postoperative pain, 61% of patients who were in pain didn’t ask for relief and 80% of them had records of pain assessment, but without the use of scales and pain characterization. Conclusions: Postoperative pain management in the evaluated hospitals does not follow conducts based on the best evidence. The postoperative pain was more severe in female patients and in patients under treatment regimens prescribed by staff
- ItemSomente MetadadadosEpidemiologia da dor aguda em unidades de terapia intensiva neonatal universitárias(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Prestes, Ana Claudia Yoshikumi [UNIFESP]; Guinsburg, Ruth [UNIFESP]Objetivo: avaliar a frequencia de realizacao de procedimentos potencialmente dolorosos e do emprego de medicamentos para o alivio da dor em recem-nascidos (RN) sob cuidados intensivos. Metodo: coorte prospectiva avaliada entre 1-31/out/01 de todos os RN internados em 4 UTIs universitarias do Estado de São Paulo. Coletou-se dados sobre: caracteristicas gerais das 4 unidades e do ensino sobre dor e analgesia no periodo neonatal; dados demograficos dos RN internados; morbidade clinica durante a internacao em UTI; numero de procedimentos potencialmente dolorosos e suas tentativas durante a I internacao em UTI e frequencia do emprego de analgesicos. A analise foi descritiva e procedeu-se a regressao logistica para verificar os fatores associados ao uso de analgesia nesta populacao. Resultados: no periodo do estudo foram internados 91 RN, que contabilizaram 1025 pacientes-dia. O numero medio de procedimentos potencialmente dolorosos realizado por RN variou de tres a cinco por dia. Foram feitas, em media, 1,4 puncoes capilares por RN/dia, 1 puncao venosa e 1 arterial, 0,2 intubacoes traqueais, 0,1 insercoes de cateteres centrais, 0,04 puncoes lombares e 0,01 insercoes de drenos de torax por paciente por dia do estudo, nas 4 instituicoes analisadas. Apenas 25 por cento dos 1025 pacientes-dia e 23 por cento dos 91 RN estudados receberam alguma dose de analgesico por via sistemica. Nao foi administrada nenhuma medicacao especifica para o alivio da dor aguda durante os seguintes eventos dolorosos: puncoes arteriais, venosas, capilares e lombares e intubacoes. Os RN ja estavam sob analgesia sistemica em 41 por cento das puncoes arteriais, em 29 por cento das venosas, em 27 por cento das capilares, em 40 por cento das lombares e em 28 por cento das intubacoes traqueais. Na insercao de dreno de torax, 100 por cento dos RN receberam analgesia especifica. Para a passagem de cateteres centrais (flebotomia e/ou PICC), 37 por cento dos RN receberam analgesicos. Dos 17 RN nos tres primeiros dias de pos-operatorio, apenas 9 receberam alguma dose de analgesico e, dentre 10 RN com enterocolite necrosante, 8 nao receberam analgesicos na fase aguda da doenca. Houve grande variacao entre as unidades quanto a frequencia de realizacao dos procedimentos e ao emprego de analgesia. O medicamento mais utilizado foi o fentanil (93 por cento), sendo sua principal indicacao a presenca de ventilacao mecanica. Os fatores associados a prescricao de analgesicos foram a necessidade de ventilacao mecanica e a de dreno de torax: a presenca de ventilacao mecanica elevou em I 6,9 vezes a chance de o RN receber analgesicos e a do dreno de torax aumentou essa chance em 5,0 vezes. Conclusao: Ha necessidade de melhorar a formacao dos profissionais de Saúde para diminuir a distancia entre os conhecimentos cientificos existentes a respeito da dor no RN e a pratica clinica relativa a analgesia
- ItemAcesso aberto (Open Access)Epidural versus intravenous fentanyl for postoperative analgesia following orthopedic surgery: randomized controlled trial(Associação Paulista de Medicina - APM, 2010-01-01) Privado, Marcelo Soares [UNIFESP]; Issy, Adriana Machado [UNIFESP]; Lanchote, Vera Lucia; Garcia, João Batista Santos [UNIFESP]; Sakata, Rioko Kimiko [UNIFESP]; Universidade Federal do Maranhão Department of Anesthesia; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)CONTEXT AND OBJECTIVE: Controversy exists regarding the site of action of fentanyl after epidural injection. The objective of this investigation was to compare the efficacy of epidural and intravenous fentanyl for orthopedic surgery. DESIGN AND SETTING: A randomized double-blind study was performed in Hospital São Paulo. METHODS: During the postoperative period, in the presence of pain, 29 patients were divided into two groups: group 1 (n = 14) received 100 µg of fentanyl epidurally and 2 ml of saline intravenously; group 2 (n = 15) received 5 ml of saline epidurally and 100 µg of fentanyl intravenously. The analgesic supplementation consisted of 40 mg of tenoxicam intravenously and, if necessary, 5 ml of 0.25% bupivacaine epidurally. Pain intensity was evaluated on a numerical scale and plasma concentrations of fentanyl were measured simultaneously. RESULTS: The percentage of patients who required supplementary analgesia with tenoxicam was lower in group 1 (71.4%) than in group 2 (100%): 95% confidence interval (CI) = 0.001-0.4360 (P = 0.001, Fisher's exact test; relative risk, RR = 0.07). Epidural bupivacaine supplementation was also lower in group 1 (14.3%) than in group 2 (53.3%): 95% CI = 0.06-1.05 (P = 0.03, Fisher's exact test; RR = 0.26). There was no difference in pain intensity on the numerical scale. Mean fentanyl plasma concentrations were similar in the two groups. CONCLUSION: Intravenous and epidural fentanyl appear to have similar efficacy for reducing pain according to the numerical scale, but supplementary analgesia was needed less frequently when epidural fentanyl was used. CLINICAL TRIAL REGISTRATION NUMBER: NCT00635986
- ItemSomente MetadadadosEstimulação elétrica nervosa transcutânea no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: analgesia, função respiratória e eletromiografia de superfície(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Cipriano Junior, Gerson [UNIFESP]; Carvalho, Antonio Carlos [UNIFESP]Objetivos: Avaliar a eficácia da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) no tratamento da dor no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Verificar as variações da função pulmonar e da atividade elétrica muscular nos períodos pré e pós-operatório, antes e após o tratamento com a TENS. Métodos: Os pacientes foram avaliados no período pré-operatório e pós-operatório, antes e após o tratamento utilizando a estimulação elétrica nervosa transcutânea, divididos em 2 grupos, sendo o grupo A, o que realizou a terapia convencional e o grupo B, que utilizou tratamento placebo. A avaliação constou de escala visual analógica para variação, de dor, espirometria para avaliação da função pulmonar e eletromiografia de superfície por biofeedback para registro da atividade elétrica muscular. Resultados: Foram acompanhados 45 pacientes, sendo 23 pertencentes ao grupo A e 22 ao grupo B. Os grupos apresentaram homogeneidade quanto á idade, índice de massa corpórea e sexo, com predominância de indivíduos do sexo masculino em ambos os grupos. Quando comparamos os instantes pré-operatório e pós-operatório, o tratamento utilizando a TENS mostrou-se eficaz quanto à redução de dor no grupo que realizou a terapia convencional (A) em relação ao placebo (B) (p<0,001). Quanto à função pulmonar, o volume corrente e a capacidade vital do grupo que utilizou a terapia convencional (A), apresentaram melhora de 19 por cento (p<0,001) e 20 por cento (p=0,008) respectivamente, em relação ao grupo placebo (B), enquanto a freqüência respiratória apresentou redução média de 10 por cento no grupo (A) (p=0,019) e apenas 1 por cento no grupo B (p=0,987). 0 registro de atividade elétrica muscular, constatou também melhora de 15 por cento no músculo trapézio (p=0,022) e 28 por cento em peitoral (p<0,001) no grupo de utilizou o tratamento convencional (A) em relação ao placebo (B). Conclusões: A função pulmonar e a atividade elétrica muscular apresentaram redução no período pós-operatório em relação ao pré-operatório. 0 tratamento utilizando a TENS mostrou-se eficaz no tratamento da dor, bem como na melhora da função pulmonar e da atividade elétrica muscular
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da acao analgesica da morfina e da bupivacaina via intra-articular em osteoartrite do joelho(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Gazi, Miriam Cristina Bellini [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da analgesia controlada pelo paciente no pos-operatorio de cirurgia cardiaca, com infusao continua ou intermitente de morfina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Mota, Fabiane de Almeida [UNIFESP]
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